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Sumário
I INTRODUÇÃO_____________________________________________________03
II DELIMITAÇÃO DO OBJETO_________________________________________05
III OBJETIVOS_______________________________________________________05
IV PROBLEMAS DE PESQUISA_________________________________________06
V HIPÓTESES________________________________________________________07
VI MARCO TEÓRICO_________________________________________________07
VII METODOLOGIA_________________________________________________________08
IX CRONOGRAMA DE ATIVIDADES___________________________________14
X RESULTADOS ESPERADOS_________________________________________14
XI BIBLIOGRAFIA____________________________________________________14
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I INTRODUÇÃO
II DELIMITAÇÃO DO OBJETO
Trata-se de estudar e analisar o poder de agenda das Forças Armadas norte-
americanas, em especial da Força Aérea e da Marinha, em determinar o
desenvolvimento dos sistemas de armas convencionais e não convencionais que tornem
as capacidades militares norte-americanas eficazes para a estratégia de dissuasão sobre
as grandes potências eurasiana chinesa e russa centradas na relação entre duas
dimensões interdependentes de análise: a econômica e a política.
A dimensão econômica está presente no pressuposto de que os ciclos de
acumulação de capital operam no nível do sistema de relações internacionais centradas
no Estado territorial soberano a partir da competição por recursos em termos de
matérias primas, mercados e controle político indireto mediante o uso da guerra
combinado com os sistemas formais e informais de alianças com potências regionais
sobre o acesso a regiões geográficas em que estão situados os recursos estratégicos.
A dimensão política está presente a partir do pressuposto da anarquia, competição
e da probabilidade de conflito entre as grandes potências por maximização de poder no
sistema internacional e do uso dos meios militares e seus efeitos sobre a política externa
e sobre as relações entre Executivo e Legislativo na definição do orçamento de defesa
em razão da política de gastos militares de sistemas de armas funcionais para a doutrina
de segurança nacional e militar da USAF e da USNAVY.
O estudo, portanto, busca:
1 – Demonstrar a predominância do plano sistêmico internacional sobre o processo
decisório em política externa de segurança de uma unidade política estatal;
2 – Evidenciar a natureza interdependente e dual entre:
2.a) Plano Sistêmico: a estrutura política fundada na balança de poder em termos
de capacidades e sua relação de causa e efeito para com o ciclo sistêmico de
acumulação de capital.
2.b) Plano da Unidade Estatal: A preponderância da autoajuda em termos de
capacidades militares, do padrão de competitividade entre os polos de poder e a
instrumentalidade política das espécies de guerra, com ênfase na doutrina de guerra
limitada norte-americana como forma de dissuasão e o impacto da digitalização como
resposta assimétrica dos polos desafiantes eurasianos russo e chinês.
2c) Plano subestatal (ou doméstico): Interdependência entre atores político,
econômico e institucional militar cuja síntese é a noção de complexo industrial militar,
cuja coesão e poder de barganha no plano inter e intra institucional sobre a elite
americana confere a perenidade e supremacia de determinados interesses
geoestratégicos do Pentágono no conjunto do processo decisório em matéria de
segurança da sociedade e do Estado norte-americano a partir da relação entre os
sistemas de armas estratégicos, o orçamento de defesa e a política de gastos militares.
3 – Identificação dos interesses permanentes de natureza geoestratégicos dos
Estados Unidos, balizadores das estratégias de contenção e divisão das grandes
potências eurasiana russa e chinesa por meio da capacidade de dissuasão e seus
impactos sobre o equilíbrio internacional.
Assim, a pesquisa busca demonstrar a existência de uma relação de causa e efeito
mediante um acordo de elites que remonta ao término da Segunda Guerra e que
implicam na constatação de uma verdadeira interdependência entre atores econômicos,
políticos e institucional militares cuja síntese é o complexo militar e industrial.
