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2011- 2015
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ÍNDICE
a. Introdução 3
i. Balanço 5
b. Visão 10
c. Missão 10
e. Objetivos estratégicos 13
f. Alinhamentos estratégicos 14
ii. Organograma 17
h. Plano Operativo 24
i. Seguimento e monitoramento 68
j. Financiamento 68
ANEXOS
Anexo I Siglas 69
2
a. INTRODUÇÃO
3
Cabe destacar que o MERCOSUL vem se consolidando como um dos
mais importantes projetos de política externa da região e representa,
atualmente, muito mais do que um acordo comercial. Além de tudo o que já foi
realizado na área econômica, existe um processo de integração política e
cultural que responde a aspirações históricas dos povos da América do Sul.
Merecem destaque a constituição do Parlamento do MERCOSUL, do Fundo
para a Convergência Estrutural e Fortalecimento Institucional do MERCOSUL -
FOCEM e do Instituto Social do MERCOSUL.
4
reconhecimento da importância da profissão docente na sociedade. No que
tange à integração regional, observa-se que as políticas educacionais incluem
conteúdos e ações comuns para a formação de uma identidade regional, com
vistas a alcançar uma educação de qualidade para todos, comprometida com o
desenvolvimento social e que dá atenção especial aos setores mais
vulneráveis e que reconheça a importância do respeito à diversidade cultural
dos povos da região.
i. Balanço
5
longo desses cinco anos, contribuíram de forma relevante para a consolidação
da agenda de integração educacional da região.
6
realizados na articulação com outras áreas do bloco, esse ponto merecerá
maior atenção nos próximos anos de forma a melhorar ainda mais a
implementação de ações transversais.
7
Em 2008, a Reunião de Ministros de Educação firmou o "Acordo sobre a
criação e a implementação de um sistema de acreditação de cursos de
graduação para o reconhecimento regional da qualidade acadêmica dos
respectivos diplomas no MERCOSUL e Estados Associados”, aprovado pelo
Conselho Mercado Comum por meio da Decisão n. 17/08.
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Vários materiais relativos às mais diversas áreas foram elaborados e
publicados na internet. Contudo, com a melhoria e avanços tecnológicos
espera-se que, no próximo período, o uso do formato digital nas publicações
seja intensificado, de forma a facilitar o acesso a estes materiais.
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b. VISÃO
c. MISSÃO
10
2. Respeito e consenso: as ações do SEM são baseadas em acordos
internacionais que estabelecem a busca do entendimento e a mútua
conveniência. Isto implica atitudes de respeito e compromisso. De
respeito aos processos e políticas educacionais nacionais e de
compromisso responsável na busca de acordos a aplicação dos
mesmos.
11
6. Difusão e visibilidade: é imprescindível que as realizações do SEM
(acordos, projetos e instrumentos de ação permanentes) tenham maior
difusão. Nesse sentido será fundamental e estratégico construir uma
relação sustentável e fluida com os meios de comunicação. Além disso,
é necessário desenvolver estratégias que favoreçam o uso contínuo da
página web do SIC e assegurar sua atualização.
e. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
13
5. Acordar políticas que articulem a educação como um processo de
integração do MERCOSUL.
f. ALINHAMENTOS ESTRATÉGICOS
14
2.2 Promoção das iniciativas e ações em consonância com os objetivos da
Educação para Todos e Objetivos do Milênio.
15
4. Promover e fortalecer os programas de mobilidade de estudantes,
estagiários, docentes, pesquisadores, gestores, diretores e profissionais
16
5.7. Fortalecimento do relacionamento com os diversos atores da sociedade
civil.
ii. Organograma
RME
CCR
CG SIC CAFEM CA PL
(1) Grupo
de
trabalho
CRCEB CRCET CRCFD CRCES
(1) Grupo
gestor de
projeto
17
No próximo período, as Comissões Regionais Coordenadoras de Área
deverão orientar e coordenar as atividades dos grupos a seu cargo. Nesse
sentido, um dos compromissos do CCR será estabelecer mecanismos que
permitam uma comunicação fluida entre os diversos âmbitos do SEM, de modo
a respeitar seu organograma e regulamento interno.
18
iv. Definição da estrutura e funcionamento das instâncias do SEM
19
Quanto à estrutura do Setor Educacional do MERCOSUL, para que seja
dinâmico e flexível, se consideram três funções principais:
20
e) Propor, aprovar e avaliar os programas, projetos e ações,
estabelecendo as prioridades e as responsabilidades, em função dos
objetivos estratégicos estabelecidos;
f) Identificar os mecanismos de financiamento e as fontes de recursos
que permitam a implementação dos programas e projetos prioritários
do SEM;
g) Elaborar um Programa Anual e um calendário de atividades no marco
do Plano vigente;
h) Propor à RME a criação de novas instâncias necessárias para o
cumprimento de suas atribuições;
i) Criar, em caráter transitório, instâncias assessoras ou de trabalho o
desempenho de uma função específica;
j) Supervisionar, monitorar e avaliar o desenvolvimento do Plano SEM;
k) Supervisionar e avaliar o funcionamento das diversas instâncias do
SEM;
l) Difundir os avanços do processo de integração e dos resultados dos
estudos e projetos realizados;
m) Informar e prestar contas à RME sobre o trabalho realizado;
n) Resolver situações não contempladas no Regulamento no seu âmbito
de atuação;
o) Cumprir todas as demais funções encomendadas pela RME.
21
Na estrutura das funções técnicas, encontram-se as seguintes
instâncias:
22
projetos aprovados no âmbito do SEM/FEM. A elaboração final do projeto
estará a cargo dos GGPs, que se reportarão e se comunicarão diretamente
com a CRCA.
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h. PLANO OPERATIVO
OBJETIVOS
METAS AÇÕES PERÍODO RESULTADOS
ESPECÍFICOS
1. Contribuir para a integração regional acordando e executando políticas educacionais que promovam uma cidadania regional, uma cultura de paz e
o respeito à democracia, aos direitos humanos e ao meio ambiente.
Comitê Coordenador Regional – CCR
A. Divulgar o processo de A.1. Utilizar ferramentas que A.1.1. Atualizar, publicar e difundir acordos, 2011- 2015 § Ferramentas de
integração regional e os agilizem o acesso à informação normas, documentos, atividades, publicações do comunicação utilizadas e
avanços em matéria referente aos acordos, ações e SEM, entre outros. atualizadas.
educacional por meio de documentos aprovados pelo A.1.2. Promover ações que permitam otimizar a
ferramentas de SEM.
funcionalidade do SIC, garantindo a
comunicação diversas.
disponibilidade de informação atualizada e a
facilidade de acesso às mesmas por parte dos
usuários.
A.1.3. Articular com a Secretaria do MERCOSUL
(SM) e demais instâncias, o fluxo para o
fornecimento de publicações que farão parte do
acervo digital da base de dados do SEM.
A.2. Atualização anual da A.2.1. Efetuar um levantamento sobre conteúdos 2011 § Levantamento de
página web do SIC e dos existentes relativos à integração regional. conteúdos existentes
portais dos Ministérios de sobre integração regional
Educação com a incorporação concluído.
de conteúdos sobre a A.2.2. Promover a produção de materiais sobre 2012 § Material sobre a história
integração regional e os história do MERCOSUL para difusão nos sistemas do MERCOSUL
sistemas educacionais. educacionais. produzido e difundido.
A.3. Produção de conteúdos A.3.1. Articular com outros Setores do 2011 – 2014 § Trabalhos sobre
sobre integração regional para MERCOSUL, em especial com o Setor Cultural, integração regional
a difusão nos sistemas para a difusão dos materiais existentes sobre o divulgados.
educacionais. tema.
24
A.3.2. Realizar concurso sobre recursos 2013 § Concurso realizado.
educacionais em linha, sobre integração regional e
os sitemas educacionais.
