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ESCULTURA

CONTEMPORÂNEA

Patricia Piccinini. The Long Awaited, 2008.

Silicone, fibra de vidro, cabelo humano, couro, madeira compensada, roupas.


Escultura Contemporânea?
• Em princípio, Escultura Contemporânea é aquela praticada nos dias
atuais, mais recentes, contemporânea a nós; alguns a situam do pós-
guerra até hoje.

• O que caracteriza a Escultura Contemporânea é o uso de uma ampla


variedade de materiais, imagens e formas de exibição.

Yue Minjun
A-maze-ing Laughter
Vancouver
Alguns artistas ligados à Escultura Contemporânea:
Takashi Murakami

• Nasceu em 1 de fevereiro de 1962


(59 anos), Itabashi, Tóquio, Japão
• Em 2009 a revista TIME definiu-o como o mais Takashi Murakami
Vista da exposição “GYATEI”
influente representante da cultura japonesa Em exposição: 12 de fevereiro- 13 de abril, 2019.

contemporânea.
Alguns artistas ligados à Escultura Contemporânea:
Jeff Koons

Jeff Koons
Vista da exposição “Novas pinturas e esculturas”
Em exposição: 9 de maio - 29 de junho, 2013.

• Nasceu em 21 de janeiro de 1955 (66 anos),


York, Pensilvânia, EUA.
• Em maio de 2019, a escultura “Rabbit”, foi
leiloada por US$ 91 milhões. É considerado o
Jeff Koons
trabalho mais caro de um artista vivo. Play-Doh, 1994.
Alumínio pintado.
300 cm × 270 cm × 270 cm
Alguns artistas ligados à Escultura Contemporânea:
Yayoi Kusama

• Nasceu em 22 de março de 1929


(92 anos), Matsumoto, Nagano, Japão. Yayoi Kusama
• É considerada uma das mais originais e Shine of Life, 2019.
Alumínio fundido, pintura.
importantes artistas plásticas do seu país. 600 cm (altura acima do nível da água); 771,3 cm × 725,9 cm
Alguns artistas ligados à Escultura Contemporânea:
Anselm Kiefer

• Nasceu em 8 de março de 1945


(76 anos), Donaueschingen, Alemanha. Anselm Kiefer,
• Seus trabalhos são caracterizados por um estilo Die Erdzeitalter (Idades do mundo), 2014.
Mídia mista.
maçante, quase depressivo e destrutivo, e muitas Dimensões variadas.

vezes feitos em grandes formatos.


Alguns artistas ligados à Escultura Contemporânea:
Nandipha Mntambo

Nandipha Mntambo
Contempt Waiting, 2015.
Pele de vaca, resina.
147 x 148 x 70 cm 180 x 145 x 70 cm.

• Nasceu em 1982 (idade 39 anos), Suazilândia


• Enfoca o corpo humano e a natureza orgânica da
identidade, utilizando principalmente materiais
naturais e experimentando esculturas, vídeos e Nandipha Mntambo
fotografia. Maquette for Minotaurus, 2015
Base de bronze e arenito.
64 × 25 × 19 cm
Alguns artistas ligados à Escultura Contemporânea:
Anish Kapoor

Anish Kapoor
Push Pull II, 2009
Aço, cera e tinta à base de óleo
500 × 895 × 90 cm

