Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO
1. A análise térmica;
2. O projeto mecânico preliminar;
3. O projeto de fabricação;
• Análise térmica
Constitui na determinação da área de troca de calor eficiente para
transmitir o calor, considerando a quantidade necessária por unidade
de tempo, com as vazões e as temperaturas dos fluidos e
determinando a perde de carga de todo o escoamento.
• Projeto de fabricação
Consiste em determinar as características e dimensões físicas em uma
unidade que possa ser construída a baixo custo, especificar processos
de fabricação priorisando processo eficaz, seleção dos materiais,
vedações, invólucros e arranjos mecânicos.
Para atingir a máxima economia, a maioria das indústrias adota linhas padrões
de trocadores de calor, todos esses padrões estabelecem os diâmetros dos tubos e
as relaçoes de pressões que promovem a utilização de desenhos e procedimentos de
fabricação padrões, essa padronização não significa entretanto que esses trocadores
de calor possam ser retirados da prateleira, porque as necessidadea de serviço são
as mais variadas. Umas análise térimica para definição e escolha de um trocador de
calor depende de uma engenheiro especialista em instações de trocadores de calor,a
seleção é para determinar se uma unidade padrão de tamanho e geometria
especificados, pode se preencher os requisitos de aquecimento ou resfriamento de
um dado fluído, tendo no com base as conformidades com requisitos da norma ASME.
2. NORMAS APLICAVÉIS
• Fabricante;
• Número de fabricação;
• Ano de fabricação;
Assim como a categoria do vaso de acordo com seu fluido de operação ( A,B,C
ou D) e faixa de operação de pressão ( I, II, III, IV e V) e seu código de identificação
devem se encontram dispostos de forma visível.
• Registro de segurança
• Projeto de alteração
• Relatório de inspeção
O encerramento formal do Registro de Segurança devera ser feito por PH, que
deverá informa por meio de Relatório de inspeção de segurança extraordinária, á
representação sindical da categoria profissional predominante do estabelecimento,
assim como órgãos de regência regional, recomendando que a mesma seja inutilizada
antes do descarte, para evitar que venha ser reativado e reutilizado.
3.4. Manutenção
O trocador deve permitir acesso para limpezas mecânicas e químicas das áreas
suscetíveis a depósitos, assim como espaço disponível para a substituição e reparo
de componentes que possam se encontrar danificados.
3.5. Custo
Deve-se avaliar o custo inicial do trocador, assim como o custo de treinamento
necessário para operação, custos operacionais de reparo e inspeção, se contrapondo
ao retorno obtido pelo mesmo durante sua operação.
Trocador regenerativo estático: Este trocador não tem partes moveis, ele
consiste de uma massa porosa pelo qual passam alternadamente fluidos quentes e
frios. Uma válvula alternadora é utilizada para o controle desses fluidos. Durante o
escoamento do fluido quente, o calor é transferido para a matriz do trocador. Depois
o escoamento do fluido quente é interrompido e como a escoar o fluido frio. Durante
o escoamento do fluido frio, a matriz transfere o calor para o fluido. Este tipo de
trocador pode não ser compacto para o uso de altas temperaturas (900° a 1.500°C),
porém, podem ser compactos para o uso em refrigeração.
• Número de fluidos
• Tipo de construção
Transferencia
direta
Contato indireto
Processos de
Armazenamento
transferencia
Contato direto
Classificação dos
trocadores
Tipo placa Carcaça e tubo
Tipo de
construção
Tubular Tubo duplo
Serpentina
5.1. Trocador de calor por contato direto
No trocador por contato direto os dois fluidos se misturam, em seus usos
comuns existe a transferência de massa além da transferência de calor entre os
fluidos. Em comparação com os outros tipos de trocadores ele atinge uma taxa de
troca de calor entre os fluidos muito maior e sua construção é relativamente barata.
• Disposição de contracorrente
Os fluidos entram no trocador por extremidades opostas, seguindo em direções
opostas.
