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MARINGÁ
2020
MAYARA FERREIRA DE ALMEIDA
Aprovada em:
BANCA EXAMINADORA
___________________________________
___________________________________
___________________________________
MARINGÁ
2020
Agradeço ao Prof. Dr. Fábio Ricardo
Rodrigues Brasilino pela orientação e apoio
na pesquisa, além de sua compreensão e
paciência, também a todos os mestres desta
instituição pelos conhecimentos transmitidos
e à Coordenação do curso da Pós
Graduação de Direito pela assistência ao
longo destes anos.
O FUTURO DO DIREITO EMPRESARIAL NA ERA DIGITAL
INTRODUÇÃO.....................................................................................................8
1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO EMPRESARIAL ............................ 9
2. DIREITO DIGITAL OU ELETRÔNICO ....................................................... 19
3. O AVANÇO DA TECNOLOGIA NO MEIO JURÍDICO ............................... 26
4. STARTUP – EMPRESAS EMERGENTES E INOVADORAS .................... 37
CONCLUSÃO................................................................................................... 48
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................53
8
INTRODUÇÃO
Uma das vertentes doutrinárias afirma que o Direito Empresarial é uma área
mais abrangente, pois engloba toda a atividade econômica exercida
profissionalmente, de modo organizado com a finalidade de produzir e/ou circular
bens ou serviços. Em contrapartida, o Direito Comercial, em sua fase primitiva, era
voltado, tão somente, aos comerciantes, ou seja, àqueles que tinham como atividade
econômica apenas a venda de produtos, restringindo a prestação de serviços1.
Deste feito, de acordo com o doutrinador Dr. Edilson Enedino das Chagas, o
Direito Empresarial pode ser entendido como um gênero, sendo subdividido em
cinco grandes espécies, quais sejam, o Direito Comercial, o Direito da Prestação de
Serviço, o Direito Cambial e Contratual, o Direito Industrial e do Agronegócio e o
Direito Processual Empresarial2.
1
TEIXEIRA, Tarcisio. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática. 5. ed. – São Paulo :
Saraiva, 2016, p. 39.
2
CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. – São Paulo: Saraiva Educação,
2018, pg. 38.
10
3
MASSO, Fabiano Del. Direito econômico esquematizado. 2. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: MÉTODO, 2013, p. 26.
4
CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. – São Paulo: Saraiva Educação,
2018, p. 38.
5
WEFFORT, Francisco C, organizador. Os clássicos da política. 14. ed. São Paulo: Ática, 2006. P. 53.
6
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de filosofia política. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. p. 167 – 171.
11
7
CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. – São Paulo: Saraiva Educação,
2018, p. 39.
8
MENDONÇA, José Xavier Carvalho de. Tratado de direito comercial brasileiro. São Paulo: Bookseller, 2000, p.
47.
9
CHAGAS, Edilson Endino das. Op., cit., p. 39.
12
10
Ibidem, p. 40.
11
CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. – São Paulo: Saraiva Educação,
2018, p. 40.
12
Ibidem, p. 41.
13
Ibidem, p. 41.
14
BENSOUSSAN, Fabio Guimarães; BOITEUX, Fernando Netto. Manual de direito empresarial. Curitiba: Editora
Juspodivm, 2018, p. 25.
13
Todo esse avanço fez com que os feudos aumentassem a sua produção e
acumulassem excedentes passíveis de comercialização. A partir de então, com a
possibilidade de gerar lucro, surgiram vários tipos de comerciantes como, por
exemplo, mascates, mercadores de feiras e artesãos que, inicialmente, realizam as
negociações em localidades próximas, expandindo os territórios, principalmente,
com o início das Cruzadas, o qual dava maior segurança em explorar os diversos
povos16.
15
SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo; SERIACOPI, Reginaldo. História: volume único. 1. ed. São Paulo: Ática,
2008, p. 120.
16
SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo; SERIACOPI, Reginaldo. História: volume único. 1. ed. São Paulo: Ática,
2008, p. 121.
17
CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. – São Paulo: Saraiva Educação,
2018, p. 42.
18
BENSOUSSAN, Fabio Guimarães; BOITEUX, Fernando Netto. Manual de direito empresarial. Curitiba: Editora
Juspodivm, 2018, p. 25.