Conforme essa assertiva, a capacidade industrial associada à capacidade científica e
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tecnológica conduz a uma maior capacidade econômica que, por sua vez, possibilita um
incremento da capacidade militar pela alocação de recursos quantitativos e qualitativos
(sistemas de armas sofisticados), capacidade do orçamento militar estadunidense de
sustentar maior aporte de recursos financeiros para pesquisa e desenvolvimento de
sofisticados e poderosos sistemas de armas para as forças armadas, seguindo-se, assim,
a um verdadeiro círculo no qual o investimento em capacidade militar dissuasória é a
condição de aumento significativo da capacidade política no plano diplomático e
internacional do Estado em utilizar os instrumentos políticos da diplomacia e da guerra
como condição de sustentar e alavancar o processo de acumulação de capital. Assim, as
dimensões da geopolítica e da geoeconomia se encontram imbricadas, eis que a
segurança e garantia ao acesso a recursos e mercados para os fins de
lucros/maximização do capital se dão a partir da sua relação intrínseca para com as
doutrinas de segurança nacional e as doutrinas militares com respeito à proteção e
expansão dos interesses estratégicos estadunidenses.
Dessa forma, os efeitos e as condicionantes sobre a agenda de política externa
(plano dos contextos e das conjunturas) se somam no continuum dos programas de
governo e em razão disso, tais efeitos e condicionantes são de natureza sistêmica e seu
reflexo institucional se encontra nos documentos doutrinários (segurança nacional e
militar) corroborando, dessa forma, as teses esboçadas tanto pelo realismo estrutural
quanto pela teoria dos ciclos sistêmicos de acumulação de capital, os dois grandes
marcos teóricos dessa pesquisa.
Destarte, a pesquisa buscará demonstrar que a despeito de mudanças operadas no
sistema internacional nos últimos 30 anos – caracterizados pela erosão e transição da
hegemonia estadunidense, a despeito da elaboração de inúmeras doutrinas de segurança
nacional e doutrinas militares correlatas e a despeito das singularidades dos dois
principais partidos do sistema político norte-americano constata-se a existência de um
objetivo consensual e permanente das elites estadunidenses que é a utilização
capacidade dissuasória sobre as potências eurasianas e reafirmação da hegemonia
internacional lograda a partir da Segunda Guerra a fim de manter sua supremacia
econômica, tecnológica e capacidade de provimento de segurança para o Estado
(nucleado pelo Departamento de Defesa) e o capital privado de suas grandes
corporações.
III OBJETIVOS
A presente pesquisa tem por objetivo um esforço analítico de natureza de ciência
política que combine elementos teóricos e doutrinários dos estudos estratégicos
internacionais, centrada no estudo do sistema político, com a descrição de estruturas
institucionais centrada na elite burocracia de defesa e de sua capacidade de influenciar
de forma decisiva o processo de tomada de decisão em política externa em termos da
escolha política de produção de sistemas de armas estratégicos e os efeitos de seu
emprego dissuasório para a estrutura do sistema de balanço de poder e sua relação com
a acumulação de capital.
IV PROBLEMAS DE PESQUISA
Os problemas que a pesquisa buscará responder a partir da formulação de hipóteses
correlatas são os seguintes:
Problema Central 1: Por que o sistema internacional de balanço de poder sofre
os efeitos dos ciclos sistêmicos de acumulação de capital?
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V HIPÓTESES
Hipótese 1: Os ciclos sistêmicos de acumulação de capital tem impacto decisivo
sobre os cenários de transição hegemônica ou de recomposição hegemônica, pautados
nas capacidades dissuasórias convencionais e não convencionais no equilíbrio de poder
entre as grandes potências. Assim, a manutenção dos grandes interesses geoestratégicos
necessários para garantir a dianteira na competição pela acumulação de capital no
sistema depende das capacidades militares dissuasórias de contenção e divisão das
grandes potências eurasianas russa e chinesa.