A.4. Produção de informação A.4.1. Articular com as Instituições de Ensino 2012-2013 § Pesquisa sobre os
sobre a problemática Superior e de Pesquisa a realização de uma assuntos e temas
educacional e seu impacto pesquisa sobre os assuntos e temas relevantes a relevantes realizado.
sobre a integração regional. serem analisados no âmbito do MERCOSUL.
25
B.2.2. Selecionar e/ou criar instrumentos que 2012 § Repertórios de
permitam mapear e descrever experiências instrumentos
educacionais relacionadas com a temática das selecionadis e/ou
línguas e das culturas. criados.
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Comité Gestor del Sistema de Información y Comunicación – CGSIC
C. Consolidar o CGSIC C.1. Manutenção e atualização C.1.1. Publicar os documentos oficiais produzidos 2011-2015 § Documentos atualizados
como instância de difusão constante da página do SIC. pelas instâncias correspondentes. e disponíveis na página
das ações desenvolvidas web.
pelo Setor Educacional C.1.2. Divulgar todos os projetos elaborados pelas
do MERCOSUL e como diferentes instâncias.
mecanismo de C.1.3. Publicar notícias, boletins, resumos,
comunicação e normativas, entre outros documentos de âmbito
monitoramento do nacional.
mesmo.
C.2. Difusão da página web e C.2.1. Divulgar a página web em páginas setoriais 2011-2015 § Link da página web do
fomento de seu uso como do MERCOSUL e oficiais dos países membros e SEM disponível nas
ambiente de trabalho virtual associados. páginas oficiais dos
dos grupos e comissões do Ministérios de Educação
SEM. e em outras páginas
setoriais do
MERCOSUL.
C.2.2. Elaborar Boletins Informativos e enviá-los 2011-2015 § Boletins de difusão da
aos organismos vinculados com temas página web elaborados
educacionais. e enviados aos
organismos relacionados
a temas educacionais.
C.2.3. Criar ferramentas de comunicação para 2011 § Ferramentas de
usuários internos de acordo com a demanda. comunicação
disponíveis para uso.
C.2.4. Capacitar as comissões e grupos para uso 2011 -2015 § Seminários e cursos de
do SIC como ambiente de trabalho virtual. capacitação realizados.
C.2.5. Acompanhar e assessorar o CCR acerca 2011 - 2015 § Assessoramento técnico
dos mecanismos de funcionamento do SIC. realizado.
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C.2.6. Participar da escolha do sistema de 2012 § Sistema de
monitoramento e avaliação, das funcionalidades e monitoramento e
objetivos de sua aplicação. avaliação, selecionado.
C.3.3. Integrar o sistema TEMA TRES a outros 2011 - 2012 § Sistema TEMA TRES
sistemas com bases de dados terminológicos integrado.
educacionais, respeitando suas particularidades a
partir de termos harmonizados pelo GT de
Terminologia e de termos já estruturados.
C.4. Capacitação de quadros C.4.1. Identificar especialistas em terminologia de 2012 § Rede de especialistas em
de profissionais dos países da diferentes países a fim de estabelecer uma rede terminología
região na área de terminologia. de especialistas na área. estabelecida.
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Comissão Regional Coordenadora de Educação Básica - CRC EB
A. Fortalecer a A.1. Socialização e elaboração A.1.1. Promover a implementação e fortalecimento 2011-2015 § Órgãos de participação
organização institucional de material para promover a dos órgãos de participação escolar com modelo escolar fortalecidos.
para a gestão institucionalização dos órgãos definido por cada país, com princípios orientadores
democrática da escola que participam da vida escolar, comuns.
pública, garantindo a a formação para a gestão
participação de todos os democrática e o fortalecimento
atores envolvidos na vida do vínculo escola-família- A.1.2. Realizar encontro para socializar as 2012 § Encontro realizado.
escolar. comunidade. experiências de participação nos órgãos
colegiados escolares.
A.1.3 Socializar e elaborar material para formação 2013 § Material sobre a formação
e fortalecimento da gestão participativa e e fortalecimento da
democrática na escola. gestão participativa
democrática elaborado e
disponibilizado na página
web do SEM.
A.1.4 Socializar, entre os países do MERCOSUL, 2013 § Intercâmbio de
experiências exitosas e material sobre o tema experiências exitosas
vínculo escola-família-comunidade. para o fortalecimento do
vínculo escola-família-
comunidade realizado.
B. Fortalecer B.1. Elaboração de um projeto B.1.1. Identificar, em cada país membro e 2012-2015 § Encontros bianuais do
mecanismos de multinacional que fortaleça associado, boas práticas educacionais Parlamento Juvenil do
participação dos jovens mecanismos de participação de relacionadas à inserção dos jovens estudantes na MERCOSUL, realizados.
no processo de promoção jovens no processo de promoção da cidadania regional.
da cidadania regional. promoção da cidadania
B.1.2. Constituir grupos de trabalho nacionais para 2012 § Grupos de trabalho
regional.
propor ações regionais de promoção do constituídos.
intercâmbio de boas práticas entre os jovens.
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B.1.3. Acordar, elaborar e implementar projeto 2015 § Projeto multinacional
multinacional para o desenvolvimento de práticas implementado.
que fortaleçam mecanismos de participação dos
jovens no processo de promoção da cidadania
regional.
C. Consolidar as escolas C.1. Institucionalização do C.1.1. Constituir equipes nos Ministérios para dar 2011 § Programa incorporado
interculturais de fronteira projeto Escolas Interculturais respostas adequadas e oportunas às demandas às ações dos Ministérios.
como uma política dos de Fronteira no âmbito de cada do programa.
Ministérios de Educação Ministério (ou instância
dos países membros e equivalente) dos países C.1.2. Elaborar instrumentos normativos para o 2012
associados do participantes. programa.
MERCOSUL.
D. Definir orientações que D.1. Reformulação do D.1.1. Sistematizar os conteúdos do documento 2011 § Documento Marco
estabeleçam as diretrizes Programa Escolas Interculturais bilateral anterior. Multilateral elaborado.
gerais do Bilingues de Fronteira para
desenvolvimento do atender outras áreas de D.1.2. Coordenar e acordar linhas gerais do
programa e consolidá-lo fronteiras, incorporando Programa. 2012
como um programa do temáticas de integração que
SEM. não se limitem ao bilingüismo. D.1.3. Publicar o documento multilateral.
2012
30
D.1.4. Realizar um diagnóstico sociolingüístico nas 2013- 2014 § Diagnóstico de dados
escolas participantes, em conjunto com referentes sociolingüísticos
de políticas lingüísticas. realizados.
E. Definir estratégias e E.1. Elaboração de E.1.1. Criar instrumentos de avaliação e 2011 § Instrumentos e
metodologias próprias de instrumentos e mecanismos monitoramento. mecanismos próprios de
avaliação do Programa. próprios de avaliação do avaliação do programa
programa. elaborados.
§ Avaliação do programa
realizada.
E.1.2. Formalizar o apoio ao programa por meio de 2012-2015 § Acordos/convênios
instrumentos específicos, nos casos que sejam assinados.
necessários.
E.1.3. Definir estratégias de articulação interna de 2012
cada país.
E.1.4. Realizar reuniões bilaterais ou multilaterais 2012-2015
técnicas de planejamento, avaliação e
monitoramento.
E.1.5. Realizar seminários para intercâmbio de 2012-2015 § Experiências publicadas.
experiências e estudos conjuntos.
31
A.1.3. Identificar as áreas temáticas prioritárias § Áreas temáticas
para o desenvolvimento de experiências em zonas prioritárias identificadas.
de fronteira, a partir da realidade local.
A.1.4. Implementar cursos e/ou escolas 2015 § Cursos e/ou Escolas
binacionais nas regiões de fronteira. Binacionais implantados
nas regiões de fronteira.
