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Rio de Janeiro
2011
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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
O Tema abordado é de extrema importância e merece uma pesquisa mais
profunda, pois as resistências para entrar no mercado de trabalho são muitas, até para
cargos que não necessitam de um elevado grau de instrução, requer experiência anterior,
ainda mais para nível técnico e superior. Este estudo tem como objetivo principal
esclarecer a importância do conhecimento sobre o mercado de trabalho atual e as
principais etapas de um processo seletivo, principalmente para o jovem que deseja
ingressar na busca de seu primeiro emprego. Desta forma vale ressaltar que obter o
conhecimento do mercado que pretende trabalhar é fundamental para traçar uma
estratégia de sucesso na conquista de um emprego. Recolher informações sobre o perfil da
empresa que pretende trabalhar ajudará na elaboração do currículo, na preparação para a
entrevista, e em praticamente todas as etapas deste plano de marketing pessoal para
garantir a entrada em um mercado tão competitivo.
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METODOLOGIA
SUMÁRIO
Introdução.............................................................................................................................8
2.1 Recrutamento..................................................................................................................12
2.2 Seleção............................................................................................................................13
2.4 Currículo..........................................................................................................................15
2.5 Entrevistas.......................................................................................................................17
Conclusões...........................................................................................................................43
Referências Bibliográficas..................................................................................................45
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INTRODUÇÃO
Há quem diga que o mercado de trabalho é cruel, mas não é bem assim, ele
apenas vai está seguindo conforme o que de favorável lhe convém, e quem estiver
interessado em inserir-se nele, é preciso saber ou aprender maneiras adequadas para
enfrentar esta competição.
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
2.1 - RECRUTAMENTO
2.2 - SELEÇÃO
2. 4 - CURRÍCULO
Segundo SILVA (2005), o currículo tem significados que vão muito além
daqueles aos quais as teorias tradicionais nos confinaram. O currículo é lugar, espaço,
território. O currículo é relação de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O
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currículo é autobiografia, nossa vida, currículo vitae: no currículo se forma nossa identidade.
O currículo é texto, discurso, documento. O currículo é documento de identidade.
Por isso, deve-se investir tempo para repensar, analisar sua carreira, seus
pontos fortes e fracos, ou seja, aquilo que o destaca dos demais. O formato deve ser o mais
limpo possível.
2.5 - ENTREVISTAS
2. 6 - OBJETIVOS DA ENTREVISTA
A entrevista de seleção tem um duplo objetivo. Por um lado, visa dar informação
ao candidato acerca do cargo, (Peretti, 2001) como por exemplo possibilidade de carreira
ou promoções (Chiavenato, 1998). Por outro lado, visa obter informação acerca das
aptidões técnicas do sujeito, das suas dimensões comportamentais que sejam relevantes
para o cargo, do seu potencial e da sua capacidade de integração e aceitação na
organização (Câmara, Guerra e Rodrigues, 2003).
2. 7 - TIPOS DE ENTREVISTA
Entrevista diretiva.
Neste tipo de entrevista não são as questões que são especificadas, mas sim as
respostas, visando apenas conhecer “certos conceitos espontâneos dos candidatos”. O
entrevistador vai formulando as questões conforme o decorrer da entrevista com o objetivo
de obter uma determinada resposta.
Este é o tipo de entrevista não estruturada. Neste tipo de entrevista não são
especificadas nem as questões nem as respostas, sendo totalmente livres. É o
entrevistador que tem a seu cargo a condução da sequência da entrevista. Uma crítica
dirigida a este tipo de entrevistas é o fato da sua baixa consistência pois não possuem um
guião estabelecido à priori.
2. 8 - FASES DA ENTREVISTA
1. Dados biográficos
3. Experiência/história profissional
5. Situação familiar
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atento aos sinais do entrevistado e “saber gerir o feeling”, ou seja, o seu sentimento de
aceitação ou rejeição do candidato.
5. Efeito de contraste.
- Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.
- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.
Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para que
uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em função de
temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com
os quais esteja trabalhando.
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O profissional que vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.
Materiais-recursos:
Ambiente-clima:
Tempo determinado:
Passos:
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Número de participantes
Perguntas e conclusões:
Técnica quebra-gelo:
Técnica de apresentação:
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- Ajuda a apresentarem-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde
venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e
subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas.
Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.
Técnica de integração:
- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a
nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos
pelos participantes em suas relações.
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- Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se
conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc.
Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
Técnica de capacitação:
- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de
animação grupal.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu
trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
Litúrgicas:
Observação: Outros autores ou organizações usam outra nomenclatura para definir os tipos
de dinâmicas. Por exemplo, no livro “Aprendendo a ser e a conviver”, de Margarida Serrão e
Maria C. Boleeiro, Editora FTD, 1999, as técnicas são divididas em Identidade, Integração,
Comunicação, Grupo, Sexualidade, Cidadania, Projeto de Vida e Jogos para formação de
subgrupos.