Hipótese 2: As elites militares da força aérea e da marinha dos Estados Unidos
constituem o núcleo de poder decisório estratégico que condiciona os rumos da política
de segurança dos Estados Unidos como uma política permanente de Estado. Neste
contexto, detém um poder institucional e normativo que traz impactos decisivos sobre:
(a) o sistema político interno no plano da tomada de decisão em política externa de
segurança e defesa e sua relação com as pressões políticas recíprocas entre o Executivo
e o Legislativo; (b) a indústria armamentista e (c) para o avanço do processo de
acumulação de capital da economia e Estado norte-americanos.
Hipótese 3: A capacidade militar estratégica aeronaval e nuclear é condição
fiadora da dissuasão enquanto estratégia de balanço de poder entre Estados Unidos para
com a Rússia e a China.
Hipótese 4: O Departamento de Defesa, associado às principais corporações que
fabricam sistemas de armas estratégicos detém um importante lobby dentro do
congresso americano, em razão do papel estratégico que estes meios possuem para a
estratégia americana de dissuasão e pelo efeito que a aplicação da tecnologia militar na
produção econômica tem para replicar na cadeia de produção e consumo da economia
vantagens competitivas.
VI MARCO TEÓRICO
Parte-se do referencial teórico do realismo estrutural com base na interação dos
Estados Unidos com as demais grandes potências do sistema, em especial Rússia e
China, a partir da avaliação das capacidades distribuídas no sistema e a definição das
polaridades. É nesta perspectiva que se parte do pressuposto da teoria de política
internacional enquanto ciência social humana em Kenneth Waltz e seu diálogo com a
vertente denominada na literatura de realismo estrutural ofensivo de John
Mearsheimmer.
Por outro lado, na medida em que o estado da arte das relações econômicas
internacionais, centrada no estudo dos ciclos sistêmicos de acumulação de capital, tem
afetado de maneira decisiva a competição pela hegemonia entre as grandes potências do
sistema no contexto do equilíbrio de poder, agrega-se à presente pesquisa os estudos de
Geovanni Arrighi, o qual demonstra a relação de causalidade entre a acumulação de
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capital pela associação de elites econômica e política dentro de uma formação estatal
(capital privado e Estado) e a criação de hegemonias político-militares correlatas. A
existência de um complexo industrial militar que afeta toda a economia e o sistema
político estadunidense e que molda os contornos fundamentais de sua política externa de
segurança parece confirmar a assertiva arrighiana dos ciclos sistêmicos.
Após o exame desses grandes corpos teóricos de ciência política e dentro de seu
contexto mais amplo, procede-se ao exame dos efeitos que a teoria organizacional e a
cultura estratégica podem ter para explicar o comportamento das organizações militares
do Departamento de Defesa: Força Aérea, Marinha e Exército dos Estados Unidos em
face das doutrinas de dissuasão convencional e não convencional desenvolvidas desde
os primórdios da Guerra Fria e que ainda compõe parte essencial das doutrinas militares
contemporâneas de suas forças armadas, no qual se contextualizam o debate sobre o
emprego da estratégia da guerra limitada e a forma de emprego de armas estratégicas
convencionais e nucleares nos teatros de batalha1.
O emprego destas teorias não busca trazer respostas contraditórias para com os
dois grandes marcos teóricos acima, mas antes de tudo oferecer análises explicativas
complementares para suprir lacunas em torno da seguinte questão fundamental para a
pesquisa e que permeia os problemas analíticos ora propostos: como se comportam as
organizações militares norte-americanas em face do seu papel estratégico de dissuasão
militar para o equilíbrio de poder entre as grandes potências?