A.2. Geração e sistematização A.2.1. Instalar grupos técnicos a fim de coletar 2013 § Estudos realizados.
do conhecimento acerca de informações acerca de questões vinculadas a
questões vinculadas à “educação e trabalho” em zonas de fronteira.
“educação e trabalho” em
A.2.2. Elaborar informes acerca das prospecções 2014 § Informes elaborados.
zonas de fronteira.
do mundo produtivo a fim de subsidiar a
formulação de políticas de educação técnica.
A. Incentivar ações de A.1. Realização de dois A.1.1. Realizar cursos de formação de formadores 2011-2013 § Docentes capacitados.
formação docente / seminários regionais sobre direcionados à integração regional.
multiplicadores para a formação docente direcionada
integração regional. à integração regional.
A.2. Elaboração de um plano A.2.1. Identificar boas práticas para difusão, bem 2012 § Experiência
de ação para formação como propor novas atividades. sistematizada y
continuada. divulgada.
A.2.2. Desenhar planos para formação continuada. 2013-2014 § Planos para formação
continuada desenhados.
A.2.3. Desenvolver materiais didáticos para a 2015
§ Materiais didáticos para
formação continuada do ensino das línguas, a
a formação contínua
serem publicados na página web do PASEM.
publicados na página
web.
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B. Fortalecer a política B.1. Elaboração de uma B.1.1. Realizar um levantamento das políticas de 2012 § Levantamento das
pública de educação na proposta de política integrada educação na diversidade desenvolvidas pelos poíticas de educação na
diversidade desde uma desde a perspectiva inclusiva países do MERCOSUL. diversidade realizado.
perspectiva dos direitos em todos os países membros e
humanos no âmbito do associados do MERCOSUL B.1.2. Harmonizar os conceitos referentes à 2013 § Conceitos
MERCOSUL. educação na diversidade utilizados nos países do harmonizados.
MERCOSUL, com ênfase em educação especial,
educação indígena e afro-descendentes, por meio
de seminários de consulta.
33
B.1.5. Realizar encontros virtuais ou presenciais 2011-2015 § Critérios e indicadores
para a revisão de critérios e indicadores de boas de boas práticas sobre
práticas, discutindo as temáticas da diversidade as temáticas da
(direitos humanos, gênero, população rural/urbana,
diversidade revisados,
indígena, étnico-racial, migrantes,
descapacidades). identificados e
consensuados.
B.2. Incorporar no currículo e B.2.1. Inclusão da temática de diversidade nas 2012-2015 § Temática de diversidade
na formação de docentes a ações de formação inicial e continuada de incluída em programas
temática diversidade. educadores e educadoras do SEM. de formação docentes
inicial e continuada.
B.3. Elaboração de um B.3.1 Criar espaços de discussão que permitam a 2012 § Orientações para a
documento orientador para a participação juvenil nas temáticas de diversidade. construção de uma
construção de uma política política regional sobre a
regional de participação juvenil temática acordadas.
nas temáticas de diversidade.
34
Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior - CRC ES
A. Promover ações para A.1. Propor ações relevantes A.1.1. Identificar quais são os temas transversais a 2014 § Documento elaborado ou
identificar linhas de nas temáticas de interesse essas instâncias. atividade realizada (uma
trabalho de interesse convergente. com cada instância).
mútuo e ações a realizar A.1.2. Acordar linhas de trabalho conjunto.
com CRC-EB, CRC-ET e
CRC-FD.
B. Incrementar o vínculo B.1. Promover instrumentos B.1.1. Organizar encontros individuais com essas 2011-2015 § Ações de cooperação
da educação superior do para a cooperação, em instâncias para apresentação de propostas de realizadas em conjunto
MERCOSUL com outras particular com outras instâncias ações a serem desenvolvidas em parceria e com com novos acordos
instâncias regionais. regionais. base em temas pontuais e experiências prévias de alcançados (ao menos 4).
ambos. Uma instancia por ano.
35
C.1.3. Acordar e publicar o programa para o 2013-2014
estudo da história, das culturas e línguas da
região.
36
OBJETIVOS
METAS AÇÕES PERIODO RESULTADOS
ESPECÍFICOS
2. Promover a educação de qualidade para todos como fator de inclusão social, de desenvolvimento humano e produtivo.
Comitê Coordenador Regional – CCR
A. Promover a realização A.1. Intercâmbio de A.1.1. Estabelecer redes virtuais para o 2013 § Redes virtuais de
de programas que experiências sobre estratégias intercâmbio de informação sobre estratégias informação
busquem uma educação nacionais para a capacitação e nacionais de capacitação e formação continuada e implementadas.
de qualidade orientada à formação continuada que programas de políticas socioeducativas.
inclusão educacional para tendam à profissionalização
todos e todas. dos docentes, bem como sobre
programas de políticas
socioeducativas.
A.2. Coordenação do desenho A.2.1. Propiciar espaços de análises e reflexões 2011 - 2015 § Espaços de reflexão e
de planos e programas de sobre as temáticas da primeira infância e da análises instalados.
trabalho convergentes sobre as educação inicial, bem como da educação de
temáticas da primeira infância e jovens e adultos, educação à distância, não-formal
da educação inicial, bem como e educação ambiental.
da educação de jovens e
adultos, educação à distância, A.2.2. Publicar os planos e programas de primeira 2013 - 2015 § Planos e programas
não formal e educação infância em coordenação com as áreas técnicas publicados.
ambiental. responsáveis.
B. Incentivar a vinculação B.1. Levantamento de B.1.1. Identificar programas desenvolvidos na 2011 § Levantamento realizado.
do setor produtivo com a experiências sobre vinculação região.
educação. do setor educacional com o
produtivo. B.1.2. Realizar un seminario sobre a temática das 2012 § Seminário realizado.
relações entre o setor produtivo e a educação no
SEM.
37
B.2. Identificação de B.2.1. Realizar encontros para o diálogo entre 2012-2015 § Dois seminários
mecanismos de vinculação representantes do setor educacional e produtivo. realizados e publicados.
entre a educação e o setor § Mecanismos de
produtivo. vinculação identificados.
C. Contribuir para a C.1. Consolidação do processo C.1.1. Realizar levantamento sobre a utilização 2012 § Levantamento sobre o
difusão do uso das TIC de intercâmbio de boas práticas das TIC na região aproveitando iniciativas uso das TIC na região
nos sistemas sobre o uso das TIC nos semelhantes, tais como a realizada no âmbito da realizado.
educacionais do sistemas educacionais do UNASUL.
MERCOSUL. MERCOSUL.
C.1.2. Compartilhar recursos educacionais digitais, 2012 § Recursos educacionais
tais como os desenvolvidos pela Rede Virtual digitais compartilhados.
Internacional de Educação (RIVED).
C.1.3. Promover cursos virtuais sobre o uso das 2012-2014 § Cursos sobre o uso das
TIC na educação. TIC realizados.
C.1.4. Promover a integração do SEM com outras 2011-2015 § SEM integrado a outras
redes educacionais que promovam o uso das TIC. redes educacionais que
promovam o uso das
TIC.
38
Comissão Regional Coordenadora de Educação Básica – CRC EB
A. Aprofundar as A.1. Implementação de A.1.1. Instalar grupos de trabalhos para discussão 2011-2012 § Projetos pilotos acordados.
estratégias para garantir projetos pilotos de experiências e análises das inovações no formato e trajetória
a igualdade de inovadoras na região do escolar para cada nível da educação obrigatória,
oportunidades de acesso, MERCOSUL que promovam a segundo a faixa etária, contextos e interesses.
permanência e conclusão diversificação da oferta
com qualidade, em tempo educacional da educação
A.1.2. Acordar, estruturar e implementar 2013-2015 § Projetos pilotos
oportuno, das crianças e obrigatória.
experiência inovadora na região do MERCOSUL, implementados e
jovens nos sitemas de
que integre princípios orientadores comuns e avaliados.
ensino da região do
contemple as especificidades de cada país,
MERCOSUL.
preferencialmente na faixa etátia de 12 a 17 anos.