• Disposição multipasse
Esse tipo de configuração de escoamento, é utilizado para intensificar a troca
de calor entre os fluidos. É possível uma grande variedade de configurações.
7. Componentes
o TUBOS
o ESPELHOS
o CASCO
o CABEÇOTES
o TAMPAS
o CHICANAS
o ALETA
o SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO
o JUNTA DE VEDAÇÕES
7.1. Tubos
Os tubos mais comumentes são lisos, mais alguns projetos são definidos com
aletas inteiriças ou baixa aleta, a finalidade das aletas inteiriçadas é aumentar a área
de troca de calor, para compensar um coeficiente de pélicula baixo em relação á parte
interior do tubo.
7.2. Espelho
• Mandrilagem
• Solda - utilizada quando a possibilidade de vazamento deve serevitada.
7.3. Casco
7.4. Cabeçotes
Os cabeçotes são tampas que servem para distribuição do fluífo que são
percorridos pelo feixe tubular. O feixe possui varios modo de contrução que permitem
passagens ou passes tanto nos tubos quanto nos cascos.
8. Inspeção
– Inspeção visual.
Após o término do vaso é obrigatório uma inspeção por teste hidrostático, onde
o valor da pressão é estabelecido pelas normas de projeto.
• O nível de tensões no material deve resistir aos esforços solicitantes, e por isso
a sua resistência mecânica deve ser compatível com o nível de suas tensões,
isto é, com a ordem de grandeza dos esforços que contem. A espessura deve
estar dentro dos limites de fabricação normal, é necessário que sejam
empregados materiais de grande resistência quando os esforços forem
grandes e vice-versa.
• Economia de energia.
• Estabilidade operacional.
• Conforto térmico.
• Proteção do pessoal.
• Evitar condensação.
• Proteção de estruturas.
• São muitos os materiais isolantes que podem ser utilizados com êxito no
isolamento térmico, não sendo considerada básica esta circunstância para a
seleção do mesmo.
• Esta resposta não pode ser dada de forma genérica, sendo indispensável o
estudo, em particular, de cada tipo de instalação a ser executada.
11. Cálculo térmico
Como vimos na parte de seleção de trocadores, não a uma regra fixa para a
escolha do melhor trocador de calor para a execução do trabalho. O que realmente ira
influenciar na escolha do trocador de calor será o projeto com o qual se está trabalhando
e a eficiência térmica desse trocador, ou seja, a necessidade de atingir a temperatura
desejada na saída do trocador.
• Método do NUT: É uma questão simples o uso do método DTML para analisar
um trocador de calor quando as temperaturas de entrada dos fluidos são
conhecidas e as temperaturas de saída ou são especificadas ou se determinam
com facilidade pelas expressões do balanço de energia. Mas quando se
conhecem somente as temperaturas de entrada este método exige um
processo iterativo. Neste caso é preferível usar outra abordagem, o método
denominado efetividade-NUT. Para definir a efetividade de um trocador de
calor, devemos determinar inicialmente a taxa máxima possível de transferência
de calor no trocador. A efetividade é definida como a razão entre a taxa real de
transferência de calor no trocador de calor e a taxa máxima possível de
transferência de calor.
Vamos imaginar que iremos utilizar um trocador de tubo dublo, e como visto
anteriormente, sabemos que seus tubos concêntricos conduzem corrente, que podem
ser tanto paralelas quanto contracorrente. A configuração do escoamento, no caso do
trocador de tubo duplo, será proporcional.
1 𝐿𝑚 1 1
∑𝑅 = + + =
ℎ1 𝑘𝑚 ℎ0 𝑈
1 1 1
= +
𝐴1
𝑈 ℎ1 ⁄ ℎ0
𝐴
Então:
(𝑇1 − 𝑡2) − (𝑇2 − 𝑡1) ∆𝑡2 − ∆𝑡1
∆𝑇𝑚𝑙 = 𝑀𝐿𝑇𝐷 = =
𝑙𝑛[𝑇1 − 𝑡2⁄𝑇2 − 𝑡1] 𝑙𝑛(∆𝑡2⁄∆𝑡1)