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Além das etapas acima, os processos seletivos podem ser compostos por teste
direcionados a cada profissão e redação.
Pontualidade
Assiduidade
Assiduidade é estar presente nos dias e horários previstos. Não sair para
resolver problemas particulares em horários que a organização necessita de seu trabalho.
Mesmo que a falta seja programada ou justificada, ela não deixa de ser falta. Naquele
momento você não está produzindo.
o abono, deve ser devidamente justificada por documento autorizado (atestado médico ou
odontológico ou outros que justifiquem a falta). Sempre que possível, a marcação de
consultas deve ocorrer no início ou final do expediente.
Qualidade de Trabalho
Não basta apenas ter a qualidade do trabalho, é necessário ir mais além, manter
o processo inesgotável em busca da excelência: a melhoria contínua.
Em uma organização todo serviço é importante. Basta que um setor não funcione
corretamente para comprometer todo o funcionamento do sistema, portanto, cada
colaborador deve ter em mente que todo trabalho é importante e precisa ser feito com a
melhor qualidade sempre, para a satisfação de um todo.
Disciplina
Espera-se que a disciplina não precise ser imposta e, sim, livremente consentida,
uma vez que é conveniente e necessária ao funcionamento regular da organização.
Desenvolvimento Profissional
Comportamento
Relacionamento Interpessoal
HABILIDADES
1ª "Conhecimento do ambiente de negócios da informação"
2ª "Capacidade de trabalhar em grupo"
3ª "Distinção e localização de informações relevantes e relevância
nas informações"
4ª "O domínio na utilização de equipamentos eletrônicos e na
operação de sistemas ou softwares específicos"
5ª "Conhecimento de bases de dados..."
6ª "Familiaridade na administração de info-business"
7ª "Embasamento teórico e prático sobre o funcionamento das
organizações virtuais de informação"
8ª "Domínio da lógica dos sistemas de indexação e webfinders"
9ª "Excelência na comunicação oral e escrita"
10ª "Conhecimento da infra-estrutura e serviços de informação"
11ª "Ter flexibilidade e polivalência"
12ª "Atualização profissional constante..."
13ª "Capacidade de entender e gerenciar episódios de diferente
naturezas e aplicações"
14ª "Habilidade na identificação de clientes e fornecedores"
15ª "Habilidade na identificação de parceiros"
CAPITULO III
O mercado de trabalho está cada vez mais concorrido, tanto para as empresas
que buscam a melhoria e a qualidade dos seus produtos, para cada vez mais atender a
exigência dos seus clientes. Como também o profissional do mercado de trabalho que
procura se aperfeiçoar e especializar-se cada vez mais na sua área. O Mercado de
Trabalho busca profissionais mais qualificados para garantir uma melhor qualidade de
vida no trabalho e satisfazer as necessidades de um mercado cada vez mais exigente.
Por tanto as empresas buscam também qualificações de seus colaboradores e
treinamentos motivacionais dentro do trabalho.
De acordo com Flory (2004), outro fator que conta e muito na hora da
seleção, é o fato do candidato participar ou não de trabalhos voluntários, pois a idéia
que se tem, é que uma pessoa que se preocupa com o próximo, pode ajudar muito
mais a empresa, do que uma pessoa que só pensa em si mesma, além do que, não
teria problemas caso a empresa precisasse que a pessoa voluntária fizesse hora extra
ou tivesse trabalhar no fim de semana e quanto ao relacionamento dessa pessoa, ela
teria uma boa aceitação dos companheiros e estaria sempre disposto a ajudar outros
funcionários com dificuldades do dia-a-dia da empresa.
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família e amigos. Mas nem sempre chegar ao fim de quatro ou cinco anos de faculdade
é sinônimo de tranqüilidade, estabilidade e emprego certo. A partir deste momento, o
recém-formado encontra-se em meio a enormes desafios, responsabilidades e riscos,
onde terá a seu favor, todo o conhecimento adquirido desde a sua infância. Eles não
são mais estudantes, já são profissionais, mas ainda não têm aquela palavra mágica no
curriculum: Experiência.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
2 BURNIER, Equipe da Casa da Juventude Pe. Artigo publicado na edição 313, Caju,
Goiânia. Pág.20, 2001.
12 FLORY, H. et al. Emprego não cai do céu. São Paulo: Arte & Ciência, 2004.
23 PAGÉS, Max; TAVARES, Maria Cecília Pereira. O poder nas organizações. São
Paulo: Atlas, 1993.