SOFTWARE
TANGO
ÍNDICE
1 GERAL 3
1.1 OBJETIVO 3
1.2 BIBLIOGRAFIA 3
1.3 INTRODUÇÃO AO SOFTWARE TANGO. 3
2 ESQUEMA ELÉTRICO 5
2.1 TANGO SCH 5
2.2 AJUSTES GERAIS 6
GRADE 6
BIBLIOTECA 7
OPÇÕES DE TRABALHO 8
2.3 CRIAÇÃO DE UM ESQUEMA ELÉTRICO. 8
2.4 CRIAÇÃO DE UM COMPONENTE ELÉTRICO. 15
2.5 COMPILAÇÃO DE UM ESQUEMA. 21
4 EXERCÍCIOS 53
1 GERAL
1.1 OBJETIVO
Uso do computador para criação de esquemas elétricos e placas de circuito impresso.
1.2 BIBLIOGRAFIA
Esta apostila é simplesmente uma referência para o curso. Para um maior
aprofundamento consultar:
WESLEY, M. et. alli, Tango: Uma ferramenta poderosa para projetos eletrônicos, Ed.
Érica.
ACCEL TECHNOLOGIES, INC. Manual do TANGO SCH; Manual do TANGO PCB e
Manual do TANGO ROUTE.
ALGUMAS VANTAGENS
1. Facilidade de correção ou atualização
2. Automatização de comandos
3. Detalhamento, visualização
4. Forma de armazenamento
ALGUMAS DESVANTAGENS
1. Necessidade de um sistema mínimo (microcomputador e o Software)
VISÃO GERAL
Na Figura 1 -1 é mostrado um fluxograma de funcionamento do geral do TANGO.
INÍCIO
GERAÇÃO
DO ESQUEMA
TANGO
BIBLIOTECA
SCHEMATIC
ESQUEMA ELÉTRICO
CLEANUP
GERAÇÃO
DO
NET LIST COMPILE CORREÇÃO
RELATÓRIO
DOS ERROS
NET LIST
GERAÇÃO
DO ROTEAMENTO
LAYOUT TANGO ROUTE
MANUAL
PLACA DE
CIRCUITO
Figura 1 -1
2 ESQUEMA ELÉTRICO
Figura 2 -1
Em cada canto da tela existe um Hot Spot, ou seja, um botão de atalho para:
Menu - Mostra todos os comandos do sistema
Zoom - Mostra uma janela indicada pelo usuário
Key: 0ff - Gravação de macro desativada
Undo - Desfaz o último comando.
O Status Line é uma linha no lado inferior da tela, contendo vários campos com
informações da situação corrente do sistema, da esquerda para direita:
Localização do cursor no eixo X e Y (2.000, 7.500)
OPÇÕES DO MENU
O Menu apresenta 15 comandos. Cada comando pode ter diversas opções.
Copy copiar
Current atributos em uso
Delete apagar
Edit editar
File manuseio de arquivo
Info informações do sistema
Jump movimentos na posição do cursor
Keys personalização de teclas de atalho
Move mover
Nets componentes interligados
Place inserir
Post pós esquema
Setup ajustes gerais
Undo desfaz o último comando
Zoom visualização
GRADE
Figura 2 -2
BIBLIOTECA
Figura 2 -3
OPÇÕES DE TRABALHO
Figura 2 -4
Algumas das opções são as seguintes:
Sheet Size - No tango educacional só é possível folhas de trabalho em formato
A4 ou A. No curso será utilizado A4
Attribute Heights - Altura dos caracteres alfanuméricos dos atributos.
Copy Increment - ao copiar um componente ou Wire é possível incrementar o
valor do Ref Des ou nome do Wire.
Autosave Interval - O TANGO salva o arquivo automaticamente no tempo
escolhido, em minutos.
Snap To Pins - Quando ativo força a inserção de Wires na ponta do pino.
Mantain Connections - Quando ativo, o Wire segue movimento do componente.
Orthogonal Modes - A inserção dos Wires segue os padrões definidos pelo
modo ortogonal. Durante a inserção o modo é controlado pela letra o.
A
1
INÍCIO 6
LIGAR OS
COMPONENTES
2
AJUSTES
GERAIS 7
EDITAR
COMPONENTES
3 4
ABRIR 8
ESQUEMA NOVO
ARQUIVO COLOCAR
LEGENDA
5 9
INSERIR
COMPONENTES SALVAR
10
A FIM
Figura 2 -5
A seguir, detalhes de cada fase do fluxograma.
1. INÍCIO
Entrar o TANGO SCH
2. AJUSTE GERAIS
Seguir as regras de ajustes gerais do item 2.2
3. ESQUEMA NOVO
4. ABRIR ARQUIVO
Menu - File - Load (carregar)
Se o esquema já existe, deve-se usar o comando File - Load para carregar o arquivo do
disco no TANGO para edição. Os arquivos do TANGO com esquemas elétricos terminam
com a extensão .S01.
Figura 2 -6
5. INSERÇÃO DE COMPONENTES
Menu - Place (inserir) - Part (componente)
A inserção de componentes na área de trabalho é feita a partir do comando Place - Part.