A.1.3. Avaliar os projetos experimentais 2015
implementados.
A.2. Intercâmbio de A.2.1. Realizar seminário regional para a 2012 § Seminário regional
experiências sobre as socialização das experiências de todos os países realizado.
melhorias da aquisição da da região do MERCOSUL nos processos de
leitura e da escrita. aquisição de leitura e escrita.
39
universalização da pré-escola e A.3.2. Socializar os resultados dos Seminários 2012 inicial/infantil elaborado.
com a ampliação da atenção de sobre “Educação na Primeira Infância” realizados
0 a 4 anos. no Uruguai, Chile, Paraguai e Brasil entre 2007 e
2009.
A.3.3. Socializar a legislação de todos os países 2011
sobre educação na primeira infância.
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B. Fortalecer as práticas B.1. Construção de critérios e B.1.1. Articular com a CRC de Formação Docente 2012-2013 § Grupo de trabalho criado e
pedagógicas de ensino e indicadores de a criação de um grupo específico de trabalho para funcionando.
aprendizagem a nível desenvolvimento curricular a construção e aplicação de critérios e indicadores § Critérios e indicadores de
institucional e em sala de regionais que promovam a de desenvolvimento curricular para a formação de desenvolvimento curricular
aula dos serviços melhoria da formação docente docentes. comuns discutidos e
educacionais da inicial nas áreas básicas. acordados.
educação obrigatória na § Sistema de monitoramento
região do MERCOSUL. do processo de
implementação dos
critérios e indicadores
acordado e instalado em
cada país.
B.2. Construção de critérios e B.2.1. e B.3.1. Articular com a CRC de Formação 2011-2015 § Encontro anual entre CRC-
indicadores regionais que Docente e promover acordos sobre estratégias de EB e CRC-FD.
promovam a melhoria da acompanhamento dos docentes. § Informação sistematizada,
formação docente continuada publicada e socializada.
nas áreas básicas.
41
B.3. Construção de critérios e
indicadores de
desenvolvimento curricular
regionais que promovam a
melhoria das práticas de ensino
e dos processos de
aprendizagem nas salas de
aula.
B.4. Criação de critérios B.4.1. Compor equipes técnicas de apoio para a 2014 § Critérios básicos
básicos para a avaliação das sistematização de experiências, construção de consensuados e
práticas de ensino, processos e critérios básicos que permitam cumprir as metas incorporados ao modelo
avanços de aprendizagem propostas.
de avaliação da região.
como aporte ao modelo de
avaliação regional.
B.5. Fortalecimento dos B.5.1. Socializar experiências da educação 2011-2015 § Fórum virtual de
processos de inclusão obrigatória e formação docente no uso pedagógico atualização e socialização
pedagógica das tecnologias de das tecnologias de informação e comunicação no de experiências com
informação e comunicação nas sentido de garantir o direito a uma educação de alunos e docentes
instituições educacionais da qualidade. implementado.
educação obrigatória, na
B.5.2. Apoiar estudos qualitativos sobre o uso § Estudos qualitativos
formação docente e equipe de
pedagógico das tecnologias de informação e publicados.
diretores e supervisores.
comunicação para a melhoria do ensino e da
aprendizagem.
C. Promover o ensino das C.1. Realização de um estudo C.1.1. Realizar análise das condições que afetam 2013 § Análise realizada e
línguas oficiais dos da situação atual do ensino das o ensino das línguas na região, em coordenação resultados publicados.
países do MERCOSUL, línguas na região. com os demais grupos do SEM.
apoiando iniciativas e
propostas inovadoras.
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Comissão Regional Coordenadora de Educação Tecnológica CRC ET
A. Desenvolver A.1. Criação de espaços para o A.1.1. Elaborar orientações para o 2012 § Documento orientador,
programas para a debate sobre as desenvolvimento de linhas de formação de elaborado e difundido.
promoção de uma particularidades da EPT e os docentes em serviço nas instituições de EPT, que
educação profissional e desafios de uma formação contemple o trabalho com populações em diversos
tecnológica como direito, docente com uma construção contextos.
resgatando o valor da epistemológica, distinta da A.1.2. Organizar eventos para o debate desses 2012-2013 § Debates sobre as
diversidade e gerando formação geral e que temas. particularidades da EPT
oportunidades de contemple o trabalho em e os desafios de uma
qualidade social. contextos diversos. A.1.3. Articular ações com outros grupos do SEM 2011-2015 formação docente com
de forma a considerar as especificidades da EPT uma construção
na formação docente inicial. epistemológica distinta
da formação geral e que
contemple o trabalho em
contextos diversos,
realizados.
A.2. Definição de estratégias A.2.1. Elaborar um documento marco com 2013 § Documento marco de
para a promoção de uma princípios orientadores para a construção de principios orientadores
Educação Profissional e políticas públicas inclusivas que promovam o elaborado e difundido.
Tecnológica de qualidade para acesso de setores vulneráveis da população à
setores vulneráveis da Educação Profissional e Tecnológica e no âmbito
população. do MERCOSUL.
A.2.2. Executar projetos que promovam uma 2014 § Projetos executados e
formação profissional e tecnológica de qualidade socializados.
para populações vulneráveis.
43
de estruturas cognitivas § Produtos da pesquisa
consideradas chaves para a elaborados e publicados.
aprendizagem ao longo da
vida.
B. Promover estudos, B.1. Publicação de um relatório B.1.1. Identificar os temas comuns à região que 2011 § Temas comuns
com participação de sobre práticas inovadoras e serão objeto do estudo. identificados.
docentes, sobre práticas Tecnologias de Informação e
inovadoras e das Comunicação (TIC) que B.1.2. Criar um repositório de experiências de 2012 § Repositório criado.
Tecnologias de promovam a inclusão social, o boas práticas.
Informação e desenvolvimento humano e
Comunicação (TIC) que produtivo. B.1.3. Publicar um informe a partir dessas 2013 § Informe elaborado e
promovam a inclusão experiências. divulgado.
social, o desenvolvimento
humano e produtivo.
44
C. Promover condições C.1. Sensibilização e C.1.1. Elaborar uma proposta para companha de 2012-2014 § Proposta de campanha
de acessibilidade, informação sobre o direito à sensibilização e informação sobre o direito à elaborada e entregue à
participação e educação nos países do educação nos países do MERCOSUL, com ênfase CRC-FD.
aprendizagem dos MERCOSUL, com ênfase na na educação das pessoas com necessidades
estudantes em maior educação das pessoas com educacionais especias, povos indígenas e
risco de exclusão dos necessidades educacionais afrodescendentes.
sistemas educacionais especiais, povos indígenas e
dos países do afrosdescendentes.
MERCOSUL.
C.2. Intercâmbio de C.2.1. Realizar um seminário internacional sobre 2013 § Seminário internacional
experiências sobre a promoção acessibilidade, participação e aprendizagem dos desenhado e realizado.
da acessibilidade, participação estudantes com necessidade educacionais
e aprendizagem dos especiais nos sistemas educacionais dos países
estudantes com necessidades do MERCOSUL.
educacionais especiais nos
sistemas educacionais.
C.3. Formação conjunta de C.3.1. Implementar um banco de recursos 2012-2015 § Banco de recursos
professores do MERCOSUL metodológicos para a difusão de cursos de metodológicos elaborado,
sobre acessibilidade, formação modular para professores sobre implementado e
participação e aprendizagem acessibilidade, participação e aprendizagem dos funcionando na página
no âmbito educacional. estudantes com necessidades educacionais web.
especiais.