Esta questão conduz à análise dos fatores que explicam uma política externa de
segurança quando se trata de uma grande potência e do ambiente internacional em que
se situa, caracterizado pela interdependência entre as dimensões políticas da competição
militar e a da competição econômica:
a) A estrutura econômica internacional caracteriza-se pela competição
internacional pela acumulação de capital privado e tem efeitos condicionantes de
natureza sistêmica sobre o sistema de balanço de poder;
b) A estrutura do sistema político internacional, por sua vez, deve ser
compreendida em termos de distribuição de capacidades de dissuasão a partir da posse
de armas estratégicas convencionais e não convencionais fiadoras da competição pela
hegemonia política;
c) A existência de um núcleo estratégico fundamental dentro do sistema político
estadunidense e que condiciona o processo decisório em política externa de defesa e
segurança: o Complexo Militar e Industrial.
VII METODOLOGIA
Do ponto de vista do método aplicado, o estudo tem por finalidade uma análise a
partir da descrição dos fatos históricos e acontecimentos políticos entremeados da busca
de interpretação (explicação), usando como fundamento duas ferramentas: a teoria
realista a partir da assunção da validade das premissas fundamentais do realismo
estrutural, mas centrado na perspectiva do realismo ofensivo e de seus impactos sobre o
processo de tomada de decisão no campo da política de segurança de Estado e de
elaboração de doutrinas estratégicas de longo prazo.
1 Este estudo, com fulcro no comportamento estratégico dos Estados Unidos ao longo da Guerra Fria e
que pode ter grande utilidade para a compreensão do cenário de segurança atual se encontra nas seguintes
referências teóricas: GARNETT, John; BAYLIS, John; BOOTH, Ken; WILLIAMS, Phil. Contemporary
Strategy. Theories and Concepts. Vol. I. Holmes & Meier. New York and London, 1987; WIRTZ, James
J.; LAVOY, Peter R. & SAGAN, Scott D. Planning the unthinkable: How New Powers Will Use Nuclear,
Biological, And Chemical Weapons. Introduction. Cornell University Press, New YorkIthaca and
London.2000.Pp 08-10
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Variáveis
Para os fins do trabalho a causa fundamental primeira é a capacidade militar
dissuasória aeronaval das forças armadas estadunidenses. Sendo assim, é a variável
independente (Vi) cujo resultado são duas variáveis dependentes (Vd1 e Vd2),
respectivamente, a primazia norte-americana mediante a manutenção da balança de
poder como contenção e divisão do polo eurasiano (variável dependente 1) e a dianteira
na competição pela acumulação de capital (variável dependente 2). Estas duas variáveis
são intermediadas por uma variável interveniente como fio condutor da relação causal
proposta.
Aqui, para todos os efeitos da pesquisa, a variável interveniente é a existência do
complexo militar-industrial, nucleado pela Força Aérea e a Marinha dos Estados
Unidos. Nesse sentido, as doutrinas de emprego do poder militar por meio da dissuasão
combinada entre o poder das armas estratégicas convencionais e nucleares em cenários
de guerra limitada contra a China e a Rússia são efeito lógico da existência do núcleo
decisório e permanente presente nestas instituições militares.
Por fim, tendo em conta o relevante grau de incidência e imprevisibilidade do
processo de negociação política envolvendo as demandas dos setores das Forças
Armadas e das empresas de defesa em face da relação entre a política de gastos
militares e o orçamento federal de defesa estabelece-se como a condição variável o
papel das comissões de defesa do Senado dos Estados Unidos, uma vez que a mesma
interfere na relação causal proposta que busca explicar os problemas centrais e
derivados e a sua comprovação mediante as hipóteses centrais e derivadas. Esta
condição variável tem o poder de alterar o equilíbrio de poder interno entre os atores
institucionais que estabelecem prioridades estratégicas e as doutrinas de segurança
nacional e de natureza militar.
A comprovação da relação entre estas variáveis será feita a partir do emprego
complementar das teorias de Mearsheimmer e Arrighi a partir do estudo de casos que
envolvem o emprego das doutrinas de guerra limitada combinada com as estratégias de
balanceamento nas balanças regionais na Ásia-Pacífico e na Ásia–Central mediante o
método histórico e comparativo entre as estratégias de contenção norte-americanas
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Referente Empírico
Referente Empírico 1: Análise do processo de negociação, decisão, formulação
e implementação da política externa de defesa estadunidense tendo como objetivo a
competição estratégica com a China e a Rússia em termos de política permanente de
Estado a partir das prioridades estratégicas definidas pelos Departamentos da Força
Aérea e da Marinha.
