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INSTITUTO SUPERIOR DOM BOSCO

Licenciatura em ensino de Manutenção Industrial ˗ Electricidade

Portfólio de Aprendizagem
Módulo: Aplicar Metodologias de Ensino e didáctica vocacional: Didáctica das
competências ou AMEDV/DC

NOME DO ESTUDANTE Docente‫׃‬


Denise Samuel Jacinto Dr. Rosinda Cossa

1º Semestre de 2021, Maputo


Introdução
O que é um portfólio de aprendizagem?

Portfólio se trata de uma pasta, onde se guardam informações e trabalhos, durante um


processo académico, serve como caracter avaliativo, onde se encontram nossa
trajectória académica, o processo avaliativo do portfólio é feito todos os dias, onde são
feitos pequenas sínteses sobre a matéria leccionada, onde o aluno terá de informar sobre
o seu conhecimento e domínio sobre o tema descrito.

A entrega do portfólio será feita na conclusão do módulo de Aplicar Metodologias de


Ensino e didáctica vocacional: Didáctica das competências ou AMEDV/DC , no entanto
far-se-á uma síntese diária à docente responsável pela avaliação, para avaliar o domínio
sobre a matéria, as informações que estão contidas no portfólio são de suma importância
para a informação profissional.

O presente portfólio individual será feito baseando˗se nas etapas segundo os rdas:
formulação dos rdas, seleção dos conteúdos de ensino e aprendizagem, desenvolvimento
do material didáctico, seleção dos métodos de ensino e aprendizagem baseado em
competências, seleção dos recursos, desenho de situação de aprendizagem para todos os
métodos selecionados. E por fim a escolha do método usado para a realização do
mesmo e planificar uma sessão a ser ministrada, seguindo as diferentes etapas de uma
aula.

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Quais são os objectivos de um portfólio de aprendizagem?
Geralmente, o portfólios são utilizados para documentar o desenvolvimento da
aprendizagem, mas também pode ser utilizado como base para avaliação de rendimento.
Também permite a reflexão do docente sobre o trabalho de seus alunos e portanto sobre
seu próprio trabalho e a prática docente.

O portfólio permite dar conta das aprendizagens gerados pelos alunos e por sua vez
pode-se utilizar como uma forma de avaliação e seguimento de maneira qualitativa a um
maior número de dimensões do processo ensino-aprendizagem.

Um portfolio pedagógico:

 Promove a aprendizagem individual, activo orientado a objectivos;


 Reforça a tomada de consciência e a assimilação dos conteúdos e processos de
aprendizagem;
 Torna o processo ensino-aprendizagem uma responsabilidade compartilhada;
 Ajuda o aluno a desenvolver suas próprias perspectivas e a profundar em áreas de
conhecimento;
 Ajuda os alunos a tomarem consciência da qualidade dos seus trabalhos;
 Promove a participação e a motivação nos alunos;
 Possibilita que outras pessoas se possam informem sobre cada um dos processos, os
resultados da aprendizagem e em algum caso necessário, oferecer a sua assessoria;
 Torna possível uma avaliação dos resultados parciais e dos progressos de
aprendizagem dos alunos.

Justificativa

Este portfólio surgiu da necessidade de organizar melhor os conteúdos estudados


durante o decorrer do módulo de Aplicar Metodologias de Ensino e didáctica
vocacional: Didáctica das competências ou AMEDV/DC e é de fundamental
importância para nortear o trabalho diário do docente, sendo ele construído numa
periodicidade normalmente modular estabelecendo finalidades necessárias ao decorrer
das aulas, tornando o processo de ensino e aprendizagem produtivo e satisfatório.

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Importância do módulo Aplicar Metodologias de Ensino e didáctica vocacional:
Didáctica das competências ou AMEDV/DC (pedagógico) e pessoal:

 Aplicar os conhecimentos aprendidos consoante o contexto no campo profissional;


 Implementar novas formas de reforma que visam garantir uma produtividade
esperada no campo profissional;
 Aprimorar os conhecimentos e estratégias inovadoras com vista a aplicar no meu
dia-a-dia em ambiente profissional;
 Aplicar os conhecimentos adquiridos em qualquer campo profissional onde estiver
a exercer minha profissão.

Meus objectivos de aprendizagem para este módulo


Neste módulo almejo alcançar os seguintes patamares:
 Formular resultados de aprendizagem;
 Seleccionar conteúdos de E-A;
 Desenvolver material didáctico;
 Seleccionar métodos de E-A baseado em competências;
 Seleccionar os recursos de E-A;
 Desenhar situação de aprendizagem para todos os métodos selecionados;
 Escolher um método dos selecionados;
 Planificar uma sessão.

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RDA 1: Formular resultados de aprendizagem

Unidade de competĕncia: Medir e calcular um Circuito Elétrico em corrente continua.

1. Elemento de competencia: Descrever OS principais conceitos e leis da


eletricidade.

Resultados de aprendizagem da dimensâo do conhecimento:


1. Rd A: Definir os pricipais conceitos da electricidade associados aos circuitos de CC;
2. Rda: Distiguir os tipos de circuitos elĕtricos de corrente contínua;
3. Rd A: Descrever as pricipais leis de Kirchoff para circuitos de corrente contínua.

Resultados de aprendizagem da dimensâo da habilidade:


1. Rd A: Aplicar mĕtodos das malhas independentes em circutos de CC; .
2. Rd A: Determinar OS ramos cofinados usando o mĕtodo de sobreposiçâo em
circutos eléctricos;
3. Rd A: Calcular a intensidade da corrente eléctrica num circuito eléctrico Segundo as
leis de Kirchoff.

Resultados de aprendizagem da dimensâo da altitude:


1.Rda:Explicar as formulas aplicadas nos cálculos dos circuitos de CC;

2.RdA: Medir OS pricipais componetes de um circuito elĕctrico;

3Rda: Actuar de acordo com as medidas de segurança no uso dos aparelhos de medidas.

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RDA 2: Seleccionar conteúdos de Ensino-Aprendizagem

Conteúdo - é o conjunto de informações em torno dos conhecimentos, habilidades e


atitudes que compõem determinada matéria ou a relação de temas a serem estudados em
uma disciplina.

 Resultados de aprendizagem da dimensão do conhecimento:

Resultados de apredizagem Conteúdos

1. Definir os pricipais conceitos da a) Conceito dos circuitos electricos CC


b) Principais fontes de circuitos elétricos CC
electricidade associados aos
circuitos de CC;. c) Princípio de funcionamento dos circuitos
eléctricos cc

2. Distiguir os tipos de circuitos Tipos de circuitos eléctricos de corrente contínua


elĕtricos de corrente continua;

3. Descrever as pricipais leis de a) Conceito das leis de Kirchoff


Kirchoff para circuitos de corrente b) pricipais leis de Kirchoff circuitos de corrente
continua. continua.

 Resultados de aprendizagem da dimensão da habilidade:

Resultados de apredizagem Conteúdos


1. Aplicar metodos das malhas a)Conceito das malhas independentes;
independentes em circuitos de b)Metodos das malhas independentes em
CC; circuitos de CC;
2.Determinar os ramos cofinados
usando o mĕtodo de sobreposição a) Procedimentos para a determinação dos
em circutos eléctricos; ramos cofinados com o mĕtodo de
sobreposiçâo.
a)Procedimentos para a determinação da
3. Calcular a intensidade da corrente eléctrica num circuito eléctrico
corrente eléctrica num circuito Segundo as leis de Kirchoff;
eléctrico Segundo as leis de
Kirchoff.

