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SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE - PEDAGOGIA

IVONETE TERESINHA GROSS

TRABALHO INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL


PRODUÇÃO TEXTUAL

GUARANTÃ DO NORTE
2020
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IVONETE TERESINHA GROSS

TRABALHO INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL


PRODUÇÃO TEXTUAL

Trabalho de Pedagogia apresentado como requisito


parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina
de Avaliação na Educação.
História da Educação.
Teorias e Práticas do Currículo.
Sociologia da Educação.
Educação Formal e não Formal.
Didática.
Praticas Pedagógicas.
Gestão da Sala de Aula.

Tutor à Distância: Silmara Valerio

GUARANTÃ DO NORTE
2020
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sumário

INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
1 Desenvolvimento.......................................................................................................6
2 CONCLUSÃO............................................................................................................9
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Introdução

O Estágio Supervisionado é o primeiro contato que o aluno-professor tem


com seu futuro campo de atuação. Segundo Pimenta e Lima (2004) o estágio é o
eixo central na formação de professores, pois é através dele que o profissional
conhece os aspectos indispensáveis para a formação da construção da identidade e
dos saberes do dia-a-dia. O estágio surge como um processo fundamental na
formação do aluno estagiário, pois é a forma de fazer a transição de aluno para
professor. Este é um momento da formação em que o graduando pode vivenciar
experiências,
conhecendo melhor sua área de atuação, de tal modo que sua formação tornar-se-á
mais significativa, produzindo discussões, possibilitando uma boa reflexão crítica,
construindo a sua identidade e lançando um novo olhar sobre o ensino, a
aprendizagem e a função do educador. O trabalho que segue tem o objetivo de
embasar as práticas pedagógicas das professoras Lourdes e Melissa da situação-
problema. Enfatizar a forma de ensinar de cada uma e como elas reconhecem a
aprendizagem, ainda qual concepção elas usam para avaliar. E trazer algumas
reflexões sobre as práticas pedagógicas que dinamizam o cotidiano da escola,
“Educar é semear com sabedoria e colher com paciência.” (Augusto Cury)
Educar nos dias de hoje não cabe mais o ensino Tradicional que tem como
estilo cultivar e desenvolver a prática de alimentar a inteligência, através da
transmissão do conhecimento existentes nos livros, do professor para o aluno, para
a sua memória. A didática clássica é conhecida por um educador transmitir a lição
aos alunos, os mesmo em um relacionamento frio copiam e transcrevem o que lhe é
passado. O Professor é comunicador e o aluno é ouvinte, a repetição nos exercícios,
recapitulação e aplicação. A aprendizagem é receptiva e mecânica, ocorre com
coação. Considera a capacidade de assimilação da criança a mesma do adulto.
Esse método torna se cansativo e chato para seu entendimento, o que gera
no aluno um maior desinteresse pela matéria.
"É que não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero
dizer mais do Que diria se dissesse que o ato de ensinar
exige a existência de quem ensina. E de quem aprende.
Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal
Maneira que quem ensina aprende, de um lado, porque
reconhece um. Conhecimento antes aprendido e, de outro,
porque, observado a maneira. Como a curiosidade do aluno
aprendiz trabalha para apreender o ensinando-se, sem o que
