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Faculdade de Computação
Orientadora:
Profª Drª Maria Istela Cagnin Machado
Conteúdo
• Introdução
• Embasamento Teórico
– MPS.BR
– Métodos Ágeis
• Apoio Computacional ao Nível G do MPS.BR
– Pesquisa das ferramentas
– Comparação
– Redmine
• Plugin Wiki Publisher do Maven (WPM)
• Plugin Wiki Publisher do Redmine (WPR)
• Conclusão
Introdução
• Contextualização
– Crescente demanda por softwares (maior qualidade, mais
baratos e menor prazo de entrega)
• tem motivado as empresas a se preocuparem com a melhoria do
processo de desenvolvimento dos seus produtos
• Objetivo
– Identificar ferramentas open source que possam evidenciar os
resultados esperados do nível G do MPS.BR em conjunto com
métodos ágeis
Embasamento Teórico
MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro
• Estrutura
Embasamento Teórico
MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro
• Níveis de Maturidade
Embasamento Teórico
Métodos Ágeis
• Necessidade eminente de um processo rápido de
desenvolvimento de softwares (meados de 1980)
– lidar com as mudanças de requisitos de forma menos
burocrática
• Exemplos: Scrum, XP, Crystal e FDD
• Propósito dos Métodos Ágeis neste trabalho
– Desburocratização de modelos de maturidade, como é o
caso do MPS.BR
– Apoio na evidenciação dos resultados esperados do nível
G
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
• Escolha de ferramentas open source
– Potencial de adaptação, modificação e custo
• Passo a passo da pesquisa das ferramentas
1. Buscar ferramentas divulgadas em relatos de experiência e
lições aprendidas (SBQS, WAMPS)
2. Selecionar apenas ferramentas open source
3. Estudar as características e funcionalidades semelhantes entre
as ferramentas open source
4. Definir critérios para comparação das ferramentas (extraídos
do passo anterior)
5. Comparar as ferramentas open source utilizando os critérios
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
• Critérios definidos para comparação das ferramentas
Critério Motivação Benefício
Aumento da visibilidade e
Tentativa das empresas
acessibilidade das
Organização das centralizar as atividades e
informações necessárias ao
atividades e artefatos artefatos em uma única
Time Scrum e demais
ferramenta.
Stakeholders.
Flexibilidade para prováveis
Prioridade, adaptação e
adaptações, extensibilidade
reutilização das ferramentas já
Adaptações e extensões por meio de plugins e
anteriormente utilizadas pelas
familiaridade com a
empresas.
ferramenta.
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
• Quadro comparativo das ferramentas
Ferramenta Trab. Colaborativo Org. Atividades/Artefatos Adaptações/Extensões
Redmine
dotProject
Trac
OpenProj
OSRMT
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
• Redmine
– Atendeu todos os três critérios
– Possui grande quantidade de plugins
– Utilizada no NTI/UFMS desde 2010
– Difundida na comunidade como uma boa solução open
source para a gerência de projetos
– Oferece o armazenamento e publicação de artefatos com
possibilidade de integração com controle de versão,
plugins, tickets, etc.
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
Evidenciação dos resultados
esperados do nível G do MPS.BR com
o apoio do Redmine
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
Processo: Gerência de Projetos
•GPR 3 - O modelo e as fases do ciclo de vida do projeto são definidos
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
Processo: Gerência de Projetos
• GPR 9 – Os dados relevantes do projeto são identificados e planejados
quanto à forma de coleta, armazenamento e distribuição.
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
Processo: Gerência de Projetos
• GPR 12 – O Plano do Projeto é revisado com todos os interessados e o
compromisso com ele é obtido e mantido
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
Processo: Gerência de Projetos
• GPR 18 – Registros de problemas identificados e o resultado da análise de
questões pertinentes, incluindo dependências críticas, são estabelecidos e
tratados com as partes interessadas
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
Processo: Gerência de Requisitos
• GRE 3 – A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de
trabalho é estabelecida e mantida (requisito para código fonte)
Apoio Computacional ao Nível G
do MPS.BR
Processo: Gerência de Requisitos
• GRE 3 – A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de
trabalho é estabelecida e mantida (código fonte para requisito)
Plugin Wiki Publisher do Maven
(WPM)
• Motivação
– Artefatos são um dos principais indicadores ou evidências do
atendimento aos resultados esperados (SOFTEX, 2011)
• Objetivo
– Facilitar a publicação de artefatos na wiki do Redmine
• Desenvolvido em Java
• Limitações
– Necessidade do conhecimento da ferramenta Maven
– Execução por linha de comando
– Direcionado a ambientes de desenvolvimento Java
– Instalação complexa
Plugin Wiki Publisher do Redmine
(WPR)
• Motivação
– Evolução e simplificação do plugin WPM
– Extinguir a responsabilidade do Maven no ato da publicação de
documentos
• Desenvolvido em Ruby on Rails
• Vantagens
– Integração direta ao Redmine sem a necessidade do Maven
para publicar a documentação de um projeto
– Independente do ambiente de desenvolvimento
– Instalação de acordo com o padrão de outros plugins do
Redmine
Plugin Wiki Publisher do Redmine
(WPR)
• Funcionamento
Plugin Wiki Publisher do Redmine
(WPR)
• Desenvolvimento
Plugin Wiki Publisher do Redmine
(WPR)
• Exemplo de uso
Plugin Wiki Publisher do Redmine
(WPR)
• Resultado da importação
Conclusão
• Contribuições
– Pesquisa de ferramentas open source e de relatos de
experiência sobre a evidenciação dos resultados esperados do
nível G
Orientadora:
Profª Drª Maria Istela Cagnin Machado
Embasamento Teórico
Scrum
• Popularidade
Embasamento Teórico
Scrum
• Papéis
Embasamento Teórico
Scrum
• Eventos e Atividades
Embasamento Teórico
Scrum
• Artefatos
Embasamento Teórico
MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro
• Nível G
– Primeiro nível de maturidade do MR-MPS, no qual a organização deve
ser capaz de gerenciar parcialmente seus projetos de
desenvolvimento de software
• Processo Gerência de Projetos (GPR)
– Estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e
responsabilidades do projeto
– Prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a
realização de correções quando houver desvios significativos
• Processo Gerência de Requisitos (GRE)
– Controlar a evolução dos requisitos recebidos ou gerados pelo
projeto, incluindo requisitos funcionais e não-funcionais