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Resumo
Sumário
Introdução................................................................................................................... ........
................
..........
.. 2
Escola do Design.........................................................................................................4
Escola do Planejamento...............................................................................................5
Escola do Posicionamento...........................................................................................7
Escola Empreendedora................................................................................................9
Escola Cognitiva.........................................................................................................10
Escola do Aprendizado..............................................................................................11
Escola do Poder.........................................................................................................13
Escola Cultural...........................................................................................................14
Escola Ambiental........................................................................................................15
Escola da Configuração.............................................................................................17
Conclusão ..................................................................................................................................... 20
2
Introdução
resp
respei
eito
to do el
elef
efan
ante
te.. So
Soma
mand
ndo
o as pa
parte
rtes,
s, ce
certa
rtame
mente
nte nã
não
o
teremos um elefante. Um elefante é mais que isso. Contudo,
para compreender o todo, também precisamos compreender as
partes. (pg. 19).
2. Descritivas que
que cons
consid
ider
eram
am aspe
aspect
ctos
os espe
especí
cífifico
coss do proc
proces
esso
so de
formulação de estratégias, preocupando-se mais com a descrição das estratégias e
como se desdobram.
(4) (5) (6) (7)
Escola Empreendedora, Cognitiva, do Aprendizado, do Poder,
(8)
Cultural e (9) Ambiental.
(10)
3. Configurativa, com uma única representante, Escola Configurativa,
que combina aspectos das outras escolas. Com duas facetas como dois lados da
mesma
mesma moeda:
moeda: configu
configuraç
ração
ão e transf
transform
ormaçã
ação.
o. A primei
primeira
ra descre
descreve
ve estado
estadoss da
organização e dos contextos que a cercam, e a segunda descreve o processo de
geração de estratégias.
4
1 Dez escolas
escolas do pensament
pensamento
o estraté
estratégico
gico
Escola do Design
5. Finalizaçã
Finalização
o do processo
processo se dá quando
quando a estratégia
estratégia se mostra formulada
formulada::
a estratégia aparece como perspectiva, em algum ponto do tempo, completamente
formulada, pronta para ser implementada.
6. Estratégia
Estratégiass devem ser explícitas:
explícitas: de tal forma que os outros membros
membros da
organização possam compreendê-las e executá-las. Negação da complexidade que
favorece a inflexibilidade.
7. Formu
Formule-a
le-a seguind
seguindo
o as premis
premissas
sas anterio
anteriores
res e depois
depois a implem
implement
ente.
e. A
formul
formulaç
ação
ão da estraté
estratégia
gia e implem
implement
entaç
ação
ão aconte
acontecem
cem em momen
momentos
tos distint
distintos
os,,
distanciando o agir do pensar.
Crítica: centralização para perceber e controlar a concepção estratégica,
deixando de aproveitar a participação de outros atores para enriquecer a análise e
esco
escolh
lher
er a melh
melhor
or estr
estrat
atég
égia
ia,, desf
desfav
avor
orec
ecen
endo
do a flex
flexib
ibililid
idad
ade,
e, nega
negand
ndo
o a
comp
comple
lexi
xida
dade
de e a cultu
cultura
ra inst
institituc
ucio
iona
naliz
lizad
ada.
a. A sepa
separa
raçã
ção
o entr
entre
e form
formul
ulaç
ação
ão e
implementação, entre o pensar e o executar, obrigando fazer posteriores ajustes. A
aval
avalia
iaçã
ção
o de pont
pontos
os fort
fortes
es e frac
fracos
os é subj
subjet
etiv
iva,
a, form
formad
ada
a gran
grande
de part
parte
e por
por
suposições.
Escola do Planejamento
Premissas:
1. A estr
estrat
atég
égia
ia vist
vista
a como
como um proc
proces
esso
so cont
contro
rola
lado
do e cons
consci
cien
ente
te de
planejamento formal, decomposto em etapas distintas, cada uma delineada por
checklists e apoiada por técnicas.
2. A responsabili
responsabilidade
dade por todo o processo
processo está com o executivo
executivo principa
principal,l, e
a responsabilidade pela execução está com os planejadores.