A partir do momento que o comando está selecionado, basta clicar com o botão direito
do Mouse em qualquer ponto da área de trabalho que irá aparecer a caixa de diálogo
abaixo:
Figura 2 -7
O Type é o nome do componente a ser inserido, em geral o nome é um mnemônico. Por
exemplo o Type de um resistor é Res, de diodo é Diode, de um capacitor é Cap, etc..
Uma observação importante, é que o TANGO divide os componentes de um esquema
elétrico em Parts, isto porque ele define como componente tudo o que está em um
encapsulamento e de Parts os componentes interno que o compõe. Por exemplo o
SN7400 tem quatro portas Nand’s dentro do encapsulamento. Cada porta é chamada de
Part. E neste caso, a diferenciação entre as Parts é feita pelas letras A, B, C e D.
Naturalmente um resistor tem dentro de seu encapsulamento somente um elemento
definido como Part A.
O Ref Des é o número de identificação do componente no esquema. Por exemplo: R1,
R2, R3, C1, C2, Q1, Q2, etc.
O Value é o valor do componente. No caso de um resistor o valor é a sua resistência, no
capacitor, sua capacitância e assim por diante.
Após a escolha do componente clicar no botão o.k., teclar R, X ou Y para rotacionar o
componente e com o botão esquerdo do Mouse, escolher um local para inserção do
componente. Clicar o botão direito do Mouse para encerrar a inserção.
Na caixa de diálogo da Figura 2 -7 tem a opção List. Ela abre outra caixa de diálogo
conforme a Figura 2 -8, para escolha de um componente. Next Part e Previous Part
mostra os componentes que compõem um dado encapsulamento.
Figura 2 -8
Para apagar um componente basta usar Menu - Delete - Part. E para mover o
componente de posição usar o comando Menu - Move - Part.
6. INTERLIGAR OS COMPONENTES
Menu - Place - Wire (Linha)
Menu - Place - Junction ( Junção)
Após a inserção dos componentes torna-se necessário interliga-los e isto é executado
pelo comando Place - Wire. Com este comando ativo basta clicar o primeiro e o segundo
ponto da linha com botão esquerdo do Mouse e encerrar a operação com Enter ou botão
direito. Na colocação das linhas pode-se usar a tecla O para alterar o ângulo na
mudança de direção da linha. O fato de uma linha cruzar com outra não significa que
estão interligadas, caso queira a interligação deve-se usar uma junção através do
comando Place - Junction.
Obs.: O TANGO tem dois tipos de linhas: a Line e a Wire. A interligação entre
componentes é feito pela linha Wire. A Line serve para, por exemplo, marcar trechos de
um esquema. O TANGO desconsidera as linhas tipo Line no momento da compilação do
esquema.
Para apagar a linha ou uma junção utilizar o comando Delete - Wire ou Junction.
7. EDITAR COMPONENTES
Figura 2 -9
O Type, Value e Ref Des são considerados como atributos de um componente e eles
podem, caso queira, serem alterados após a inserção do componente. O comando Edit -
Part faz esta correção, como mostra a Figura 2 -9. a opção Hide, quando ativa esconde
o respectivo atributo.
A posição de um atributo pode ser deslocado dentro do esquema elétrico. O comando
Move - Attribute movimenta os atributos de posição. Usar a tecla R para rotacionar o
atributo
8. COLOCAR LEGENDA
Figura 2 -10
9. SALVAR
Menu - File - Save (salvar)
Para salvar o arquivo que está sendo editado, deve-se usar o comando File - Save. É
aberta uma caixa de diálogo como mostra a Figura 2 -11. No campo File, entrar com o
Path e o nome do arquivo a ser salvo. O programa assume .S01 como extensão.
Figura 2 -11
Uma outra maneira de salvar um arquivo é clicar com o Mouse o nome do arquivo no
canto inferior direito da tela. Aparece um relógio temporariamente para indicar que está
salvando.
10. FIM
Menu - File - Quit
Para sair do TANGO usar o comando File - Quit.
COMENTÁRIOS GERAIS
o TANGO oferece a opção, de após concluído um esquema elétrico, de analisar o
esquema a procura de erros através da compilação do esquema.
Para não ter problemas no momento da compilação é importante seguir as regras
abaixo:
1. O Wire não pode cortar o pino.
2. Entre dois pinos deve haver um Wire.
3. O Wire deve sair/entrar na mesma direção do pino.
4. A junção não pode ser colocada em pinos.
5. Pode haver cruzamento de Wire sem que haja conexão.
6. a conexão entre Wires é feita inserindo uma junção.
Na próxima página está um resumo da seqüência para criação de um esquema elétrico.
AJUSTES GERAIS
Comandos Opções Comentários
SETUP GRID G:100A G:10R VIS:400 trabalhar com G:100A
SETUP LIBRARIES Abre a biblioteca F: \EDUC.LIB
SETUP OPTION Formato da folha A4, Auto Save = 10 min.
DISTRIBUIR OS COMPONENTES
Comandos Opções Comentários
PLACE PART Type : RES, BAT, DIODE, CAP, ......
Ref Des: R1, C1, D1, Q1, ......
Value: 100nF, 100, 1N4004, 10mH, .........