45
Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior - CRC ES
A. Fortalecer a formação A.1. Realização de um A.1.1 Identificar, em cada país, as políticas que 2011-2012 § Propostas consolidadas
para a docência encontro regional para serão apresentadas no evento. de políticas de formação
universitária. compartilhar políticas de docente, apresentadas.
formação docente, seus logros
e fortalezas. A.1.2. Selecionar experiências nacionais que 2012-2013 § Difusão de boas práticas
demonstrem os resultados alcançados em virtudes em formação docente na
de suas políticas sobre a formação de docentes região realizada.
para a educação superior.
46
inclusão social e de B.1.3. Identificar práticas exitosas na 2013 § Encontro regional para a
democratização da implementação da EAD. difusão das boas práticas
educação superior no identificadas, realizado.
nível de graduação. B.1.4. Realizar um encontro regional para a
difusão das boas práticas identificadas.
47
qualidade e o reconhecimento D.1.2. Acordar, elaborar e publicar convocatórias
de títulos. para a inclusão de novas carreiras no intuito de
tem todas as áreas do conhecimento
representadas.
E. Promover políticas de E.1. Promoção de políticas de E.1.1. Realizar intercâmbio de normativas e de 2012 § Intercâmbio de
qualidade na educação qualidade na educação ao nível boas práticas dos mecanismos nacionais de normativas e de boas
ao nível de pós- de pós-graduação. fortalecimento da qualidade na educação no nível práticas realizado.
graduação. de pós-graduação.
E.1.2. Analisar as normativas nas especialidades 2012
médicas e seu impacto no exercício profissional.
E.1.3. Criar novos cursos de pós-graduação em 2012-2015 § Novos cursos de pós-
rede por meio de programa de apoio respectivo. graduação en rede
criados.
E.1.4. Acordar, elaborar e publicar convocatória 2011 - 2015 § Projetos conjuntos de
para a promoção da colaboração entre as pós- pesquisa em
graduações da região, em particular as desenvolvimento
interinstitucionais para o fortalecimento da
qualidade.
48
permitam incrementar a F.2. Definição de critérios F.2.1. Criar o sistema virtual de suporte ao sistema 2015 § Sistema virtual criado.
visibilidade e básicos para alcançar uma ARCUSUL.
confiabilidade do gestão eficiente com maior
processo. visibilidade e confiabilidade. F.2.2. Promover a divulgação e a visibilidade do 2011 - 2015 § Divulgação e visibilidade
Sistema ARCUSUL a nível nacional, regional e do Sistema ARCUSUL
internacional. realizados.
F.3. Avaliação do sistema F.3.1. Realização de um seminário. 2011 § Seminario realizado.
ARCUSUL com vistas à § Conclusão de avaliação
expansão e diversificação do publicada.
mesmo. F.3.2. Realizar, desenhar e implementar propostas 2012 § Propostas de reforma
de reforma do sistema. implementadas.
F.4. Gestão para a ratificação F.4.1. Consultar em cada país a fim de internalizar 2011 § Gestões para a ratificação
do Acordo 17/2008 nos países. a norma. realizadas.
G. Promover a atenção G.1: Integrar a temática da G.1.1. Analisar a normativa relativa ao tema da 2013-2014 § Informes e
das novas áreas de educação continuada ao educação continuada nos países. recomendações sobre
intervenção a fim de debate da CRC-EB. normativas producidas.
contribuir com as políticas
de qualidade em G.1.2. Elaborar e implementar projeto de fomento 2013-2015 § Projeto de fomento
educação. e cooperação na área de educação continuada. implementado.
49
OBJETIVO ESPECÍFICO METAS AÇÕES PERIODO RESULTADOS
3. Promover a cooperação solidária e o intercâmbio, para amelhoria dos sistemas educacionais.
Comitê Coordenador Regional – CCR
A. Incentivar a formação A.1. Aumento da interação A.1.1. Identificar possíveis parceiros para o 2011-2015 § Parceiros para o
de parceria com outros com outros países, blocos e desenvolvimento de projetos de cooperação com o desenvolvimento de
países, blocos e organismos para promover o SEM. projetos de cooperação
organismos para melhorar debate sobre a melhoria dos solidária identificados.
os sistemas educacionais. sistemas educacionais da
região.
A.1.2. Promover encontros para o intercâmbio de § Encontros para o
experiências de integração para a melhoria dos intercâmbio de
sistemas educacionais entre o SEM e outros países, experiências de integração
blocos e organismos. para a melhoria dos
sistemas educacionais
entre o SEM e outros
países, blocos e
organismos realizados.
B. Contribuir para o B.1. Publicação e atualização B.1.1. Manter, atualizar e desenvolver anualmente a 2011-2015 § Vitrine Estatística e seu
monitoramento da anual de produto técnico Vitrine Estatística e seu Documento Metodológico, Documento Metodológico
situação quantitativa dos consolidado de indicadores como documento técnico de indicadores de no sítio web do SEM,
sistemas educacionais do comparáveis regionais. comparabilidade regional. atualizados.
SEM por meio de § Publicação do SITEM
indicadores estatísticos B.1.2. Construir e manter indicadores de Tecnologia, (Sistema de Indicadores
comparáveis. Informação e Comunicação em educação. de TIC na educação do
MERCOSUL) atualizada.
50
B.1.3. Elaborar tabelas (formadoras da Vitrine
Estatística) que contenham variáveis com maior nível
de desagregação, conforme a disponibilidade nos
diferentes países, contribuindo para seu constante
desenvolvimento.
C. Aportar C.1. Disseminação de novos C.1.1. Elaborar e implementar, de acordo com a 2011-2015 § Novos indicadores
estatisticamente a produtos técnicos do grupo, viabilidade, projetos específicos para cumprir com as educacionais de projetos
formulação de políticas resultantes de demandas demandas que envolvam a área de estatística específicos, tais como
públicas mais eficientes próprias ou externas educacional. indicadores cartográficos,
em educação para o (provenientes do SEM, assim desenvolvidos.
MERCOSUL. como de outros atores
educacionais) no marco do
SIC. C.1.2. Selecionar indicadores a serem trabalhados
em temas específicos da área educacional,
estudando diferentes formas de apresentação a los
usuários do SEM, com vistas a ampliar seu
conhecimento e facilitar seu entendimento.
C.1.3. Colocar à disposição e fortalecer os canais de
comunicação entre todas as instâncias do SEM, com
o objetivo de apoiar o monitoramento e a avaliação
das ações do mesmo.
51
sociais por meio da articulação A.1.2. Incorporar na temática das reuniões da CRC- 2011-2015
entre as redes de proteção e EB uma apresentação das experiências de cada país
promoção social. representante.
A.2. Promoção de estratégias A.2.1. Gestionar a incorporação no orçamento 2011-2015 § Gestões realizadas.
para gerar fundos destinados nacional de uma linha anual para a difusão de ações
ao desenvolvimento e difusão relacionadas à promoção de políticas de integração.
de políticas de integração
regional e setorial.
A.2.2. Construir mensagens e estratégias de 2013 § Mensagens e estratégias
comunicação para a promoção e difusão de políticas de comunicação
públicas. construídas e definidas
para a região.
52
Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior - CRC ES
A. Fomentar o intercâmbio A.1. Identificação de pelo A.1.1. Criar e elaborar um projeto ad hoc, no 2012-2013 § Informe final do projeto de
e a cooperação solidária menos três áreas que sejam interior do Núcleo de Estudo e Pesquisa em informação diagnóstica
para o diagnóstico da possíveis e desejáveis para Educação Superior, para identificar e sugerir difundido.
realidade da educação acordar políticas educacionais forma de integrar as políticas educativas dos
superior na região. entre os países e trabalhar os países membros e associados ao MERCOSUL.
projetos ao menos em uma A.1.2. Criar e elaborar um programa, no interior 2014-2015 § Proposta de uma política
área. do Núcleo de Estudo e Pesquisas em Educação conjunta para a área
Superior, com objetivo de integrar informação identificada.
diagnóstica sobre a realidade da Educação
Superior na região do MERCOSUL.