 Resultados de aprendizagem da dimensão da atitude:

Resultados de apredizagem Conteúdos

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1. Explicar as formulas aplicadas
nos cálculos dos circuitos de
a) Principais formulas dos circuitos de cc;
CC;
b)Cálculos dos circuitos de CC

2. Medir os pricipais componetes


de um circuito elĕctrico. a)Principais componentes de um circuito elĕctrico
b)Dimensionamento dos componentes de um
circuito elĕctrico

3. Actuar de acordo com as medidas a) Normas e regulamentos dos aparelhos de


de segurança no uso dos aparelhos
de medidas. medidas
b) Padrões dos aparelhos de medidas.

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RDA 3: Desenvolver material didáctico

Material didáctico são instrumentos tangíveis que utilizam meios impressos, orais ou
visuais para servir de apoio ao alcance dos resultados de aprendizagem e
desenvolvimento dos conteúdos curriculares, portanto, este pode ser visto como um
material instrucional que se elabora com finalidade didáctica.

O material didáctico nos servira de guia e facilitar a actividade do formador, o material


didáctico visa intervir positivamente e facilitar o processo de ensino-aprendizagem visto
que estes estimulam os órgãos sensoriais, despertando o interesse de quem aprende.

Resultados de aprendizagem da dimensão do conhecimento:

Rda 1: Definir os pricipais conceitos da electricidade associados aos circuitos de CC:

a) Conceito dos circuitos electricos CC


b) Constituição dos circuitos electricos CC
c) Principais componentes dos circuitos eléctricos CC
d) Princípio de funcionamento dos circuitos eléctricos cc

a) Conceito dos circuitos electricos CC

Um circuito de corrente contínua, ou circuito C.C é um circuito em que todas as fontes


de tensão têm força eletromotriz constante e todas as resistências são constantes. A
corrente contínua (CC) recebe este nome por ter a característica do fluxo dos elétrons e
consequentemente da tensão e corrente serem unidirecional. Hoje em dia ela é a forma
de energia mais comumente produzida por fontes como células solares e baterias e
muito utilizada em controle de máquinas em projetos de automação na indústria.

b) Principais fontes de circuitos elétricos de CC

Há fontes de corrente contínua que fornecem tensões ou correntes, independentemente


da carga a qual forem ligadas.

Fonte de tensão CC: As fontes de tensão podem ser divididas em três categorias:
baterias, geradores e fontes de alimentação.

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Baterias: É a fonte CC mais comum. Geram energia elétrica pela conversão de energia
química e é constituido por células secundárias( células recarregáveis) ou por células
primárias (que não pode ser recarregada).

Geradores: Convertem energia mecânica em energia elétrica.Os geradores quando são


de corrente contínua também são chamados de dínamos e, quando são de corrente
alternada, de alternadores.

Fontes de alimentação: É a fonte mais comum encontrada em laboratórios, na qual usa


os processos de retificação que converte uma tensão com variação no tempo em uma
tensão de magnitude fixa.

Fonte de corrente CC: Em uma fonte de CC ideal, ainda que tenha variações na tensão,
a fonte sempre irá fornecer uma corrente fixa a qualquer sistema eletroeletrônico.

c) Princípio de funcionamento dos circuitos eléctricos cc

A corrente contínua é uma corrente capaz de converter energia mecânica em energia


elétrica (gerador) ou energia elétrica em mecânica de algum equipamento ou máquina,
com uma corrente de entrada ou saída na forma contínua.

Rda 2: Distinguir os tipos de circuitos elĕtricos de corrente continua;

a) Tipos de circuitos eléctricos de corrente contínua

Tipos de circuitos electricos de corrente continua

As correntes contínuas podem ser constantes ou pulsantes:

Correntes contínuas constantes: A CC é considerada constante quando sua intensidade e


sentido não se altera com o passar do tempo. É comumente encontrada em pilhas e
baterias.

Correntes contínuas pulsantes: Nesse modelo, a corrente tem seu sentido constante,
porém o fluxo de elétrons no interior do fio se comporta como pulsos, fazendo com que

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a intensidade passe por variações no decorrer do tempo. Geralmente é encontrada em
circuitos retificadores de corrente alternada.

Tipos de Correntes.

O gráfico, assim como a forma de onda dessa corrente é um segmento de reta constante.

Rda 3: Descrever as pricipais leis de Kirchoff para circuitos de corrente continua.

a) Conceito das leis de Kirchoff;


b) Principais leis de Kirchoff circuitos de corrente contínua.

Conceito das leis de Kirchoff

De acordo com as leis de Kirchoff, a soma de todas as correntes que chegam a um nó


do circuito deve ser igual à soma de todas as correntes que deixam esse mesmo nó. Essa
lei é uma consequência do princípio de conservação da carga elétrica.

Para aprendermos a usar as leis de Kirchoff, precisamos compreender o que são os nós,
ramos e malhas dos circuitos elétricos. Vamos conferir uma definição simples e
objetiva de cada um desses conceitos:

 Nós: são onde há ramificações nos circuitos, ou seja, quando houver mais de um
caminho para a passagem da corrente elétrica.

 Ramos: são os trechos do circuito que se encontram entre dois nós consecutivos. Ao
longo de um ramo, a corrente elétrica é sempre constante.

 Malhas: são caminhos fechados em que iniciamos em um nó e voltamos ao mesmo


nó. Em uma malha, a soma dos potenciais elétricos é sempre igual a zero.

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Na figura seguinte mostramos um circuito que apresenta nós, ramos e malhas, confira:

Pricipais leis de Kirchoff circuitos de corrente continua

1ª lei de Kirchhoff: lei dos nós

De acordo com as leis de Kirchoff, a soma de todas as correntes que chegam a um nó do


circuito deve ser igual à soma de todas as correntes que deixam esse mesmo nó. Essa lei
é uma consequência do princípio de conservação da carga elétrica. Segundo ele,
independentemente de qual seja o fenômeno, a carga elétrica inicial será sempre igual à
carga elétrica final do processo.

Vale ressaltar que a corrente elétrica é uma grandeza escalar e, portanto, não apresenta
direção ou sentido. Dessa maneira, quando somamos as intensidades das correntes
elétricas, somente levamos em conta se a corrente chega ou deixa o nó.

A figura a seguir, vamos aplicamos a 1ª lei de Kirchhoff às correntes elétricas que


chegam e que deixam um nó:

2ª lei de Kirchhoff: lei das malhas

A segunda lei de Kirchhoff afirma que a soma dos potenciais elétricos ao longo de uma
malha fechada deve ser igual a zero. Tal lei decorre do princípio de conservação da

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energia, que implica que toda energia fornecida à malha de um circuito é consumida
pelos próprios elementos presentes nessa malha.

Formalmente, a 2ª lei de Kirchhoff é escrita como um somatório de todos os potenciais


elétricos, como mostramos nesta figura:

A soma das N correntes que chegam e que deixam um nó do circuito é igual a 0.