Teclar R, X ou Y para rotacionar o componente
DELETE PART Apaga componente
MOVE PART Move componente
INTERLIGAR OS COMPONENTES
Comandos Opções Comentários
PLACE WIRE Coloca conexões
Teclar O para ajustar a linha
JUNCTION Coloca junção
DELETE WIRE, JUNCTION Apaga linha, junções
LEGENDA
Comandos Opções Comentários
ZOOM WINDOW Para evidenciar a legenda
PLACE TEXT texto a ser colocado
CURRENT TEXT Altera a altura da letra (100, 70, 50, etc.)
FIM
Comandos Opções Comentários
FILE SAVE Salva arquivo F: \TGxxxxx.S01
FILE QUIT Sai do TANGO
1
5
EDITOR
BIBLIOTECA COLOCAÇÃO
DOS ATRIBUTOS
2
AJUSTES 6
GERAIS EDITAR OS
PINOS
3
COLOCAÇÃO 7
DOS PINOS ADICIONAR NA
BIBLIOTECA
4
CRIAÇÃO DO 8
CORPO
FIM
Figura 2 -12
A seguir é mostrado em detalhes cada passo do fluxograma.
Figura 2 -13
A linha inferior da tela apresenta o campo <No Comp> mostrando que o componente
ainda não tem nome. O campo :A indica que a Part A do componente está sendo
apresentado na tela. A mudança de Part é feita com um simples toque com o Mouse no
campo :A. E o campo :N indica um componente com simbologia normal. Além do N
existe a letra I para o padrão IEEE/ANSI e D para a simbologia Demorgan.
2. AJUSTES GERAIS
BIBLIOTECA
Menu - Setup - Libraries - Create
É conveniente criar uma nova biblioteca para os novos componentes, para não interferir
com a Educ.Lib.
COMPONENTE
Menu - Setup - Component
Antes de iniciar a criação cada componente é
preciso definir o tipo de componente a ser
criado. Como sugestão, logo de início, clicar no
botão Clear All.
Encapsulamento com um único tipo de
componente é chamado de Homogeneous.
Ex.: resistor, capacitor, SN7400, etc.
Heterogeneous é o encapsulamento com tipos
diferentes de componentes. Ex.: Relé. Figura 2 -14
Deve-se indicar a quantidade de componentes
Figura 2 -15
Figura 2 -16
6. EDITAR OS PINOS
Menu - Edit - Pin
Mesmos nos componentes mais simples, os pinos
necessitam ser enumerados para facilidade de geração do
Net List. O comando Edit - Pin faz exatamente esta edição.
Cada pino tem uma identificação e uma função. Por exemplo,
no LM555CNB o pino de número 14 tem a função de VCC.
Figura 2 -17
A identificação do pino fica no campo Des e a função do pino, no campo Name. ver a
caixa de diálogo da Figura 2 -17. No esquemático é opcional aparecer identificação e a
função do pino. Isto é controlado no campo Hide.
Além da identificação e função deve-se associar o pino ao tipo de característica elétrica.
Figura 2 -18
No campo Libray, entrar com o nome da biblioteca de componentes desejado. No campo
Component, entrar com o nome que o componente será adicionado à biblioteca. O nome
definido neste campo fará parte da listagem de componentes durante o comando Place
Part. No campo Prefix entrar com uma ou mais letras que serão usadas para identificar o
componente. E no campo Desc descrever o componente.
Após clicar no botão o.k., o Library Add ficará ativo aguardando um novo clique em
alguma parte do componente, para servir como ponto de referência. Como regra, usar o
pino 1 como ponto de referência.
CRIAÇÃO DO COMPONENTE
PLACE PIN Insere os pinos
ZOOM Obs.: Inserir o pino com a seta voltada para o
corpo.
PINO
CORPO DO
COMPONENTE
DES
NAME
FINALIZAÇÃO
LIBRARY ADD Coloca componente na biblioteca .
Nome do componente, prefixo
PONTO DE REFERÊNCIA DO
COMPONENTE
EDIT SHEET Retorna ao editor de esquemático.
1. INÍCIO 1
Menu - Post INÍCIO
O comando para entrar no processamento de um esquema pronto
é o Menu - Post.
2
2. CLEANUP
CLEANUP
Menu - Post - Cleanup
Este comando é utilizado para retirar as sobreposições de Wires,
junções e barramentos. O resultado será um arquivo menor e mais 5
rápido para plotar. Na Figura 2 -20 o resultado do comando.
COMPILE
6
FORWARD
ANNOT
3. COMPILE
Menu - Post - Compile 9
O comando Post - Compile converte o esquema elétrico para um
NET LIST
formato que as rotinas de Post Processing possam utilizar, criando
um arquivo com extensão .Cmp.
Update Assigned Reference Designator
10
• Caso queira o Post Compile enumera os componentes. A FIM
numeração segue a regra: da esquerda para direita e de cima
para baixo.
Group Parts To Minimize Components Figura 2 -19
Figura 2 -21
4. FORWARD ANNOTATE
Menu - Post - Forward
As modificações gerada no Post Compile são colocadas no arquivo com extensão .Cmp.
Para que as alterações sejam atualizadas no esquema elétrico, é necessário disparar o
comando Post Forward. Ele permite:
• Update Parts - atualizar as identificações dos componentes.
• Update Net Names - atualizar as numerações das ligações
• Backup Sheet - salvar o arquivo original como um Backup antes de atualizar as
numerações.
Na Figura 2 -22 o esquema elétrico antes de compilar e na Figura 2 -23 o esquema após
o comando Compile e Forward.