Referente Empírico 2: O estudo, com foco no poder ofensivo aeronaval norte-
americano e discutir os dados apresentados nestes estudos a partir da avaliação de em
que medida possuem as forças armadas norte-americanas uma capacidade eficaz de
contra-arrestar as capacidades defensivas A2/AD.
Referente Empírico 3: Avaliação da relação entre diplomacia e doutrina militar
a partir do estudo das manobras diplomáticas de: (a) expansão da OTAN para o leste
europeu e (b) a instrumentalidade política da presença militar dos Estados Unidos na
Ásia Central como estratégias de fragmentação gradual e enfraquecimento do poder
russo.
Referente Empírico número 4: Descrição do processo de negociação, decisão,
formulação e implementação da política externa de defesa dos Estados Unidos a partir
das relações de dentro do sistema político, tendo como eixo as relações entre as
Comissões de Defesa e orçamento das duas casas legislativas, o Departamento de
Defesa e as empresas contratantes em relação ao orçamento de defesa e os gastos
militares com sistemas de armas estratégicas.
Confronto com o Referente Empírico 1: Este estudo busca testar as hipóteses
01 e 02 a partir do estudo do processo de negociação política da agenda do Pentágono e
de seu efeito sobre a produção de sistemas de armas de alta tecnologia e seu impacto
tanto sobre a capacidade dissuasória dos Estados Unidos como sobre o processo
produtivo no contexto da economia norte-americana no longo prazo.
Confronto com o Referente Empírico 2: Este estudo prospectivo de cenários
busca testar hipótese 03 abaixo descrita e, com isso, compreender a extensão das
capacidades aeronavais norte-americanas vis-a-vìs das chinesas e russas e, com isso,
discutir em que medida aquilo que a literatura denomina de dilema de segurança entre
as grandes potências se aplica aos casos americano e chinês, buscando concluir até que
ponto tal estudo aponta para a continuidade da balança de poder sob uma liderança ou
hegemonia americana ou, de outro modo, se esta balança penderá a favor de uma nova
hegemonia, no caso, o polo eurasiano.
Uma ilustração para isso pode ser compreendida no teste de uma dos
pressupostos da teoria de Mearsheimer sobre o poder parador da água em face da ênfase
tradicional do Pentágono no emprego da capacidade convencional aeronaval em apoio à
capacidade estratégica nuclear como condição de projeção de poder dissuasório nos
Mares do Sul e Leste chinês, em relação à China.
Nesse contexto, a hipótese de uma guerra limitada escalar para uma guerra
central em face de uma crise política em que a opção militar seja a resposta traz consigo
as hipóteses de conjunção de mais de uma guerra limitada são analisadas como uma
probabilidade séria para o médio e o longo prazo no século vinte e um, caso haja um
real dilema de segurança entre os dois principais polos do sistema internacional do
século atual em que os grandes interesses estratégicos das três principais grandes
potências do sistema colidam e afetam seus respectivos sistemas de balança regional na
Eurásia.
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IX CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
X RESULTADOS ESPERADOS
XI BIBLIOGRAFIA
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House of Armed Services Comittee on Readiying the U.S. Military. Disponível em:
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_____________________________________________.CSBA. Credibility matters
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https://csbaonline.org/research/publications/credibility-matters-strengthening-american-
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Grand Strategy in the 21st Century by Colonel Joe Bassani United States Army
BELASCO. Defense Spending and the Budget Control Act Limits Amy Belasco
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GARNETT, John; BAYLIS, John; BOOTH, Ken; WILLIAMS, Phil. Contemporary
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military scorecard : forces, geography, and the evolving balance of power, 1996-2017 /
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