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UNIVERSIDADE PAULISTA
PEDACINHO DO CEU
MANAUS
2021
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UNIVERSIDADE PAULISTA
PEDACINHO DO CEU
MANAUS
2021
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................4
FUNDAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO...............................................................5
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL........................................................................7
TÉCNICAS DE INFORMÁTICA............................................................................9
CONCLUSÃO.....................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................11
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INTRODUÇÃO
O conhecimento da realidade em que vive o aluno e sua origem é o
alicerce e o fundamento que determina a ação e o princípio pedagógico do
professor. Desta forma a escola e a família devem estar integradas para juntas
acompanharem o desenvolvimento dos alunos.
É de fundamental importância para que o desenvolvimento escolar
ocorra satisfatoriamente que o trabalho realizado na escola tenha uma
pedagogia de pesquisa e projetos para garantir resultados significativos.
Diante desse aspecto, é o aluno que deve perceber experimentar,
compreender, conceituar, racionar, discursar e transformar. Sem a atuação do
aluno não há aprendizagem. Todo conhecimento é proveniente da ação.
A postura do professor como mediador na interação dos alunos entre si,
o meio social e os objetos de conhecimento, é de grande importância na
aplicabilidade dos princípios pedagógicos, pois é por seu intermédio que o
aluno encontrará os instrumentos e as técnicas sistematizadas do
conhecimento.
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FUNDAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
PEDACINHO DO CEU está localizada na cidade de Manaus, estado do
Amazonas, na Rua São Vicente nº 48 Bairro da Paz. Razão Social:
PEDACINHO DO CEU Telefone: (92) 2195-2581. Cel. (92) 8467-3695. CNPJ:
01.215.952/0001-59. Inscrição Estadual: 03.168.678-9.
A PEDACINHO DO CEU foi inaugurada em 21 de Março de 2005 na
Cidade de Manaus e dando início as suas atividades especificamente se
propõe, na sua ação educativa, contribuir para a formação integral do
educando, visando ao desenvolvimento de suas potencialidades através da
tomada de consciência de sua dignidade, responsabilidade e solidariedade.
Contamos hoje com 15 colaboradores 10 mulheres e 5 homens com idades
entre 25 à 35 anos. Com a frente da empresa a Doutora Sylmara Silva.
Sylmara Silva
Diretora
Bruna Magda
Professora Professora
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
A comunicação empresarial pode ser enquadrada na comunicação
integrada, que é o planejamento estratégico que compreende várias áreas
como: assessoria de imprensa, comunicação interna, organização de eventos,
relações públicas, propaganda, publicidade, etc.
Por esse motivo, muitas vezes a comunicação empresarial pode ser
trabalhada por profissionais de áreas distintas, como jornalistas, publicitários ou
relações públicas. Em algumas empresas, os principais responsáveis pela
comunicação empresarial são os diretores ou gestores, porque os
conhecimentos de gestão também são essenciais para uma boa comunicação
praticada pela empresa.
Comunicação empresarial e organizacional apesar de serem vistos
como sinônimos por muitas pessoas existem alguns autores afirmam que é
necessário fazer a distinção entre os dois conceitos. As várias mudanças na
área da comunicação e gestão fazem com que para muitos, a expressão de
comunicação organizacional seja mais adequada, porque é mais abrangente.
Estes conceitos podem variar de acordo com os diferentes países. Nos
Estados Unidos, por exemplo, comunicação organizacional remete mais para
acontecimentos e fenômenos que acontecem no interior da organização. Em
certos países da América Latina, comunicação organizacional é um sinônimo
de Relações Públicas.
Além disso, algumas pessoas acreditam que a comunicação empresarial
está direcionada para o lucro da própria empresa, enquanto que a
comunicação organizacional pode ser aplicada a empresas sem fins lucrativos,
e está relacionada com as vertentes internas e externas de uma instituição, e
com o favorecimento de pessoas que estão fora dela.
Assim, a concepção acerca da Educação Infantil foi mudando por volta
dos anos 70, se adequando às transformações e às necessidades da
sociedade. Porém, isso não aconteceu de maneira tranquila. Foram
necessárias muitas mudanças no quadro político, econômico e social para que
as escolas de Educação Infantil chegassem ao conceito atual. Nessa
caminhada destacamos as alterações propostas pela Constituição de 1988.
