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RESUMO CORRIDA DE GALGOS

CLASSE DA CORRIDA (Race Grade)

Existem, várias classes de corrida:

Corridas OR (Open Races), onde pode participar qualquer cão. São corridas onde normalmente,
existem uma grande disparidade de odds entre os cães, e os favoritos costumam ganhar com uma
frequência muito grande.

Corridas H ( Hurdles Races), são corridas de barreiras, não tenho informação valiosa sobre este
tipo de corrida. Estas corridas não são as que mais abundam.

Corridas CH (Chase Races ), são corridas de barreiras mas com mais duas que na Hurdles. Não
tenho informação valiosa sobre este tipo de corrida. Estas corridas não são as que mais abundam.

Corridas HP (Handicap Races), penso que são corridas em que os cães partiram com algum peso.
Também não tenho informações valiosas sobre este tipo de corrida além do que também não
abundam.

Corridas Graduadas (A1- A11), são as corridas normais, e que mais existem. Os cães participam
nos diferentes graus conforme a sua velocidade, os tempos que fazem. Estas corridas podemos as
dividir em 3 grupos:

- A1 – A3, onde participam os cães de top mesmo. Cães mais rápidos e que normalmente também
participam em grandes eventos.

- A4 – A6, onde participam cães que são medianos ou se foram de top, então estão em decréscimo
de forma na carreira. Claro que também podem passar por esta classe cães que ainda vão chegar
ao topo.

- A7 – A11, onde participam os cães que estão a começar ou terminar a carreira, e como tal são
cães que apresentam tempos mais lentos.

Os cães competem, normalmente em 1 corrida por semana. As vezes duas ou três por semana,
mas isto faz com que os cães tenham uma quebra de forma, e necessitem de um descanso, para
voltar a forma normal.

Conhecendo as várias classes e graus das corridas de galgos é muito importante pois podemos ter
uma ideia aproximada do que se vai suceder. Todos os punters\layers , quando estudam as cards
das corridas, vão enfrentar o velho dilema, que é quando fazer back\lay a um cão que esta em má
forma e que tenha descido de classe, ou back\lay a um cão , não tão bom, mas que tenha subido
de classe e esteja a correr bem.

Normalmente um cão que desce de classe, deverá na teoria ter mais facilidade, já que vai enfrentar
cães que supostamente são mais fracos. O contrário se aplica a um cão quando sobe de classe, e
vai enfrentar cães supostamente mais fortes.

CONDIÇÃO DA PISTA

Nesta secção vou explicar como as diferentes condições das pistas afectam as performances dos
cães em conjunto com os seus variados estilos de corrida e como pode afectar as nossas escolhas.

As condições atmosféricas podem em muito influenciar os resultados das corridas e as nossas


escolhas, uma vez que a grande maioria das pistas são de areia.

Em todas as corridas de Uk, o “isco” que os cães perseguem ao serem libertados das boxes, corre
por fora das pistas, ou seja mais perto da pista 6. Sabendo que os cães têm diferentes estilos de
corrida: dentro (cães que correm pode dentro, não se alargam no seu trajecto); Meio (cães que se
mantem no meio da pista); fora ou muito fora (cães que correm um trajecto largo, por fora da pista),
estes ao correrem e apanharem pela frente piso rápido ou lento vai com certeza dar vantagem ou
desvantagem em relação aos seus adversários.

Infelizmente não encontrei ainda online, algum site que me desse a informação de que em estado
estão as pistas, somente já depois das corridas acabarem que temos acesso a essa informação.
Contudo fica aqui a informação como pode afectar.

Pista rápida – Ao correr em solo firme e temperaturas quentes vai criar uma pista rápida e
normalmente da uma pequena vantagem aos cães que correm por dentro. Este tipo de superfície faz
com que os cães produzem tempos de partida, muito rápidos, assim como os tempos finais.
Normalmente é no verão.

Pista Normal - Neste tipo de pista os cães devem produzir os tempos normais e é o mais justo para
todos os estilos de corrida dos cães.

Pista Lenta - Corridas no inverno, em temperaturas baixas, pista encharcada e escorregadia, vento,
fará com que os cães produzem tempos mais lentos dando uma vantagem aos cães que sejam fortes
a terminar a corrida.

