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SÃO PAULO/SP
2020
ALAN ÂNGELO FERREIRA
SÃO PAULO/SP
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 5
3 CONCLUSÃO ................................................................................................ 11
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 12
1 INTRODUÇÃO
de judicialização, ativismo e autocontenção, uma vez que estes termos muitas vezes
judicial e seus conceitos, e ao termino será feita uma análise a luz da constituição
solidificação.
pertinentes, que a crise da democracia tem exigido o ativismo judicial como solução
manifesta não apenas sob o plano político, mas também sob o manto jurídico.
3 CONCLUSÃO
O presente trabalho propôs uma análise sobre o ativismo judicial nos tribunais
superiores em matéria previdenciária, é natural que muitos debates estejam por vir,
de forma que o ativismo é um fenômeno que até o presente momento não existe sua
positividade perante a norma, trata-se de uma anomalia jurídica, necessária diante
da mutabilidade social.
Ressaltando o papel essencial que o Poder Judiciário tem assumido na
concretização da Constituição brasileira, diante da violação de direitos e da crise de
representatividade do Poder Legislativo, justifica-se a importância que o termo
“ativismo judicial” vem tendo no debate da jurisdição constitucional no Brasil.
No seio das questões previdenciárias, todavia, aventa-se a existência de um
outro fator não tão destacado nas lições do referido estudioso. Quando diante de
direitos sociais, como os são os direitos previdenciários em geral, não raramente há
uma tendência do órgão jurisdicional de conferir à norma a interpretação que
empreste maior proveito ao seu beneficiário. Trata-se, inclusive, de uma diretriz
interpretativa por muitos defendida como técnica hermenêutica válida e regular.
REFERÊNCIAS