CONTEÚDO
Wilbert F. Stoecker Refrigeração industrial aborda, de forma simples e prática, aspectos
STOECKER | JABARDO
Foi professor emérito da University of
de importância e do dia a dia de operadores e projetistas de instala-
ções frigoríficas, em especial aqueles para aplicações industriais.
Wilbert F. Stoecker 1
Illinois em Urbana-Champaign, nos Esta- Refrigeração industrial
dos Unidos, e é autor de livros didáticos e
Traz temas como: José M. Saiz Jabardo 2
profissionais relacionados à área térmica,
• análise termodinâmica dos ciclos frigoríficos de simples e duplo Fundamentos de termodinâmica
em especial ao setor de refrigeração e
estágio de compressão
ar-condicionado. Foi conselheiro científi-
• análise do desempenho de compressores alternativos e parafuso 3
co do Institut International du Froid, com
• serpentinas e evaporadores Sistemas de múltiplos estágios
sede em Paris, e membro da American
• condensadores
Society of Heating, Refrigerating and
• tubulações, válvulas e reservatórios 4
REFRIGERAÇÃO
Air-Conditioning Engineers (ASHRAE),
• refrigerantes
nos Estados Unidos. Foi o criador e, Compressores alternativos
• segurança
durante muitos anos, diretor dos Indus-
REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
trial Refrigeration Workshops. 5
Esses assuntos são tratados de forma didática e acessível a técnicos e ope-
Compressores parafuso
INDUSTRIAL
C
radores. Por isso, a obra pode servir como livro-texto em cursos de siste-
M
mas frigoríficos ministrados em escolas técnicas de nível médio, universi- 6
dades e cursos de extensão universitária.
Y
José M. Saiz Jabardo Evaporadores, serpentinas e resfriadores
CM
Foi professor da Universidade de São Paulo O livro traz exemplos numéricos envolvendo aplicações dos mais variados
MY 7
durante mais de trinta anos e também foi temas e, embora o Sistema Internacional de Unidades (SI) receba trata-
CY
docente na University of Illinois em Urba- mento preferencial ao longo do texto e nos exemplos de aplicação, tabelas Recirculação de líquido
CMY
na-Champaign, nos Estados Unidos, e na de conversão ao sistema inglês de unidades (I-P) são apresentadas. Além 3ª edição 8
disso, tabelas completas de propriedades termodinâmicas e de transporte,
K
12
Refrigerantes
13
Segurança
Wilbert F. Stoecker
José M. Saiz Jabardo
REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
3ª EDIÇÃO
Refrigeração industrial
© 2018 Wilbert F. Stoecker e José M. Saiz Jabardo, 3ª edição
Editora Edgard Blücher Ltda.
1ª edição – 2001
2ª edição – 2002
3ª edição – 2018
Bibliografia
Segundo o Novo Acordo Ortográfico, ISBN 978-85-212-1264-5 (impresso)
conforme 5. ed. do Vocabulário Ortográfico ISBN 978-85-212-1265-2 (e-book)
da Língua Portuguesa, Academia Brasileira de
Letras, março de 2009.
