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Na leitura do texto é perceptível que o marxismo de certa forma tem muito a agregar no campo

das relações internacionais juntamente com o materialismo histórico, ambos deixam evidentes
as falhas em algumas teorias tradicionais das relações internacionais e isso fica claro após se
ler sobre o marxismo e os grandes três debates das relações internacionais, onde o marxismo
se encaixa mais perante o terceiro debate em que ele se representa pelas abordagens no Estado
e nos sistemas mundiais e destaca que o capitalismo criou um mercado mundial e com ele
forças de classe que atuam em escala global.
Assim como citado no texto “o materialismo histórico produziu trabalhos referentes a agenda
convencional das relações internacionais e muito além da interpretação específica do
‘estruturalismo’, dessa maneira deve-se lembrar que o marxismo e o materialismo histórico
não devem ser confundidos com o “estruturalismo” que é citado várias vezes em algumas
análises, além disso o materialismo histórico permite aumentar o propósito das análises ao
incluir a possibilidade de entender os processos de formação e organização das sociedades,
podendo considerar o papel das classes, os conflitos e as relações com seus pares em outros
países, inserindo uma nova área de disputa de poder.

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