não o aprende, o ensinam-te se ajuda a descobrir incertezas,
Acertos, equívocos”. (FREIRE,2001, p 17)
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Desenvolvimento
Segundo Libâneo (2004, p. 28), “o mundo assiste hoje às intensas
transformações, como a internacionalização da economia e as inovações
tecnológicas em vários campos de saberes. Essas transformações levam à
mudança no perfil desses diversos profissionais, afetando os sistemas de ensino”,
sobretudo os pedagogos, que são os profissionais diretamente ligados ao processo
de disseminação das práticas pedagógicas do conhecimento.
Hoje, é preciso pensar, a todo o momento, que o profissional que se forma e
que irá trabalhar em uma sociedade de mudanças rápidas esteja preparado para
entender a educação como um fenômeno, portanto, é preciso abordar as questões
referentes ao campo de estudo do Profissional, à identidade professor e ao sistema
de formação de pedagogos ainda no curso.
Segundo Weber (2009), com a globalização e consequentes transformações sociais,
exigem do professor a mudarem o seu perfil, pois passa a demandar dele um
conhecimento amplo que abrange não só o saber específico, mas também trabalhar
a formação da consciência cidadã nos alunos.
A escola está sujeita a transformações. Historicamente, desenvolveram-se
movimentos chamados de educação nova a partir da discordância dos resultados da
educação tradicional, crescendo cada vez mais a preocupação com educação e
escola que tende a desenvolver alternativas pedagógicas ao ensino tradicional.
o professor deixa de ser apenas um simples transmissor de informações para
ser um mediador no processo de construção do conhecimento. Por sua vez, o aluno
deixa de ser um reprodutor da informação para ser autor do seu conhecimento. Um
aluno responsável, crítico, reflexivo e autônomo, preparado para exercer sua
cidadania.
A avaliação é um ato inerente à vida de todo ser humano. Estamos o tempo todo
avaliando, e nos avaliando, como professor muitas vezes á duvida se o plano de
aula vai alcançar a todos de maneira igual, se eu não poderia ter disposto mais
tempo para determinado aluno e avalio, avalio [...], e se não me policiar dia a dia eu
passo a avaliar de forma discriminatória alunos de diferentes vivências,
Todos nós lembramos de nossa época na escola de educação básica e também da
forma como nossos professores avaliavam-nos. É muito comum termos recordações
dolorosas dos momentos de avaliação. O medo de não conseguir uma boa nota, o
medo da reprovação, a preocupação sobre o que vão pensar nossos pais, amigos e
professores diante de resultados insatisfatórios, marcaram a vida escolar de muitos
meninos e meninas, adolescentes e também adultos.
No texto Tendências Pedagógicas na Prática Escolar de José Carlos Libâneo
observamos que o autor colocou bem quando ele diz que, situar o ensino centrado
no professor e o ensino centrado no aluno em extremos opostos é quase negar a
relação pedagógica porque não há um aluno, ou grupo de alunos, aprendendo
sozinho, nem um professor ensinando para ás paredes. Há um confronto do aluno
entre sua cultura e a herança cultural da humanidade, entre seu modo de viver e os
modelos sociais desejáveis para um projeto novo de sociedade. E há um professor
que intervém, não para se opor aos desejos e necessidades ou à liberdade e
autonomia do aluno, mas para ajudá-lo a ultrapassar suas necessidades e criar
outras, para ganhar autonomia, para ajudá-lo no seu esforço de distinguir a verdade
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do erro, para ajuda-lo a compreender as realidades sociais e sua própria