1. Refrigeração 2. Indústria – Refrigeração I. Título.
II. Jabardo, José M. Saiz.
Exemplo 2.1..................................................................................................... 30
Exemplo 2.2..................................................................................................... 31
Exemplo 2.3..................................................................................................... 32
Exemplo 2.4..................................................................................................... 33
Exemplo 2.5..................................................................................................... 35
2.4 Diagrama pressão-entalpia............................................................................. 36
2.5 Aplicação das tabelas e dos diagramas de propriedades termodinâmicas
dos refrigerantes............................................................................................. 38
Exemplo 2.6..................................................................................................... 39
2.6 Ciclo de refrigeração de Carnot....................................................................... 41
Exemplo 2.7..................................................................................................... 43
2.7 Ciclo de Carnot com um refrigerante real....................................................... 44
Exemplo 2.8..................................................................................................... 45
2.8 Coeficiente de eficácia.................................................................................... 47
2.9 Condições para COP elevados em ciclos de Carnot......................................... 47
Exemplo 2.9..................................................................................................... 49
2.10 Bomba de calor de Carnot.............................................................................. 51
Exemplo 2.10................................................................................................... 52
2.11 Análise do ciclo de Carnot por meio das entalpias......................................... 53
Exemplo 2.11................................................................................................... 53
2.12 Compressão de vapor seco comparada à compressão de vapor úmido......... 56
Exemplo 2.12................................................................................................... 57
2.13 Motor térmico comparado a um dispositivo de expansão............................. 59
Exemplo 2.13................................................................................................... 60
2.14 Ciclo-padrão de compressão a vapor e suas variantes.................................... 61
Exemplo 2.14................................................................................................... 62
2.15 Conclusão........................................................................................................ 64
Referências................................................................................................................ 65
Conteúdo 9
CAPÍTULO 8 – CONDENSADORES..........................................................233
8.1 Tipos utilizados na refrigeração industrial.................................................... 233
8.2 Condensação em superfícies exteriores........................................................ 234
8.3 Condensação no interior de tubos................................................................ 236
8.4 Razão de rejeição de calor............................................................................ 237
Exemplo 8.1................................................................................................... 238
8.5 Desempenho de condensadores resfriados a ar e a água............................. 240
Exemplo 8.2................................................................................................... 241
8.6 Torres de resfriamento.................................................................................. 243
8.7 Condensadores evaporativos........................................................................ 246
8.8 Desempenho de condensadores evaporativos – características
operacionais e de projeto............................................................................. 248
8.9 Efeito da temperatura de bulbo úmido do ar ambiente............................... 249
Conteúdo 13
CAPÍTULO 9 – TUBULAÇÕES..................................................................269
9.1 Considerações gerais..................................................................................... 269
9.2 Funções das linhas de refrigerante............................................................... 269
9.3 Perda de carga em dutos circulares.............................................................. 270
Exemplo 9.1................................................................................................... 273
Exemplo 9.2................................................................................................... 273
9.4 Diâmetro ótimo............................................................................................. 276
9.5 Dimensionamento da tubulação................................................................... 277
9.5.1 Linha de aspiração do compressor................................................... 278
9.5.2 Linha de descarga do compressor..................................................... 278
9.5.3 Linha de líquido de alta pressão....................................................... 279
9.5.4 Linha de retorno da mistura bifásica ao separador de líquido.......... 279
9.5.5 Linhas de gás quente de degelo........................................................ 279
Exemplo 9.3................................................................................................... 280
9.6 Linhas de líquido com trechos verticais........................................................ 281
Exemplo 9.4................................................................................................... 282
Exemplo 9.5................................................................................................... 284
14 Refrigeração industrial
CAPÍTULO 10 – VÁLVULAS......................................................................293
10.1 Tipos de válvulas........................................................................................... 293
10.2 Válvulas de bloqueio de atuação manual...................................................... 293
10.3 Válvulas de expansão manuais ou válvulas de balanceamento.................... 296
10.4 Válvulas de retenção..................................................................................... 297
10.5 Válvulas de solenoide.................................................................................... 297
10.6 Válvulas de solenoide pilotadas e acionadas por pressão de gás................. 298
10.7 Válvulas reguladoras de pressão: de ação direta, pilotadas e de