19
CHAGAS, Edilson Endino das. Op., cit., p. 43.
20
Ibidem, p. 43.
14
21
CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. – São Paulo: Saraiva Educação,
2018, p. 43.
22
Ibidem, p. 42.
23
Ibidem, p. 44.
24
BENSOUSSAN, Fabio Guimarães; BOITEUX, Fernando Netto. Manual de direito empresarial. Curitiba: Editora
Juspodivm, 2018, p. 28.
25
SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo; SERIACOPI, Reginaldo. História: volume único. 1. ed. São Paulo: Ática,
2008, p. 259.
15
Não obstante, ao longo dos anos, o modelo dos atos de comércio se tonou
obsoleto, pois as atividades econômicas se tornaram mais complexas, surgindo
outras áreas, novas profissões e novas necessidades, razão pela qual, mais
especificamente em 1942, houve o marco inicial da fase subjetiva moderna e o fim
26
CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. – São Paulo: Saraiva Educação,
2018, p. 44.
27
BENSOUSSAN, Fabio Guimarães; BOITEUX, Fernando Netto. Manual de direito empresarial. Curitiba: Editora
Juspodivm, 2018, p. 28.
28
TEIXEIRA, Tarcisio. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática. 5. ed. – São Paulo :
Saraiva, 2016, p. 43.
29
Ibidem, p. 43 – 44.
30
BENSOUSSAN, Fabio Guimarães; BOITEUX, Fernando Netto. Op., Cit., p. 30.
16
da teoria dos atos de comércio e a consolidação da Teoria da Empresa. Tal fase foi
instaurada por meio do Código Civil italiano31.
31
TEIXEIRA, Tarcisio. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática. 5. ed. – São Paulo :
Saraiva, 2016, p. 44.
32
GOMES, Fábio Bellote. Manual de direito comercial: de acordo com a nova Lei de Falência e Recuperação de
Empresas. 2. ed. rev., ampl. e atual. – Barueri: Manole, 2007, p. 8.
33
Ibidem, p. 8.
34
TEIXEIRA, Tarcisio. Op., Cit., p. 46.
17
35
TEIXEIRA, Tarcisio. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática. 5. ed. – São Paulo :
Saraiva, 2016, p. 47.
36
CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. – São Paulo: Saraiva Educação,
2018, p. 46.
37
TEIXEIRA, Tarcisio. Op., Cit., p. 47.
38
BENSOUSSAN, Fabio Guimarães; BOITEUX, Fernando Netto. Manual de direito empresarial. Curitiba: Editora
Juspodivm, 2018, p. 32.
39
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm#art2045>. Acesso em 11 de mar. 2020.
18
40
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm#art2045>. Acesso em 11 de mar. 2020.
41
TEIXEIRA, Tarcisio. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática. 5. ed. – São Paulo :
Saraiva, 2016, p. 48.
42
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral e do Brasil. Volume
único. 1. ed. – São Paulo: Ática, 2005, p. 286.
19
43
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral e do Brasil. Volume
único. 1. ed. – São Paulo: Ática, 2005, p. 286 – 287.
44
Ibidem, p. 288.
45
Ibidem, p. 288
46
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos eletrônicos: validade jurídica dos contratos via internet. – São
Paulo: Atlas, 2007, p. 2.
20
Nesse diapasão, a Era Digital, no atual cenário, pode ser compreendida como
um dos medidores de desenvolvimento de uma nação, pois a característica principal
é o acesso a informação e o uso consciente da mesma, ou seja, que detém as
47
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737 de
2012. – São Paulo, 2013, p. 32.
48
Ibidem, p. 32.
49
Ibidem, p. 26.
50
Ibidem, p. 26.
21
Importante frisar que, por um lado, sob a ótica do avanço tecnológico têm-se
as promessas de melhorias tanto no âmbito pessoal quanto no profissional e, por
outro, há inseguranças e receios sobre a fragilidade de expor dados na rede, além
de haver resistência das gerações passadas em se adequar aos novos mecanismos
de conexão. Deste feito, surge a necessidade do Direito desenvolver uma área
específica para dirimir referidas questões.
51
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737 de
2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 37.