DISTÂNCIA DAS CORRIDAS


Podemos também separar as corridas quanto à distância:

D – Corridas de Sprint

A – Corridas de media distancia (as típicas corridas graduadas de classe A)

S – Corridas de distância longa (as típicas corridas que vemos nas cards como classe S)

E – Corridas de maratona

MACHO OU FÊMEA

Sabendo o sexo do cão, é sempre um bom indicador de qual será a consistência do seu
desempenho.

Macho – geralmente são mais fáceis de treinar e considerados mais consistentes nas suas
performances. Normalmente os machos são melhores em corridas de sprint e media distância, mas
há sempre excepções a regra.

Fêmeas – são mais difíceis de treinar uma vez que quando se encontram com o cio são pelo menos
3 meses afastadas das corridas. As fêmeas são geralmente melhores em corridas de longa distancia
ou maratonas.

Para identificar se é macho ou fêmea, nas cards aparece:

- d – Dog, macho

- b – Bitch, fêmea

Ao saber a data do cio (seasonal date) é também um importante factor a ter em consideração, uma
vez que nos da uma ideia do estado de fitness. A maioria das fêmeas que voltas as corridas depois
de passar o período de descanso do cio, não correrão nas melhores condições físicas, já que estarão
um pouco mais pesadas. Mas com o continuar das corridas vão melhorando as suas performances
a olhos vistos.

Geralmente considera-se que uma fêmea quando esta a chegar por volta das 16 semanas que
passou o período do cio, que é a altura perfeita para estarem a alcançar o pico de forma. Contudo,
não será igual para todas, umas podem acontecer mais cedo outras mais tarde, mas não muito.
Para conseguirmos identificar se a fêmea já passou por esta fase ou não, temos de recorrer as cards,
(Mais a frente explicarei, ilustrando como ler a card), onde aparecerá o seguinte:

NSD – No Season Date, quando as fêmeas ainda não tiveram o seu primeiro cio.

SSN SUP – Seasonal date suppressed, quando os treinadores as medicam para adiar o período do
cio, podendo com isto continuar a correr.

SSN DATE – Quando é conhecida a data do seu último cio.

IDADE

A idade de um cão também é um importante factor a ter em consideração, uma vez que esta
relacionado com o futuro potencial e com a consistências das performances.

Todos os cães com menos de 24 meses de idade são classificados como cachorrinhos (greyhound
puppies), e aproximadamente com 12 meses de idade começam a ser apresentados à realidade das
corridas, através de ensaios (Trials). Entre 15 – 18 meses fazem a sua estreia em corridas
graduadas. Estes cães ainda muito “verdes” estão sempre propensos a melhorar as suas qualidades,
contudo ainda correm muito inconsistentemente.

A idade em que um cão atinge o seu auge de forma, pode variar muito. No geral atingem esse pico,
entre 30 – 36 meses de idade, contudo pode ser mais cedo, entre 21 – 30 meses de idade. As fêmeas
costumam demorar um pouco mais a atingir o seu pico de forma.

Cães mais velhos, entre 36 – 48 meses de idade, já estarão a competir a sua segunda ou terceira
época de corridas, são então considerados cães experientes e farão corridas com grande
consistência de forma.

A carreira de um galgo de corrida é curta, mas ainda se encontram cães a competir com 54 – 60
meses de idade e até mais, são chamados os veteranos.

PESO

Mais um factor que pode ser determinante ao desempenho do cão nas corridas. Infelizmente não
conheço um site que nos forneça essa informação, mas aqui fica a informação.
Macho – pesa em media entres 28 – 36 quilos, maiores que as fêmeas, em situação de colisão em
corrida, normalmente saem em melhor posição que as fêmeas. Contudo alguns machos são mais
pesados, 40 + quilos e encontram problemas, correndo meio desastrado. Estes cães mais pesados,
fazem melhores performances em pistas maiores, mais longas, e tem uma vantagem sobre as
fêmeas, quando as condições da pista estão meio pesadas, molhadas, uma vez que precisam de
dar menos “galopadas” para percorrer o circuito.

