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Doutor em Ciências da Religião pela PUC Minas (2020). Mestre em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (2006).
Professor do Departamento de Ciências da Religião da PUC Minas, onde atua como secretário executivo do Observatório da Evangelização –
PUC Minas. Leciona teologia sistemática, no Curso de especialização em catequética, do Instituto Regional de Pastoral Catequética da
CNBB Leste 2 – IRPAC com parceria com a PUC Minas e no Curso de especialização em teologia do Centro Loyola de Espiritualidade, Fé e
Cultura, em Belo Horizonte.
encontra nela fonte de identidade e alimento para o horizonte da esperança. Acontece quando a experiência
espiritual oportuniza forte ligação ou vinculação entre o sujeito que experimenta e a realidade experimentada, entre
o eu e o “Totalmente Outro” (religare). Provoca, frequentemente, no sujeito da experiência uma autêntica releitura
do sentido da vida. Se até então, a vida, geralmente, era compreendida como limitada, efêmera, contingente e finita,
agora, diante do acesso a esse “algo maior”, os horizontes de autocompreensão da vida são ampliados ( relegere).
Este mistério, fascinante e tremendo, provoca ampliação dos horizontes de sentido, tornar-se fonte transbordante de
paz, lucidez, resposta, entusiasmo e realização. Com o crescimento de adeptos, a experiência religiosa, a princípio
carismática, tende a organizar-se institucionalmente em religião. Esta elabora regras e doutrina, legitima
linguagens, ritos, símbolos e critérios de acesso objetivando unidade, fidelidade, perpetuação histórica e
credibilidade.
3 - Em muitos casos, a experiência espiritual e/ ou religiosa torna-se ou tem a pretensão de ser uma
experiência de Deus/es/a/as. Acontece quando a pessoa nela envolvida, ou outra que já confessa a fé em Deus, a
reconhece enquanto tal. Reconhece que tal experiência vivida foi mediação para o encontro da pessoa com o
mistério de Deus. Assim, ela passa a ser reconhecida como um caminho de acesso a Deus/es/a/as. 2
4 - Além dessas distinções semânticas, que outro pressuposto é importante para nos aproximarmos da
experiência e da linguagem religiosa? Refletir sobre a complexa relação entre fé e razão. Continuemos...
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Para aprofundar essa realidade na tradição judaico cristã sugerimos o livro: KONINGS, Johan. A palavra se fez livro, São Paulo: Loyola,
2ª edição, 2002.
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Refere-se essa observação à necessidade de reserva crítica à pretensão tirânica da concepção individualista moderna cuja arrogância busca
desconsiderar o direito cidadão do outro ou submeter toda alteridade ao império do Eu em seu prazer de a tudo e a todos possuir.
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A tradição cristã se revela paradigmática. Ao mesmo tempo que se apresenta com a pretensão de revelar a presença próxima e amorosa de
Deus, mantém a lucidez na linguagem religiosa. Depois de narrar portentosas manifestações divinas, afirma que ninguém jamais viu a Deus
(cf.: 1 Jo 4, 12), mas através dos patriarcas, profetas e por meio de Jesus Deus nos falou (cf.: Hb 1, 1-4). Além disso, afirma que Jesus é a
imagem do Deus invisível (cf.: Cl 1, 15).
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4 - A razão estabelece limites e critérios de análise e verificação da lucidez, sanidade e credibilidade das
experiências religiosas. Entre eles, destacam-se quatro:
O critério dos frutos. Verifica-se pelos “frutos” produzidos na vida das pessoas nela envolvida (cf. Mt 7, 15-
20; Lc 6, 43-45). É o critério da vida. Aplica-se o critério perguntando-se de que modo tal experiência tem
levado as pessoas nela envolvida a tornarem-se mais humanas, fraternas, solidárias, íntegras.
O critério existencial. Verifica-se pela capacidade de responder aos profundos anseios da pessoa humana.