52
DIREITO DIGITAL E LGPD. São Paulo: Instituto de Direito Contemporâneo, [entre 2010 e 2019], p. 4.
53
DIREITO DIGITAL. Fundação Instituto de Administração, 2018. Disponível em <
https://fia.com.br/blog/direito-digital/>. Acesso em 06.mai.2020.
54
PINHEIRO, Patricia Peck. Op., Cit., p. 38.
22
Já, outros estudiosos, afirmam que há fatores que classificar o Direito Digital
ou Eletrônico como autônomo como é possível identificar no aumento significativo de
normativas que disciplinam o tema no Brasil e no mundo, jurisprudências sobre o
tema e medidas do Poder Executivo. Deste feito, a autonomia da internet decorre da
excepcionalidade da internet e seu caráter exclusivo e único59.
55
ALVES, Marcelo de Camilo Tavares. Direito Digital. 2009. 114 – Universidade Católica de Goiás, Goiânia,
2009, p. 9.
56
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo. Processo eletrônico e teoria geral do processo eletrônico: a
informação judicial no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011, p. 60.
57
GOMES, Frederico Félix. Direito Eletrônico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2017, p. 10.
58
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737 de
2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 38.
59
GOMES, Frederico Félix. Op., Cit., p. 10.
23
Outro ponto que merece atenção é que o Direito Digital não deve ser limitado
a apenas uma criação de infinitas normas legais, regulamentando qualquer tipo de
situação, pois, como já abordado, a evolução tecnológica ocorre em um ritmo
absurdamente veloz, impossível de ser acompanhado pela atividade legislativa,
surgindo uma abertura para a autorregulação proposta pelos participantes diretos
das relações jurídicas tecnológicas62.
60
GOMES, Frederico Félix. Direito Eletrônico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2017, p. 15.
61
Ibidem, p. 15.
62
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737 de
2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 38.
63
GOMES, Frederico Félix. Op., Cit., p. 16.
64
Ibidem, p. 16.
24
A corrente do Direito Internacional aduz que o espaço virtual, uma vez que
não há um território específico, deve ser normatizado pelas regulamentações, usos e
costumes internacionais, sendo um meio eficaz, pois as fontes do Direito
Internacional, em tese, são universais e de conhecimento de todos os usuários66.
Por fim, a escola Tradicionalista trata o espaço virtual como uma “extensão do
mundo físico”, portanto, as mesmas normas aplicadas a este último também seriam
utilizadas no âmbito virtual, razão pela qual haveria vantagens na uniformidade das
relações entre os usuários e traria uma maior segurança jurídica nos atos. Todavia,
a desvantagem ocorreria na ausência de conhecimentos técnicos tecnológicos pelos
operadores do Direito ao analisar e resolver lides desta natureza 67.
Ao publicar as normas na página inicial por meio dos disclaimers, o leitor terá
o pleno conhecimento das normativas da relação jurídica, consolidando sua eficácia,
tornando-se uma norma padrão69, pois, de acordo com a Lei de Introdução às
65
GOMES, Frederico Félix. Direito Eletrônico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2017, p. 16.
66
Ibidem, p. 17.
67
Ibidem, p. 17.
68
MAIS RETORNO. O que é o disclaimer? [2010 a 2019]. Disponível em <
https://maisretorno.com/blog/termos/d/disclaimer>. Acesso em 06. mai. 2020.
69
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737 de
2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 38.
25
70
BRASIL. Decreto Lei n. 4.657, de 04 de setembro de 1942. Brasília, DF. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del4657compilado.htm>. Acesso em 06. mai. 2020.
71
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737 de
2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 39.
72
GOMES, Frederico Félix. Direito Eletrônico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2017, p. 17.
73
PINHEIRO, Patricia Peck. Op., Cit., p. 50.
74
Ibidem, p. 50.
26
Conforme dissertado, o Direito Digital surgiu como uma nova área do Direito
ou, de acordo com alguns doutrinadores, como uma atualização e aperfeiçoamento
do Direito tradicional, tendo em vista as mudanças ocorridas na sociedade, e todos
os campos, após o início da Era Tecnológica.