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TÉCNICAS DE INFORMÁTICA
A introdução desta nova tecnologia, no contexto das organizações,
embora tenha evoluído pelo gradual aumento da abrangência dos sistemas
informáticos, manteve a óptica que lhe deu origem (a da mecanização)
podendo-se dizer que as alterações na sua utilização têm sido mais de ordem
quantitativa que qualitativa.
A tecnologia da informática vem abrangendo o mundo, assim como as
escolas, temos a utilização desta ferramenta para criarmos uma visão diferente
para as crianças. Utilizamos também a folha de pagamento dos funcionários,
elaboramos aulas e vídeo aulas para os alunos, controles de pontos, fazemos o
uso do Word/Power Point para anúncios e disponibiliza-los na internet, assim
como nas redes sociais que vêm ganhando o mundo.
Assim, têm sido sucessivamente reproduzidas as maneiras de fazer,
verificando-se a manutenção das estruturas materiais, ideológicas e culturais
das organizações. Não tem havido, por parte destas, uma apropriação desta
tecnologia na sua perspectiva libertadora, ou seja, na perspectiva da gradual
eliminação das estruturas parasitas a que fizemos referência no capítulo das
organizações.
O que isto significa é que também a informática, ou melhor, a função
informática, tende a criar os seus objetivos e lógica própria que acabam por
influenciar os objetivos e lógicos da organização onde se insere,
transformando-se assim, igualmente, num novo poder com autonomia relativa.
Na visão de Fischer (2000, p. 39): “A criança tem o computador como
um grande aliado no processo de construção do conhecimento porque quando
digitam suas ideias, ou o que lhes é ditado, não sofrem frente aos erros que
cometem”. Como o programa destaca as palavras erradas, elas podem
autocorrigir-se continuamente, aprendendo a controlar suas impulsividades e
vibrando em cada palavra digitada sem erro.
“Neste contexto, podemos perceber que o errar não é um problema, que
não acarreta a vergonha nem a punição, pelo contrário, serve para refletir e
para encontrar a direção lógica da solução.” Como vimos, o computador é um
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CONCLUSÃO
Foram analisados todos os processos relacionados à produção e
distribuição, desenvolvemos todas as disciplinas ministradas em nosso curso.
A condição econômica e a escolaridade dos pais influenciam o
aprendizado na medida em que crianças de nível socioeconômico mais baixo
tendem a ter menos estímulos em casa, incluindo menor acesso a materiais
propícios ao estudo e exposição a um vocabulário menos abrangente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FISCHER, Julianne. Sugestões para o desenvolvimento do trabalho
pedagógico.
MARTINS, Petrônio Garcia. CAMPOS, Paulo Renato, Administração de
materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva 2000.
ZIZEK, Slavoj (Org.). Um mapa da Ideologia. Tradução de Vera Ribeiro –
Rio de Janeiro: Contraponte, 1996. Pag. 337
ZOLIN-VERZ, Fernado, VALEZI, Sueli Correia Lemes, SOUZA,
Veralúcia Guimarães de. O Papel Adjuvante do Professor no Documento Base
da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio.
Cadernos do IL, n. 38, p. 146 -154, UFRS, Porto Alegre, junho, 2009.
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RESUMO
É preciso considerar que as transformações na educação nas últimas
décadas decorrem das mudanças no capitalismo internacional, com nova
reorganização produtiva de caráter economicista e tecnocrático que gera
desigualdade. Além disso, há a demanda dos movimentos sociais, dos novos
sujeitos sociais reivindicando o direito à diversidade, que deve estar presente
nos currículos tanto para a reflexão acerca de novas práticas pedagógicas
quanto para a formação do (a) professor (a) pesquisador (a).
Tendo em conta tais questões que estão em pauta na atualidade, esta
publicação pretende provocar discussões que possibilitem analisar e refletir de
forma crítica sobre os desafios que estão postos para a formação de
profissionais da educação na atualidade.
Palavra chave: Pedagógicas. Educação
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SUMÁRIO
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0
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INTRODUÇÃO
Maristela Angotti em “paradigmas e perspectivas para a formação
docente nas etapas iniciais da educação básica: inflexões” refletem sobre os
paradigmas para o desenvolvimento de propostas de formação do Pedagogo
ou da Pedagoga licenciado (a) para atuar na Educação Infantil.
