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ALUNO: Mirella Sacha Matilde

R.A: D453FA-6
TURMA: AU9P44

QUESTIONÁRIO

Sobre o artigo “A terceira era da Cidade” de Christian de Portzamparc, responda:

1. De acordo com Portzamparc, quais questões estão colocadas para a Paris contemporânea?

R: Promover a evolução de Paris ou conservá-la. Ele entende que essa questão para decisão
não deveria ser colocada, porque tudo muda e a ideia de cidade oscilou muito no decorrer do
século, e que ainda não compreendemos essa evolução súbita e brutal do urbanismo moderno
que dentre suas questões e acontecimentos mudou e se transformou muito.
1 AUI – ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRADO

2. De acordo com o autor, o que define a 1ª e a 2ª Era da Cidade?

R: A 1ª era é caracterizada como compacta, fechada, apresentando grande constância


organizada por um sistema único e simples, a rua, vista e compreendida a partir da quadra
através da dimensão coletiva e comunitária. Onde o caminho foi traçado pelo homem entre
duas massas construídas. Temos então a rua que define a quadra que define o edifício, os
quais são resultados do desenho das ruas.

Na 2ª era se caracterizada como cidade aberta, retrata o urbanismo da cidade moderna,


pensando nela como objetos cheios, individuais, é quando ela começa a se organizar não mais
pelos vazios dos espaços públicos, mas pelo próprio espaço construído, por ele ser inclusive
independente em relação a rua.

3. Quando tem início a 3ª era?


R: Após constatado o fracasso da 2ª era e seu retorno ao passado da cidade “pré-industrial” da
1ª era.

4. Quais são os aspectos da 1ª e da 2ª Era que devem ser mantidos?

R: Da 1ª era sua extraordinária constância em esquema único e simples. Da 2ª era os seus


importantes princípios orientadores demandados de conforto, performance de necessidades
técnicas válidas ainda por longo tempo e novas possibilidades relevantes as quais foram
reveladas a longo tempo através delas.

5. O que significa X na equação abaixo? 3ª Era = 1ª Era + 2ª Era + X

R: A incógnita atual, os novos dados. Continuamos obrigados a inventar as formas de cidade


contemporânea, da cidade da era das metrópoles, das grandes acumulações materiais, das
redes imateriais e da dupla herança de contradições da 1ª e 2 era.
2 AUI – ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRADO

6. O que o autor quer dizer com pensar a pluralidade?

R: Do contraditório do pensamento de termos sempre que fazer edificações, objetos diferentes


e separados. A cultura arquitetônica de hoje, é ter extrema diversidade aonde se vá, nascendo
cada vez mais partes contraditórias, e ainda com isso se propõe a ideia de homogeneidade. Ele
compreende isso como algo intenso acreditando no melhor ser a pluralidade, como o todo.

7. Como será a cidade da 3ª Era?

R: Elencando diretamente com seu pensamento de pluralidade, como “grande cidade” como
sua imensa “periferia” com: Caminhar em direção a uma pluralidade dos centros, enriquecer
uma pluralidade de bairros, incrementar uma pluralidade arquitetônica.
8. Como o autor explica a quadra aberta?

R: Ela permite reinventar a rua, sendo legível e ao mesmo tempo realçada por aberturas
visuais e pela luz do sol, combinando as edificações com o espaço aberto e assim tendo
harmonia e combinação para as vivenciais aos usuários em cada um dos ambientes.

9. Quais medidas entre os edifícios são utilizadas pelo autor no projeto das quadras abertas?

R: A quadra defini a repartição do cheio e do vazio, a relação entre o edifício e a cidade.


Então em quadra aberta eles continuarão sempre autônomos, mas ligados entre eles por regras
que impõem vazios e alinhamentos parciais. Formas individuais e formas coletivas
coexistem. Sendo uma arquitetura moderna, relativamente livre de convenção, volumetria, de
modenatura, sem ser contida por um exercício de fachada importo entre duas paredes
contiguas, as externas se descolam com alternância. Nos espaços vazios e intermediários se
tem terraços privativos para passar luz e olhar.
3 AUI – ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRADO

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