O Sistema Jurídico deve ser compreendido sob todas as óticas, isto é, desde
a análise dos movimentos sociais, o direito é visto como autorreferencial, sendo sua
existência tida por meio das relações sociais e dos problemas a ela advindos. Em
outras palavras, o direito é basicamente compreendido como comunicação jurídica
através de um código binário de legalidade e ilegalidade80.
77
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo. Processo eletrônico e teoria geral do processo eletrônico: a
informação judicial no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011, p. 32.
78
GCFGLOBAL. Informática básica. Item 2. Disponível em < https://edu.gcfglobal.org/pt/informatica-basica/o-
que-sao-hardware-e-software-
/1/?gclid=CjwKCAjwqdn1BRBREiwAEbZcR9e7oVmhM4ppqx0RUPFCfBZhwYtVYffHsf1R2uNFKEUShQqGlopeBBoC
h48QAvD_BwE>. Acesso em 09.mai.2020.
79
ICANN. Sobre a ICANN. Disponível em < http://icannlac.org/PO/sobre-ICANN>. Acesso em 09.mai.2020.
80
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo, Op., Cit., p. 34.
81
Ibidem, p. 34.
28
82
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo. Processo eletrônico e teoria geral do processo eletrônico: a
informação judicial no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011, p. 34.
83
Ibidem, p. 35.
84
Ibidem, p. 35.
85
Ibidem, p. 35.
29
86
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo. Processo eletrônico e teoria geral do processo eletrônico: a
informação judicial no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011, p. 36 – 37.
87
Ibidem, p. 38.
88
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Pacto republicano: parceria entre os Três Poderes a serviço da democracia.
Disponível em <
http://www2.stf.jus.br/portalStfInternacional/cms/verConteudo.php?sigla=portalStfDestaque_pt_br&idConteu
do=173547>. Acesso em 09.mai.2020.
89
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo, Op., Cit., p. 39.
30
Paraná90, o qual determinou que todos os processos dos Juizados Especiais fossem
processados exclusivamente de modo eletrônico, por meio da Plataforma Pje91.
Diante de tal fato, embora alguns Estados tenham adotado a suspensão dos
prazos processuais, alguns atos que deveriam ser feitos de forma presencial de
forma urgente como, por exemplo, audiências criminais e que envolvem direitos de
menor, precisaram buscar outros meios para serem realizadas sem desrespeitas as
normativas sanitárias e assegurar a preservação da saúde dos envolvidos.
90
RUSCHEL, Aírton José; LAZZARI, João Batista; ROVER, Aires José. O processo judicial eletrônico no Brasil. In:
COÊLHO, Marcus Vinicius Furtado; ALLEMAND, Luiz Cláudio (coord.) O processo judicial eletrônico. Brasília,
OAB, Conselho Federal, Comissão Especial de Direito da Tecnologia e Informação, 2014, p. 17.
91
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo. Processo eletrônico e teoria geral do processo eletrônico: a
informação judicial no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011, p. 40.
92
TJPR. Projudi completa 10 anos com mais de 8 milhões de processos eletrônicos cadastrados. Brasília, 2017.
Disponível em < https://www.tjpr.jus.br/destaques/-/asset_publisher/1lKI/content/projudi-completa-10-anos-
com-mais-de-8-milhoes-de-processos-eletronicos-cadastrados/18319?inheritRedirect=false>. Acesso em
09.mai.2020.
93
CNJ. Videoconferência muda o formato de audiências. Brasília, 2020. Disponível em <
https://www.cnj.jus.br/videoconferencia-muda-o-formato-de-audiencias/>. Acesso em 09.mai.2020.
31
94
PETRY, José Paulo. Audiências por videoconferência: uma maneira de reduzir custos no Judiciário. Santa
Catarina, 2019. Disponível em < https://teltecsolutions.com.br/mundo/audiencia-por-videoconferencia/>
Acesso em 09.mai.2020.
95
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (Brasil). Resolução nº 105, de 06 de abril de 2010. DJE/CNJ Nº 62/2010,
DE 08/04/2010, Brasília, 06 de abril de 2010. Disponível em < https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/166>.
Acesso em 09.mai.2020.
96
NETTO, Santos Fiorini. Quanto tempo o réu pode ficar preso sem julgamento?. Revista Jus Navigandi, 2016.