experiência.
O entendimento da educação como um processo amplo e abrangente e a
importância de se equacionarem diferentes modalidades educativas presentes nas
práticas sociais, como forma de contornar a hegemonia da forma escolar, permitiu a
emergência de uma tipologia de modalidades educativas referidas como educação
formal, não formal e informal. Uma definição simplista da trilogia, a partir do critério
estrutural.
(Trila-Bernet,2003), associa a educação formal ao ensino regular, a não formal a
todos os processos educativos estruturados e intencionais que ocorrem fora da
escola e a informal às aprendizagens realizadas em contextos de socialização
(família, amigos, comunidade).
Como já mencionei a cima a educação e a escola passam por grandes mudanças e
desafios. A globalização, a convivência multicultural e o desenvolvimento econômico
e técnicos, colocam alunos e professores diante de novas exigências, e a escola não
pode ficar alienada ela precisa repensar suas praticas e a sua existência na
sociedade.
Por isso o tema currículo tem sido um dos mais discutidos nas últimas décadas,
devido às várias reformas em educação e reelaborações curriculares, implantadas
em diversos países. As reelaborações curriculares são imprescindíveis, pois
ninguém conseguiria trabalhar em uma escola “parada” no tempo e no espaço, uma
escola que não conseguisse articular-se com os problemas, os saberes e os
avanços do mundo globalizado. PEREIRA, ainda afirma que: O currículo escolar
objetiva a construção do conhecimento de acordo com os saberes históricos e os
conhecimentos relacionados à vivência do discente em parâmetro com a realidade
regional. O currículo está sempre em construção adaptando-se as mudanças da
humanidade.
Hoje existem várias formas de ensinar e aprender e umas delas é o currículo oculto.
Para Silva, o currículo oculto é “o conjunto de atitudes, valores e comportamentos
que não fazem parte explícita do currículo, mas que são implicitamente ensinados
através das relações sociais, dos rituais, das práticas e da configuração espacial e
temporal da escola”. Ao pensarmos no homem como um ser histórico, também
refletiremos em um currículo que atenderá, em épocas diferentes a interesses, em
certo espaço e tempo histórico. Existe uma diferença conceitual entre currículo, que
é o conjunto de ações pedagógicas e a matriz curricular, que é a lista de disciplinas
e conteúdo do currículo.
O Currículo, não é imparcial, é social e culturalmente definido, reflete uma
concepção de mundo, de sociedade e de educação, implica relações de poder,
sendo o centro da ação educativa. A visão do currículo está associada ao conjunto
de atividades intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo. E nesse
processo torna-se imprescindível a seriedade, o comprometimento e o engajamento
de todos para a elaboração do mesmo, devemos levar em conta nesse processo a
forma de passar o conhecimento adiante.
Na situação problema da produção de texto interdisciplinar individual temos dois
exemplos. Os dois estudantes Carolina e Pedro do curso de Pedagogia que
acabaram de concluir o estágio nos anos iniciais do ensino fundamental, na troca ou
no compartilhamento de experiencias cada um conta como foi o seu contato ou as
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experiencias vivenciadas por cada um. Carolina começa a detalhar sua experiencia
vivida e experimentada no seu estágio, ela detalha que na escola onde ela estagiou
a professora por nome Lourdes pediu que ela se sentasse na ultima carteira, para
não atrapalhar, Carolina ainda pontuou uma sala de aula organizada por fileiras, não
é permitido os alunos conversarem, somente com a autorização da professora, e
que a professora pede que memorizem o conteúdo, ressalta ainda que a professora
não aceita questionamentos sobre suas explicações, a metodologia se da por meio
da exposição de conteúdo. Carolina relata ainda que o processo de avaliação se da
com aplicação de uma prova no final do bimestre e é com essa avaliação que os
alunos são avaliados.
Lourdes trabalha em uma Escola onde ainda se usa métodos tradicionais, onde só o
professor é o retentor do saber, e o aluno só recebe ensinamentos e não tem voz
para falar sua experiencias e bagagens.
A verdade é que a escola tradicional não funciona mais tão bem e por um motivo