• Nasceu em 12 de março de 1954 Anish Kapoor


Cloud Gate, 2006
(67 anos), Bombaim, Índia. Aço Inoxidável
1000 cm x 1300 cm x 2000
• Representou a Grã-Bretanha na Bienal de
Veneza de 1990, aonde foi concedido a ele o
Prémio Duemila. No ano seguinte, em 1991, Prêmio Turner: Prêmio dado a um artista britânico da
venceu o prestigiado Prêmio Turner. área das artes visuais com menos de 50 anos de idade.
Artistas brasileiros ligados à Escultura Contemporânea!
Abraham Palatnik (RN) | Afonso Tostes (MG) | Agnaldo dos Santos (BA), Alexandre da Cunha
(RJ) | Almandrade (BA), Ana Linmemann (RJ) | Ana Maria Tavares (MG) | Ana Miguel (RJ),
Angelo Venosa (SP) | Anna Bella Geiger (RJ) | Anna Maria Maiolino (ITA), Artur Bispo do Rosário
(SE) | Ascânio MMM (POR-RJ) | Ayrson Heráclito (BA), Bel Borba (BA) | Brennand (PE) | Brígida
Balltar (RJ) | Camille Kachani (LIB), Carmela Gross (SP) | Celeida Tostes (RJ) | Cildo Meireles
(RJ), Cristina Salgado (RJ) | David Cury (PI) | Edgard de Souza (SP), Edson da Luz (BA) |
Eduardo Coimbra (RJ) | Eduardo Frota (CE), Emanuel Araujo (BA) | Efrain Almeida (CE) | Erika
Verzutti (SP), Ernesto Neto (RJ) | Felícia Leirner (POL) | Fernanda Gomes (RJ), Flávio Cerqueira
(SP) | Hélio Oiticica (RJ), Iole de Freitas (MG) | Iran do Espírito Santo (SP) | Ivens Machado (SC) |
Jarbas Lopes (RJ) | Jorge Barrão (RJ), José Bechara (RJ) | José Bento (BA) | José Damasceno (RJ), José Rufino
(PB) | José Tarcisio (CE) |Juarez Paraíso (BA), Juraci Dórea (BA) | Laerte Ramos (SP) | Laís Myrrha (MG) | Lia
Menna Barreto (RJ) | Livia Flores (RJ), Luiz Hermano (CE) | Lygia Clark (MG) | Lygia Pape (RJ), Márcia X (RJ) |
Marcius Galan (EUA) | Marcone Moreira (MA), Marepe (BA) | Maria Martins (MG) | Milton Machado (RJ) | Otavio
Schipper (RJ), Paulo Nenflídio (SP) | Paulo Paes (PA) | Paulo Vivacqua (ES), Ramiro Bernabó (AR) | Raul Mourão
(RJ) | Renata Lucas (SP), Renato Bezerra de Mello (PE) | Ricardo Ventura (RJ) |
Ricardo Basbaum (RJ), Rodrigo Sassi (SP) | Rogério Degaki (SP) | Ronald
Duarte (RJ), Rubem Valentin (BA) | Sandra Cinto (SP) | Sergio Camargo (RJ),
Tatiana Blass (SP) | Tiago Carneiro da Cunha (SP) | Tonico Lemos Auad (PA)|
Vanderlei Lopes (PR) | Vinicius S.A (BA), Wagner Malta Tavares (SP) |
Waltercio Caldas (RJ) | Zélia Salgado (SP).
Artistas brasileiros ligados à Escultura Contemporânea:
Nuno Ramos

• Nasceu em 5 de março de 1960 (61 anos), São


Paulo, São Paulo.
Nuno Ramos
• O trabalho de Nuno Ramos aborda, com diferentes Choro Negro, 2004
linguagens, temas próprios do contemporâneo. Do Mármore, breu e resistência elétrica.
160 × 110 × 246 cm
tratamento mais alusivo à crítica mais provocadora,
o artista coloca em debate questões relacionadas a
cultura, política, concretude e potencialidade de
transformação dos materiais.
Artistas brasileiros ligados à Escultura Contemporânea:
Nelson Félix

• Nasceu em 13 de março de 1954 (67 anos), Rio de


Janeiro, Rio de Janeiro
Nelson Félix
• Suas primeiras esculturas são utilizando materiais Monte, 1994.
Ferro.
nobres, de forte tradição, como metal e mármore carrara, Dimensões variadas.
mas também borracha macia, grafite maciço ou em pó e
outros. Seus trabalhos investigam tensões e
problematizam as distinções entre natureza e cultura,
corporalidade e transcendência, matéria e presença
Artistas brasileiros ligados à Escultura Contemporânea:
Jac Leirner

• Nasceu em 1961 (60 anos), São Paulo, São Paulo


• Em seu trabalho, coleta e organiza objetos comuns
do cotidiano, frequentemente ligados ao consumo, Jac Leirner
rearranjando-os em novos objetos, que ganham um Pulmão (Múltiplo), 1987
Celofane e acrílico
estatuto de obra artística, e passam a produzir,
portanto, outros significados.
Artistas brasileiros ligados à Escultura Contemporânea:
Tunga