Disponível em < https://jus.com.br/artigos/50659/quanto-tempo-o-reu-pode-ficar-preso-sem-julgamento>.
Acesso em 09.mai.2020.
32
97
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em 09.mai.2020.
98
CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. San José, Costa Rica, 22 de novembro de 1969.
Disponível em < https://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/c.convencao_americana.htm>. Acesso em
09.mai.2020.
99
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 13. ed. rev. atual. Rio de Janeiro:
Editora Forense, 2016, p. 250.
33
Outro ponto que merece dissertar refere-se ao Marco Civil da Internet. A Lei
nº 12.965 de 23 de abril de 2014, surgiu com o intuito de estabelecer “princípios,
garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil”. Neste Diploma houve
o reconhecimento da rede em escala mundial, além de reconhecer a sua finalidade
social101.
100
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ. Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos.
Gabinete da 2ª Vice Presidência. Portaria nº 3742, de 1º de abril de 2020. Dispõe sobre o procedimento para
realização de sessões de conciliação/ mediação por intermédio de ferramentas virtuais/digitais de
comunicação e sua homologação, no âmbito dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos - CEJUSC's do
Estado do Paraná e dá outras providências. Curitiba, PR. Disponível em <
https://www.tjpr.jus.br/documents/18319/33666028/NUPEMEC+CEJUSC/5f598e6c-3dac-c4f3-55d1-
12f900bedd0b>. Acesso em 10.mai.2020.
101
BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Brasília, DF, 2014. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm>. Acesso em 10.mai.2020.
102
DIREITO DIGITAL E LGPD. São Paulo: Instituto de Direito Contemporâneo, [entre 2010 e 2019], p. 5.
103
MARCACINI, Augusto. Aspectos fundamentais do marco civil da internet. Lei nº 12.965/2014. São Paulo:
Edição do autor, 2016, p. 20.
34
104
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737
de 2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 88.
105
Ibidem, p. 88.
106
Ibidem, p. 88.
35
CMT (Greenwich Mean Time) para delimitar a localidade (território) em que a prova
foi produzida. Ademais, o documento eletrônico assinado por meio de uma
certificação ou assinatura digital, caso haja quaisquer tentativas de modificações no
documento, fica perceptível, tendo em vista a modificação da sequência binária que
nada mais é do que o modo em que o computador guarda as informações e as
processa107.
107
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737
de 2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 89.
108
Ibidem, p. 89.
109
BRASIL. Medida Provisória nº 2.200, de 24 de agosto de 2011. Brasília, DF, 2001. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/Antigas_2001/2200-2.htm>. Acesso em 10.mai.2001.
110
PINHEIRO, Patrícia Peck. Op., Cit., p. 89.
111
AC-OAB. Certificação Digital. Quem somos. Brasília, DF. Disponível em < https://www.acoab.com.br/>.
Acesso em 10.mai.2020.
112
CERTASIGN. Institucional. São Paulo, SP. Disponível em <
https://www.certisign.com.br/certisign/institucional>. Acesso em 10.mai.2020.
36
113
OAB NACIONAL. Portal de assinaturas. Brasília, DF. Disponível em <
https://oab.portaldeassinaturas.com.br/?cod_rev=28652>. Acesso em 10.mai.2020.
114
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737
de 2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 90.
115
Ibidem, p. 90 – 91.
116
HENRIQUE, Márcio Alexandre Ioti; PERRUCI, Felipe Falcone. Tecnologias de informação aplicadas ao direito.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2018, p. 155.
117
HENRIQUE, Márcio Alexandre Ioti; PERRUCI, Felipe Falcone. Tecnologias de informação aplicadas ao direito.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2018, p. 156.
37
Em primeiro lugar, importante mencionar que uma empresa virtual não é uma
extensão da empresa física, ou seja, pode haver tanto empresas físicas que também
se utilizam no ambiente eletrônico para realizar seus negócios, assim como há
118
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo. Processo eletrônico e teoria geral do processo eletrônico: a
informação judicial no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011, p. 22.
38
A empresa Amazon foi fundada em 1994 nos Estados Unidos, quando o seu
precursor Jeff Bezos, observou que entre os anos de 1993 e 1994, a atividade na
internet cresceu 230%, abrindo um precedente para o desenvolvimento de uma
atividade econômica online121. A empresa comercializa uma infinidade de produtos e
serviços de forma online, abrindo apenas uma loja física de comércio de livros em
2018 nos EUA, com produtos específicos e com classificação alta122.