Figura 2 -22
Figura 2 -23
3. NET LIST
Menu - Post - Net List
O comando Post Net List gera uma lista de ligações para ser usadas no TANGO PCB. O
arquivo gerado tem a extensão .Net.
Figura 2 -24
o Net List pode ser gerado para outros Softwares além do TANGO, veja Figura 2 -24.
A lista é composta de duas partes. A primeira parte é a seção dos componentes, e
contem a descrição de cada componente no esquema, incluindo identificação, o
encapsulamento, o tipo e o valor. A segunda parte é a seção de ligações ou Net. Um Net
é um grupo de dois ou mais pinos ligados entre si.
Abaixo um exemplo de um relatório de um Net List.
4. REPORT
Menu - Post - Report
O comando Post Report pode gerar vários relatórios sobre o esquema. Conforme mostra
a Figura 2 -25.
Figura 2 -25
Dentre as diversas listas um que merece destaque é a lista Design Rule Check (D.R.C.).
O D.R.C. efetua uma verificação em todo o esquema à procura de erros.
O D.R.C. checa cinco tipos de erros:
• Erros hierárquicos - Não abordado no curso
• Erros elétricos
• Erros com os pinos dos componentes
• Erros com os Wires
• Erros com os componentes
A seguir a lista de erros
Eletrical Errors
• Output Pin Connected to Bi-directional Pin
• Output Pin Connected to Output Pin
• Output Pin Connected to Collector Pin
• Output Pin Connected to Tri-state Pin
• Output Pin Connected to Power Pin
• Output Pin Connected to Emitter Pin
• Emitter Pin Connected to Bi-directional Pin
• Emitter Pin Connected to Emitter Pin
• Emitter Pin Connected to Power Pin
• Tri-state Pin Connected to Power Pin
• Single Node Net
Uma placa de circuito impresso é constituída por uma película de cobre aderida a uma
base isolante, ao qual dá-se o nome de suporte. Uma placa de circuito impresso pode ter
a película de cobre dos dois lados do suporte e neste caso é chamada de placa de
circuito impresso de face dupla.
A espessura da película de cobre pode ser de 35 microns. O suporte, no entanto, pode
ser de diversos materiais, sendo que os mais comuns são de fenolite e fibra de vidro.
O fenolite possui a cor marrom opaca e caracteriza-se por ser quebradiço. É um material
que absorve umidade com relativa facilidade, causando a deterioração da placa,
diminuindo a resistência de isolação. A grande vantagem do fenolite é o seu baixo custo.
A fibra de vidro é menos quebradiça e é mais resistente a choques mecânicos. Não
absorve umidade e por isso possui uma resistência de isolação maior do que o fenolite. A
sua desvantagem é o custo elevado. A fibra de vidro é tem uma cor verde esbranquiçada
e semi transparente.
8. Sempre que possível, e quando for o caso, projete a placa de circuito impresso de
modo, que o estágio de entrada do circuito fique numa das extremidades da placa, e o
de saída na outra extremidade, de modo que a distância entre a entrada e a saída
seja o maior possível.
9. Para se ter uma idéia da capacidade de corrente da placa de circuito impresso, um
filete de cobre com 1 milímetro de largura suporta até aproximadamente 1,5A. Uma
corrente maior poderá romper o filete.
10.A distância de 1 mm entre dois filetes possibilita trabalhar-se com até
aproximadamente 100 V entre estes. Esta é a relação mínima. Uma tensão maior ou
uma distância menor possibilitará uma fuga de corrente entre os dois filetes.
5
CONTORNO DA
1. INÍCIO PLACA
7
INSERIR
TRILHAS
SALVAR
10
FIM
Figura 3 -1
Figura 3 -2
Em cada canto da tela existe um Hot Spot, ou seja, um botão de atalho para:
Menu - Mostra todos os comandos do sistema
Zoom - Visualiza uma janela indicada pelo usuário
Key: 0ff - Gravação de macro desativada
Undo - Desfaz o último comando.
O Status Line é uma linha no lado inferior da tela, contendo vários campos com
informações da situação corrente do sistema, da esquerda para direita:
Localização do cursor no eixo X e Y (2.000, 7.500)
Comando ativo Place: Line
“?” ativa o Help
Largura do Grid (100A)
L: TOP camada ativa
Nome do arquivo de trabalho corrente (BTTGAL1X.PCB)
Acima do Status Line está o Palette. O Palette é uma linha de comando de acesso rápido
aos principais comandos do TANGO.
Todos os comandos podem ser ativados via Mouse ou teclado. Com o Mouse basta ir
clicando com o botão esquerdo os comandos e opções de interesse. Com o teclado,
basta observar nos comandos e opções as letras sublinhadas. Por exemplo, para ativar o
Menu, simplesmente digite a letra M.
OPÇÕES DO MENU
O Menu apresenta 15 comandos. Cada comando pode ter diversas opções.
Current atributos em uso
Delete apagar
Edit editar
File manuseio de arquivo
Info informações do sistema
Jump movimentos na posição do cursor
Keys personalização de teclas de atalho
Library edita a biblioteca
Move mover
Nets componentes interligados
Output arquivos de saída (impressão)
Place inserir
Setup ajustes gerais
Undo desfaz o último comando
Zoom visualização
AJUSTES GERAIS
GRADE
Menu - Setup - Grids
O Grid (grade) simula um papel quadriculado. A marcação do Grid pode ser por retas ou
pontos. Vinculado à grade está o Snap, ele obriga sempre o cursor a cair em uma ponto
dentro da grade.