Resultados de aprendizagem da dimensão da habilidade:

Rda 1: Aplicar métodos das malhas independentes em circuitos de CC;

Aplicação das leis de Kirchhoff para circuitos elétricos

No circuito elétrico abaixo contém três malhas, A, B e C:

Agora, mostramos cada uma das malhas do circuito separadamente:

Na figura seguinte, mostraremos como foi a escolha do sentido em que as malhas são
percorridas bem como do sentido arbitrado para a corrente elétrica:

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Além de ser usada para definir o sentido em que percorreremos as malhas, a figura
anterior define que a corrente elétrica que chega ao nó A, iT, é igual à soma das
correntes i1 e i2. Portanto, de acordo com a 1ª lei de Kirchhoff, a corrente elétrica no nó
A obedece a seguinte relação:

Depois de obtermos a relação anterior, aplicaremos a 2ª lei de Kirchoff às malhas A, B


e C. Começando pela malha A e percorrendo-a no sentido horário a partir do nó A,
passamos por um resistor de 8 Ω, percorrido por uma corrente i1 também no sentido
horário, portanto, o potencial elétrico nesse elemento é simplesmente 8i1. Em seguida,
encontramos o terminal negativo de 24 V, que, desse modo, terá sinal negativo:

Depois de termos obtido a corrente elétrica i1, com base na aplicação da 2ª lei de
Kirchhoff na malha A, faremos o mesmo processo na malha B, partindo do nó A,
também no sentido horário:

Com a primeira equação que obtivemos, por meio da 1ª lei de Kirchhoff, podemos
determinar a intensidade da corrente iT:

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Perceba que para o circuito utilizado como exemplo não foi necessário determinar a
equação da malha externa C, entretanto alguns circuitos um pouco mais complexos
exigem que determinemos as equações de todas as malhas e, geralmente, são resolvidos
por métodos de escalonamento, pela regra de Cramer ou por outros métodos de solução
de sistemas lineares.

Rda 2: Determinar os ramos cofinados usando o mĕtodo de sobreposiçâo em circutos


eléctricos.

a) Procedimentos para a determinação dos ramos cofinados com o mĕtodo de


sobreposiçâo.

Procedimentos para a determinação dos ramos cofinados com o mĕtodo de sobreposiçâo

Para resolver um circuito usando o método sobreposição, o primeiro passo é desativar


ou suprimir todas as entradas menos uma. Para suprimir uma fonte de tensão, substitua-
a por um curto circuito. Para suprimir uma fonte de corrente, substitua-a por um circuito
aberto.

O método de sobreposição consiste em analisar o circuito parcialmente, analisando o


circuito com apenas uma fonte de cada vez, para isso devemos eliminar as fontes
deixando apenas uma de cada vez.

Como eliminar as fontes:

 Fontes de tensão são curtas circuitadas;


 Fontes de corrente são deixados em aberto.

Exemplo de aplicação

1.Calcular a corrente I4 do circuito dado aplicando o método de sobreposição

Dados:

E 1=10 V ; J 6=0.5 A ; R 1=10 Ω

R 2=8 Ω ; R 3=6Ω ; R 4=10 Ω ;

R 5=10 Ω

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Resolução

1º Calcular a corrente I4’ sem a fonte de corrente J6.

R1 e R3 estão em serie e R13 esta em paralelo com R2

Agora temos um circuito simples em que todas as resistências então associados em


serie.

Como o nosso circuito esta em serie I4’ será igual a corrente total do circuito.

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2º Calcular a corrente I4 sem a fonte de tensão E4

Notamos que R1, R2, R3 então associados por uma ligação em estrela então para
simplificar o circuito devemos usar (recorrer) a transformação estrela para triângulo Y-
Δ.

O nosso circuito fica:

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Para calcular I4” vamos aplicar divisor de corrente pois a corrente J6 se divide em duas
de onde uma equivale a I4”

Por fim vamos calcular a corrente I4 de acordo com os sentidos de I4’ e I4’’.

Conforme vemos I4 coincide com os sentidos de I4’ e I4” então I4 será a soma dessas
correntes.

Resposta; a corrente I4 é de 0,62 A

Rda 3: Calcular a intensidade da corrente eléctrica num circuito eléctrico Segundo


as leis de Kirchoff.

a) Procedimentos para a determinação da corrente eléctrica num circuito eléctrico


segundo as leis de Kirchoff;

Para aplicar as Leis de Kirchhoff devemos seguir os seguintes passos:

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1º Passo: Definir o sentido da corrente em cada ramo e escolher o sentido em que
iremos percorrer as malhas do circuito. Essas definições são arbitrárias, contudo,
devemos analisar o circuito para escolher de forma coerente esses sentidos.

2º Passo: Escrever as equações relativas a Lei dos Nós e Lei das Malhas.

3º Passo: Juntar as equações obtidas pela Lei dos Nós e das Malhas em um sistema de
equações e calcular os valores desconhecidos. O número de equações do sistema deve
ser igual ao número de incógnitas.

Ao resolver o sistema, encontraremos todas as correntes que percorrem os diferentes


ramos do circuito.

Se algum dos valores encontrados for negativo, significa que a sentido da corrente
escolhido para o ramo tem, na verdade, sentido contrário.

Exemplo

No circuito abaixo, determine as intensidades das correntes em todos os ramos.

Solução

Primeiro, vamos definir um sentido arbitrário para as correntes e também o sentido que
iremos seguir na malha.

Neste exemplo, escolhemos o sentido conforme esquema abaixo:

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O próximo passo é escrever um sistema com as equações estabelecidas usando a Lei dos
Nós e das Malhas. Sendo assim, temos:

Por fim, vamos resolver o sistema. Começando


substituindo i3 por i1 - i2 nas demais equações:

Resolvendo o sistema por soma, temos:

Agora vamos encontrar o valor de i 1, substituindo na segunda equação o valor


encontrado para i2:

Finalmente, vamos substituir esses valores encontrados na primeira equação, para


encontrar o valor de i3:

Assim, os valores das correntes que percorrem o circuito são: 3A, 8A e 5A.

 Resultados de aprendizagem da dimensão da atitude:


Rda 1: Explicar as formulas aplicadas nos cálculos dos circuitos de CC;

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 Principais fórmulas dos circuitos de cc;

a) As principais formulas de circuitos de CC

 Tensão Elétrica

A tensão elétrica, também chamada de diferença de potencial (ddp), caracteriza a


diferencial do potencial elétrico de dois pontos num condutor. É, portanto, a força
decorrente da movimentação dos elétrons em determinado circuito.

No sistema Internacional (SI), a tensão elétrica é medida em Volts (V). Para calcular a
tensão elétrica de um circuito elétrico, utiliza-se a expressão:

Onde;

U= Tensão elétrica (V);

R = Resistência (Ω)
i= Intensidade da corrente (A)

 Intensidade da Corrente Eléctrica

A intensidade da corrente elétrica, representada pela letra ‘i’, designa a quantidade de


carga elétrica (Q) que atravessa um condutor em determinado intervalo de tempo (Δt).

No sistema internacional sua unidade de medida é o Ampère (A), sendo calculada


através da seguinte expressão:

Onde:

I: intensidade da corrente (A)

Q: carga elétrica (C)


Δt: intervalo de tempo (s)

Energia Elétrica

A energia elétrica é produzida a partir do potencial elétrico de dois pontos de um


condutor. Dessa forma, Para calcular a energia elétrica utiliza-se a equação:
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Eel = P . ∆t

Onde:

Eel: energia elétrica (kWh)


P: potência (kW)
∆t: variação do tempo (h)

b) Cálculos dos circuitos de CC


Pela secção de um condutor de eletricidade passam 15 Coulomb (C) a cada minuto.
Qual a intensidade da corrente elétrica, em ampères (A), desse condutor.

Para resolver esse problema, basta utilizar a fórmula da intensidade elétrica:

I =Q/Δt
I = 15/60
I = 0,25 A

Logo, a intensidade da corrente elétrica desse condutor é de 0,25 A.

Rda 2: Medir os pricipais componetes de um circuito elĕctrico.

Principais componentes de um circuito elĕctrico

Elementos dos circuitos elétricos

Os circuitos elétricos podem ser formados por diversos elementos de acordo com a
função desejada. Confira abaixo alguns dos elementos mais comuns utilizados nos
circuitos elétricos.