119
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737
de 2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 52.
120
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121
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122
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123
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39
20&ascsubtag=226536395456z7897z1589212544336&lmdsid=443336395456-7897-1589212544336>. Acesso
em 11.mai.2020.
124
FEIGELSON, Bruno; NYBO, Erik Fontenele FONSECA, Victor Cabral. Direito das Startups. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018, p. 12.
125
NCSA. Mosaic: há 20 anos, era lançado o 1º navegador gráfico web. Terra, 2013. Disponível em <
https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/internet/mosaic-ha-20-anos-era-lancado-o-1-navegador-
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126
FEIGELSON, Bruno; NYBO, Erik Fontenele FONSECA, Victor Cabral. Op., Cit., p. 12 – 13.
127
Ibidem, p. 13.
40
Mínimo Viável. Importante ressaltar que o produto e/ou serviço deve ser escalável e
repetível, facilmente expandido, salvo se houve um nicho de mercado específico,
alcançando um maior eixo de consumidores e usuários128.
128
FEIGELSON, Bruno; NYBO, Erik Fontenele FONSECA, Victor Cabral. Direito das Startups. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018, p. 14.
129
Ibidem, p. 14.
130
Ibidem, p. 15.
131
RIES, Eric. A startup enxuta: the lean startup. Tradução Texto Editores. São Paulo: Lua de Papel, 2012, p. 13.
132
Ibidem, p. 14.
41
133
GALVÃO, Helder; HANSZMANN, Felipe. Direito para startups. São Paulo: FGV IDE, [2010 – 2019], p. 10.
134
Ibidem, p. 11.
135
Ibidem, p. 11.
136
TOLEDO, Marcelo. Plano de negócios para Startups. 2016, p. 12.. Disponível em
<http://marcelotoledo.com/plano-de-negocios-o-guia-absolutamente-completo/>. Acesso em 11.mai.2020.
42
Importante frisar que nem toda empresa que desenvolve produtos ou serviços
voltados à tecnologia são Startups. Referidas empresas são espécies que estão
inseridas no gênero que os estudiosos chamam de Tech Companies, sendo as
Startups também uma espécie, devendo preencher os requisitos próprios como já
mencionado e, óbvio, trabalhar com tecnologia141.
137
RIES, Eric. A startup enxuta: the lean startup. Tradução Texto Editores. São Paulo: Lua de Papel, 2012, p. 14.
138
FEIGELSON, Bruno; NYBO, Erik Fontenele FONSECA, Victor Cabral. Direito das Startups. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018, p. 16.
139
Ibidem, p. 16.
140
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737
de 2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 55.
141
FEIGELSON, Bruno; NYBO, Erik Fontenele FONSECA, Victor Cabral. Op., Cit., p. 17
43
142
FEIGELSON, Bruno; NYBO, Erik Fontenele FONSECA, Victor Cabral. Direito das Startups. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018, p. 21.
143
Ibidem, p. 21.
44
144
HENRIQUE, Márcio Alexandre Ioti; PERRUCI, Felipe Falcone. Tecnologias de informação aplicadas ao direito.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2018, p. 36.
145
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737
de 2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 212.
45
146
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com as Lei n. 12.735 e 12.737
de 2012. – São Paulo: Saraiva, 2013, p. 213.
147
Ibidem, p. 213.
148
Ibidem, p. 213.
149
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48
CONCLUSÃO
Frisa-se que, embora seja um novo molde de empresa, uma Startup deve
seguir e obedecer a todos os procedimentos burocráticos e tributários como
qualquer outra empresa, devendo ter um amparo e consultoria de operadores do
direito.
Por fim, a advocacia tradicional não é mais viável, uma vez que, quem não se
atualiza não se destaca no mercado. A tecnologia é uma realidade enraizada e
qualquer área deve ser adaptável a ela. Embora haja circunstâncias que podem
ocasionar conflitos ao utilizar o ambiente virtual, os mesmos não têm o condão de
descredibilizar o uso da tecnologia, ou seja, há mais benefícios do que
desvantagens.
51
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