As medidas mostradas pelo sistema está em mils (milésimos de polegada). Sempre usar
o sistema em polegadas, pois a maioria dos componentes eletrônicos tem suas
dimensões em múltiplos de mils.
Existem duas referências para a coordenada 0,0:
Na referência absoluta a coordenada 0,0 é no canto inferior esquerdo.
Na referência relativa a coordenada 0,0 é indicada é indicada pelo usuário.
Como regra, trabalhar com a referência absoluta e com um Grid de 100 mils. A
referência relativa é usada para pequenos detalhes.
Na Figura 3 -3 é mostrada a caixa de diálogo referente ao comando Setup - Grids
Figura 3 -3
BIBLIOTECA
Menu - Setup - Libraries (Biblioteca) - Open (abrir)
A grande maioria dos componentes para um de circuito impresso já estão prontos para
uso, armazenados em bibliotecas. O TANGO vem com duas bibliotecas de fábrica
chamada de Pcbmain.lib e Pcbconn.Lib. sempre ao iniciar o TANGO, ela deve ser aberta.
Uma vez aberta o TANGO se encarrega de fecha-la ao final do trabalho e reabri-la na
próxima seção.
Na Figura 3 -4 a caixa de diálogo correspondente ao controle da biblioteca. As bibliotecas
que aparecem sob a caixa Libraries, são as bibliotecas que estão abertas, no caso da
figura, só a Pcbmain.Lib.
Figura 3 -4
OPÇÕES DE TRABALHO
Menu - Setup - Options
A Figura 3 -5 mostra as opções de trabalho
Figura 3 -5
Algumas das opções são as seguintes:
Autosave Interval - O TANGO salva o arquivo automaticamente no tempo
escolhido, em minutos.
Orthogonal Modes - A inserção das trilhas segue os padrões definidos pelo
modo ortogonal. Durante a inserção, o modo é controlado pela letra o.
DISPLAY
Menu - Setup - Display
O comando Setup - Display ajusta o número de faces de trabalho da placa de circuito
impresso. como visto na Figura 3 -6. O ícone de cor, além de definir a cor da camada
indica se está ou não desabilitada: habilitado - o ícone totalmente preenchido implica que
a camada está habilitada. Se o ícone estiver pela metade, a camada está desabilitada.
Habilitar uma camada só indica que é possível utiliza-la.
Figura 3 -6
CAMADAS DE TRABALHO
Top e Bottom Trilhas condutoras do lado superior e inferior da placa
Power Trilhas condutoras de alimentação
Ground Trilhas condutoras de terra
Mid Trilhas condutoras intermediárias entre o Top e Botton
Tsilk e Bsilk Silksreen do lado superior e inferior da placa
Tsmask e Bsmask Máscara de solda do lado superior e inferior da placa
Tassy e Bassy Em conjunto com Title para criar um arquivo com um
diagrama de montagem de SMD’s
Title camada contendo informações sobre a placa
Board Contorno da placa
Drl Dwg esta camada indica a localização de cada furo na
placa
Keepout utilizado pelo usuário para definir regiões na placa
onde o TANGO ROUTE não deve passar trilhas
Thrupads Ilhas dos componentes
Vias Furos de passagem da PLACA
Conns Linhas que ligam os componentes ponto a ponto
3. CONTORNO DA PLACA
Menu - Place - Line
Feito os ajustes gerais e definido qual o tipo de placa de circuito impresso, cria-se o
contorno da placa de circuito impresso com o uso do Place - Line além dos comandos
Place - Arc e Polygon.
O contorno da placa precisa necessariamente estar na camada Board (L:Board). Caso
não esteja nesta camada basta clicar com o botão esquerdo no Mouse no indicador de
camada ativa (L:xxxx), no canto inferior direito da tela.
2
Sendo o TANGO usado no curso uma versão educacional, não ultrapassar 30 pol de
área de contorno.
2
Observar que uma 1 polegada é 1.000 mils. Logo, uma placa de 4x5 pol é o mesmo que
4.000x5.000 mils2. O contorno pode ser posicionado em qualquer lugar da área de
trabalho.
4. INSERÇÃO DE COMPONENTES
Figura 3 -7
A caixa de diálogo referente ao comando Place Comp, mostrada na Figura 3 -7, possui
quatro campos, conforme segue abaixo:
• Pattern Nome do componente a ser inserido na placa de circuito
impresso.
• Ref Des Identificação do componente
• Type Tipo de componente referência ao esquemático
• Value Valor do componente
• Browse ou List mostra os componentes disponíveis.
5. INSERIR AS TRILHAS
Menu - Place - Line
com os componentes inseridos dentro da placa, chega o momento de interligar o
componentes. A primeira coisa a fazer é colocar a camada de trilha ativa, ou seja, na
placa de face dupla, por exemplo deixar a camada L:Top ou L:Bottom ativa. Usar a tecla
O para alterar a mudança de direção das trilhas.
O segundo passo é definir a largura de trilha a ser usada, através do comando Menu -
Current - Line. Veja Figura 3 -8.