bastante razoável: as pessoas simplesmente não são mais as mesmas. E como o
grande capital de um ensino de qualidade é o humano, torna-se impossível manter
uma metodologia estática em uma realidade em que o incentivo é totalmente voltado
ao dinamismo. Certamente muitos pais se lembrarão do antigo cenário em que um
grande número de alunos se sentava nas carteiras de uma sala, todos de frente para
o quadro, enquanto o professor despejava conteúdo atrás de conteúdo. Depois
disso, um longo questionário testava a capacidade de assimilação dos alunos.
Matematicamente, era possível conhecer bem o desempenho de cada um apenas
pela quantidade de respostas certas ou erradas. Até aí tudo bem. Mas será que
esse método seria igualmente eficaz nos dias de hoje?
Esse modelo era uma resposta do setor educativo à Era Industrial, época de
especialização do trabalho, baixo acesso às informações e uma visão unilateral de
uma quantidade fixa de conteúdo. Mas essa época acabou faz tempo. Por isso, tal
modelo tradicional de ensino, embora tenha acrescentado conquistas louváveis à
didática, precisa ser revisto. E por mais que algumas de suas práticas possam sim
ser mantidas, a mudança será significativa.
Não desmerecendo nossos primeiros contatos e vivências com mestres que por
longos anos tivemos, desde o maternal. As lembranças dos mestres que tivemos
podem ter sido nosso primeiro aprendizado como professores. Suas imagens nos
acompanham como as primeiras aprendizagens. Outros ofícios como engenheiro,
pedreiro, advogado, enfermeiro, médico... ficaram bem mais distantes de nossas
vivências e serão aprendidos por poucos, basicamente nos cursos de graduação. A
figura da professora, do professor é das mais próximas e permanentes em nossa
socialização. Quantas horas diárias, quantos anos vivendo com tipos diferentes de
professores (as). Que marcas deixaram essas vivências nas representações do
professor (a) que somos e que carregamos cada dia para nosso trabalho. Repetimos
traços de nossos mestres que, por sua vez, já repetiam traços de outros mestres.
Estas especificidades do processo de nossa socialização profissional nos levam a
pensar em algumas marcas permanentes que se renovam, se repetem,
Pedro por sua vez relatou que seu estagio foi bem diferente, ele pontuou que a
professora Melissa acompanhou seu estágio foi bastante receptiva, Melissa
envolveu-o nas atividades já planejadas, antes porem de se envolver Pedro
procurou examinar o planejamento da professora para ter clareza dos objetivos,
Melissa ainda se colocou a disposição para as duvidas que Pedro por ventura teria.
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Ao relatar como era a sala de aula Pedro disse que os alunos se dispõem de
diferentes formas, duplas, trios, ou quartetos pois realizam muitas atividades em
grupo. E individualmente quando necessário, a professora Melissa destacou que seu
interesse é conhecer como cada aluno compreende os conteúdos trabalhados em
sala, ela inicia a aula perguntando aos alunos o que eles conhecem dos temas em
estudo, procurando trabalhar a partir da realidade das crianças. Pedro observou
também que a professora organiza, juntamente com os alunos, projetos, onde a
pesquisa se torna um elemento essencial para incentivar o caráter investigador e
criativo dos alunos. No final do estagio Pedro questionou a professora como seria a
avaliação dos alunos, já que não presenciou nenhuma prova. A professora relatou
que ela avalia a turma de forma continua onde analisa os avanços que os alunos
tiveram e os desafios que precisam ser superados no processo de ensino.
Observando a tendência pedagógica, a primeira professora como já citei utiliza a
tendência tradicionalista. Já a segunda professora utiliza a tendência escolanovista.
Para Lourdes a educação deve seguir um modelo mais rígido, enquanto Melissa
busca ser uma facilitadora do conhecimento
Segundo Meksenas (2002), a educação nasce quando se transmite e se assegura
as outras pessoas o conhecimento de crenças, técnicas e hábitos que um grupo
social já desenvolveu, a partir de suas experiências de sobrevivência. Neste sentido,
pode-se afirmar que o nascimento da educação surge quando o ser humano sente a
necessidade de converter as suas práticas cotidianas ao seu semelhante.