Fêmea – pesa em média 22 – 31 quilos. Sendo mais pequenas, elas conseguem se esgueirar entrar
brechas de entre os outros cães, em comparação com os machos. As fêmeas também costumam
fazer partidas das boxes mais rápidas.

Sabendo o peso do cão é extremamente importante, já que podemos comparar as corridas previas
com o peso actual. Contudo ter acesso a esta informação é muito difícil, online ainda não achei
qualquer site que disponibilizasse a informação. Só mesmo pessoalmente nas pistas.

Todos os cães têm o seu peso certo específico e essa informação só será mesmo conhecida pelo
treinador ou dono do mesmo. De corrida para corrida, o seu peso varia, e no Reino Unido, qualquer
cão que tiver acima ou abaixo de 1 kg de diferença em relação ao seu peso anterior, não lhe será
permitido competir.

Quando um cão apresenta um peso abaixo do que tinha na sua ultima corrida, é normalmente um
bom sinal, pois indica que o cão poderá correr com mais condição física tendo, se exercitado bem.

Quando o peso do cão não varia muito, para a sua ultima corrida, pode ser bom um mau sinal, terá
que se analisar qual a performance do mesmo na última corrida.

Quando um cão esta um tempo afastado das corridas, por variados motivos, podem apresentar peso
a mais em relação a sua ultima corrida o que normalmente é um mau sinal, uma vez que não terão
tanta resistência.

TEMPOS DE CORRIDA

Um dos factores, senão o mais, importante que influenciará nas nossas escolhas.

Os tempos, podem as vezes, ser enganadores. Se um cão que correu só uma vez a uma certa
distancia, é com certeza um cão aberto a melhorar, e vai em futuras corridas consegui r. Quando um
cão, já correu muitas vezes na mesma distância, vai encontrar dificuldade parar reproduzir o seu
melhor tempo, assim como qualquer cão que vem duma curta paragem por qualquer motivo.
Mas não são só os tempos finais que são importantes. Também os tempos de partida (split times ou
sectional times), são verdadeiramente importantes. É o tempo que leva o cão desde a largada até a
linha da meta (as boxes estão situadas pouco antes da linha da meta). É um tempo que permite
termos uma ideia do estilo de passada característica do cão, e também a velocidade de aceleração
a sair das boxes. Cães que sejam rápidos a sair das boxes terão mais facilidade em evitar problemas
de choques com outros cães, num momento mais avançado da corrida.

Nas corridas do Reino Unido, a “lebre” (o “boneco”, que os cães perseguem), passa pelas boxes, por
fora da pista, ou seja mais perto da box 6.A box 6 que é a mais ampla, é sempre o corredor mais
perto da “lebre”, e teoricamente, sempre tem a vantagem de ver a “lebre” primeiro. Por outro lado, a
box 1 é sempre o ultimo a ver o engodo, a “lebre”. Por estas razões, cães que tem um estilo de
corrida por fora, box 5 e 6 normalmente, fazem partidas mais rápidas, e quando por algum motivo
são colocados em boxes do meio, 3 ou 4, não partem tão bem.

O mesmo acontece quando cães que tem um estilo de corrida por dentro, que costuma correr nas
boxes 1 e 2, e são colocados em boxes do meio, 3 e 4, melhoram os seus tempos de arranque, uma
vez que conseguem ver primeiro a “lebre”.

Ao saber que os tempos de partida, podem se alterar conforme a boxes de onde os cães partem em
conjunto com o seu estilo de corrida, é muito importante para tentar entender como estes tempos de
partida podem afectar os resultados finais.

TIPO DE PASSADA (Type of Pace)

Todos os cães têm o seu estilo de passada, de corrida.

Early Pace – Os cães que tem este tipo de passada, produzem tempos de arranque rápidos. Este
tipo de cão, tem melhores performances quando conseguem liderar a corrida desde o início, uma
vez que eles apostam tudo em liderar logo de início para não encontrarem futuros problemas.
Contudo, estes cães, inevitavelmente cansam-se mais rápido, perdendo fôlego já para o fim das
corridas.

Middle Pace – Os cães com este tipo de passada, são mais vistos a acelerar no meio da corrida,
contudo, são-lhe frequentemente negado espaço de corrida, uma vez que muitas vezes vão estar
rodeados de outros cães com igual estilo de passada e se envolvem em choques.

Finishing Pace - Os cães com este tipo de passada, produzem tempos de arranque mais lentos. Este
tipo de cão marca pela diferença já na parte final da corrida onde dão tudo por tudo. Este tipo de cão
beneficia sempre que na primeira curva ocorre problemas entre cães que tem tipo de passada rápida
de início. Contudo estes cães, terão de passar os que estão a frente e são muitas vezes forçados a
fazer uma rota mais larga, o que pode muitas vezes ser crucial para não ganhar a corrida.

Para tentar identificar o tipo de passada de cada cao, tem que se ler as cards, onde podemos usar
três indicadores:

1 – Tempos de arranque – comparando os tempos de arranque na mesma pista e distancia,


geralmente nos informa se o cão é de passada rápida, media ou lenta.

2 – Comentários da corrida – nas cards existem uns comentários em abreviaturas que muitos não se
dao ao trabalho de ler (entendo uma vez que não é fácil) mas que podem ser muito importantes neste
aspecto:

Early Pace = (ep), clear 1st, led 1, very quick away (v qaw), fast away (f aw) always led (aled), box to
wire, led to line.

Middle Pace = led 1-2 to run-in, led 2, led 3, slow away-early pace (sa ep).

Finishing Pace = led 4, very slow away (vsa), lacked early pace (lep), led on line (ld ln), ran on (rn
on), finished well (fw), stretch drive, winning drive.

3 – Posições na corrida – nas cards são mostradas posições do cão em vários pontos da corrida.
Mais tarde explicarei onde ler na card. Estes são os números típicos de cada tipo de passada:

Early Pace = 1 1 1 1 2

Middle Pace = 3 2 1 1 2

Finishing Pace = 6 6 4 3 2

LINHAS DE CORRIDA

Já tinha mencionado vagamente este factor, mas agora vou explicar algumas vantagens e
desvantagens de cada estilo.

Podemos dividir em, estilo por dentro (rails), pelo meio (middle), por fora (wide) e muito por fora (very
wide)

Rails – Todos os cães que correm com um estilo por dentro da pista são conhecidos como “railers”,
e sempre tem a vantagem de correr a rota mais curta do circuito. É muito importante para este tipo
de cão conseguir segurar a posição dos “rails” uma vez que quase sempre evitam problemas, e
beneficiam ainda mais quando outros cães se esbarram. Contudo, cães que seguem demasiado os
“rails”, tem problemas em atingir os seus picos de velocidade da corrida, porque são muito certinhos,
a seguir o seu trajecto curvilíneo.

Middle – Os cães que tem este estilo, conseguem manter velocidades ao máximo, durante a corrida.
Contudo estes cães percorrem mais distância em comparação com os “raillers” e são geralmente
considerados fáceis de ultrapassar pelos cães que seguem nas pistas de dentro e fora uma vez que
lhes dão espaço de manobra.

Wide – Cães que tem este estilo, são geralmente favorecidos quando as condições da pista são de
molhadas, e beneficiam de problemas envolvendo os cães das pistas de dentro. Contudo estes têm
de percorrer um trajecto mais largo que os cães das pistas internas e faz com que percam terreno
nas curvas.

Very Wide – Alguns cães, naturalmente, tem este tipo de linha de corrida. São cães que, obviamente,
perdem muito terreno nas curvas, já que tem de percorrer ainda mais terreno do que os outros. Mas,
estes cães também são favorecidos em condições de pista molhada, quase sempre evitando
problemas de choque.

Nas cards podemos identifica-los com os seguintes comentários: Rails = rls, Rails to Middle = rls-
mid, Middle to Rails = mid-rls, Middle = mid, Middle to Wide = mid-w, Wide = w, Very Wide = vw.

COMO SABER LER A RACING CARD

A figura é retirada do site que temos mais informações sobre corridas de galgos, o Racing Post.

Legenda:

1 – Horário ; Nome da Pista

2 - Grau\classe ; Distancia

3 – Grau\classe ; Premio ; Condição da Pista (esta informação só aparece depois das corridas
terminadas) ; Distancia

4 – Boxe (donde o cão parte)


5 – Nome do cão

6 – Melhor tempo ; classe em que foi feito esse melhor tempo ; data do melhor tempo

7 – Nome do treinador

8 – RPR – Racing Post Rating , (classificação individual de cada cão pelos “especialistas” do site,
100 é o máximo)

9 – Cor do pelo do cão ; B de bitch, fêmea (D de dog, se fosse macho) ; progenitores ; data de
nascimento ; data do último cio

10 – Comentário dos especialistas ao cão para esta corrida

11 – Data das últimas corridas

12 – Pista das últimas corridas

13 – Distancia das últimas corridas

14 – Boxes donde partiram nas últimas corridas

15 - Tempos de partida das últimas corridas, em segundos

16 – Posição do cão nos diversos pontos de contagem na corrida, nas últimas corridas

17 – Posição em que terminou as ultima corridas

18 – Distancia a que ficou do vencedor, ou o segundo classificado caso tenha ganho a corrida

19 – Nome do cão vencedor

20 – Comentários ao que se sucedeu na corrida com o cão.


21 – Tempo final do cão vencedor ca corrida

22 – Condição da pista, Going, (N de neutro, + de pista rápida, - de pista lenta), décimas de segundo.

23 – Odd que o cão tinha no início da corrida, starting price.

24 – Grau\classe das últimas corridas

AGORA UM POUCO SOBRE O QUE TENHO FEITO NESSE MERCADO

Uso a sequência matemática Fibonacci, para definir minha stake. Essa sequencia é
(0,1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89....) onde o próximo numero é a soma dos dois números anteriores.
Como a utilizo:

Faço back ao galgo com menor ODD, e uso como stake o número 1. Se der green, reinicio a
sequencia, se der red, na próxima corrida uso o segundo numero da sequencia como stake.

OBS: como minha banca é pequena, dividi cada numero da sequencia Fibonacci por 20, assim,
minha stake é: 0,05 depois 0,10, depois 0,15, depois 0,25, depois 0,40, depois 0,65, depois 1,05 e
assim sucessivamente.

O galgo favorito dificilmente demora 10 corridas pra vencer, então acaba saindo o green, e sempre
usando ODD acima de 3, quando da o green cobre os red anteriores. Dois problemas dessa técnica:
Se o favorito demora muito pra vencer, a stake vai crescendo, e como a banca é pequena, pode ser
que aguente apenas umas 10 corridas sem green, então, o ideal, é ter uma banca que aguente pelo
menos 20, 25 corridas sem o favorito vencer, assim, o risco é praticamente zero. O outro problema
é que o lucro é pequeno, já que uso stake inicial de 0,05 cents. Sendo assim, estou a procura de
uma alternativa que me deixe com poucos red e lucros maiores.

Estou montando um banco de dados, e pretendo usá-lo com Fibonacci mesmo, mais separando por
cidades e por categoria de corrida, bem como distância.

Estou montando em excel, e vou por no grupo, pra quem quiser ir ajudando também.

Vou marcar, a partir de segunda feira (09/01/2017) os seguintes dados na tabela em excel:

Nome da cidade; Categoria da corrida; distancia; os três favoritos da betfair; e o vencedor da corrida.

Pretendo ter uma banca de dados de pelo menos 10 dias, com todas as corridas desses 10 dias,
assim, poderei fazer estatiscas mais completas de vitorias de favoritos, em qual cidade vencem mais,
em qual categoria, em qual distancia. Assim, poderemos escolher uma corrida num dia, e ter uma
“previsão” do que pode ocorrer, assim, fazer quem sabe um LAY.
O ideal era marcar o tempo que o galgo vencedor fez na prova. Assim, por exemplo, poderemos
fazer a seguinte análise, digamos que na cidade de Home, categoria A4, distancia 480 m, o vencedor
ganha com média de 45 segundos. Ai vemos que na corrida de amanha, tem um cachorro que o
máximo que ele faz é 47 segundos. Podemos aplicar um LAY nele com mais segurança, sabendo
que ele não tem tempo pra vencer. O que acham? Quem pode ajudar?

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