Figura 3 -8
Para modificar, apagar ou mover uma linha inserida, usar os comandos Menu - Delete -
Line, Move - Line ou Move - Endpoint.
6. SALVAR
Menu - File - Save
terminado a colocação de trilhas salvar o arquivo no disco.
7. FIM
Menu - File - Quit
para sair do TANGO PCB, o comando é o mesmo do TANGO SCH: File - Quit.
8. COMENTÁRIOS GERAIS
abaixo algumas regras para confecção de placa de circuito impresso no TANGO.
1. Não pode haver cruzamento de trilhas num mesmo camada.
2. O roteamento deve ser executado nas camadas condutoras.
AJUSTES GERAIS
Comandos Opções Comentários
SETUP LIBRARIES Abre/verifica biblioteca (Pcbmain.Lib e
Pcbconn.Lib)
SETUP GRIDS 100A 25R 400VIS Imperial (polegada)
SETUP OPTIONS Habilitar Autosave (10 minutos)
SETUP DISPLAY Se for face simples habilitar: Botton, Tsilk,
ThruPad, Conns e Board.
Face dupla: Top, Botton, Tsilk, ThruPad, Via,
Conns e Board.
CURRENT LINE Largura da trilha
DISTRIBUIR COMPONENTES
Comandos Opções Comentários
PLACE COMP Pattern - Nome do componente na biblioteca
Ref Des - C1, R1, U1, etc.
DELETE / MOVE / COMP Apaga, movimenta ou edita componente
EDIT
INSERIR TRILHAS
*Posicionar a camada em L:Top ou L:BOTTON
Comandos Opções Comentários
CURRENT LINE Define largura da trilha
Ex.: L-020 20 mils (20/1000 polegadas)
PLACE LINE Insere as trilhas
DELETE LINE Apaga trilha
MOVE ENDPOINT Altera a posição da trilha
LINE
FIM
Comandos Opções Comentários
FILE SAVE Salva o arquivo
FILE QUIT Sai do PCB
AJUSTES GERAIS
Figura 3 -10
Na Figura 3 -10 a ilha selecionada é:
PAD P-EL-070-070-046-AL
EL Elipse (formato da ilha)
070 Diâmetro do eixo X em mils
070 Diâmetro do eixo Y em mils
046 Diâmetro do furo em mils
AL a ilha tem contato em todas as camadas
CRIAÇÃO DO COMPONENTE
Para colocação das ilhas é necessário conhecer as medidas do componente a ser criado.
Em especial a posição dos terminais. Em geral as dimensões dos componentes
eletrônicos são múltiplos do mil.
SALVAR NA BIBLIOTECA
Menu - Library - Add
Para salvar na biblioteca desejada, há dois passos a seguir com o comando Library -
Add. O primeiro passo ao ativar o comando é definir a biblioteca e o nome do
componente no campo Pattern.
após clicar o botão o.k., o comando pede para enquadrar o componente. O segundo
passo é inserir o componente dentro de um quadrado com a ajuda do Mouse e colocar a
ilha de número ‘1’ como ponto de referência. Na próxima página está um resumo da
seqüência para criação de um componente.
CRIAÇÃO DO COMPONENTE
Usar G:100A
Comandos Opções Comentários
ZOOM WINDOWS Aumenta a área de visualização
PLACE PAD Posicionar as ilhas
Posicionar LAYER em L-TSILK
LINE
PLACE ARC Desenha o componente
POLYGON
PLACE TEXT Inserir os atributos .Ref Des e .Type
teclar R para rotacionar o texto
EDIT PAD Identificar as ilhas (1, 2, 3, etc.)
SALVAR NA BIBLIOTECA
LIBRARY ADD Pattern: Nome do componente criado
Definir um quadrado contendo o componente
Definir a ilha 1 como referência
COMANDOS AUXILIARES
Comandos Opções Comentários
MOVE PAD Move a ilha
DELETE PAD Apaga a ilha
MOVE TEXT Movimenta o texto (.Ref Des e .Type)
EDIT TEXT Modifica o texto
PLACE COMP Para criar componente a partir de um pronto
Exemplo de ilha:
PAD P-EL-070-070-046-AL
P PAD
EL Elipse (Formato da ilha)
070 Diâmetro do eixo X em mils
070 Diâmetro do eixo Y em mils
046 Diâmetro do furo em mils
AL Todas as camadas
Figura 3 -11
O TANGO PCB utiliza o Net List no desenvolvimento das placas de circuito impresso
durante o posicionamento automático de componentes, o roteamento das conexões e a
verificação do projeto.
A criação de uma placa de circuito impresso com o uso do Net List segue os mesmos
passos da criação de um circuito normal até a definição do contorno da placa. Inserido o
contorno, segue a seqüência abaixo.
Figura 3 -12
o arquivo corresponde ao Net List gerado no TANGO SCH e o nome do arquivo termina
com a extensão .Net.
Ao clicar o.k. aparece uma segunda caixa de diálogo (Figura 3 -13). Ela só tem interesse
para placas multicamada. Para face simples ou dupla, basta clicar no botão o.k. e seguir
em frente.
Figura 3 -13
Figura 3 -14
Figura 3 -15
clicar no botão Edit para colocar os Patterns nos componentes que não o tenham.