Aplica-se o critério perguntando-se em que medida tal experiência desenvolve em seus adeptos: a) senso,
habilidade e competência para empreender diálogo fraterno, com atitude de tolerância e respeito com o
diferente; b) consciência moral, valores e princípios, que provocam a orientação fundamental para o bem, a
justiça e a busca de autenticidade e integridade nas relações sociais; c) senso ecológico que desperta para a
necessidade de construir relação diferente com o planeta e com os demais seres que compartilham a “casa
comum”; d) sólido horizonte de esperança, fundamental para a construção de futuro mais justo e melhor para
todos e para o enfrentamento dos desafios cotidianos da vida. Ou seja, verifica-se se provocam experiências de
sentido profundo, experiências que promovem a realização da pessoa humana e encontro da verdadeira
felicidade.
O critério histórico. Verifica-se pelo confronto com as fontes ou as tradições religiosas históricas nas quais
tal experiência encontra-se inserida. É o critério do cadinho da história ou do tempo necessário para a
maturação. As religiões nascem da experiência carismática de uma pessoa ou grupo de pessoas e essa
experiência, ao longo de sua trajetória histórica, vai se configurando e formando uma tradição que se faz regra
e norma para si mesma. Por exemplo, a Bíblia para os cristãos é critério de verificação de qualquer nova
manifestação religiosa que tenha a pretensão de receber o nome de cristã. Nesse sentido, o movimento de
“volta às fontes” é necessário para que toda tradição religiosa conserve sua lucidez e vigor.
O critério ético. Verifica-se se tal experiência religiosa promove a formação de pessoas adultas, ou seja, livres
e responsáveis, capazes de posicionar-se de forma reflexiva diante dos desafios contemporâneos. Com esse
critério, a razão analisa o nível de amadurecimento moral crítico das pessoas envolvidas em determinada
experiência.
5 - Como se pode notar, com a utilização de tais critérios de razoabilidade fica mais difícil uma
pessoa ser enganada tanto pelo julgamento racionalista precipitado, generalizante e preconceituoso, quanto
pela postura de ingenuidade romântica diante de uma vivência religiosa própria ou alheia. Como na
experiência do amor, todo cuidado é pouco. Vence-se o medo pelo cultivo da cultura do diálogo e pela
postura vigilante de continua avaliação crítica e autocrítica. E sobre a linguagem religiosa, o que é necessário
para compreendê-la? Vejamos...
1 - A experiência religiosa para ser bem compreendida, precisa traduzir-se nos horizontes da cultura
na qual pretende ser anunciada. Ela precisa de linguagem especial e singular. Somos herdeiros de inúmeras
tradições culturais, cada uma delas com suas diversas linguagens. O ser humano tem, além da natureza biológica,
uma segunda, a “natureza cultural”. A busca de sentido é uma característica central da pessoa humana. O ser
humano está sempre situado no mundo e apresenta-se, continuamente, como um ser aberto e a procura de formas
de expressar a si mesmo, a seus sentimentos, experiências e necessitado de encontrar as razões de sua existência.
As artes, os mitos, as religiões, as ciências, as técnicas, dentre outras, fazem parte desse legado criativo da
humanidade e confirmam a tese de que a natureza biológica não define, pelo menos em plenitude, a condição
humana.
2 - Ao acumular sabedoria e adquirir a consciência de sua finitude, contingência e fragilidade, o ser
humano percebeu cedo a importância de transformar sua experiência em tradição e transmiti-la às novas
gerações. Criou enorme diversidade de linguagens na busca de conservar ou manter suas experiências e
conservar suas tradições de sabedoria. A invenção da linguagem oral e, depois, a escrita favoreceu e facilitou
imensamente a expressão, o entendimento, a comunicação, como também, o registro das experiências. O ser
humano criou a história, propriamente, falando. Tornou possível, com eficácia inédita, registrar, conservar e
transmitir aquilo que foi julgando importante. A linguagem do bites internéticos e as nanotecnologias, com seus
chips e nuvens virtuais, com cada vez maior capacidade de armazenamento de informações e dados, multiplicou
exponencialmente o poder humano de guardar suas experiências, reflexões, registros e conhecimentos.