A.1.3. Desenhar um projeto sobre a área § Projeto sobre a área
identificada. identificada em execução.
53
B. Incrementar as B.1. Implementação de ações B.1.1. Desenhar e implementar um projeto piloto 2013-1015 § Projeto piloto de
possibilidades de melhoria de cooperação de cooperação interinstitucional para gestores e cooperação para gestores
das capacidades interinstitucional que envolvam diretores universitários. e diretores universitarios
institucionais das IES da gestores acadêmicos e desenhado e
região. diretores universitários. implementado.
B.2. Criação de um banco de B.2.1. Articular com o GT Indicadores para 2011-2015 § Banco de informações
informações comuns dos determinar a forma da apresentação da criado e disponível no
países do MERCOSUL sobre informação. SIC.
seus sistemas de Educação
Superior destinados ao uso
dos agentes públicos, B.2.2. Coordenar com o CGSIC a 2015
comunidades acadêmicas e sistematização da informação acerca dos temas
sociedade em geral. mais importantes para os países e para a
integração educativa.
B.3. Consolidação do Núcleo B.3.1. Dar continuidade ao processo de 2011 § Estrutura e gestão do
de Estudos e de Pesquisa em implantação definitiva do Núcleo de Estudos e Núcleo implementadas.
Educação Superior com o de Pesquisa em Educação Superior.
objetivo de incentivar as B.3.2 Elaborar o marco normativo para o 2012-2015 § Plano de ação em
pesquisas específicas sobre funcionamento do Núcleo. execução.
educação superior nos países B.3.3. Acordar as áreas compreendidas nas
do MERCOSUL e de sua pesquisas a serem realizadas.
interface com a região e o B.3.4. Elaborar um plano de ação para o
resto do mundo. Núcleo.
B.3.5. Elaborar um plano de financiamento para
o Núcleo.
54
B.4. Implementação de um B.4.1. Identificar as prioridades temáticas de 2011-2015 § Programas de cooperação
programa de organização pós-graduação. de posgraduação em
associativa de pósgraduação execução em que todos os
no marco do Sistema Integral países estejam envolvidos.
de Fomento da Qualidade das
Pósgraduações da região
considerando as prioridades
regionais.
B.4.2. Elaborar e implementar programas no § Novas associações
marco do Sistema Integral de Fomento da temáticas incorporadas e
Qualidade das Pós-graduações da região que funcionando que inclua
permitam o desenvolvimento de redes de todos os países que
cooperação acadêmica em pós-graduação. aderirem aos programas
implementados.
55
OBJETIVO ESPECÍFICO METAS AÇÕES PERIODO RESULTADOS
4. Promover e fortalecer os programas de mobilidade de estudantes, estagiários, docentes, gestores, diretores e profissionais.
Comitê Coordenador Regional - CCR
A. Promover ações que A.1. Identificação das A.1.1. Identificar as dificuldades migratórias que 2012-2015 § Dificuldades migratórias
facilitem a mobilidade dificuldades migratórias que criam obstáculos à mobilidade educacional no para a mobilidade
educacional no âmbito do criam obstáculos à mobilidade âmbito do MERCOSUL. educacional no âmbito do
MERCOSUL. educacional no âmbito do MERCOSUL identificadas.
MERCOSUL.
A.1.2. Continuar realizando todas as gestões § Gestões realizadas.
perante as instâncias pertinentes para superar os
obstáculos à mobilidade educacional no âmbito do
MERCOSUL.
A.2. Criação de instrumentos e A.2.1. Propor e articular soluções que facilitem a § Instrumentos elaborados.
mecanismos que facilitem a mobilidade educacional no âmbito do
mobilidade de estudantes no MERCOSUL.
âmbito do MERCOSUL.
A.2.2. Acordar convênios e programas que § Acordos e/ou convênios
facilitem a mobilidade educacional no âmbito do aprovados.
MERCOSUL.
B. Promover uma análise B.1. Publicação de um estudo B.1.1. Publicar uma convocatória para a 2014 § Convocatória publicada.
do impacto da mobilidade sobre os efeitos da mobilidade apresentação de propostas de estudo.
no sistema educacional do nos sistemas educacionais do
MERCOSUL. MERCOSUL.
B.1.2. Selecionar propostas de pesquisa que 2014 § Pesquisa realizada e
respondam aos critérios da convocatória. resultados divulgados.
56
Comissão Regional de Educação Básica Básica - CRC EB
A. Facilitar as condições de A.1. Atualizar a tabela de A.1.1. Revisar periodicamente a adequação da 2011-2015 § Tabela de equivalência
mobilidade dos estudantes equivalência MERCOSUL de Tabela de Equivalência, com base nas mudanças revisada periodicamente.
de Educação Básica / maneira permanente. nas legislações dos países do MERCOSUL.
Primária / Fundamental e A.1.2. Incentivar a participação dos países § Representantes dos
Média / Secundária. membros e associados par a revisão periódica da países membros e
tabela. associados convidados a
participar das reuniões.
A.1.3. Solicitar informe aos representantes sobre § Informes de atualização
a atualização da tabela para sua posterior de tabelas dos países
ratificação. disponível.
A.2. Negociação para uma tabela A.2.1. Revisar a tabela ampliada com o Convênio 2011-2015 § Participação ativa dos
de equivalência ampliada com Andrés Bello (CAB). representantes do
outros países. MERCOSUL e da CAB.
A.2.2. Ampliar a tabela de equivalência para § Tabela de Equivalência
comtemplar todos os países integrantes da ampliada.
UNASUL.
A.2.3. Ampliar a tabela de equivalência para
contemplar os países da Iberoamérica (OEI).
A.3. Coordenação entre os A.3.1. Dar continuidadeao trabalho de atualização 2011-2015 § Links atualizados.
escritórios de reconhecimento de dos links dos Ministérios de Educação dos países.
estudos, compartilhando
57
informações atualizadas. A.3.2. Informaraos demais países as § Intercâmbio permanente
modificações dos sistemas educaionais e acordos de informações.
bilaterais e multilaterais subscritos pelos países
membros e associados.
A.4. Recompilação e atualização A.4.1. Recompilar e publicar em forma impressa e 2011-2015 § Acordos educacionais
das informações sobre acordos digital os acordos educacionais bilaterais e bilaterais e multilaterais
bilaterais e multilaterias entre os multilaterais. publicados.
países membros e associados do
MERCOSUL com terceiros A.4.2. Incorporar e manter atualizadas as § Informações dos acordos
países. informações no SIC e nas páginas web dos educacionais bilaterais e
países. multilaterais entre os
países do MERCOSUL no
formato digital do SIC nas
páginas web dos países.
§ Informação sobre
reconhecimento de
estudos publicada.
A.5. Promoção dos processos de A.5.1. Promover a simplificação das normas que 2011-2015 § Proposta acordada,
simplificação dos trâmites regulem os processos de legalização da elaborada e divulgada.
técnicos e administrativos documentação escolar.
referentes aos reconhecimentos
de estudos para favorecer a A.5.2. Promover o desenvolvimento de § Proposta elaborada e
mobilidade na região. padronização dos documentos requeridos nos divulgada.
processos de legalização da documentação
escolar.
58
Comissão Regional Coordenadora de Educação Tecnológica - CRC ET
A. Aprofundar a cooperação A.1. Criação de programas de A.1.1. Organizar e fortalecer as redes 2011-2015 § Grupos de docentes
entre os países do mobilidade que compreendam os educacionais de intercâmbio de informação e organizados em redes.
MERCOSUL para contribuir países membros e associados do experiências educacionais.
com a melhoria da MERCOSUL e estimulem o
Educação Profissional e intercâmbio de experiêncais e A.1.2. Promover o intercâmbio de profissionais, 2012-2015 § Programas de
Tecnológica na região, por práticas inovadoras. especialistas, gestores, docentes e estudantes intercâmbio, entre as
meio do intercâmbio para conhecer in loco os sistemas de educação instituições de EPT dos
acadêmico de profissionais, profissional e tecnológica, boas práticas e ações países do MERCOSUL
especialistas, gestores, inovadoras. criados.
docentes e estudantes.