3. A estratégia surge pronta deste o processo,
processo, devendo
devendo ser explicitadas
explicitadas para
que
que poss
possam
am ser
ser imple
impleme
ment
ntad
adas
as por
por meio
meio da aten
atençã
ção
o deta
detalh
lhad
ada
a a obje
objetitivo
vos,
s,
orçamentos, programas e planos operacionais de vários tipos.
aplica
aplicabil
bilida
idade,
de, inflex
inflexibi
ibilida
lidade
de,, imposi
imposição
ção da previs
previsibi
ibilid
lidade
ade e da estab
estabilid
ilidade
ade,,
decisões tomadas longe dos fatos do cotidiano.
Escola do Posicionamento
Premissas :
1. Estr
Estrat
atég
égia
iass são
são posi
posiçõ
ções
es gené
genéri
rica
cas,
s, espe
especi
cififica
came
ment
nte
e comu
comuns
ns e
identificáveis no mercado.
2. O contexto
contexto é econômico
econômico e competit
competitivo.
ivo.
3. O proce
processo
sso de formaç
formação
ão de estratég
estratégia
ia é de seleção
seleção dessas
dessas posiçõe
posiçõess
genéricas com base em cálculos analíticos.
4. Os analis
analistas
tas passa
passando
ndo os result
resultado
adoss aos
aos gerent
gerentes
es que control
controlam
am as
opções.
5. As estratégias
estratégias são deliberada
deliberadass a partir
partir da articulaçã
articulação
o do processo
processo para
ser implementada.
Três ondas:
1º onda:
Origens nas máximas militares concebidas por antigos mestres estrategistas
militar, como Sun Tzu e Von Clausewitz (crítica: as máximas militares tem linguagem
ambígua, ao mesmo tempo óbvia e obscura).
Utilizou-se de comparação com as etapas da ‘A arte da Guerra’(Sun
Tzu): medição de espaços, estimativa de quantidade, cálculos, comparação e
probabilidade de vitórias.
Tamb
Também
ém fora
foram
m reti
retira
rado
doss conc
concei
eito
toss de Von
Von Clau
Clause
sewi
wist
stz,
z, ‘Sob
‘Sobre
re a
Guerra
Guerra’:
’: objet
objetivo
ivos,
s, ofen
ofensiv
sivas
as,, conce
concentr
ntraç
ação
ão,, econo
economia
mia de força
força,, mano
manobra
bra,,
unidade de comando, segurança, surpresa, simplicidade.
2º onda:
A busca por imperativos (utilizados basicamente por empresas de
consultorias) para se classificar as organizações, que se dava a partir da análise da
Matriz
Matriz de Cresci
Crescimen
mento
to (partic
(participa
ipação
ção estáv
estável),
el), que se trata
trata da divers
diversific
ificaçã
ação
o de
portfólio de produtos e negócios da empresa.
3º onda:
Desenvolvimento de proposições empíricas baseada na busca empírica e
sistemática por relações entre condições externas e estratégias internas, acabando
assim com pregações e imperativos.
Porter propôs a análise de cinco forças no ambiente para adotar estratégia:
a. Ameaça
Ameaça de novo
novoss entr
entrant
antes
es..
b. Poder
Poder de bargan
barganha
ha dos
dos fornece
fornecedores
dores da
da empresa
empresa..
9
c. Poder
Poder de bargan
barganha
ha dos
dos clie
cliente
ntes.
s.
d. Ameaça
Ameaça de
de produt
produtos
os subst
substituí
ituído
dos.
s.
e. Intensidad
Intensidade
e da rivalida
rivalidade
de entre
entre empresas
empresas conco
concorrente
rrentes.
s.
Escola Empreendedora
1. A estratégia
estratégia existe na mente do líder como perspectiv
perspectiva
a e visão
visão de futuro:
o processo de formação da estratégia é intuitivo e semiconsciente, decorrente das
experiências e vivências do líder.
2. O líder promove uma visão
visão forte e decidida,
decidida, mantendo
mantendo controle
controle pessoal
pessoal
da implementação, reforçando aspectos específicos necessários.
3. A visão estratégica
estratégica é maleável,
maleável, construída
construída por aspectos
aspectos específico
específicoss não
rígidos.
4. A organização
organização precisa
precisa ser maleável
maleável para acompanha
acompanharr as mudanças
mudanças de
rumo, com uma estrutura simples para responder de forma rápida às determinações
da liderança visionária.
5. Tendência para
para assumir a forma de nicho
nicho no mercado.
mercado.
6. Forte dependência
dependência da capacidade
capacidade visionária
visionária de um líder.