A educação é uma das dimensões essenciais na evolução do ser humano, pois em


cada conquista rumo à civilização, faz-se presente junto a esta, a necessidade de
transmissão aos semelhantes. Assim, pode-se dizer que a educação nasce como
meio de garantir às outras pessoas àquilo que um determinado grupo aprendeu.

Meksenas (2002), ainda afirma que, em uma visão funcionalista, a educação nas
sociedades tem a tarefa de mostrar que os interesses individuais só se realizam
plenamente através dos interesses sociais. Sendo assim, a educação ao socializar o
indivíduo, mostra a este que sozinho, o ser humano não sobrevive, e que ele só
pode desenvolver as suas potencialidades estando em contato com o meio social,
ou seja, com as outras pessoas.

Com a educação, o homem pode se instrumentalizar culturalmente, capacitando-se


para transformações tanto materiais, quanto espirituais. A educação é o cerne do
desenvolvimento social. Sem ela, até mesmo as sociedades mais avançadas
retornariam ao estado primitivo em pouco tempo. Ela oferece uma base de
conhecimento para todas as pessoas.

A educação reproduz a sociedade, pois a contradição e o conflito não são tão


manifestos na sociedade, porque a reprodução é dominante, observando-se que a
educação acaba por fazer o que a classe dominante lhes pede. Como a sociedade,
a educação é um campo de luta entre várias tendências e grupos. Ela não pode
fazer sozinha a transformação social, pois ela não se consolida e efetiva-se sem a
participação da própria sociedade (GADOTTI, 1995).

Segundo Pinto (1986), a educação acaba transmitindo e reproduzindo os


mecanismos de dominação impostos pelo capitalismo. Por outro lado, o setor
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educacional deve estar em busca da conscientização e da libertação, através da


qual se resgatam caminhos para uma ação transformadora.

Conforme Gerhardt (2001), a educação libertadora ou transformadora, é aquela que


trabalha com uma visão de sujeitos potencialmente autônomos, capazes de praticar
a solidariedade, instruindo-se de forma a promover a auto-reflexão. Neste sentido, a
educação é entendida como uma prática de libertação, que desperta no sujeito a sua
capacidade de promover a humanização, esforçando-se em uma perspectiva
conjunta para mudar o sistema escolar, social e político.
A escola que se deseja, deve estar pautada na lógica de um espaço ideal para a
construção de uma sociedade sadia, uma escola democrática com formação para a
cidadania. Aquela que combata de todas as formas a exclusão social e que entenda
o aluno como ser integral. E que possa, ao mesmo tempo, trabalhar a relação
escola-aluno-família, tendo-se assim a necessidade de incluir a família em suas
ações.

Para isso, devemos romper com as visões tradicionais, funcionalistas ou sistêmico-


mecanicistas da escola, superando a visão desta como um depósito do saber,
buscando assim uma escola includente, libertadora e que valorize a diversidade.
Nas principais linhas pedagógicas (Tradicional, Comportamentalista, Construtivista,
Democrática Waldorf e Freiriana) estudando e analisando chego à conclusão de que
não existe uma linha correta para seguir. “Eu acredito numa mesclagem delas de
uma forma coesa, mas que seja pertinente para o processo dessa criança, desse
estudante. No entanto, a atual estrutura educacional brasileira agregada a fatores
políticos, econômicos e sociais inviabiliza a aplicação de algumas dessas linhas nas
escolas. Apesar de existirem pesquisas sobre a aplicação delas, ainda é necessária
uma maior execução prática. É no chão da escola que a gente vê o resultado final.
Os estudantes com seus anseios, as suas ideologias, as suas concepções de vidas,
nós precisamos verificar muito onde estamos pisando para que dê certo

A educação é de fato um processo natural, que se dá com a pessoa natural. Já


nascemos aprendendo e sabendo uma infinidade de coisas importantes. A
aprendizagem é um fenômeno natural. A educação deve preparar a pessoa para
promover a harmonia, a compreensão, a tolerância e a paz na sociedade.
A educação não é um produto que se encontra nas prateleiras dos supermercados,
mas é a transmissão de culturas e conhecimentos que recebemos e retransmitimos
todos os dias

Na verdade, não nasci marcado para ser um professor a esta maneira, mas me
tornei assim na experiência de minha infância, de minha adolescência, de minha
juventude (FREIRE, 2001, p. 84) (grifo do autor).
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CONSIDERAÇÕES
A Educação infantil não apenas abriga crianças durante certo tempo em um lugar,
mas é um espaço de formação e, portanto, de desenvolvimento e aprendizagem.
Para acompanhar este desenvolvimento, de maneira integral e significativa, faz – se
imprescindível uma avaliação que não esteja preocupada simplesmente em
constatar, mas em fornecer informações necessárias para assegurar que as
aprendizagens sejam alcançadas.
É no momento do estágio que o estudante tem o direito de conhecer a real situação,
de modo a fazer crescer o interesse pelo campo, verificar se os conhecimentos
adquiridos são pertinentes à área. É o período para se efetivar, sob a supervisão de
um profissional experiente, um processo de ensino/aprendizagem que se tornará
concreto, permitindo ao aluno comparar programas de estudos face às diferentes
necessidades da sociedade.
Não estou realizando meu estagio ainda, mas observando

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