Resistores

Resistores são dispositivos elétricos com alta resistência elétrica, isto é, opõem-se
fortemente à passagem de corrente elétrica. Quando esses elementos são percorridos por
uma corrente elétrica, produzem uma queda no potencial elétrico do circuito,
consumindo essa energia por meio do efeito Joule. Dessa forma, é provocado um grande
aquecimento do circuito.

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Essa classe de dispositivo é comumente usada em ferros de passar, chuveiros elétricos,
churrasqueiras elétricas, aquecedores, etc.

A figura abaixo representa o símbolo usado nos esquemas de circuitos elétricos para
indicar a presença de um resistor:

Geradores

Geradores são elementos responsáveis por fornecer energia para os circuitos


elétricos.Quando ligamos os terminais de um gerador aos fios condutores de um
circuito, forma-se uma diferença de potencial, que promove a movimentação dos
elétrons.

Quando a movimentação dos elétrons ocorre em um único sentido, dizemos que o


circuito é percorrido por uma corrente direta; se o sentido da corrente variar
periodicamente com o tempo, dizemos que ele é percorrido por uma corrente alternada.

Alguns exemplos de geradores de corrente contínua são as pilhas e baterias. Já as


tomadas residenciais são geradores de correntes alternadas.

Os geradores ideais, aqueles que não promovem nenhuma perda de energia durante seu
funcionamento, são representados nos circuitos por meio do símbolo abaixo:

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Os geradores que utilizamos em nosso dia a dia são considerados geradores reais, uma
vez que todos eles acabam dissipando uma parte da energia elétrica durante seu
funcionamento. A principal característica desses geradores é a presença de uma
resistência interna, responsável pela perda de energia em forma de calor em decorrência
do efeito Joule. Os geradores reais são representados pelo símbolo abaixo:

A corrente elétrica que atravessa um circuito sempre percorrerá os geradores no sentido


do polo negativo para o polo positivo, que representam os níveis de energia baixo e alto,
respectivamente. Portanto, quando passar por um gerador, a corrente elétrica deve
ganhar energia e não perdê-la. É por isso que ela sempre percorrerá os geradores pelo
terminal de menor potencial em direção ao terminal de maior potencial.

Capacitores

Capacitores ou condensadores são utilizados para o armazenamento de cargas elétricas


em um circuito. Esses dispositivos são capazes de reter grandes quantidades de cargas
elétricas, liberando-as rapidamente quando solicitados. Por isso, são muito utilizados em
circuitos que necessitam de grandes correntes elétricas para operarem corretamente.

Os capacitores são representados com duas barras paralelas de mesmo tamanho, como
mostra a figura abaixo:

Além de sua finalidade primária, os capacitores também podem ser utilizados para
atenuar variações de corrente elétrica em um circuito, uma vez que esses dispositivos só
permitem a passagem de corrente elétrica para o interior de um circuito após estarem
completamente carregados.

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Os capacitores são parecidos com pequenas pilhas.

Receptores

Receptores são dispositivos que transformam a energia elétrica presente em um circuito


em outras formas de energia, como a energia cinética. O que difere um receptor de um
resistor é que este transforma a energia elétrica exclusivamente em calor. Televisores,
computadores, lâmpadas e caixas de som são exemplos de receptores.

Podemos representar os receptores ideais (aqueles que não apresentam resistência


interna) ligados em um circuito por meio do símbolo abaixo:

Apesar de parecidos com geradores, os receptores são percorridos por correntes que vão
do terminal negativo para o positivo.

A única coisa que difere os receptores dos geradores nos esquemas dos circuitos
elétricos é o sentido da corrente: ao passar por um receptor, a corrente elétrica está
perdendo parte de sua energia, a qual entra pelo terminal positivo, de maior potencial, e
sai do receptor pelo terminal negativo, de menor potencial.

A maioria dos receptores consome parte de sua energia em decorrência do Efeito Joule e
são, por isso, chamados de receptores reais. Sua representação é feita pelo símbolo
abaixo:

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c) Dimensionamento dos componentes de um circuito elĕctrico

Resistores

A fórmula necessária para calcular o resistor adequado para o LED é: R = (Vcc – VL) /
IL, onde:

 R: resistência do resistor adequado para o LED


 Vcc: Tensão da fonte de alimentação
 VL:  tensão do LED
 IL:   corrente do LED

Exemplo 1:

Dimensionar um resistor para construir um circuito que acenda um LED de 5mm da cor
verde, com uma bateria de 9V.

A resolução é simples! Basta identificar na tabela qual a tensão e corrente máxima para
o LED da cor verde, em seguida substitua os valores encontrados na fórmula assim
como mostra abaixo. Lembre-se que 20mA é a mesma coisa que 0,02A.

 R = (9 -2,5) / 0,02
 R = 6,5 / 0,02
 R = 325 ohms

Neste caso não existe resistor de 325 ohms, então iremos utilizar o que está com o valor
mais próximo, mas que esteja acima do valor calculado. Sendo assim, vamos usar o de
330 ohms.

Capacitores

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C- Capacitor ou capacitância

Q- Quantidade de carga em nC

V- Diferença de potencial ou tensão mV

Exemplo:

Um capacitor consegue armazenar cargas de até 1 nC para uma diferença de potencial


entre suas placas de 1 mV. Calcule o módulo da capacitância desse dispositivo:

Lembre-se: 1 nC = 1 nano Coulomb (10-9 C) e 1 mV = 1 mili Volt (10-3 V).

Podemos relacionar a capacitância à quantidade de carga (Q) armazenada em um


capacitor para uma dada diferença de potencial (V) pela equação abaixo:

De acordo com os dados fornecidos no enunciado do exercício, temos que:

Geradores

Balanço de energia no gerador ou equação característica dos geradores.

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A relação entre as tensões útil, total e dissipada é descrita pela equação característica
dos geradores. Trata-se de uma equação de 1º grau, em que a tensão é escrita em função
da corrente elétrica:

U – tensão útil (V)

ε – força eletromotriz (V)

ri – resistência interna do gerador (Ω)

i – corrente elétrica (A)

Rendimento do gerador

O rendimento do gerador é uma grandeza adimensional usada para determinar quão


eficiente um gerador é em fornecer energia elétrica. O rendimento é calculado pela
divisão entre a tensão útil e a força eletromotriz ou pela divisão entre a potência útil e a
potência total. Confira:

η – rendimento do gerador

Depois de fazer a divisão entre as grandezas citadas, é possível multiplicar o resultado


obtido por 100, para expressar o rendimento do gerador na forma de porcentagem.

Exemplo

Um gerador de força eletromotriz igual a 12,0 V e resistência interna de 0,5 Ω é


atravessado por uma corrente elétrica de 4,0 A. O rendimento aproximado desse
gerador, para essa intensidade de corrente elétrica é de:

Resolução

Antes de calcularmos o rendimento desse gerador, é necessário descobrirmos qual é a


sua tensão útil, para tanto, usaremos a equação característica dos geradores, veja como:

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Uma vez que a tensão útil do gerador foi determinada, basta dividi-la pela força
eletromotriz e multiplicar o resultado por 100, fazendo isso, encontramos um
rendimento de aproximadamente 83%.