Escola Cognitiva
Premissas:
1. A forma
formaçã
ção
o de estrat
estratég
égia
ia é um proc
proces
esso
so cogn
cogniti
itivo
vo que
que tem
tem luga
lugarr na
mente do estrategista.
2. As estr
estrat
atég
égia
iass emer
emerge
gem
m como
como pers
perspe
pect
ctiv
ivas
as,, na form
forma
a de conc
concei
eito
tos,
s,
mapas, esquemas e molduras, dando forma ao que vem do ambiente.
3. As informações
informações ambientais
ambientais são
são meramente
meramente interpretações.
interpretações.
4. As estratégias
estratégias são difíceis de realizar em primeiro lugar.
Crítica: assoc
associa
ia os proce
processo
ssoss individ
individuai
uaiss aos
aos colet
coletivo
ivos.
s. Demons
Demonstra
tra ter
grande potencial no processo de formação de estratégia, contudo deixa diversas
perguntas sem respostas, não demonstrando base científica sólida.
Escola do Aprendizado
Exempl
Exemplo:
o: por terem
terem o conhe
conhecime
cimento
nto tácito
tácito do proces
processo,
so, operár
operários
ios que
que
trabalhavam no processo de fabricação de um produto podem apresentar soluções
mais simples e mais baratas do que os engenheiros.
Origem: Charles Lindblom (1959) lançou suas bases conceituais, mas
foi com James Brian Quinn de 1980, com o livro Strategies for Change: Logical
Incrementalism , que assinalou a decolagem da escola.
A estratégia surge de padrões comportamentais, não existindo separação
entr
entre
e formu
formula
laçã
ção
o e imple
impleme
ment
ntaç
ação
ão da estra
estraté
tégia
gia,, por
por ser
ser o apre
aprend
ndiz
izad
ado
o da
organização que emerge por intermédio do fluxo das ações organizacionais.
O líder tem o papel de gerenciar o aprendizado, que emerge da reflexão
em relação
relação a já realiza
realizado,
do, sendo
sendo um processo
processo de longo
longo prazo,
prazo, equi
equililibr
bran
ando
do
mudanças e continuidade.
Dá importância ao processo de aprendizado não linear e ao incremento das
ações. Uma das principais proposições é o conceito de estratégia emergente,
que surge na organização de forma inesperada, podendo assumir importância
considerável.
Premissas :
1. A natureza complexa
complexa e imprevisível
imprevisível do ambiente
ambiente da organização
organização impede
o controle deliberado; a formação de estratégia precisa assumir a forma de um
pro
proces
cesso de apre
prendiz
ndiza
ado ao lon
longo do temp
tempo
o, para
para que
que a form
formul
ula
ação e
implementação se tornem conexas.
2. O líde
líderr e o sist
sistem
ema
a cole
coletitivo
vo deve
devem
m apre
aprend
nder
er,, na maio
maiorr part
parte
e das
das
organizações há muitos estrategistas em potencial.
3. O aprendizado
aprendizado procede
procede de forma emergente
emergente por meio do comporta
comportamento
mento
que estimula o pensamento retrospectivo para que se possa compreender a ação.
4. A liderança não
não deve preconceber
preconceber estratégias
estratégias deliberadas, gerenciando
gerenciando o
processo de aprendizado estratégico para que novas estratégias possam emergir. A
admi
admini
nist
stra
raçã
ção
o estr
estrat
atég
égic
ica
a envo
envolv
lve
e a elab
elabor
oraç
ação
ão das
das rela
relaçõ
ções
es suti
sutiss entr
entre
e
pensamento e ação, controle e aprendizado, estabilidade e mudança.
5. As estratégias
estratégias aparecem
aparecem como padrões
padrões do passado;
passado; depois
depois como planos
para o futuro e por fim como perspectivas para guiar o comportamento geral.
13
Escola do Poder
Macrop
Macropod
oder:
er: negoci
negocia
a estrat
estratég
égia
ia colet
coletiva
iva de intere
interesse
sses,
s, estab
estabele
elecen
cendo
do
parcerias e exercendo o poder sobre os outros. Essa escolha ajuda a reconhecer a
rea
realid
lidade pol
polític
ítica
a e admin
ministr
istra
ativa
tiva,, e o impo
import
rta
ante
nte pape
papell das
das gerê
gerênc
ncia
iass
intermediárias.
Premissas:
1. A form
formaç
ação
ão da estr
estrat
atég
égia
ia é mold
moldad
ada
a por
por pode
poderr e polí
polítitica
ca inte
intern
rna
a e
externamente a organização.
