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MANUTENÇÃO

Transmissor Inteligente de
Densidade / Concentração DT301

CTS – © 1990 - 2007 Smar 1 © 2007 Copyright


DT301Smar
MANUTENÇÃO

• Os Transmissores de Densidade/Concentração da série DT301 são


intensamente testados e inspecionados antes de serem enviados para o
usuário. Apesar disto, o seu projeto foi orientado para permitir fácil reparo
quando isso se tornar necessário.

• Como características principais quanto à facilidade de manutenção pode-se


destacar a sua modularidade e o seu número reduzido de placas eletrônicas.
Em geral, recomenda-se para que o usuário não faça reparos nas placas de
circuito impresso. Em vez disso, é recomendado manter conjuntos
sobressalentes ou então adquiri-los da Smar, quando necessário.

• O transmissor de concentração/densidade DT301 foi projetado para operar


por muitos anos de serviço, sem avarias. Se a aplicação do processo
requerer limpeza periódica dos diafragmas repetidores, o flange poderá ser
facilmente removido para limpeza e depois recolocado.

• Se o transmissor necessitar de uma eventual manutenção, a mesma não


deve ser efetuada no campo. O transmissor com possíveis danos deverá ser
enviado a Smar para avaliação e reparos.
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Árvore de Programação
(Manutenção)

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Intercambiabilidade

• As informações do sensor que não foram transferidas durante a sua troca são
mantidas na memória da placa principal sem qualquer alteração. Assim, as
informações de aplicação como: Valor Superior, Valor Inferior, Damping, Unidade
de Pressão e partes substituíveis do transmissor (Flange, Anel de Vedação, etc.)
devem ser atualizadas, dependendo se as informações do sensor ou se da placa
principal é a correta. Se o sensor for novo, a placa principal é a que deve ter a
informação mais atualizada da aplicação e se o contrário ocorrer, deve ser o
sensor que tem esta informação correta. Dependendo da situação, a atualização
deve ser feita em um sentido ou no outro .

• A transferência de dados da placa principal para o sensor ou vice-versa, deve


ser executada pela função BACKUP/ RESTORE do sensor, respectivamente.
Escrever no
Sensor

Ler do Sensor

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Diagnósticos do
Transmissor
• Sintoma: SEM CORRENTE NA LINHA
Provável Fonte de Erro:

Conexão do Transmissor
• Verificar a polaridade da fiação e a sua continuidade.
• Verificar curto circuito ou loops aterrados.
• Verificar se o conector da fonte de alimentação está conectado à placa principal.

Fonte de Alimentação
• Verificar a saída da fonte de alimentação. A tensão na borneira do transmissor
deve estar entre 12 e 45 Vcc.

Falha no Circuito Eletrônico


• Verificar se a placa principal está com defeito, usando uma placa sobressalente.

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Diagnósticos do
Transmissor

• Sintoma: SEM COMUNICAÇÃO

Provável Fonte de Erro:

Conexão do Terminal
• Verificar a conexão da interface do configurador.
• Verificar se a interface está conectada aos fios de ligação do transmissor ou
aos pontos [COMM] e [-].
• Verificar se a interface é o modelo apropriado (protocolo Hart).
Conexões do Transmissor
• Verificar se as conexões estão de acordo com o esquema de ligação.
• Verificar se a resistência da linha entre o transmissor e a fonte de alimentação
é 250Ώ.

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Diagnósticos do
Transmissor

• Sintoma: SEM COMUNICAÇÃO

Provável Fonte de Erro:

Fonte de Alimentação
• Verificar a saída da fonte de alimentação. A tensão na borneira do transmissor
deve estar entre 12 e 45 Vdc e o ripple ser menor que 500 mV.

Falha no Circuito Eletrônico


• Verificar se a falha é no circuito do transmissor ou na interface, usando
conjuntos sobressalentes.

Endereço do Transmissor
• No item ON LINE MDROP verificar se o endereço é "0".