Com os componentes
tendo a especificação do
Pattern, fechar as caixas
de diálogos clicando no
botão o.k.. Se a escolha
recaiu sobre o Auto
Above, por exemplo,
todos os componentes
do Net List, estarão
acima do contorno da
placa, como mostra a
Figura 3 -17.
Aplicar o comando Figura 3 -16
Zoom - Board para o
caso de não aparecer todos os componentes na tela.
O TANGO PCB apresenta na camada Conns, todas as ligações ponto a ponto da placa.
Figura 3 -17
O próximo passo é o de distribuir os componentes dentro da placa, através do comando
Move - Comp, como mostra a Figura 3 -18. Deve-se evitar que as ligações da camada
Conns fiquem aglomeradas em uma região, pois será mais difícil criar as trilhas neste
local.
O TANGO PCB oferece a opção de reduzir o comprimento total das conexões a cada vez
que ativar o comando Nets - Optimize.
Figura 3 -18
O comando Nets - Route permite substituir as conexões, que são mostradas na camada
Conns, por trilhas e vias.
Para a inserção das trilhas é necessário que a camada ativa seja condutora ( L: Top ou
L: Botton).
O comando Nets - Route nada tem a ver com o comando Route do programa TANGO
ROUTE.
Após ativar o comando, inicia-se o processo posicionando o cursor sobre a conexão a
ser roteada e em seguida clica-se Enter. O programa definirá dois pontos particulares,
que são denominados de base e Destino. O ponto base é a extremidade mais próxima de
conexão que está sendo roteada, e o ponto destino refere-se a outra extremidade da
conexão. Conforme desloca-se o cursor, a trilha vai se definindo como uma linha
esticada a partir do ponto base até o cursor. O trecho entre o cursor e o ponto destino
ainda permanece como conexão com o aspecto de uma linha esticada. Ver Figura 3 -19.
Conforme as rotas de uma conexão vão sendo desenvolvidas, é preciso criar novos
pontos base e para tanto basta clicar Enter. Novamente, durante a inserção o modo
ortogonal pode ser alterado via a tecla O. Para completar o roteamento deslocar o cursor
até o ponto destino da conexão e clicar a tecla Enter e a tecla Esc.
Após a definição de pelo menos um segmento de trilha, pode-se mudar de camada
condutora e o programa se encarrega de inserir uma via ( furo de passagem) para
interligar as trilhas. Para mudar de camada basta teclar a letra L. O comando Undo é
utilizado durante o comando de roteamento para desfazer as trilhas inseridas, a cada
Undo é retirada uma trilha.
Os comandos Move - Line, Endpoint ou Delete - Line são utilizados para alterar as trilhas
já roteadas.
É interessante de tempos em tempos ativar o comando Nets - Reroute para minimizar o
número de ligações e verificar se existe alguma conexão em curto.
Figura 3 -19
VERIFICAÇÃO DO PROJETO
Menu - Nets - Verify
o comando Nets Verify confronta as informações relativas a todas as conexões da placa
de circuito impresso com as informações contidas no Net List previamente carregado na
memória. O comando indica cada erro encontrado. Caso não tenha nenhum erro, a caixa
de diálogo é o da Figura 3 -20.
Figura 3 -20
RELATÓRIO DE SAÍDA
Menu - Output - Report
O comando Output - Report grava em arquivo as informações sobre a placa. As
informações são as mostrada na Figura 3 -21.
Figura 3 -21
Na outra página um resumo da seqüência para criação uma placa de circuito impresso
via Net List
6
Para fazer os dois itens acima é necessário TANGO PCB
entrar no TANGO PCB e criar a placa de circuito DEFINIR
N° DE FACES
impresso via Net List até o posicionamento dos
3
componentes dentro da placa de circuito -CONTORNO
impresso, salvar o arquivo gerado, sair do -NET LIST 7
TANGO PCB e entrar no TANGO ROUTE. Se -POSICIONAR
ROTEAR
preciso, pode colocar algumas trilhas no próprio
TANGO PCB e o TANGO ROUTE fará o restante 4
das trilhas. TANGO
N
ROUTE 8
Na Figura 3 -22 o fluxograma de criação de uma PRONTO?
Figura 3 -23
FILES
Menu - Files
O comando abre a caixa de diálogo da Figura 3 -24
Figura 3 -24
deve-se informar os nomes dos arquivos de entrada:
Setup File xxxx.set
Input Pcb xxxx.pcb
e dos arquivos de saída:
Output Pcb Rxxxx.pcb
Output Log Rxxxx.log
O arquivo xxxx.set é um arquivo que conterá todas as informações especificadas na
configuração durante os seguintes comandos: Files, Options, Display e Colors. Desta
forma torna-se fácil e rápida a próxima configuração do Route para execução de um
mesmo projeto várias outras vezes.
O arquivo xxxx.pcb é o arquivo gerado no TANGO PCB. Contém o contorno da placa,
todos os componentes posicionados, trilhas especiais já feitas e o Net List inserido.
O arquivo Rxxxx.pcb será gerado pelo TANGO ROUTE. Sendo este, o arquivo definitivo
da placa de circuito impresso.
O arquivo Rxxxx.log também gerado pelo TANGO ROUTE conterá as informações sobre
o roteamento tais como: data e hora, nomes dos arquivos, as camadas utilizadas,
parâmetros de roteamento, etc.