compensação externa................................................................................... 300
10.8 Controles de nível......................................................................................... 303
10.9 Válvulas de expansão controladas por superaquecimento........................... 306
10.10 Considerações finais...................................................................................... 312
Referências.............................................................................................................. 312
CAPÍTULO 11 – RESERVATÓRIOS...........................................................313
11.1 Reservatórios em instalações frigoríficas industriais.................................... 313
11.2 Reservatórios de líquido – considerações gerais........................................... 314
Exemplo 11.1................................................................................................. 316
Exemplo 11.2................................................................................................. 317
11.3 Separadores de líquido – considerações gerais............................................. 318
11.4 Reservatórios de alta pressão ...................................................................... 324
11.5 Separadores de líquido para evaporadores inundados................................. 325
11.6 Reservatórios de baixa pressão..................................................................... 326
11.7 Tanque de flash/resfriador intermediário..................................................... 327
11.8 Acumulador de aspiração.............................................................................. 328
Conteúdo 15
CAPÍTULO 12 – REFRIGERANTES...........................................................331
12.1 Introdução..................................................................................................... 331
12.2 Considerações preliminares.......................................................................... 332
12.3 Nomenclatura............................................................................................... 336
12.4 Propriedades físicas...................................................................................... 340
12.5 Características de desempenho no ciclo de compressão a vapor................. 344
12.6 Aspectos relacionados à segurança na utilização e manuseio de
refrigerantes.................................................................................................. 346
12.7 Compatibilidade com materiais.................................................................... 350
12.8 Interação com o óleo de lubrificação............................................................ 351
12.9 Análise comparativa entre a amônia e os refrigerantes halogenados.......... 354
Referências.............................................................................................................. 357
CAPÍTULO 13 – SEGURANÇA..................................................................359
13.1 Introdução..................................................................................................... 359
13.2 Norma ANSI/ASHRAE 15-2013...................................................................... 361
13.3 Vasos de pressão (reservatórios) .................................................................. 362
13.4 Tubulações e válvulas.................................................................................... 364
Exemplo 13.1................................................................................................. 366
13.5 Dispositivos de alívio..................................................................................... 367
13.6 Ventilação da sala de máquinas.................................................................... 372
13.7 Proteção contra incêndios em câmaras refrigeradas.................................... 373
13.8 Detecção de vazamentos.............................................................................. 375
13.9 Descarga da amônia...................................................................................... 376
13.10 Recomendações complementares................................................................ 376
13.11 Plano de segurança da instalação................................................................. 377
16 Refrigeração industrial
Referências.............................................................................................................. 377
APÊNDICE B – PROPRIEDADES..............................................................389
APÊNDICE C – DIAGRAMAS...................................................................517
CAPÍTULO 1
REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
Figura 1.1 – Estimativa do tempo de exposição de diversos alimentos em função da temperatura. (1) Frango, (2) peixe, (3) carne,
(4) banana, (5) laranja, (6) maçã, (7) ovos e (8) maçã, armazenados em atmosfera controlada de dióxido de carbono.
Flash é o processo de formação de vapor por redução da pressão. A falta de um termo adequado em
1
português e a sua popularidade em inglês fizeram com que seja de uso corrente na prática.
68 Refrigeração industrial
Figura 3.1 – O processo no dispositivo de expansão em que 3-2 é substituído pela combinação de 4-5 e 6-7.
Para efeito de análise, imagine o processo de expansão como realizado em duas eta-
pas. Na primeira, a expansão é realizada até uma pressão intermediária, de modo que
o estado resultante seja o 3, correspondendo ao de uma mistura em equilíbrio de vapor
saturado, estado 6, e líquido saturado, estado 4. Na segunda etapa, processo 3-2, o refri-
gerante se expande até a pressão de evaporação. Esse processo poderia ser considerado
como resultante de uma combinação dos processos 4-5 e 6-7. Uma vez que o vapor no
estado 7, superaquecido, não pode produzir qualquer efeito de refrigeração, sua produ-
ção foi inócua, exigindo, além disso, trabalho para comprimi-lo até a pressão de conden-
sação. Nessas condições, é óbvio que a eliminação daquele vapor seria interessante, pois
implicaria uma redução do trabalho de compressão. Tal eliminação é possível separando
do refrigerante no estado 3 o vapor saturado, estado 6, e comprimindo-o até a pressão
de condensação, eliminando, assim, sua expansão no processo 6-7. A remoção do vapor
à pressão intermediária pode ser obtida na prática por meio do sistema ilustrado na
Figura 3.2(estados referidos aos do diagrama (p, h) da Figura 3.1), segundo o qual o
líquido saturado à pressão de condensação proveniente do condensador, estado 1, é es-
trangulado pela válvula de expansão até a pressão intermediária, estado 3, sendo, então,
recolhido no denominado tanque de flash. A válvula de expansão é controlada pelo nível
de líquido no tanque. O líquido se separa do vapor no tanque de flash, acumulando-se no
fundo, sendo, então, enviado ao dispositivo de expansão, onde sua pressão será reduzida
até a de evaporação. O vapor formado no tanque deverá ser comprimido até a pressão de
condensação por meio de um compressor auxiliar.