2. A estratégia que surgem desse processo
processo tende a ser mais emergentes.
emergentes.
3. O pode
poderr micr
micro
o vê a form
formaç
ação
ão de estr
estrat
atég
égia
ia como
como um proc
proces
esso
so de
inte
intera
raçã
ção
o entr
entre
e agen
agente
tess inte
intern
rnos
os da orga
organi
niza
zaçã
ção,
o, por
por meio
meio de pers
persua
uasã
são
o e
barganha.
4. O poder
poder macro as organ
organiza
izaçõe
çõess usam
usam de manobr
manobras
as estrat
estratégi
égicas
cas bem
como de estratégia coletivas para promover o seu próprio bem estar.
Escola Cultural
merc
mercad
ado
o se base
baseia
ia no cará
caráte
terr raro
raro do recu
recurs
rso,
o, inim
inimit
itáv
ável
el e não
não pode
podem
m
encontrar substitutos.
Objetivo: elaboração da estratégia a partir da interação social.
Exem
Exempl
plo:
o: conf
confro
ronto
nto de dife
difere
rent
ntes
es cult
cultur
uras
as na estra
estraté
tégia
gia de fusã
fusão
o de
empresas pode comprometer a organização.
A cultura tende a promover mudanças de posição dentro da perspectiva
estratégica global da organização.
Ligações entre os conceitos de cultura e estratégia:
a. Estilo de tomada
tomada de decisões:
decisões: a cultura influencia
influencia o estilo de pensar e seu
uso
uso de anál
anális
ise
e favo
favore
reci
cido
do numa
numa orga
organiz
nizaç
ação
ão,, infl
influe
uenc
ncia
iand
ndo
o no proc
proces
esso
so de
formação de estratégia.
b. Resistênci
Resistência
a a mudanças
mudanças estratégi
estratégicas:
cas: as crenças enraizada
enraizadass da cultura
cultura e
suas suposições tácitas agem como barreiras internas às mudanças.
c. Supera
Superarr a resist
resistên
ência
cia às mudanç
mudanças
as estra
estratég
tégica
icas:
s: os altos
altos execut
executivo
ivoss
devem
devem aceit
aceitar
ar a import
importânc
ância
ia da flexib
flexibilid
ilidade
ade e da inova
inovação
ção.. Bjorkm
Bjorkman
an (1989)
(1989)
sinalizou para a pesquisa, indicando que mudanças radicais na estratégia precisam
ser baseadas em mudanças fundamentais na cultura.
d. Valores
Valores dominante
dominantes:
s: valores-ch
valores-chave
ave trazem vantagens
vantagens competitiva
competitivas,
s, como
atendimento, qualidade e inovação.
e. Choque de culturas: as estratégias de fusões, aquisições e
empreendimentos conjuntos promovem confronto de diferentes culturas. Cultura é o
significado comum criado por um grupo de pessoas ao longo do tempo.
Escola Ambiental
estend
estendend
endo
o essas
essas ideias
ideias a geraç
geração
ão de estra
estratég
tégias
ias,, passa
passando
ndo a acredi
acreditar
tar que
ambi
ambien
ente
tess está
estáve
veis
is favo
favore
reci
ciam
am o plane
planeja
jame
ment
nto.
o. As prin
princi
cipa
pais
is esco
escolh
lhas
as são
são
realizadas no início e estabelecem o destino da organização.
Objetivo: elaboração da estratégia a partir da percepção do ambiente (tudo
que não é a organização), que estabelece os critérios de adequação.
Exempl
Exemplo:
o: peque
pequeno
no comér
comércio
cio com pouca
pouca conco
concorrê
rrênci
ncia,
a, por
por anos
anos não se
preocupou em melhorar processos e inovar produtos e serviços, sendo ameaçada
pelo
pelo surg
surgime
iment
nto
o de empr
empree
eend
ndime
iment
nto
o conc
concor
orre
rente
nte,, com
com maio
maiorr dive
divers
rsida
idade
de de
prod
produt
utos
os e prom
promoç
oçõe
õess atra
atraen
ente
tes.
s. Com
Com a muda
mudanç
nça
a do ambie
ambient
nte,
e, reag
reage
e com
com
lançamento de promoções e melhorias.