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Cf. ALVES, Rubem. O suspiro dos oprimidos, São Paulo: Paulinas, 1984, p. 05.
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3 - Entre as diversas linguagens humanas, debruçaremos aqui sobre a linguagem religiosa: aquela que
tem a pretensão de dar inteligibilidade, ou seja, de expressar e transmitir a complexa experiência religiosa,
de provocar e possibilitar a percepção e a compreensão da realidade captada pela fé, transcendente,
sagrada, divina, em fim, a presença de Deus/es/a/as e de suas entidades, falanges, mensageiros, avatares...
4 - A experiência religiosa se apresenta como algo que humaniza ou transforma, radicalmente, a vida
daqueles que nela estão envolvidos. Precisa ser elaborada, descrita, caracterizada, consignada e transmitida para
não se perder. Necessita se traduzir em linguagem adequada pela qual se expresse, se conserve e consiga ser
comunicada e acessada pelos outros. As religiões se apresentam com a pretensão de ser caminho ou veículo
legítimo que favorece linguagem às experiências religiosas (espirituais, de fé, sagradas, místicas, divinas, de
salvação, de Deus/es/a/as...).
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Compreende-se o termo “sagrado” como a qualidade atribuída, pelo homem de fé, àquilo que, simbolicamente, revela ou expressa a
transcendência divina. O oposto ao sagrado é o profano, que se refere à pura materialidade das coisas, àquilo que é realidade bruta e
indiferente ao sentido profundo da vida. O sagrado se manifesta na linguagem de quem, em sua interioridade, experimenta ou, pelos olhos da
fé, reconhece a presença de Deus em determinado tempo e/ ou espaço. Em sentido estrito, o sagrado está mais, propriamente, no interior
próprio ser humano que, pela fé, batiza, ritualiza e reconhece a presença transcendente divina, do que nas próprias realidades consideradas
sagradas. A apreensão do sagrado depende, portanto, da religiosidade ou da experiência de fé de quem o reconhece enquanto tal. A razão
percebe e analisa o fenômeno cultural produzido pelas manifestações do sagrado: composição estética de lugares, valorização de
determinados objetos, imagens, acontecimentos ou datas, fidelidade a costumes e ritos, livros, cantos e orações. Cf. GUIMARÃES, Edward.
A vida cristã e os sacramentos da fé. Estrutura sacramental da vida cristã, Belo Horizonte: Centro Loyola, 2007, p. 11-14; ALVES, Rubem.
O que é religião?, São Paulo: Loyola, 5ª edição, 2003, p. 30-32.
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2 - A leitura religiosa, mais do que qualquer outra, deve ser vivenciada, como tudo que é
autenticamente humano, nas dimensões pessoal e comunitária, em clima de abertura, diálogo e contínuo
crescimento, através de leitura e releitura, de significação e ressignificação. Deve ser feita em clima de
vivência da fé, ou seja, de busca da vontade de Deus/es/a/as que nos impulsiona para o amor e a justiça. Portanto,
deve-se evitar, a todo custo, a leitura literalista, fundamentalista, apologista, “fossilizada” e desligada dos processos
vitais pessoais e, especialmente, da vida da comunidade de fé do autor e do próprio leitor/ ouvinte, sob pena de
deturpação do significado da mensagem religiosa e do conteúdo da fé.
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A título de exemplo da diversidade de formas literárias presentes no texto bíblico, consulte o índice da obra de BERGER, K., As formas
literárias do Novo Testamento, São Paulo: Loyola, (Col. Bíblica Loyola nº 23), 1998.