A.1.3. Dsenvolver projetos para o intercâmbio de 2013
esperiências pedagógicas em educação
profissional e tecnolóica.
A.1.4. Criar uma revista virtual especializada para 2012 § Revista virtual de
difundir informações atualizadas, trabalhos de Educação Profissional e
pesquisa, projetos de inovação e outras iniciativas Tecnológica do
dos países da região no âmbito da Educação MERCOSUL publicada.
Profissional e Tecnológica.
59
Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior - CRC ES
A. Fortalecer os programas A.1. Otimizar e expandir o A.1.1. Avaliar o desempenho dos mecanismos 2011 § Avaliação executada e
de mobilidade no âmbito da Programa MARCA, melhorando utilizados pelo Programa MARCA. propostas de ajustes
educação superior. os procedimentos de gestão e implementadas.
fortalecendo sua A.1.2. Aperfeiçoar os mecanismos de gestão do 2012 § Nova estrutura operativa
sustentabilidade. Programa MARCA. e de gestão em
funcionamento.
A.1.3. Elaborar um plano de financiamento do § Plano de financiamento
Programa MARCA para contribuir com a sua desenhado e
sustentabilidade. sustentabilidade
econômica do Programa
assegurada.
A.1.4. Aumentar o número de participantes em 2011-2015 § Número de participantes e
100 por ano, otimizando a cobertura e o número instituições de ensino
de IES envolvidas. superior encrementado.
A.2. Organização de um sistema A.2.1. Classificar as atividades de mobilidade. 2013 § Regulamentação
integrado de mobilidade aprovada e sistema
articulando os diferentes A.2.2. Coordenar os programs existentes em um 2015 integrado em
programas existentes, que sistema integrado. funcionamento.
contem com apropriação pelas
IES, com foco na cooperação e A.2.3. Avaliar a relevância, viabilidade e as 2014
internacionalização. possíveis modalidades para incorporar aos
sistemas de mobilidade de profissionais
(educação continuada).
60
de carreiras acreditadas. B.1.3. Abordar os aspectos relativos ao exercício
profissional específico para cada titulação, com o
propósito de vincular o reconhecimento de títulos
com a habilitação e a superação de assimetrias.
B.1.4. Construir coleticamente um mecanismo 2014
regional para reconhecimento de títulos.
B.1.5. Implementar um mecanismo de 2015
reconhecimento de títulos aprovado ao menos em
três carreiras acreditadas.
B.1.6. Avaliar o Sistema ARCUSUL e difundir 2011 § ARCUSUL avaliado e
seus resultados. resultados difundidos.
B.1.7. Ampliar a acreditação de carreiras no 2012-2015 § Novas carreiras
Sistema ARCUSUL. acreditadas no Sistema
ARCUSUL.
61
OBJETIVO ESPECÍFICO METAS AÇÕES PERIODO RESULTADOS
5) Acordar políticas que articulem a educação como um processo de integração do MERCOSUL.
62
Cultura, entre outros).
A.5.2. Gestionar espaços de participação dos § Participação dos Ministros
Ministros de Educação nas reuniões do CMC, a de Educação em uma das
partir de temas de interesse comum identificados. reuniões do CMC
garantida.
A.5.3. Dar seguimento ao processo de § Acordos implementados.
internalização da norma MERCOSUL em matéria
educacional em cada país.
A.5.4. Formar e capacitar equipes nacionais 2012 § Equipes nacionais do
dedicadas ao MERCOSUL Educacional em cada MERCOSUL formadas e
país, na utilização de critérios comuns e nos capacitadas.
métodos estabelecidos pelo Setor.
A.6. Vinculação das ações do A.6.1. Relacionar o SEM com o Parlamento do 2011-2015 § Reuniões conjuntas SEM-
SEM com o Parlamento do MERCOSUL, especialmente para o seguimento Parlasul e Comissões de
MERCOSUL e Comissões de de projetos de lei vinculados ao Setor. Educação dos
Educação dos Parlamentos Parlamentos Nacionais
Nacionais. realizadas.
B. Consolidar a estrutura B.1. Transformação do FEM em B.1.1. Elaborar o regulamento de utilização 2011 § Regulamento elevado.
financeira do SEM para um fundo permanente do SEM. econômico-financeiira do Fundo para ser elevada
garantir os processos de aos Ministros.
integração. B.1.2. Elaborar um estudo de reantabilidade do 2012 § Estudo de rentabilidade
fundo. elaborado.
B.1.4. Gestionar a adesão dos países associados 2011-2015 § Gestões para a adesão ao
e/ou de outras instâncias e organismos como fundo do SEM realizadas.
participantes do Fundo do SEM.
B.2. Elaboração de projetos B.2.1. Elaborar proposta de orçamento para 2012 § Proposta orçamentária
para financiamento das ações do execução do Plano de Ações do SEM. elaborada.
SEM.
63
B.2.2. Priorizar anualmente as propostas que 2012-2015 § Priorização de propostas s
serão financiadas por fundos do SEM. serem financiadas
realizada.
B.2.3. Apresentar proposta de projeto para § Projeto de financiamento
financiamento pelo FOCEM. pelo FOCEM apresentado.
D. Fortalecer a interação do D.1. Coordenação e articulação D.1.1. Participar das reuniões da UNASUL e vice- 2011-2015 § Reuniões realizadas.
SEM com outros blocos e de agendas com o Grupo de versa.
organismos internacionais. Trabalho Especializado de D.1.2. Coordenar agendas e cronogramas de § Agendas acordadas.
Educação da UNASUL, assim reuniões.
como com outros blocos e
D.1.3. Realizar ações colaborativas com outros § Ações colaborativas
organismos.
blocos, instâncias e organismos internacionais. realizadas.
E. Fortalecer a integração E.1. Coordenação das ações do E.1.1. Realizar reuniões periódicas com o setor 2011-2015 § Reuniões e fóruns
do SEM com a sociedade SEM com a sociedade civil. de educação das centrais sindicais. realizados.
civil. E.1.2. Realizar fóruns periódicos com organismos
da sociedade civil.
E.1.3. Acordar propostas de ações conjuntas com § Propostas acordadas.
organismos da sociedade civil.
64
Comissão Regional Coordenadora de Educação Básica - CRC EB
A. Ampliar a cobertura do A.1. Ampliação da quantidade de A.1.1. Definir critérios de expansão em cada país. 2011-2015 § Critérios definidos.
programa original bilíngüe a escolas participantes.
partir da transformação do A.1.2. Definir estratégias de trabalho com as § Novas escolas
mesmo em outro que possa escolas que convivem com português, espanhol, incorporadas ao
incluir todas as escolas de guarani e outras línguas. programa.
fronteira. A.1.3. Mapear todas as escolas estabelecidas em
zonas de fronteira.
A.1.4. Identificar as escolas potenciais para
participar do programa, a partir de critérios
definidos.
65
C. Facilitar a mobilidade de C.1. Atualizar o “Protocolo de C.1.1. Definir, en conjunto com a CTR as 2013 § “Protocolo de Integração
estudantes de nível técnico Integração Educacional e modificações no documento acordado no período Educacional e
não universitário e nível Revalidação de Diplomas, anterior e as ações a seguir. Revalidação de Diplomas,
médio técnico na região. Certificados, Títulos e Certificados, Títulos e
Reconhecimento de Estudos de Reconhecimento de
Nível Médio Técnico”. Estudos de Nível Médio
Técnico” atualizado.
66
i. SEGUIMENTO E MONITORAMENTO
j. FINANCIAMENTO
67
2. A contribuição dos países para a execução das atividades previstas;
68
ANEXO I
SIGLAS
69
UNASUR União das Nações Sulamericanas.