Receptores

Potência total (PT)

A potência total (PT) mede todo o consumo de energia que um receptor realiza a cada
segundo. Ela pode ser calculada pelo produto da tensão elétrica estabelecida entre os
terminais do receptor pela corrente elétrica que os percorre:

Legenda
PT = Potência total – watts (W)
U = Tensão elétrica – volts (V)
i = Corrente elétrica – amperes (A)

A potência total leva em conta toda a potência que o receptor necessita para seu
funcionamento, inclusive a potência que ele dissipa. Todos os receptores reais
“desperdiçam” parte da energia elétrica fornecida a eles por causa do efeito Joule, que
promove o aquecimento de seus fios. Por isso, a potência elétrica total é a soma da
potência útil ou utilizável com a potência dissipada:

Legenda
PT = Potência total – watts (W)
PU = Potência útil – watts (W)
PD = Potência dissipada – watts (W)Potência útil (PU)

Potência útil é a quantidade de energia usada a cada segundo exclusivamente para o


funcionamento do receptor. Essa potência não considera a parte da energia perdida em

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decorrência do efeito Joule ou até mesmo do atrito entre as componentes do receptor. A
potência útil depende de uma característica dos receptores chamada força contra
eletromotriz. A força contra eletromotriz é o potencial elétrico necessário para o
funcionamento dos receptores. Podemos calcular a potência útil pela multiplicação da
força contra eletromotriz (ε') pela corrente elétrica (i) que percorre o receptor. Observe:

Legenda:
PU = Potência útil – watts (W)
ε' = Força contra eletromotriz – volts (V)
i = Corrente elétrica – amperes (A)

Potência dissipada (PD)

A potência dissipada é toda a energia que o receptor consome em virtude do efeito


Joule, do atrito entre suas partes, de vibrações e outros fatores que possam consumir
energia. Essa potência pode ser calculada por meio do produto da resistência interna do
receptor (ri'), em omh (Ω), pela corrente elétrica que o percorre (i), em amperes:

Legenda
PD = Potência dissipada – watts (W)
r' = Resistência interna – ohm (Ω)
i = Corrente elétrica – amperes (A)

Exemplo

Um receptor real de força eletromotriz igual a 8,0 V tem seus terminais ligados a uma
bateria de 10,0 V, de forma que uma corrente de 0,25 A é estabelecida nesse receptor.
De acordo com os dados, calcule:

a) a resistência interna do receptor.

b) a potência elétrica total consumida pelo receptor.

c) a potência elétrica útil consumida pelo receptor.

d) a potência elétrica dissipada pelo receptor.


30
Resolução:

a) para calcularmos a resistência interna do receptor, utilizamos a equação da potência


total, que relaciona suas três potências:

Em posse dessa equação, substituímos os termos PT (U.i), PU (ε'.i) e PD (r'.i²) e


obtemos:

Em seguida, substituímos os termos da equação acima pelos valores dados no enunciado


do exercício:

Portanto, a resistência interna desse receptor é de 8,0 Ω.

b) A potência elétrica total é facilmente calculada pela equação abaixo:

Para isso, basta sabermos a tensão elétrica U da bateria e o módulo da corrente elétrica i.
Dessa forma, temos:

Concluímos que toda potência consumida por esse receptor é igual a 2,5 W.

c) Para calcularmos a potência elétrica útil desse receptor, usamos a equação abaixo:

31
Para usá-la, precisamos saber o módulo da força contraeletromotriz (ε') e a corrente
elétrica (i):

O resultado encontrado indica que, dos 2,5 W totais, 2,0 W são usados para o
funcionamento do receptor, sem levar em conta a energia dissipada por ele.

d) Usando a relação da potência total, podemos encontrar facilmente a potência


dissipada:

Como a potência total (PT) é de 2,5 W e a potência útil é de 2,0 W, temos:

Rda 3: Actuar de acordo com as medidas de segurança no uso dos aparelhos de


medidas.

b) Aparelhos de medidas

Multímetro

O multímetro é o aparelho responsável por realizar a medição de diversas grandezas


elétricas e até não-elétricas através do uso de sensores, como por exemplo medir
temperatura usando um termopar.

Os multímetros possuem diversas funções e além das tradicionais medições de tensão,


resistência, corrente e continuidade, podemos encontrar em um bom multímetro opções
para medir frequência, temperatura, capacitância e indutância por exemplo.

32
Amperímetro

Medir corrente elétrica com um multímetro não é muito simples e seguro, além disso a
grande maioria dos multímetros não possuem a capacidade de realizar medição de
corrente elétrica superior a 20A e também é preciso seccionar o circuito para fazer a
medição de corrente elétrica, ou seja, devido a essas circunstâncias se torna inviável
medir corrente elétrica com um multímetro.

Terrômetro

O terrômetro é um instrumento capaz de medir a resistência do aterramento elétrico,


sendo um instrumento muito sensível e que exige cuidado ao ser manuseado.

Instrumento de medição – Wattímetro

O wattímetro é um instrumento feito para realizar a medição de potência elétrica, fator


de potência, distorção harmônica, resistência, temperatura, frequência, tensão e
corrente. Sendo um instrumento muito versátil, por conter várias funcionalidades para
diversas aplicações

Voltímetro

Aparelho utilizado para medir a diferença de potencial entre dois pontos; por esse
motivo deve ser ligado sempre em paralelo com o trecho do circuito do qual se deseja
obter a tensão elétrica. Para não atrapalhar o circuito, sua resistência interna deve ser
muito alta, a maior possível.

ohmímetro é um instrumento eletrônico usado para medir a resistência elétrica de um


material ou circuito eletrônico. A resistência elétrica, por sua vez, é o obstáculo à
passagem de corrente elétrica pelo dispositivo, prejudicando seu funcionamento ideal. 

c) Normas e regulamentos dos aparelhos de medidas

1.Desligar a energia elétrica do material:

33
Para garantir a segurança e a precisão da medida, é necessário que desconectar
completamente o condutor do circuito. O próprio instrumento irá fornecer a voltagem e
corrente necessárias para o material. 

2.Verificar as condições dos instrumentos de medidas

Se o instrumento for novo, verificar se a bateria veio pré-instalada ou se está embalada


e precisa da instalação do próprio usuário.

 3.Conectar os terminais nas saídas do medidor

4: Zerar o medidor se ele tiver essa função

d) Observe que a escala é colocada na direção oposta do convencional. Isso é, o valor


da resistência aumenta da direita para a esquerda. 
e) Quando os terminais estão interligados diretamente entre si, a resistência deve ser
zero. Isso deve ser ajustado segurando os dois terminais em contato e rodando o
botão de ajuste até o ponteiro indicar zero ohms.

5: Encoste um terminal a uma extremidade do material ou circuito que você quer medir,
e o outro à outra extremidade.

f) Veja a leitura do medidor. 

RDA 4: Seleccionar os métodos de Ensino-Aprendizagem

Métodos

Elemento de competencia: Descrever os principais conceitos e leis da eletricidade.

Resultados de aprendizagem da dimensâo do conhecimento:


1.Rd A: Definir os pricipais conceitos da electricidade associados aos circuitos de CC;

2. Rda. Distinguir os tipos de circuitos elĕtricos de corrente continua;

3.Rd A: Descrever as pricipais leis de Kirchoff para circuitos de corrente continua.

Resultados de aprendizagem da dimensâo da habilidade:


1.Rd A: Aplicar mĕtodos das malhas independentes em circutos de CC;

34
2.Rd A: Determinar OS ramos cofinados usando o mĕtodo de sobreposiçâo em circutos
eléctricos;

3.Rd A: Calcular a intensidade da corrente eléctrica num circuito eléctrico segundo as


leis de Kirchoff.

Resultados de aprendizagem da dimensâo da altitude:


1Rda: Explicar as formulas aplicadas nos cálculos dos circuitos de CC;

2Rda: Medir OS pricipais componetes de um circuito elĕctrico;

3Rda: Actuar de acordo com as medidas de segurança no uso dos aparelhos de medidas.

Métodos

 Método de instrução e demonstração;


 Método de projecto;
 Método de estudo de casos.
 Método ALT.

1.      Essência

Método de instrução e demonstração

É uma técnica pedagógica estruturada para ensinar um formando a executar uma tarefa.
O formador emite um saber, recorrendo a uma demonstração (demonstração de um
teorema, ou mesmo o exemplo duma reunião-discussão) e só esse saber será recebido.