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Para o leitor não especializado, por exemplo, no caso da leitura bíblica, recorrer a um bom comentário bíblico não é algo dispensável. A
caminhada da igreja latino-americana tem produzido bons instrumentos, em linguagem acessível às comunidades de fé. Destaca-se, entre
nós, o trabalho do CEBI – Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos, com inúmeras publicações.
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Um precioso livro que ajuda na compreensão da linguagem religiosa é o livro do biblista Carlos Mesters. Veja: MESTERS, Carlos. Por
trás das palavras, Petrópolis: Vozes, 1974.
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Uma quarta característica é que ela é mais existencial do que empírica. Seu alvo primeiro é atingir o coração,
enquanto símbolo do mais profundo da interioridade humana. Capta-se esta necessidade na intuição poética de
Cora Coralina, quando diz, na poesia “Não Sei”, que “nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o
coração das pessoas”. Assim também, a linguagem religiosa, cuja pretensão é revelar ao ser humano a
presença amorosa e libertadora da graça de Deus, visa, fundamentalmente, tocar e iluminar os recônditos mais
sombrios da interioridade humana, penetrar nas profundezas da alma para aí “fazer maravilhas”.
Uma quinta característica, que ajuda a compreender complexa linguagem religiosa, é que ela se aproxima
mais da linguagem amorosa do que a da racionalidade científica. O objeto da linguagem religiosa, embora
se enuncie em tudo, não pode ser captado na pura materialidade das coisas ou na temporalidade histórica.
Deus transcende ao que nossos cinco sentidos captam habitualmente. Sua ação acontece em nível diferente,
como trataremos, mais abaixo, na experiência religiosa. Por isso a linguagem que expressa essa presença
transcendente só pode ser uma linguagem especial. Acontece algo semelhante na experiência amorosa,
concretamente no desafio da linguagem amorosa revelar e comunicar a intensidade e o vigor de nossos
sentimentos. O amor enuncia-se em tudo, mas não está no nível das coisas, dos gestos ou palavras do amante.
O mesmo pode ser dito da linguagem religiosa. A linguagem aponta para uma realidade presente em tudo, mas
que está, fundamentalmente, para além de todas as coisas, gestos e palavras.
3 - Das características descritas acima, se deduz que a leitura literal ou fundamentalista além de
empobrecer o processo de apreensão do conteúdo da mensagem religiosa, não capta a beleza dessa
linguagem, não compreende, autenticamente, o conteúdo da experiência religiosa.
4 - Além das características descritas, também é importante ter presente um método de leitura crítica da
linguagem religiosa. Entre nós, destaca-se o método histórico crítico formulado pelo biblista Carlos Mesters e
popularizado pelo Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos-CEBI, na caminhada da Igreja na América Latina, em
sua busca de recepção do Concílio Vaticano II. Trata-se do método de leitura crítica que concebe o texto sempre
inserido fundamentalmente em seu contexto histórico-cultural, mas aberto e em contínua tensão com o pretexto ou
motivos de sua elaboração. Em outras palavras. Todo texto é melhor entendido quando se conhece a realidade onde
o autor está inserido e seus objetivos ao redigir o texto (onde e quando escreve?; para quem escreve?; com qual
objetivo escreve?). Essa tríplice estrutura – texto-contexto-pretexto – forma um círculo hermenêutico em tensão
contínua com o contexto e pretexto vividos pelo leitor (onde e quando acontece a leitura?; com qual objetivo o
leitor faz a leitura?). Esse encontro entre a vida do escritor e do leitor através do texto sagrado provoca novas
leituras e enriquece o horizonte de sentido do texto original, é o que faz do texto religioso seja acolhido pelo leitor
de fé como revelação de Deus para ele, ou seja, como “Palavra de Deus na história dos homens”. 11 Dito de outra
maneira, quem escreve tem objetivos situados e escreve para leitores inseridos em uma comunidade concreta, que,
em sua realidade, vivencia determinadas experiências e problemas. Quem lê, encontra-se em determinado contexto
e faz a leitura com interesse ou objetivo específico. Quem escreve ou quem lê, por mais original que seja, sob pena
de não ser compreendido, na hora de redigir ou de ler um texto, utiliza ou se aproxima da linguagem que lhe chega
sempre a partir do horizonte literário disponível em seu contexto sociocultural. Nenhum texto é destituído de
contexto histórico-cultural e de pretexto. Tanto o autor do texto quanto o seu leitor estão situados histórica e
culturalmente. Quanto mais distantes um do outro, o autor e o leitor, maior a necessidade de haver diálogo cultural,
reflexão crítica-autocrítica, estudo paciente e abertura de mente, na busca de compreensão do conteúdo, da
mensagem veiculada por meio do texto. Não basta olhar o texto e conhecer o significado das palavras. A leitura de
um texto religioso não pode ser feita sem levar em consideração tais exigências: conhecer a língua do texto e o
mundo cultura do escritor e ser capaz de dialogar com o mundo cultural do leitor. Caso contrário, a linguagem se
torna fonte de grandes mal-entendidos.