• Nasceu em 8 de fevereiro de 1952, Palmares,


Pernambuco Tunga
À La Lumière Des Deux Mondes (À luz de dois mundos), 2005.
• Morreu em 6 de junho de 2016, Rio de Janeiro, Rio de Ferro, bronze, cabo de aço e resina epóxi
9x7x8m
Janeiro
• É considerado uma das figuras mais emblemáticas da
cena artística nacional.
• Torna os objetos utilizados em suas obras elementos de
performance, criando analogias entre corpo e escultura.
Artistas brasileiros ligados à Escultura Contemporânea:
Leonilson

• Nasceu em 1 de março de 1957, Fortaleza, Ceará


• Morreu em 28 de maio de 1993, São Paulo, São Paulo
• A obra de Leonilson é predominantemente autobiográfica e
Jose Leonilson Bezerra Dias (Leonilson)
está concentrada nos últimos dez anos de sua vida. Foguinhos, 1996
• Em 1994, recebe homenagem póstuma e prêmio da Bronze
5 cm x 9,5 cm
Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA).
• No mesmo ano de sua morte, familiares e amigos fundam o
Projeto Leonilson, com o objetivo de organizar os arquivos
do artista e de pesquisar, catalogar e divulgar suas obras.
Artistas brasileiros ligados à Escultura Contemporânea:
Amilcar de Castro

• Nasceu em 8 de junho de 1920 (MG)


• Morreu em 21 de novembro de 2002 (MG) Amilcar de Castro
• Considerado um dos escultores construtivos mais Sem título, 1977
Aço
representativos da arte brasileira contemporânea
• Em sua escultura, em vez de adicionar ou subtrair matéria,
parte de um plano (circular, retangular, quadrado etc.) que é
cortado e dobrado, formando um objeto tridimensional
articulado por intenso diálogo com o espaço.
Qualquer coisa vira arte?
Qualquer coisa vira arte?
“Eu estava desesperado para comprar este 🍌trabalho 🎨 de
Maurizio Cattelan, chamado “Comedian”, porque eu 😍 amo
tanto 💕 Pedi ao meu amigo e curador Francesco Bonami que
perguntasse a Maurizio se ele poderia me vender ou se
quisesse fazer-me um especial? Eu me ofereci para trocá-lo por
algo meu? Mas, infelizmente, ele disse não! 😭 wahhhh!
💦💦💦💦💦 e então Francesco ficou com pena de mim e me
deu este de presente e o enviou para mim! É isso agora na
minha parede e eu adorei, ele disse que a banana tem que
apontar para o lado oposto hahahahaha 🥰 obrigado
Francesco e obrigado por tentar! Talvez eu deva chamá-lo de
Francesco Bananami de agora em diante!? Grande irmão
🍌🎁💜🙏🏼💦☔️🎨🍌🦠🌸” – Damien Hirst.
Damien Hirst
“A arte é sobre a vida e realmente não pode ser sobre
outra coisa … não há mais nada”

• Nasceu em 7 de junho de 1965 (56 anos), Bristol, Reino Unido


• Hirst teve vários problemas com a lei, incluindo duas prisões por
furto em lojas.
• Ele fracassou em várias disciplinas acadêmicas, mas teve sucesso
em artes.
• Em 1988, seu segundo ano na Universidade, organizou uma
exposição independente para estudantes, intitulada “Freeze” com a
participação do magnata da publicidade e colecionador de arte
britânico Charles Saatchi. Sua reputação como artista e
provocador rapidamente aumentou.
• Em 2007, Hirst apresentou a peça “For the Love of God”, um crânio
humano copiado em platina e cravejado com mais de 8.600
diamantes. O preço do trabalho foi de US $ 100.000.000. Um
consórcio que incluía o próprio Hirst o comprou em agosto de 2008.