CAPÍTULO 5
COMPRESSORES PARAFUSO
modo que o motor atua diretamente sobre o rotor fêmea e, nesse caso, a rotação do
rotor macho é 50% superior à do caso anterior. No caso da Figura 5.1, se o rotor macho
gira a uma rotação de 3.600 rpm, o rotor fêmea deverá fazê-lo a 2.400 rpm.
Figura 5.2 – (a) O gás penetra no espaço entre lóbulos; (b) o gás já ultrapassou a região de entrada e começa a ser comprimido;
e (c) descarga do gás na região de saída.
Fonte: referência [1].
Figura 7.1 – Evaporadores com sobrealimentação de líquido: (a) alimentação por baixo; (b) alimentação por cima.
Figura 7.2 – Esquema de um sistema com recirculação de líquido por intermédio de bomba.
Figura 7.3 – Esquema de um sistema com recirculação de líquido por pressão de gás. Válvulas devem ser instaladas para permitir
enchimento e pressurização alternada dos reservatórios.
CAPÍTULO 9
TUBULAÇÕES
L ρV 2
∆p = f (9.1)
D 2
CAPÍTULO 11
RESERVATÓRIOS
Neste texto, o termo reservatório tem sido usado indistintamente com tanque. Este, para seguir o jar
1
gão prático, se usa associado ao reservatório de líquido de alta pressão. O termo vaso também é usado
na prática.
314 Refrigeração industrial
Figura 11.1 – Reservatórios de uso comum em instalações frigoríficas industriais: (a) tanque de líquido de alta pressão; (b) tanque
de flash/resfriador intermediário em sistemas de duplo estágio de compressão; (c) reservatório de baixa pressão em sistemas com
recirculação de líquido; (d) separador de líquido para um evaporador inundado; e (e) acumulador da linha de aspiração.
13.1 INTRODUÇÃO
O projeto e a operação de uma instalação frigorífica envolvem aspectos entre os
quais a segurança certamente é o mais importante. A eficiência só deve ser considera-
da uma vez satisfeitas as premissas de segurança, cujo principal objetivo é a proteção
do pessoal de operação e manutenção, bem como das pessoas que circulam ou habi-
tam nas vizinhanças. Deve-se, ainda, considerar que acidentes que comprometam a
segurança apresentam o potencial de interromper a operação, além de exigirem repa-
ros, o que implica perdas materiais e econômicas.
Uma instalação segura resulta da combinação de três aspectos: projeto cuidado-
so, manutenção periódica e adequada e, finalmente, operação eficaz. Muitos acidentes
ocorrem em instalações antigas, afetadas por diversas violações das normas de segu-
rança e operando com equipamentos inadequados. Em certos casos, os proprietários
não têm consciência do estado da instalação, entretanto, é inadmissível que a seguran-
ça dos funcionários seja colocada em risco para propiciar um lucro maior.
Uma responsabilidade inerente ao projetista do sistema é a de observar as normas
de segurança. Além disso, ele deve procurar dispor o equipamento de modo a permitir
fácil acesso para manutenção. A esse respeito, pode-se afirmar que uma boa manuten-
ção consiste em observar componentes e equipamentos, além de reparar ou substituir
aqueles que apresentem uma operação deficiente. Programas de manutenção são ado-
tados em certas instalações, prevendo-se inspeções com determinada frequência, esta
referida a certo número de horas de operação em determinados equipamentos.
