Direito Difusos

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O início de uma mudança: o Poder Legislativo

Ao se falar de extensão sabemos que o Brasil tem uma das maiores


biodiversidades tanto te fauna e flora e também uma das mais ricas do mundo.
Animais diversos e exóticos e os que também estão em processo de extinção. É
notório sabermos que as pessoas hoje em dia não se preocupam com essa
diversidade que temos no Brasil, os animais, plantas, tudo aquilo que é nós dado
de belo pela natureza, destroem, matam, fazem consumo desenfreado daquilo
que é extraído pela própria natureza. Então a partir desse ponto o Direito entra e
começa a agir em defesa da conservação dessa biodiversidade tão rica.
É citado no artigo que a Constituição Federal avançou no que concerne a
proteção de animais, o Art. 225 da Constituição Federal traz em seu inciso VII a
questão da proteção da fauna e da flora e excepcionalmente práticas que
provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.
Essa proteção vem tendo mudanças, o Presidente Getúlio Vargas em 1934
promulgou um decreto n° 24.645 que não está mais em vigor, reconhecia as
formas de maus tratos a animais e sanções em caso de descumprimento. Vale
ressaltar que no ano de 2020 o Presidente da República, Jair Bolsonaro sancionou
a Lei 1.095/2019, que aumenta a punição para quem praticar ato de abuso,
maus-tratos, ferir ou mutilar animais.
Por fim, houve uma discussão recente sobre o uso de animais em testes de
pesquisa para produtos cosméticos e para pesquisas de utilização científica a Lei
n° 11.794/2008, ela regula a utilização de animais em testes para fins de pesquisa
de produtos cosméticos e científica, porém no mesmo ano houve um projeto de
lei que vedava a utilização desses para fins de pesquisas. E neste ano de 2021
surgiu uma campanha sobre a utilização de animais em testes e pesquisas, o que
gerou muitas repercussão e indignação com marcas famosas que ainda utilizam
estes animais para fins de pesquisas. Em Minas Gerais e em outros Estados foram
leis que proíbem o uso de animais em testes de produtos cosméticos, a lei de
Minas Gerais cria um selo “Minas sem Maus Tratos: produto não testado em
animais”, e assim algumas marcas que não utilizam esses animais para testes
também utilizam esses selos, onde o consumidor deste produto pode observar o
selo de que aquele produto não foi testado em animais.

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