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Diagnósticos do
Transmissor
• Sintoma: CORRENTE DE 3,6 mA ou 21,0 mA

Provável Fonte de Erro:


Tomada de Pressão (Tubulação)
• Verificar se a conexão de pressão está correta.
• Verificar se as válvulas de "bypass" estão fechadas.
• Verificar se a pressão aplicada não ultrapassou os limites da faixa do
transmissor.

Conexão do Sensor à Placa Principal


• Verificar conexão (conectores macho e fêmea).

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Diagnósticos do
Transmissor
• Sintoma: SAÍDA INCORRETA

Provável Fonte de Erro:


Conexões do Transmissor
• Verificar se a tensão de alimentação é adequada.
• Verificar curtos circuitos intermitentes, pontos abertos e problemas de
aterramento.

Oscilação do Fluido de Processo


• Ajustar o amortecimento.

Tomada de Pressão
• Verificar a integridade do circuito substituindo-o por um sobressalente.

Calibração
• Verificar a calibração do transmissor.

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Diagnósticos do
Transmissor

• Sintoma: DISPLAY INDICANDO "FAIL SENS"

Provável Fonte de Erro:

Conexão do Sensor à Placa Principal


- Verificar conexão (flat cable, conectores macho e fêmea).

Falha no Circuito Eletrônico


- Verificar se o conjunto sensor foi danificado.

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Procedimento de
Desmontagem

Para detalhes ver Manual, seção 4.

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Manutenção: embalagem

ERRADO

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Manutenção: embalagem

 Correto

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Ajustes do Touché

 - Ajuste de corrente.
 - Ajuste da pressão.
 - Ajuste da densidade.
 - Ajuste da temperatura.

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Ajustes do Touché

• Ajuste de corrente:

– O ajuste de corrente no Touché é igual ao ajuste de corrente feito


no transmissor de pressão LD301.

– Usa-se um multímetro como referência de corrente e ajusta-se o


valor de 4mA e o valor de 20mA obtendo se valores estáveis na
medição.

– Assim como no LD301, este ajuste raramente é necessário.

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Ajustes do Touché

Ajuste de corrente:

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Ajustes do Touché

• Ajuste da pressão:

– Este ajuste é complexo e deve ser feito somente em fábrica.

– Ele consta do menu do programador, mas não deve ser feito.

– O Ajuste de pressão depende de valores instantâneos de


pressão e temperatura que são coletados por software dedicado
na calibração final.

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Ajustes do Touché

• Ajuste da Concentração.
– Ajuste de Concentração inferior e Concentração superior.

• Ajuste da Concentração Superior.


– Este ajuste não é necessário na partida do touché. Se houver
erro de span deve ser feito a recalibração no ar (zero) e na água
(span). Raramente este ajuste será feito em campo ou com o
Touché no processo.

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Ajustes do Touché

Ajuste da Concentração Inferior.

Este é o principal ajuste do touché. É o mais usado e é o que vai resolver


na hora da partida e na recalibração no processo.

IMPORTANTE: este ajuste só deverá ser feito no processo se a


variável medida e a temperatura estiverem estáveis.

• Em plantas onde a malha está fechada, é recomendado fazer este


ajuste com a malha em automático para dar mais estabilidade a
variável.

• Geralmente é feito em períodos de 6 meses, porém pode-se alterar


este prazo em função dos erros aceitos pelo cliente.

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Ajustes do Touché

• Ajuste da Temperatura

– O valor de temperatura é muito importante para o Touché. Este


ajuste foi feito em fábrica durante o processo de Compensação da
Sonda de Medição. Raramente será necessário refazê-lo em
campo.

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Características de
software
• Calibração (Range)
É usado para fixar os valores de densidade
correspondentes à saída de 4 e 20mA.

O VALOR INFERIOR é o ponto correspondente a 4mA, e o


VALOR SUPERIOR é o ponto correspondente a 20mA.

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Suporte Técnico

Para dúvidas e esclarecimentos, favor contatar:


techsupport@smar.com.br

Visite-nos:
www.smar.com.br
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