Método de estudo de casos

Consiste em apresentar aos formandos uma situação real ou hipotética, dentro do


assunto estudado para que analisem ou proponham alternativas de solução ou seja
apresenta-se uma situação de um problema real ou hipotético, mas que reflita a
realidade de um problema aos formandos e eles por sua vez devem apresentar solução
para a resolução do mesmo.

Método de projecto

Consiste em dar aos formandos oportunidades e facilidades para que eles desenvolvam
actividades destinadas a produzir algum bem ou algum serviço real

35
Metodo ALT

São acções a partir de tarefas reais que visam desenvolver no indivíduo competências
interdisciplinares, metodológicas e sociais para que a posterior o indivíduo possa por em
práctica no exercício da sua vida profissional.

consiste na atribuicao de tarefas/actividades viradas concretamente ao sector de


trabalho (de acordo com as exigências e demanda do mercado) onde o formador pode
elaborar problemas tento em conta a demanda e as encomendas provenientes dos
clientes ou mercado de trabalho.

Este metodo deve permitir que durante o desenvolvimento das competências chave da
especialidade (ou seja: as competências técnicas) se desenvolvam também as
competências metodológicas, sociais e individuais.

2 – Procedimentos de Aplicação

Método de instrução e demonstração

 Citar os procedimentos na sequência que serão demonstrados;


 Destacar a importância dos procedimentos para o exercício profissional;
 Certificar-se de que os alunos apresentam os pré-requisitos necessários;
 Motivar ou despertar o interesse dos alunos para o foco da demonstração;
 Explicar claramente os objectivos da aprendizagem dos alunos;
 Criar um ambiente favorável à aprendizagem

Método de estudo de casos

Planeamento

O formador deve:

 Identificar o resultado de aprendizagem que pretende trabalhar;


 Identificar um facto real ou hipotético baseado em dados da realidade e que seja
relacionado com o conteúdo estudado;
 Prever o tempo necessário para o estudo de caso.

36
Execução

O formador deve:

 Explicar aos alunos o desenvolvimento do método;


 Apresentar o caso e deixar os alunos analisar ou propor alternativas para a solução
 Finalmente segue-se a apresentação das soluções, sugestões e críticas.

Método de projecto

1.Informação;

2.Planificação;

3.decisão

4.implementação

5.controlo

6.avaliação

Metodo ALT:

1.Identificação de objectivos específicos de aprendizagem;


 Identificação das tarefas e actividades a ser incluídas no processo de aprendizagem;
 Sequenciamento apropriado das actividades e tarefas para reflectir o
desenvolvimento progressivo do formando;
 Garantia de supervisão de trabalhadores experientes;
 Oportunidades para praticar.

3. Justificativa e exemplos

 Método de instrução e demonstração:

Este método estará adequando para os RDAs distinguir os tipos de circuitos elĕtricos de
corrente continua e medir os principais componentes de um circuito elĕctrico, tratando-
se distinguir tipos e de circuitos elétricos e medir os componentes de um circuito
elétrico haverá a necessidade de demonstrar passo a passo como distinguir os mesmos,
medir e representar os esquemas dos tipos de circuitos.

37
 Na sala de aula, o formador pode distribuir fichas com várias simbologias e que será
usada para elaborar os esquemas de circuitos elétricos;

 Distribuir fichas que demonstrem como desenhar um esquema passo a passo;

Instruir os estudantes durante a realização das atividades como usar os instrumentos


para a medição dos circuitos.

Na pratica o formador pode expor e explicar de forma clara e objetiva os esquemas e


ilustrar a simbologia de cada aparelho.

Método de estudo de casos

Este método é adequado para os Rda`s, descrever as pricipais leis de Kirchoff para
circuitos de corrente continua e calcular a intensidade da corrente eléctrica num circuito
eléctrico segundo as leis de Kirchoff. Tratando-se de descrever o conceito das leis de
Kirchoff, haverá a necessidade do formador apresentar uma situação aos alunos por
escrito, ou em forma de descrição como forma de desenvolver as capacidades de
questionamento, entre outros.

Na sala de aulas o formador irá abrir uma exceção de discussão da conceituação das leis
de kirchoff e como determinar as correntes usando as mesmas leis, permitindo que os
formandos consigam interligar a teoria e a prática. 

Método de projecto

Tendo os Rda`s, aplicar mĕtodos das malhas independentes em circutos de CC e


determinar os ramos cofinados usando o mĕtodo de sobreposiçâo em circutos eléctricos.

Este método seria eficaz para esses dois Rda s porque para a elaboração do projecto
deve se ter em conta as exigências do cliente, isto é, o que o cliente pretende em seu
projecto. Durante as aulas o formador pode propor alguns exercicios relacionados com a
demanda actual dos clientes no que diz respeito aos projectos. Ex: aplicar e determinar
os mĕtodos malhas independentes e de sobreposiçâo em circutos eléctricos.

Método Alt:

Baseando -se no Rda s definir os principais conceitos da electricidade associados aos


circuitos de CC e Actuar de acordo com as medidas de segurança no uso dos aparelhos

38
de medidas. Sabendo que se trata de definir e actuar de acordo com as medidas de
segurança no uso dos aparelhos de medidas atraves desse metodo apredizagem no local
de trabalho o mesmo estara adequado para aplicar os conhecimentos e competências
adquiridos em contexto de formação a actividades concretas em contexto real de
trabalho.

RDA 5: Seleção dos recursos

Recursos

Resultados de aprendizagem na dimensão Recursos


do conhecimento
1.Rd A: Definir os principais conceitos da Material teórico Fichas com principais
eletricidade associados aos circuitos de CC; conceitos de circuitos de
corrente continua

Sala de aulas Com um quadro para


poder explicar os
principais conceitos de cc
Pessoal Formador para ministrar o
resultado de aprendizagem
2. Rda. Distinguir os tipos de circuitos Material teórico Fichas com as simbologias
elétricos de corrente continua; dos circuitos eléctrico de
corrente continua

Oficina Com material pratico dos


diversos tipos de circuitos
electricos de corrente
contínua
Pessoal Formador para ministrar o
resultado de aprendizagem
3.Rd A: Descrever as principais leis de Material teórico Fichas, livros com as
Kirchoff para circuitos de corrente continua. principais leis de Kirchoff

39
para circuitos de corrente
continua
Sala de aulas Com um quadro para poder
descrever principais leis de
Kirchoff para circuitos de
corrente continua
Pessoal Formador para ministrar o
resultado de aprendizagem
Resultados a aprendizagem na dimensão Recursos
da habilidade
1.RdA: Aplicar mĕtodos das malhas Material teórico Fichas com as principais
independentes em circuitos de CC; métodos das malhas
independentes para
circuitos de corrente
continua
Sala de aulas Com quadro para poder
explicar como aplicar os
principais métodos das
malhas independentes para
circuitos de corrente
continua
Pessoal Formador para ministrar o
resultado de aprendizagem

2.Rd A: Determinar OS ramos confinados Material teórico Fichas de exercícios para


usando o mĕtodo de sobreposiçâo em determinar os ramos
circuitos eléctricos; confinados usando mĕtodo
de sobreposiçâo em
circuitos eléctricos;
Sala de aulas Com um quadro poder
explicar como determinar
os ramos confinados
usando mĕtodo de

40
sobreposiçâo em circuitos
eléctricos;
Pessoal Formador para ministrar o
resultado de aprendizagem
.3Rd A: Calcular a intensidade da corrente Material teórico Fichas de exercícios de
eléctrica num circuito eléctrico segundo as como calcular a
leis de Kirchoff. intensidade da corrente
eléctrica num circuito
eléctrico segundo as leis
de Kirchoff.

