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ATIVO
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Curso: Engenharia UNIDADE 07 Semana 07
Elétrica CONVERSORES CC-CA INVERSORES 06/09 - 10/09/2021
VÍDEO-POCKET LEARNING
O objetivo de aprendizagem deste roteiro é que os estudantes se familiarizem com
o conceito de controladores aplicados à conversores. Deve ficar claro para o estudante:
o que é um conversor CC-CA e como é seu funcionamento.
Segue link para acesso ao vídeo-pocket learning:
https://youtu.be/zlgueH66NXM
MÃO NA MASSA
Seja bem-vindo(a) uma vez mais, futuro(a) engenheiro(a)! Nesta semana você irá
entender como os conversores CC-CA operam.
Antes de começarmos, vamos ver um vídeo descrevendo o funcionameto de um
conversor CC-CA, produzido pelo canal The Engineering Mindset:
https://www.youtube.com/watch?v=iIqhAX0I7lI
Os circuitos conversores CC-CA, ou inversores, são circuitos estáticos que
realizam a conversão de sinais DC em sinais AC, com valores de tensão e frequência
conforme desejado. A tensão de saída tem uma forma de onda periódica que, embora
não-senoidal, pode, com uma boa aproximação, chegar a ser considerada como tal. Há
muitos tipos de inversores, classificados de acordo com o número de fases, com a
utilização de dispositivos semicondutores de potência, com os princípios de comutação
e com as formas de onda de saída. Analisaremos primeiro o inversor monofásico.
Depois discutiremos os inversores de fonte de tensão (voltage source inverters – VSI)
e de fonte ideal de corrente (current source inverters – CSI). Por fim, estudaremos os
princípios dos inversores trifásicos. Esses dispositivos são usados em muitas
aplicações industriais, incluindo controles de velocidade para motores síncronos e de
indução, aquecimento por indução, fontes de alimentação para aeronaves, fontes de
alimentação de funcionamento contínuo (uninterruptible power supplies – UPS) e
transmissão em alta tensão DC. (AHMED, 2000)
O circuito básico para gerar uma tensão alternada monofásica, a partir de uma
alimentação de potência DC, é mostrado na Figura 1. Esse circuito é também conhecido
como inversor em H-ponte (meia-ponte) porque usa duas chaves semicondutoras.
a) Plote as formas de onda para a tensão de saída (vo), as tensões nos SCRs (vSCR1
e vSCR2) e as fontes de correntes (i1 e i2).
Os três métodos mais utilizados para modulação por largura de pulso enquadram-
se no seguinte grupo:
1. modulação por largura de pulso simples;
2. modulação por largura de pulso múltipla;
3. modulação por largura de pulso senoidal.
Vamos nos aprofundar no método de modulação por largura de pulso senoidal. Na
modulação por largura de pulso senoidal (sinusoidal pulse-width modulation – SPWM),
a tensão de saída é controlada pela variação dos períodos nos estados ligado e
desligado, de modo que os períodos ligados (largura do pulso) sejam mais longos no
pico da onda.
Os tempos de chaveamento são determinados como na Figura 3a. vR(t) é uma onda
senoidal de modulação de referência, com amplitude Vm e freqüência fm, igual à
freqüência desejada na saída do inversor. Uma portadora de alta freqüência com onda
triangular vc(t), com amplitude Vc e freqüência fc, é comparada à onda senoidal de
referência. Os pontos de chaveamento são determinados pela interseção das ondas de
vc(t) e de vR(t). A largura do pulso tw é determinada pelo tempo durante o qual vc(t) <
vR(t) no semiciclo positivo de vR(t) e vc(t) > vR(t) no semiciclo negativo de vR(t).
Os dois parâmetros de controle que regulam a tensão de saída são a relação de
funcionamento do chopper e o índice de modulação. A relação de freqüência fc/fm é
conhecida como relação N da portadora de funcionamento do chopper. Ela determina o
número de pulsos em cada semiciclo da tensão de saída do inversor. A relação Vm/Vc
é denominada índice de modulação M (0 ≤ M ≤ 1) e determina a largura dos pulsos e,
portanto, o valor RMS da tensão de saída do inversor. O ajuste de M costuma ser feito
pela variação da amplitude da onda de referência, enquanto a amplitude da onda
portadora se mantém fixa. A freqüência de saída do inversor muda com a variação da
freqüência da onda de referência. Na Figura 3a, N = 6 e M = 1. A tensão máxima de
saída ocorre com M = 1; quando M = 0,5, a saída cai à metade (Figura 3b). (AHMED,
2000)
Em vez de usar uma onda portadora triangular com um deslocamento (offset),
de modo a torná-la alternada (como mostra a Figura 3), pode-se utilizar uma portadora
triangular sem deslocamento. Nesse caso, uma onda portadora triangular de
freqüência fc e uma onda senoidal de modulação de referência com freqüência fm (a
mesma requerida para a freqüência de saída do inversor) são empregadas para
regular a tensão de saída. A variação da amplitude da onda senoidal de referência
altera a largura do pulso e controla a magnitude eficaz da forma de onda de saída.
C)
A tensão média na carga em um semiciclo é:
Vo(avg) / R = 100ª
Is(avg) = 100/2 = 50 A
𝑉 2 𝑜(𝑅𝑀𝑆)
𝑃𝑙 = = 1002 /1 = 10𝑘𝑊
𝑅
Atividade 2:
𝑇𝑜𝑛 𝑇𝑜𝑛
𝑉𝑜2 = 𝐸 2 . = 2. = 2. 𝐸 2 . 𝑑
𝑇/2 𝑇/2
O valor RMS da tensão de saída é:
𝑉𝑜(𝑅𝑀𝑆) = √2𝑑. 𝐸 = √2.0.3. 100 = 77,5𝑉
𝑉𝑜(𝑅𝑀𝑆)
√2𝑑 =
𝐸
𝑉²𝑜(𝑅𝑀𝑆) 58,1²
𝑑= = = 0,17
2𝐸² 2(100)²
Atividade 3:
REFERÊNCIA
MATERIAIS
EQUIPE PEDAGÓGICA HÍBRIDOS
LIVRO DIDÁTICO, PAPEL, LÁPIS, ENGENHARIAS
COMPUTADOR