'For the Love of God' (2007)


Hirst: "Acabei de pensar, o que você pode opor contra a morte?"
Damien Hirst (Juventude)
“Quando eu era muito jovem, queria saber sobre a morte [...]
e me senti mal e pensei que ia morrer e foi horrível. E então,
quando eu os vi e lidei com eles por um tempo, estava lá
novamente. É como se eu os estivesse segurando. E eles
eram apenas cadáveres. A morte foi movida um pouco mais
longe.” –Damien Hirst

“With Dead Head”,1981

“Este é um retrato meu aos 16 anos na escola de


anatomia em Leeds. Eu fazia desenhos e
desenhava dos cadáveres para sustentar os
desenhos da minha vida. Eu estou sorrindo, mas
estava apavorado.” – Damien Hirst

Jovens Artistas Britânicos de Sucesso


(YBAs) no Prêmio Turner (1991)
Damien Hirst (Primeiros trabalhos, e críticas)
“Quantos animais ainda terão que morrer
para a arte de Damien Hirst?”

Um milhão de animais são mortos em


nome do ego e da ganância de artista
plástico” – ANDA
(Agência de Notícias de Direitos Animais)

Damien Hirst
A Thousand Years, 1990.
Vidro, aço, borracha de silicone, MDF pintado, cabeça de vaca, sangue, moscas, vermes, pratos
de metal, algodão, açúcar e água.

Crítica do artista
David Shrigley
Damien Hirst (Primeiros trabalhos, e críticas)
“De acordo com a Artnet, que realizou a pesquisa com base em
informações do site oficial da Hirst, os animais abusados pelo
artista incluem 13 ovelhas, sete vacas Holstein, cinco bezerros,
quatro touros, três potros, dois porcos, um urso-pardo, uma
zebra, 27 tubarões e 668 peixes.
Ele também explorou 850 mil moscas domésticas, 45 mil insetos
de mais de três mil espécies, 17 mil borboletas e cinco pássaros.
Além disso, usou 46 salsichas de porco (de provavelmente dois
porcos). Suas instalações incluíram 624 órgãos internos de oito
vacas, 16 crânios de vaca, 41 esqueletos de peixe e um
esqueleto de mamute-lanoso dourado.”

“Uma cabeça vai para um lado, a outra vai para o outro, assim como 2 pessoas se ignorando tentando ser
diferentes, tentando evitar a dor que causaram uma à outra. Sou um artista figurativo de coração, fingindo
ser minimalista. “Analgesics” não têm nada a ver com anal ou ânus, é um nome chique para analgésicos
(pain killers). Minha mãe costumava tomar muitos analgésicos (pain killers) quando eu era pequeno. “ –
Damien Hirst

Isso é de 1993 e é chamado de ‘Analgesics’.


Damien Hirst (Série “História Natural”)
“'Eles vieram do desejo de
comunicar uma ideia, de criar uma
arte que seja mais real.' A série de
história natural começou no início
dos anos 90 com trabalhos como "A
impossibilidade física da morte na
mente de alguém que vive" (1991)

A obra foi vendida em 2004 como a


segunda obra mais cara de um artista
em vida, próximo dos dez milhões de
dólares. Devido à decomposição do
tubarão-tigre, foi substituído com um
novo espécime em 2006.

Damien Hirst,
A Impossibilidade Física da Morte na Mente de Alguém Vivo, 1991.
Vidro, aço pintado, silicone, monofilamento, tubarão e solução de formaldeído.
217 x 542 x 180 cm.
Damien Hirst (Referências bíblicas)

Saint Sebastian (1480/1490)


Martin Schongauer

“Eu costumava ficar muito entediado na igreja quando era criança, acostumado
a apenas ficar olhando e olhando para esculturas em madeira e pinturas
enquanto o padre falava monotonamente e eu estudava as fotos sangrentas na
Bíblia ilustrada da minha escola, sexo e morte, aparentemente eles estão um
pouco próximos. Nunca entendi direito, mas sei o que significam, mas para
mim a morte sempre pareceu violenta e talvez excitante, em vez de sexy. Fiz 2
versões desta peça, uma delas com uma vaca branca e chamada de
‘Purificada’.” – Damien Hirst
Damien Hirst (Referências bíblicas)