Celestino A. da Silva Junior discorre sobre “Gestão da Educação e
Organização do Trabalho na Escola: (Inter) Relações com a Formação do (a)
Pedagogo (a)”, relembrando que estas duas concepções antagônicas dão a
marca atual do debate sobre as questões educacionais, a lógica do direito
educação e a lógica do mercado educacional.
Ana Carolina Galvão Marsiglia, em “O construtivismo na Rede Estadual
de Ensino Paulista a partir da década de 1980”, estabelece “[...] a relação entre
o ideário construtivista e as diferentes administrações paulistas desde o
primeiro governo após o regime militar brasileiro”, desenvolvendo sua análise
sob a perspectiva marxista.
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ECONOMIA E MERCADO
Competir em uma economia globalizada exige das empresas constante
atenção e monitoramento de seu ambiente externo, além de preocupação com
questões como inovação, mudanças na tecnologia e níveis elevados de
exigência de clientes.
Definida a natureza do educativo, a pedagogia se põe a tarefa de
esclarecimento racional dessa prática social, partindo da investigação dessa
mesma prática, visando constituir uma teoria orientadora da prática, formulando
objetivos e meios de realizar nos sujeitos humanos essas características de
humanização plena, em meio à dinâmica das relações sociais na sociedade.
Constitui-se, pois, como prática cultural, forma de trabalho cultural, que envolve
uma prática intencional de produção e internalização de significados, para a
constituição da subjetividade; ela opera, viabiliza a mediação cultural por meio
de várias instituições, modalidades e agentes, entre elas a educação escolar.
A natureza do pedagógico está, pois, em propor objetivos e formas de
intervenção na produção da humanidade em cada ser humano, a partir do
entendimento de “humano” em cada momento histórico e lugar. A pedagogia
tem, assim, uma condicionalidade histórica.
Logo, torna-se necessário repensar os desafios da relação educação-
trabalho diante das “exigências” impostas pelos contornos econômicos da
globalização econômico-financeira. Portanto, na nova ordem mundial, de
grandes transformações políticas, econômicas, culturais e sociais, a formação
profissional é considerada um elemento estratégico para o desenvolvimento do
país.
Outro conceito se impõe, então: é o conceito de ‘sujeito’. De certa
maneira, entender o homem como ‘sujeito’ é também compreendê-lo como
aquele que, junto com outras pessoas, constrói a sociedade. Quando falamos
‘sujeito’, está implícito o ser humano que tem a consciência como princípio
determinante para as suas ações, o que é o oposto do ser humano como parte
passiva das relações que estabelece com o mundo.
Outra característica da educação profissional é mostrar a importância do
aprender a aprender, de forma que o sujeito seja mais autônomo em relação as
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suas necessidades de atualização e busque o conhecimento necessário, para
tanto é importante novamente ressaltar a importância da educação básica em
que ocorra um estímulo e estímulo para dar desafios para as crianças e jovens,
de forma a torná-los mais independentes e ativos no processo de ensino-
aprendizagem.
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MATEMÁTICA APLICADA
1h 3 150,00 600
2h 4 400,00 1.600,00
3h 2 300,00 1.200,00
CONCLUSÃO
Entretanto, o que se apreende, tanto da teoria a respeito do tema quanto
da observação do cotidiano da vida em sociedade, é que esta se democratizou
formalmente e em alguns aspectos. Em países como o Brasil, que não chegou
atingir o Estado do Bem-Estar Social, é real o aviltamento de direitos e também
a não democratização de muitas instituições como a família, os partidos
políticos e a escola, entre outros. Apesar de o Brasil ter os mecanismos de
participação democrática apregoados em seu seio desde a década de 1980 e
garantidos constitucionalmente, ainda estamos vivendo um processo de
democratização da sociedade.
É essencial a vinculação da escola e todos os níveis de ensino com as
questões sociais e com os valores democráticos, não só do ponto de vista da
seleção e do tratamento dos conteúdos, como da própria organização escolar.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos humanos. Plano Nacional
de Educação em Direitos Humanos. Brasília, DF: Secretaria Especial dos
Direitos humanos, 2008.