UE União Européia.
70
ANEXO II
71
Comitê Coordinador Regional (CCR).
72
Comissões Regionais Coordenadoras de Área (CRCA).
73
• Recomendar em matéria financeira o que for pertinente ao FEM.
• Articular com o organismo administrador do FEM tudo o que se referir à
administração dos fundos, avaliar periodicamente o comportamento e
manejo dos recursos por parte do mesmo; e informar semestralmente à
Reunião de Ministros de Educação.
• Desenhar e implementar estratégias para a obtenção de recursos
extraordinários provenientes de terceiros países, de outros organismos e
do setor privado.
• Estabelecer contatos com os administradores dos Fundos estruturais do
MERCOSUL, mantendo o CCR informado.
A RME e/ou o CCR poderão criar Grupos de Trabalho e/ou Comissões Ad-hoc
de caráter temporário que cesarão suas funções uma vez concluída a tarefa
atribuída. Os Grupos de Trabalho e/ou Comissões Ad-hoc serão formados, em
princípio, com funcionários técnicos de cada Estado Parte.
Grupo de Trabalho é um subsistema especializado que assessora o CCR ou
uma CRCA. Conta com um funcionamento permanente e tem como objetivo
projetar e/ou realizar uma ou várias tarefas relacionadas com um tema. A
criação dos GT deverá ser submetida ao CCR e aprovada pela RME.
Art. 16: A Presidência pro tempore do SEM será exercida por cada Estado
Parte em forma semestral, com base no critério de rotação alfabética.
74
• Comunicar os acordos emanados da RME e do CCR às CRCA, GT,
GGP e CAFEM;
• Manter a comunicação fluida e permanente com as delegações dos
países integrantes;
• Organizar e presidir as reuniões - ordinárias e extraordinárias - previstas
para o semestre, convocando oficialmente os países com a
antecedência suficiente para realizar os trâmites nacionais necessários;
• Enviar aos países para sua consideração e consulta uma agenda
tentativa de cada encontro, con dez dias úteis de antecedência;
• Facilitar aos países a informação referente à logística do encontro (local
da reunião, traslados, entre outros);
• confirmar com os países a integração oficial de suas delegações
participantes em cada reunião;
• Arquivar a documentação oficial produzida;
• Enviar aos orgãos competentes – regionais e nacionais -, a
documentação produzida segundo a normativa vigente do MERCOSUL;
• Realizar a transferência ordenada à Presidência entrante de todas as
gestões desenvolvidas e questões pendentes, finalizado cada período;
• Enviar à seção nacional do CGSIC a informação produzida durante o
semestre e monitorar que a mesma esteja disponível no sítio WEB do
SEM.
Art. 18: Cada instância da Estrutura orgânica do SEM realizará suas reuniões
ordinárias semestrais segundo o seguinte detalhamento:
Art. 20: Cada instância do SEM, por meio da PPT ou do CCR, em função dos
temas a tratar em suas reuniões e quando julgue conveniente, poderá,
excepcionalmente, convidar representantes de outras instâncias da estrutura
institucional do MERCOSUL.
75
procedimento estabelecido na Decisão CMC Nº 4/91 - Capítulo VII Participação
do Setor Privado, concordante com o artígo 16 da Decisão CMC Nº 59/00, e
seus complementos e/ou modificações.
Art. 22: No caso em que uma representação deva retirar-se antes de finalizado
o encontro deverá informar previamente à PPT.
Art. 23: Será registrado em atas oficiais tudo o que for acordado nas reuniões
ordinárias e extraordinárias, de acordo ao estabelecido na GMC/Res. 26/01 e
suas modificações e complementos.
Art. 25: Cada instância do SEM elaborará seu programa anual para ordenar as
ações e facilitar o logro dos resultados esperados, que constam no Plano do
SEM.
Art. 26: Cada instância orgânica do SEM produzirá informes que permitam o
monitoramento e a avaliação de suas ações.
76
Art. 27: Este regulamento se aplicará a todas as instâncias orgânicas do SEM,
assim como, às comissões ou grupos ad hoc que eventualmente se constituam
em seu âmbito.
77
ANEXO III
NORMATIVA MERCOSUL
CONSIDERANDO:
A importância de desenvolver e intensificar as relações com os países membros da ALADI com os quais o
MERCOSUL celebre Acordos de Livre Comércio para a consecução daquele objetivo.
A conveniência de fixar as condições para a associação dos Países Membros da ALADI ao MERCOSUL e
regulamentar sua participação nas reuniões dos órgãos da estrutura institucional do MERCOSUL.
Art. 1 – Os países membros da ALADI com os quais o MERCOSUL tenha assinado Acordos de Livre
Comércio poderão, depois da protocolização do referido Acordo na ALADI, solicitar adquirir a condição de
Estado Associado ao MERCOSUL nos termos da presente Decisão.
Art. 4 – A República da Bolívia, a República do Chile e a República do Perú e os Estados que, no futuro,
também adquiram à qualidade de Estado Associado, conforme o disposto na presente Decisão, poderão
participar, na qualidade de convidados, das reuniões dos órgãos da estrutura institucional do MERCOSUL
para tratar temas de interesse comum.
Art.5 - A participação dos Estados Associados em cada reunião poderá dar-se por convite do próprio órgão
MERCOSUL ou como resposta a uma solicitação do Estado Associado.
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Consulta e Concertação Política em termos relacionados com a agenda de interesse comum.
Em todos os casos a participação dos Estados Associados, assim como a agenda dos temas a tratar,
deverá ser aprovada pelos Coordenadores Nacionais dos quatro Estados Partes do MERCOSUL do órgão
de que se trate e posto em conhecimento do órgão decisório correspondente, quando seja o caso.
Art. 6 – Quando os Estados Associados participarem de reuniões dos órgãos do MERCOSUL a reunião se
desenvolverá em duas sessões, sendo a primeira entre os Estados Partes do MERCOSUL.
Art. 7 – A participação dos Estados Associados nas reuniões dos foros do MERCOSUL será registrada na
Ata da referida reunião, a qual deverá ser assinada pelos representantes dos Estados Partes do
MERCOSUL, de acordo com os procedimentos previstos na Res. GMC Nº 26/01.
Caso seja necessário, os resultados específicos da reunião com os Estados Associados poderão ser
registrados em uma Ajuda Memória assinada pelos representantes de todos os Estados participantes e
anexada à Ata da reunião.
Art. 8 - As reuniões dos órgãos do MERCOSUL das quais participem os Estados Associados se celebrarão,
salvo decisão em contrário desses órgãos, no território de algum dos Estados Partes do MERCOSUL.
Quando for de interesse mútuo, os Estados Associados poderão aderir a outros Acordos anteriormente
assinados pelos Estados Partes do MERCOSUL.
Art. 10 – Se instrui o GMC a analisar a possibilidade de preparar uma proposta que estabeleça o nível
apropriado de contribuição dos Estados Associados para cobrir os gastos relativos à organização das
reuniões de que estes participem.
Art.11 – Se instrui o GMC para que através do SGT Nº 2 “Aspectos Institucionais”, apresente antes da
XXVII Reunião do CMC, uma proposta para regular o regime de celebração, de entrada em vigência e de
solução de controvérsias dos acordos entre o MERCOSUL e os Estados Associados.
Art. 12 - A presente Decisão revoga, no que corresponda, as disposições das Decisões Nº 14/96, 12/97,
38/03 e 39/03 do Conselho do Mercado Comum.
Art. 13 - Os regulamentos internos dos órgãos do MERCOSUL deverão, quando corresponda, ajustar-se ao
disposto na presente Decisão.
Art. 14 - A presente Decisão não necessita ser incorporada aos ordenamentos jurídicos dos Estados Partes
por regulamentar aspectos da organização ou do funcionamento do MERCOSUL.
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