“Fui católico até os 12 anos, quando meus pais se divorciaram. Eu entendi tudo
literalmente e acreditei que Cristo fez milagres literalmente. Fui bem e
verdadeiramente doutrinado e agora faço trabalhos assim. É engraçado saber que o
Papai Noel não existe, mas não consigo me livrar dessa merda.” –Damien Hirst
.
Isso é de 2005 e se chama "O Sagrado Coração de Jesus".
Damien Hirst (Desenhos)

“Um desenho de uma pintura pontual. Eu não


faço apenas pinturas pontuais, eu também
faço desenhos e então para todas aquelas
pessoas que dizem que eu não sei desenhar -
Foda-se! Haha. Não é o maior desenho do
mundo, mas funciona para mim.”
.
Isso é chamado de 'Diacrilato de Etileno' de
2007.
Damien Hirst (Plágios)
Damien Hirst (Pinturas)

“É difícil ver, mas as borboletas nesta “Falando de suas pinturas pontuais,


pintura formam uma espiral. Fiz algumas Hirst disse: 'Para criar essa estrutura,
pinturas com essa espiral, acho que dá a fazer aquelas cores e nada. De repente, “Chamei essa série de Pinturas do Véu
sensação de ordem no caos. Eu gosto que consegui o que queria. Foi apenas uma porque senti que, embora essas
seja difícil de ver, mas não parece maneira de definir a alegria da cor.’” pinturas fossem reveladoras, também
aleatório.” . eram obscuras, como um véu, todas
. Zomepirac '(2003). tratavam de olhar para algo para olhar
Isso é chamado de 'Perdão' e é de 2004. através ou além dele. Além disso, os
véus são finos e essas pinturas
(O artista já matou mais de 9 mil borboletas parecem vislumbres ou momentos.”
para a produção de pinturas) .
Este é o Véu da Fé de 2017.
Damien Hirst (Pinturas de fatos)

“Esta é uma pintura minha de 2006 no


nascimento de meu terceiro filho, Cyrus - ele
era um cesário. O estetoscópio estava na
parede do quarto do hospital, então coloquei
em volta do pescoço. Eu chamo isso de
pinturas de "fatos", em que tento pintar como
uma fotografia. Uma foto é de um instante,
enquanto uma pintura trata de parar e dar peso
ou importância a algo. Gosto dessa colisão
com as pinturas de fato.” – Damien Hirst
Damien Hirst (Banksy?)
“Dei a Banksy algumas pinturas especiais para ferrar e ele
pintou algumas delas. Como esses dois!” –Damien Hirst
Referências
• ARTAUD, Antonin. A Arte e a Morte. Lisboa: Hiena Editora, 1985.
• CAMPOS, Marcelo. Escultura Contemporânea. Bolsa de Arte, 2017. Disponível em:
<https://www.bolsadearte.com/oparalelo/escultura-contemporanea>. Acesso em: 09 de julho
de 2021.
• ARTES visuais. Enciclopédia Itaú Cultural. Disponível em:
<https://enciclopedia.itaucultural.org.br/busca?categoria=artes-visuais>. Acesso em: 09 de
julho de 2021.
• Damien Hirst. Disponível em: <https://damienhirst.com/>. Acesso em: 09 de julho de 2021.
• EDITORIAL Equipe. Damien Hirst I Reflexões polêmicas sobre a mortalidade. ArteRef,
2021. Disponível em: <https://arteref.com/arte-contemporanea/damien-hirst-reflexoes-
polemicas-sobre-a-mortalidade/>. Acesso em: 09 de julho de 2021.
• EDITORIAL Equipe. Tudo pode ser considerado arte?. ArteRef, 2021. Disponível em:
<https://arteref.com/arte-contemporanea/tudo-pode-ser-considerado-arte/>. Acesso em: 09
de julho de 2021.
• ANDA Redação. Um milhão de animais são mortos em nome do ego e da ganância de
artista plástico. ANDA, 2017. Disponível em: <https://anda.jor.br/2017/04/20/um-milhao-de-
animais-sao-mortos-em-nome-ego-e-da-ganancia-de-artista-plastico/>. Acesso em: 09 de
julho de 2021.

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