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MULTIVIX

FERNANDA MACHADO ARAÚJO

RELATÓRIO:
INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS QUÍMICAS E LABORATORIAIS

VILA VELHA
2021

FERNANDA MACHADO ARAÚJO

RELATÓRIO:
INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS QUÍMICAS E LABORATORIAIS
Relatório sobra à disciplina de Introdução às
práticas químicas e laboratoriais do curso de
Fisioterapia da MULTIVIX
Professora: Glauber Pacheco

VILA VELHA
2021

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO... Um
• DESENVOLVIMENTO... Um
2.1 IDENTIFICAