Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
•Gabarito: ERRADO
•SUCESSÃO DE LEIS PENAIS.
•Entende-se por sucessão de leis penais o fato de uma nova lei penal
entrar em vigor revogando uma lei penal antiga.
•Gabarito: CERTO
•Gabarito: CERTO
•Em se tratando de sucessão de leis penais, portanto, temos que a
nova lei penal pode prejudicar ou beneficiar o réu: caso a lei nova
seja melhor de qualquer que seja o modo, ela retroagirá e a
antiga, por ser pior, não ultra-agirá; caso a lei nova seja pior, ela
não retroagirá e a antiga, por ser melhor, ultra-agirá.
•1) a nova lei penal que beneficia (novatio legis in mellius) o réu
retroagirá SEMPRE, nada poderá impedir isto. Nem mesmo eventual
trânsito em julgado (art. 2º, p. único, CPB);
•Gabarito: CERTO
•Gabarito: ERRADO
•(CESPE - TCE/RO - AUDITOR) O advento de lei penal que
torne atípica determinada conduta retroage para alcançar
fatos anteriores já transitados em julgado, sendo mantidos
alguns efeitos penais da condenação.
•Gabarito: ERRADO
•Gabarito: CERTO
•(CESPE - TCE-RN - Assessor Técnico Jurídico - Cargo 2) Pelo
princípio da irretroatividade da lei penal, não é possível a
aplicação de lei posterior a fato anterior à edição desta. É exceção
ao referido princípio a possibilidade de retroatividade da lei penal
benéfica que atenue a pena ou torne atípico o fato, desde que não
haja trânsito em julgado da sentença penal condenatória.
•Gabarito: ERRADO
•Gabarito: ERRADO
•(CESPE - Polícia Federal - Agente de Polícia Federal) Sob a
vigência da lei X, Lauro cometeu um delito. Em seguida, passou a
viger a lei Y, que, além de ser mais gravosa, revogou a lei X.
Depois de tais fatos, Lauro foi levado a julgamento pelo
cometimento do citado delito. Nessa situação, o magistrado terá de
se fundamentar no instituto da retroatividade em benefício do réu
para aplicar a lei X, por ser esta menos rigorosa que a lei Y.
•Gabarito: ERRADO
•Gabarito: CERTO
•(FCC - TCE-SP - Auditor do Tribunal de Contas) José foi
processado e condenado por crime previsto em lei vigente
à época do fato delituoso. Posteriormente, entraram em
vigor duas leis: a primeira reduziu a pena prevista para o
delito; a segunda o aboliu. Nesse caso, em relação à
condenação imposta a José, se a sentença já tiver
transitado em julgado,
Gabarito: ERRADO
• Gabarito: ERRADO
• Gabarito: ERRADO
•Abolitio Criminis x Continuidade
normativo-típica.
•Na abolitio criminis a revogação do tipo penal é FORMAL (o tipo penal é retirado
da lei) e, também, MATERIAL (a conduta deixa de ser considerada criminosa
pelo legislador).
•Exemplo: a lei 11.106/05 retirou o tipo penal do artigo 240 (adultério) do Código
Penal (revogação formal) e a descriminalizou (revogação material).
•Exemplo: a lei 12.015/09 retirou o tipo penal do artigo 214 (atentado violento ao
pudor) do Código Penal (revogação formal) mas dita conduta continuou a ser
considerada criminosa pelo legislador, não mais como atentado violento ao
pudor, mas então como estupro (art. 213, CPB).
Como isto já foi cobrado em concursos públicos?
(CESPE - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Judiciária) A revogação expressa de um tipo penal
incriminador conduz a abolitio criminis, ainda que seus elementos passem a integrar outro tipo
penal, criado pela norma revogadora.
• Gabarito: ERRADO
(CESPE - TJ-DFT - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal) O instituto da abolitio
criminis refere-se à supressão da conduta criminosa nos aspectos formal e material, enquanto o
princípio da continuidade normativo-típica refere-se apenas à supressão formal.
• Gabarito: CERTO
(CESPE - Polícia Federal - Delegado de Polícia Federal) Manoel praticou conduta tipificada como
crime. Com a entrada em vigor de nova lei, esse tipo penal foi formalmente revogado, mas a
conduta de Manoel foi inserida em outro tipo penal. Nessa situação, Manoel responderá pelo
crime praticado, pois não ocorreu a abolitio criminis com a edição da nova lei.
• Gabarito: CERTO
(MPE-MS - MPE-MS - Promotor de Justiça
Substituto) O princípio da continuidade normativa
típica, conforme posição do Superior Tribunal de
Justiça, ocorre quando uma norma penal é
revogada, porém a mesma conduta continua
tipificada em outro dispositivo, ainda que
topologicamente diverso do originário.
• Gabarito: CERTO
•PERGUNTA: é possível aplicar lei mais
benéfica durante o período de vacatio
legis?
•Gabarito: CERTO
•Admite-se a combinação de leis penais
(lex tertia)?
•Não.
•Neste sentido, temos a súmula 501 do STJ: é cabível a
aplicação retroativa da Lei n. 11.343/2006, desde que o
resultado da incidência das suas disposições, na íntegra,
seja mais favorável ao réu do que o advindo da aplicação
da Lei n. 6.368/1976, sendo vedada a combinação de leis.
• Gabarito: CERTO
• Gabarito: ERRADO
•PERGUNTA: qual juízo é competente para aplicar a lei
penal mais benéfica?
•Gabarito: ERRADO
•CASOS ESPECIAIS:
•a ) L E I S E X C E P C I O N A I S E L E I S
TEMPORÁRIAS.
• Gabarito: ERRADO
(CESPE - TCE/RO - AUDITOR) A lei temporária, com o
término do período de sua duração, perde totalmente sua
vigência e aplicação.
Gabarito: ERRADO
Gabarito: ERRADO
•b) SUCESSÃO DE LEIS PENAIS EM CASO DE CRIME
CONTINUADO OU CRIME PERMANENTE.
• Gabarito: CERTO
• Gabarito: CERTO
•(TRF - 2ª Região - TRF - 2ª REGIÃO - Juiz Federal) Se
vigorava lei mais benéfica, depois substituída por lei mais
grave, hoje vigente, é a lei mais grave que será aplicada
ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua
vigência foi iniciada antes da cessação da continuidade.
• Gabarito: CERTO
•Gabarito: CERTO
•Gabarito: ERRADO
•c) LEI INTERMEDIÁRIA.
•Perceba: neste caso a lei vigente à época da conduta era a lei X, a qual previa
dita conduta como criminosa; após a conduta, entrou em vigor a lei Y, a qual
descriminalizou a conduta: neste momento a lei Y (nova) é melhor que a lei X
(antiga) e, portanto, retroagirá; depois entrou em vigor a lei Z, que voltou a
criminalizar aquela conduta: neste momento a lei Z (nova) é pior que a lei Y
(antiga) e, portanto, não poderá retroagir, sendo caso, então, da lei Y precisar
ultra-agir.
Como isto já foi cobrado em concurso público?
•Gabarito: ERRADO