A geração da estratégia se dá por espelhamento, reagindo a um ambiente
que estabelece regras. O ambiente é uma das três forças centrais no processo, ao
lado
lado de lidera
liderança
nça e organi
organiza
zação
ção,, questi
questiona
onando
ndo se os lídere
líderess possue
possuem
m opçõe
opçõess
estratégicas em relação ao ambiente externo.
De certa forma, as organizações são passivas, determinando o ambiente
as mudanças, tendendo a desaparecer aquelas que não se adaptam.
Há semelhança da Escola Ambiental com a do Posicionamento, pois
ambos
ambos ressa
ressalta
ltam
m a impor
importân
tância
cia do ambie
ambiente
nte como
como um conju
conjunto
nto de força
forçass
econômicas.
Segundo Hannam, as organizações que tiram o máximo do ambiente são
chamadas especialistas, enfatizando a eficiência; aquelas que mantêm reservas
estratégicas são chamadas generalistas, enfatizando a flexibilidade.
Premissas:
1. O Ambiente se apresentand
apresentando
o à organizaç
organização
ão como um conjunto
conjunto de forças
gerais, como o agente central no processo de geração de estratégia.
2. A organização deve responder
responder a essas forças para
para não ser eliminada.
eliminada.
3. A lidera
liderança
nça se torna
torna um elemen
elemento
to passiv
passivo,
o, devendo
devendo ler o ambien
ambiente
te e
garantir uma adaptação adequada pela organização.
4. A organi
organizaç
zação
ão acaba
acaba se agrupa
agrupando
ndo em nichos
nichos distinto
distintos,
s, posiçõ
posições
es nas
quais
quais perman
permanece
ecem
m até que os recurs
recursos
os se tornem
tornem escass
escassos
os ou as condiç
condiçõe
õess
demasiado hostis.
Crítica: a sua fraqueza está ligada ao fato das dimensões do ambiente ser
muito abstratas, por ter a concepção da estratégia relação com a seleção de posição
17
Escola da Configuração
4. O import
important
ante
e é susten
sustentar
tar a estabi
estabilida
lidade
de ou as mudanç
mudanças
as estra
estratég
tégica
icass
adaptáveis, reconhecendo a necessidade de transformação periódica, gerenciando
esses processos de ruptura sem abalar a organização.
5. O proce
processo
sso de geraç
geração
ão de estratég
estratégia
ia pode
pode ser qualque
qualquerr um proposto
proposto
pelas outras escolas, adequando-se ao seu próprio tempo e contexto, uma vez que
as escolas do pensamento estratégico representam configurações particulares.
6. As estr
estrat
atég
égia
iass assu
assume
mem
m a form
forma
a de plan
planos
os,, padr
padrõe
ões,
s, posi
posiçõ
ções
es,,
perspectivas ou meios de iludir, cada qual ao seu tempo e conforme a sua situação.
Contribuições da McGill University:
A eficácia nas organizações está relacionada às correlações entre vários
atributos, e não ao uso de qualquer atributo especificamente, como a centralização
ou descentralização de poder, abordagem de planejamento mais complexa ou mais
simp
simple
les.
s. Leva
Levand
ndo
o em cons
consid
ider
eraç
ação
ão duas
duas variá
variáve
veis
is (rel
(relaç
açõe
õess de pode
poderr e as
estrut
estrutura
uras),
s), foram
foram agrupa
agrupadas
das as organ
organiza
izaçõe
çõess em empree
empreende
ndedor
doras,
as, máquin
máquina,
a,
profissional, adocrática, diversificada; política e missionária.
Foram comparadas entre si estratégias como padrões em ação que se
sustentaram por períodos de tempo, identificando-se estágios distintos:
a. Estág
Estágio
io de desen
desenvol
volvime
vimento
nto:: contra
contratar
tar pessoa
pessoal,l, estab
estabele
elecer
cer sistem
sistemas
as,,
firmar posições estratégicas.
b. Estágio de estabilidade: sintonia
sintonia fina de estratégias e estruturas.
c. Estág
Estágio
io de adapta
adaptação
ção:: mudan
mudanças
ças marginais
marginais em estrut
estrutura
urass e posiçõ
posições
es
estratégicas.
d. Estágio
Estágio de empenho:
empenho: tatear em busca de um novo senso de direção,
direção, em
alteração contínua ou por experimentação.
e. Está
Estágio
gio de revo
revoluç
lução
ão:: rápi
rápida
da tran
transf
sfor
orma
maçã
ção
o simu
simultâ
ltâne
nea
a de muit
muitas
as
características.
Conclusão