Sala de aulas Com um quadro poder


explicar como calcular a
intensidade da corrente
eléctrica num circuito
eléctrico segundo as leis
de Kirchoff.

Pessoal Formador para ministrar o


resultado de aprendizagem
Resultados aprendizagem na dimensão Recursos
da altitude
1Rda: Explicar as formulas aplicadas nos Material teórico Fichas com as principais
cálculos dos circuitos de CC; formulas aplicadas nos
cálculos dos circuitos de
CC
Sala de aulas Com um quadro para
Explicar as formulas
aplicadas nos cálculos dos
circuitos de CC;
Pessoal Formador para ministrar o

41
resultado de aprendizagem
2Rda: Medir os principais componentes de Material teorico Fichas com as os principais
um circuito elĕctrico; componentes de um
circuito elĕctrico.
Oficina os principais componentes
de um circuito elĕctrico
( resistores, geradores e
capacitores)
Pessoal Formador para ministrar o
resultado de aprendizagem
Elementos de uso protetores individuais contra
pessoal: agentes agressivos do
trabalho;
Ferramentas Alicate, chaves estrela e
fenda
Instrumentos de Multimentro digital
medidas
3Rda: Actuar de acordo com as medidas de literatura  Manual do formador
segurança no uso dos aparelhos de medidas.
com as normas e
regulamentos.
Oficina Para usar os aparelhos de
medidas de acordo com as
normas.
Pessoal Formador para ministrar o
resultado de aprendizagem

RDA 6: Desenho de situação de aprendizagem

Metodo de instrução e demonstração

 Método de instrução e demonstração

1ª Fase: Preparação (Tempo: 1 semana):

42
1. Resultado de aprendizagem: medir os principais componentes de um circuito
elĕctrico

4. Material necessário

Material necessário

Pessoal Formador para ministrar o módulo

Ferramentas  Para executar das tarefas (martelo,


chaves, alicate, multímetro, outras
matérias)

Material teórico 2. Fichas com os principais componentes


de um circuito elĕctrico

Material prático  Resistores, capacitores, receptores,


fontes de alimentação, condutores,
junções e lâmpada.

Uma oficina  Para aulas práticas, para demostrar


passo a passo com medir os
componentes

Elementos de uso pessoal  Para aulas práticas na oficina.

5. Estratégia de motivação aos formandos (Tempo: 1h):

 Nas aulas práticas instruir e demonstrar aos formandos passo a passo como medir os
componentes de um circuito. Incentivar os mesmos e acompanhado as atividades o
mais próximo deles.

6. Procedimentos de execução da atividade (Tempo: 10 minutos):

1- Apresentar o circuito electrico a montar e a medir;


2- Interpretar o circuito de montagem;
3- Escolher o material para a montagem do circuito electrico escolhido;
4- Escolher as ferramentas necessárias para a execução da tarefa;
5- Escolher o equipamento de proteção individual a execução da tarefa;

43
6- Iniciar com a montagem do circuito electrico;
7- Fazer a devida medição

2ª Fase: Apresentação (Tempo: 2 horas)

1. Explicação:

 Apresentar o circuito de montagem:

Circuito 1

Circuito 2

Aqui apresentamos dois circuitos, o 1 primeiro circuito ligado com três resistências em
serie e o segundo com todos os componentes ( resistores, gerador e receptor) Com esse
circuito iremos medir a corrente electrica e tensão.

1. Interpretar o esquema de montagem;

Circuito 1:

Nos temos tres resistencias, duas em paralelos e uma em serie e cada uma delas
consome uma deterimnada corrente e uma tensão.

Circuito 2:

No circuito 2 temos tres componentes ( gerador, resistor e recptor) ligados em paralelo.

No circuito 2 cada componente do circuito é representado por um símbolo. As setas


vermelhas representam a corrente elétrica que se estabelece no circuito.

44
Os geradores, pilhas, baterias, etc, são representados por duas pequenas barras paralelas
de comprimentos diferentes.

Os receptores são representados da mesma maneira, porém o sentido da corrente elétrica


é o inverso. Ou seja, enquanto no gerador a corrente elétrica entra pela barra menor, no
receptor a corrente entre pela barra maior.

2. Escolher o material para a montagem do esquema escolhido;

Material para a montagem dos circuitos elétricos será necessário escolher de acordo
com que o circuito apresenta:

Circuito elétrico 1:

 Fonte de alimentação ɛ, três resistências e condutores.

Circuito elétrico 2:

 Gerador, resistor e receptores.

3. Escolher as ferramentas necessárias para a execução da tarefa;


 Ferramentas (chaves, alicates);
 Instrumentos de medida (multímetro).

4. Escolher o equipamento de proteção individual a execução da tarefa;


 Botas, luvas, óculos, capacete, vestuário individual.

5. Iniciar com a montagem do circuito electrico.

A tarefa a ser realizada será o circuito 1 e o circuito 2 ficara como tarefa para os
formandos realizarem após a instrução e demonstração do circuito 1.

2 Passos para execução da tarefa (Tempo: 2h):

 1ºPrimeiro passo: Testar os componentes a montar, e para isso iremos posicionar o


multímetro na escala de continuidade, e não pode haver continuidade;

45
 2ºPrimeiro passo: depois de testar os componentes fazer o esquema, ligar as duas
resistências em paralelo e a outra em serie e depois ligar com a fonte de
alimentação;

 3ºPrimeiro passo: medir a corrente electrica em serie e para isso será necessário por
o multímetro ou piça na escala da corrente em corrente continua e medir o valor que
sai para cada resistência.

 4ºPrimeiro passo: medir a tensão electrica em paralelo e para isso será necessário
por o multímetro ou piça na escala da tensão em corrente continua e medir o valor
que sai para cada resistência.

 5ºPrimeiro passo: E ultimo passo comparar os valores medidos e fazer o relatório


final.

3. Aplicação (Tempo: 2h):

Tarefa em grupo: Montar e medir o circuito número

Recursos  Uma oficina: Para aula pratica, para demostrar passo a passo
necessários montar e medir o circuito numero 2. Ferramentas: para executar
as tarefas;
 Pessoal: Formador para auxiliar na tarefa dada;
 Elementos de uso pessoal: Para as aulas práticas na oficina;
 Material teórico: Fichas com as simbologias do circuito a montar
e medir
 Material prático: gerador, receptor, resistência e fonte de

46
alimentação.
Critérios de  Trabalho teórico: (Apresentação e interpretação do esquema );
avaliação  Trabalho prático: (Explicação e montagem do esquema).

Metódo Alt ( Apredizagem no local do trabalho)

Unidade de competencia: Medir e calcular um Circuito Elétrico em corrente continua.

Resultado de aprendizagem: Actuar de acordo com as medidas de segurança no uso dos


aparelhos de medidas.

Plano individual de aprendizagem do formando no local de trabalho


Local de Aprendizagem (Empresa) Curso: eletricidade
Instituto industrial 1 de maio

Data de início do Móduloː Horário Normativo do Módulo: 6 Dia da Horário de estágio:


16/07/2021 horas Seman 07hː00˗12hː00
Data do fim do módulo: aː
16/10/2021 segund
a feira
Nome do formando/ estagiário: Nome do tutor:

47
Resultados Sector de Actividade Tempo Critério Evidência
esperados/ aprendiza de Inicio Fim de s
Competência gem aprendizage avaliação
m
1 Identificar e Oficina Identificar 7hː00 12hː0 Teste
diferenciar as principais 0 Descriaçã pratico
aparelhos de aparelhos de o das
medidas medidas de particular
corrente idades
continua dos
aparelhos
de
medidas
2 Montar e Oficina Montar e Dimensio Trabalho
medir os medir namento em grupo
aparelhos de circuitos das dos teste
medidas electricos aparelhos pratico
com de
aparelhos de medida
medição

Metodo de estudo de caso

Unidade de competencia: Medir e calcular um Circuito Elétrico em corrente


continua.