Cada campo da Figura 3 -24, deve ser preenchido com o Path completo e o nome do
arquivo.
Uma alternativa de preenchimento dos campos,
supondo que os arquivos tenham o mesmo nome,
por exemplo TGAMXX, é o seguinte: clicar a opção
Set Base. Abrirá uma nova caixa de diálogo, Figura
3 -25, denominada Input Base Filename, digitar nela
o Path e o nome do arquivo base, por exemplo: Figura 3 -25
C:\TANGO\TGAMXX. Com isto todos os campos
são preenchidos com o nome base TGKL. Como mostra a Figura 3 -26.
Figura 3 -26
Para não ter que toda vez que entrar no TANGO ROUTE, com o arquivo TGAMXX,
preencher cada campo do Filename Specification, basta usar a opção Save e o arquivo
TGAMXX.set armazenará estas informações. Da próxima vez, usar a opção Load do
arquivo Set para preencher os campos.
PASSES
Vertical
as trilhas são roteadas na direção vertical com o mínimo de desvios.
L Routes
as rotas em forma de L são obtidas pela interseção de duas trilhas
perpendiculares, possuindo uma via no ponto da interseção.
Z Routes
estas rotas possuem a aparência da letra Z e são compostas por três trilhas e
duas vias, sendo as trilhas, duas paralelas e uma perpendicular em relação as
outras duas.
C Routes
são rotas que possuem as mesmas condições da rota Z porém com a aparência
da letra C.
Any Node (2 vias)
neste passo, o programa pode utilizar qualquer um dos processos anteriores
que estejam habilitados, com o objetivo de atingir a quantidade máxima possível
de ligações, mesma que essa ligação não seja a melhor rota de conexão.
Maze
neste passo, o programa assume qualquer direção independente da camada,
porém limitada ao número máximo de vias especificado no campo Max Vias.
Any Node (Maze)
o programa utiliza os mesmos procedimentos do passo Maze, porém tenta
minimizar a extensão total das conexões.
OPTIONS
Abre a caixa de diálogo da Figura 3 -27. São oferecidas cincos opções de Grids para o
roteamento. Para Grid está associado a largura da trilha e o DRC máximo. A sigla DRC
significa Verificação de Normas de Projeto e especifica a distância mínima entre duas
ilhas, duas trilhas ou entre uma ilha e uma trilha. A faixa de distâncias varia entre 1 mil e
13 mils.
Figura 3 -27
Dependendo do valor de Grid definido, as trilhas terão uma largura de 6 a 12 mils. Caso
se queira pode-se especificar até um máximo de 4 conexões para ter uma largura de
trilha de 14 até 250 mils. Isto é útil para as trilhas de alimentação, por exemplo.
O roteamento das trilhas largas deve ser executado antes do restante das conexões.
DISPLAY
COLORS
ROUTE
QUIT
RESUMO
Na próxima página é mostrado um resumo da seqüência de comandos utilizados no
roteamento automático.
TANGO PCB
AJUSTES GERAIS
Comandos Opções Comentários
SETUP LIBRARIES Abre/verifica biblioteca (Pcbmain.Lib e
Pcbconn.Lib)
SETUP GRIDS 100A 25R 400VIS Imperial (polegada)
SETUP OPTIONS Habilitar Autosave (10 minutos)
SETUP DISPLAY Se for face simples habilitar: Botton, Tsilk,
ThruPad, Conns e Board.
Face dupla: Top, Botton, Tsilk, ThruPad, Via,
Conns e Board.
CURRENT LINE Largura da trilha
DESENHO DO CONTORNO DA PLACA
*Posicionar a camada em L:Board
Comandos Opções Comentários
PLACE LINE Desenhar o contorno da placa
CARREGAR O ARQUIVO NET LIST
Comandos Opções Comentários
NETS LOAD Carrega o arquivo gerado no SCH
TGxxxxx.NET
*Select plane Nets - digitar O.K.
POSICIONAR OS COMPONENTES
Comandos Opções Comentários
Posicionar automático Auto Above ou Auto Right
Ref Des = *
PLACE COMPONENT clicar List
Colocar os Patterns de cada componente via
Edit
(Ex.: resistor RES300, diodo DO-41)
clicar O.K.
linhas azuis - trilhas a serem feitas.
MOVE COMPONENT *Coloca os componentes dentro da placa
(Board)
FILE SAVE Salva o arquivo
TANGO ROUTE
INÍCIO
ENTRAR NO TANGO ROUTE
ROTEAMENTO
Comandos Comentários
Carregar os arquivos:
Setup File TGxxxx.set especificações da placa.
FILE Input Pcb TGxxxx.pcb Arquivo. gerado no TANGO PCB.
Output Pcb RTGxxxx.pcb Placa gerada pelo ROUTE.
Output Log RTGxxxx.log Arquivo gerado pelo ROUTE.
PASSES Números de faces e direção das trilhas
ROUTE Inicia o roteamento
QUIT Sai do ROUTE
4 EXERCÍCIOS
3. Abra uma biblioteca e crie os componentes e o esquema elétrico das figuras abaixo.
4. Abra uma biblioteca e crie os seguintes componentes para placa de circuito impresso.
TO220+DISSIP MINIRELE
50 150
100 50 50 50 50
50
1 8
200
2 7
100
200
3 6
100
4 5
LDR
.TYPE
.REFDES