O técnico responsável pela operação é o que corre maior risco de ser afetado por um
acidente, que frequentemente acontece durante trabalhos de reparação. Acidentes ocor-
rem mesmo que as devidas precauções tenham sido tomadas, incluindo o uso de ferra-
360 Refrigeração industrial
Tabela 13.1 – Relação de normas relativas à segurança de instalações frigoríficas publicadas em distintos países
País Código da norma Título
Brasil NBR 13598-2011 [1] “Vasos de pressão para refrigeração”
Estados Unidos ANSI/ASHRAE 15-2013 [2] “Safety Code for Mechanical Refrigeration”
“Equipment, Design, and Installation of
ANSI/IIAR 2-2014 [3]
Ammonia Mechanical Refrigerating Systems”
ASME Boiler and Pressure “Rules for Construction of Pressure Vessels,
Vessel Code, Section VIII [4] Division 1, 1989”
“Specification for refrigerating systems and
heat pumps. Safety and environmental
Inglaterra BSEN 378-2000
requirements”, constituída de quatro normas
específicas
“Systèmes de réfrigération et pompes à chaleur-
NF EN 378-1/IN2, julho 2012 Exigences de sécurité et d’environnement
França
NF EN 378-1+A2, julho 2012* – Partie 1: exigences de base, définitions,
classification et critères de choix”
Canadá B52-13 “Mechanical Refrigeration Code”
“Requerimentos de Segurança – Sistemas
Mecânicos de Refrigeração Usados para
Arrefecimento e Aquecimento” (tradução pelo
Internacional ISO 5149- 2014 [5]
grupo de Componentes para Refrigeração e
Condicionamento de Ar, ABIMAQ, 1995), é
constituída de quatro normas específicas
* NF: norma francesa (AFNOR); EN: norma europeia.
Capa Jabardo_refrigeracao industrial_26mm_3.pdf 1 13/09/2018 06:36:08
CONTEÚDO
Wilbert F. Stoecker Refrigeração industrial aborda, de forma simples e prática, aspectos
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Foi professor emérito da University of
de importância e do dia a dia de operadores e projetistas de instala-
ções frigoríficas, em especial aqueles para aplicações industriais.
Wilbert F. Stoecker 1
Illinois em Urbana-Champaign, nos Esta- Refrigeração industrial
dos Unidos, e é autor de livros didáticos e
Traz temas como: José M. Saiz Jabardo 2
profissionais relacionados à área térmica,
• análise termodinâmica dos ciclos frigoríficos de simples e duplo Fundamentos de termodinâmica
em especial ao setor de refrigeração e
estágio de compressão
ar-condicionado. Foi conselheiro científi-
• análise do desempenho de compressores alternativos e parafuso 3
co do Institut International du Froid, com
• serpentinas e evaporadores Sistemas de múltiplos estágios
sede em Paris, e membro da American
• condensadores
Society of Heating, Refrigerating and
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REFRIGERAÇÃO
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• refrigerantes
nos Estados Unidos. Foi o criador e, Compressores alternativos
• segurança
durante muitos anos, diretor dos Indus-
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Esses assuntos são tratados de forma didática e acessível a técnicos e ope-
Compressores parafuso
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radores. Por isso, a obra pode servir como livro-texto em cursos de siste-
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mas frigoríficos ministrados em escolas técnicas de nível médio, universi- 6
dades e cursos de extensão universitária.
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durante mais de trinta anos e também foi temas e, embora o Sistema Internacional de Unidades (SI) receba trata-
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Refrigeração
Industrial
Wilbert F. Stoecker
José M. Saiz Jabardo
ISBN: 9788521212645
Páginas: 530
Formato: 17x24 cm
Ano de Publicação: 2018