Resultado de apredizagem: calcular a intensidade da corrente eléctrica num circuito


eléctrico segundo as leis de Kirchoff

Fase 1 Planeamento:
O professor deve:

a) Identificar o/s resultado/s de aprendizagem que pretende trabalhar com o caso

Explicar a importância de calcular a intensidade da corrente eléctrica num circuito


eléctrico segundo as leis de Kirchoff para a segurança dos circuitos eléctricos de
corrente contínua.

b) identificar um facto real ou hipotético baseada em dados da realidade e que


esteja relacionado com os Resultados que se pretendem alcançar. (Em que deve
consistir em o caso)

48
caso: O formador ira calcular a intensidade electrica de uma lâmpada 60 w usando as
leis de kirchoff e sem os formandos notarem o formador irá mudar a lâmpada de 60w
por uma de 100 w.

c) Prever o tempo necessário para o estudo de caso (o alcance dos resultados com
base no caso).
O tempo necessário dependo da capacidade de cada formando para o alcance do caso
será 2h e será necessário uma aula.

2- Execução

O formador irá apresentar o caso em que os formandos irão analisar, e como forma de
ajudar para que consigam alcançar aquilo que o formador pretende eles irão responder
as seguintes questões.

Quais são as causas do caso?

Porque é que o nosso cálculo é diferente do formandor?

Qual é a importância de calcular a corrente electrica nos circuitos electricos?

3 . Apresentação
Nesta fase deve orientar os formandos para que façam a apresentação das soluções,
sugestões e críticas (conforme o que se pretende com o caso)

Na apresentação das soluções o formador deve conduzir o diálogo da turma para que
eles não possam desviar ou não consigam alcançar os resultados esperados,

49
Método de projecto
Unidade de competencia: Medir e calcular um Circuito Elétrico em corrente contínua.

Resultado de aprendizagem: Determinar OS ramos cofinados usando o mĕtodo de sobreposiçâo em circutos eléctricos;

Instituição: Curso: Eletricidade Especialização: Módulo: Medir e calcular um Horário normativo


ISDB Circuito Elétrico em corrente
continua.
Data do início: Data finalização: Carga horaria 18H Dia Horário
16 de julho 20 de julho segunda-feira 7h:00 min ás 10h: 00min
quarta—feira
Sexta-feira
Competências a desenvolver: Descrever os principais conceitos e leis da eletricidade.

1. Nome do projecto: Determinar os ramos confinados usando o mĕtodo de sobreposiçâo em circuitos eléctricoos

Etapas do projeto Rda`s Conteúdos Atividades Tempo Critérios de Evidencias Técnicas de Recursos
avaliação avaliação
Formador Formando
Informação Buscar informações - Conceitos dos Explicar o Buscar informações 2 horas Ter explicado de Relatório Apresentação Blocos de
para Determinar os circuitos método de para determinar os forma clara como escrita dos notas
segunda-
ramos confinados eléctricos; sobreposição ramos confinados determinar os relatórios computador,
feira
usando o mĕtodo de usando o mĕtodo de ramos confinados
- Principais
sobreposiçâo em sobreposiçâo em usando o mĕtodo
componentes dos
circuitos eléctricos circuitos eléctricos de sobreposiçâo
circuitos
em circuitos
eléctricos;

50
eléctricos
planificação Fazer um plano - Plano das - Apresenta a - Analisar o plano e 2 horas Ter feito um Plano Apresentação Computador
para Determinar os actividades para estrutura do procuram ideias de plano para elaborado escrita do
Segunda- Blocos de
ramos confinados determinar os plano. como desenvolver o Determinar os plano para
feira notas
ramos confinados; mesmo.. ramos confinados determinar os
ramos
confinados
em um
circuito
eléctrico

Decisão - cumprir com os - procedimentos Inspecionar Organizar o material 4 horas Ter conhecido os Relatório Teste escrito Folha A4,
procedimentos para para determinar as atividades para determinar os quarta procedimentos material
determinar os os ramos ramos cofinados em feira para determinar teorico
ramos confinados confinados usando circuitos electricos os ramos
usando o mĕtodo de o mĕtodo de
sobreposiçâo em sobreposiçâo em
circuitos eléctricos circuitos eléctricos

51
Execução Determinar os - Tipos circuitos inspecionar Calcular os ramos 3 horas Ter dimensionado relatorio Teste escrito Material
ramos confinados electricos; as atividades confinados usando o sexta- os ramos teorico
usando o método metodo de feira confinados nos
- Determinação
de sobreposição em sobreposição em circuitos
dos circuitos
circuitos eléctricos circuitos electricos electricos usado
electricos
metodo de
sobreposição.

Controlo Examinar os 1 hora na Ter examinado os relatorio Multimetro,


calcuos feitos nos sexta- calculos feitos nos blocos de
circuitos electricos feira circuitos notas
electricos

Avaliação

Formador: Data apresentação:


Assinatura: Data aprovação:

52
RDA 7: Planificar uma sessão

Plano de sessão

IEP: MÓDULO: CÓDIGO:

DATA DE INÍCIO DO MÓDULO: HORAS NORMATIVAS DO MÓDULO: DIA DA SEMANA HORÁRIO


Segunda a sexta feira 7:00 as 10:00
DATA DE FIM DO MÓDULO: DURAÇÃO DA SESSÃO EM HORAS:
Unidade da Aprendizagem:

Competência a desenvolver: Medir e calcular um Circuito Elétrico em corrente continua


Tempo Técnicas/
Resultado de Conteúdos Actividades/Tarefas Critérios de Evidência
Método(s) Instrumento de Recursos
Aprendizagem avaliação (s)
Formador Formando Início Fim avaliação.

1- Principais Instrução e Superviona Medir os 16 de 20 de Teste Relatórios Trabalhos escritos e Material pratico;
Medir os componentes demonstraç r as julho julho de escritos; praticos presencias, Material teorico;
ão actividades principais de 2021 Teste pratico. numa oficina. Oficina.
principais de um circuito 2021
elĕctrico componente
componentes 2- Dimensioname s de um
de um circuito nto dos
componentes circuito
elĕctrico de um circuito elĕctrico
elĕctrico

53
Observações:

Formador: Data da sessão: Aprovado pelo(a) supervisor(a):

Assinatura: Data de aprovação Assinatura:

54
Comentários sobre os conteúdos do Módulo:

Obs. Gostei muito de ter aprendido este módulo embora gostaria que tivesse mais em
contacto físico com a docente para melhor esclarecimento mas foi também um desafio
da minha parte como estudante ter adquirido mais experiência no uso de plataformas,
creio que esta experiencia por mim adquirida possa contribuir para aquilo que é o meu
caminho académico e posteriormente profissional. O módulo foi muito importante
porque espelha exactamente o que o nosso amanha do dia-a-dia será. A medida em que
iremos conseguir desenvolver as nossas obrigações (tarefas) no mundo profissional.

O que eu proponho melhorar em relação ao aprendido neste módulo:

Foi um prazer enorme ter trabalhado com a docente neste módulo, foi possível da minha
parte embora com as dificuldades que o país nos remete mas foi possível chegar até ao
final.
Eu propunha que das próximas oportunidades a docente elaborasse de forma prática
todos os conteúdos vistos neste módulo, obrigada.

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