A GUISA DE CONCLUSÃO
1 - Na busca de compreensão da complexidade do fenômeno religioso revela-se relevante pensar a relação
fé e razão, reconhecendo a diferença, a legitimidade e a autonomia de cada uma, bem como procurar articular
dialeticamente estas duas dimensões do jeito humano de compreender a realidade.
2 - Outro ponto significativo revela-se a necessidade de conhecer as especificidades e perceber a interação
e a inseparabilidade entre linguagem e experiência religiosa. Demonstrar essa importância foi a pretensão maior e o
que motivou a redação deste texto.
QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO:
1. Sobre fundamentalismo. PESQUISE a etimologia do termo e DESCREVA as suas manifestaçõ es em
diversos âmbitos da vida humana com destaque para a dimensã o religiosa;
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Esse é o título de um dos primeiros livros do Frei Carlos Mesters, veja: MESTERS, Carlos. Palavra de Deus na história dos homens,
Petrópolis: Vozes, 1970. A riqueza de seu método de leitura bíblica pode ser captada em seus muitos livros que circulam entre nós. Cf.
MESTERS, Carlos. Por trás das palavras, Petrópolis: Vozes, 1974; id., Deus, onde estás?, Belo Horizonte: Ed. Veja, 1972, dentre outros.
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2. EXPLIQUE a tese do autor, explicitada no título, segundo a qual a compreensã o da linguagem e da
experiência religiosa ajudam na superaçã o do fundamentalismo religioso.
3. EXPLIQUE, com suas palavras, o conceito e DÊ exemplos de: a) experiência espiritual; b) experiência
religiosa; c) experiência de fé; d) experiência de Deus;
4. Segundo o texto fé e razã o “sã o dimensõ es fundamentais do jeito humano de conceber e
compreender a realidade”. a) EXPLICITE as ideias e argumentos utilizados pelo autor; b)
POSICIONE-SE e JUSTIFIQUE suas ideias em relaçã o à compreensã o do autor;
5. Com base no texto, APRESENTE as características singulares ou específicas da experiência religiosa,
cuja pretensã o é ser experiência de Deus;
6. LISTE os critérios de razoabilidade desenvolvidos pelo autor, para verificar a credibilidade e a
sanidade da experiência religiosa. Para cada critério, APRESENTE exemplo concreto;
7. EXPLIQUE, segundo o autor, o objetivo maior da linguagem religiosa e SINTETIZE a sua pretensã o;
8. RELACIONE a compreensã o do termo “transubstanciar” utilizado por Rubem Alves no texto
“Símbolos da Ausência” ao explicar o símbolo religioso e o termo “sagrado”;
9. EXPLIQUE e DÊ exemplo das duas formas de manifestaçã o da linguagem religiosa apresentados no
texto;
10. SINTETIZE, com linguagem pessoal, as cinco características da linguagem religiosa.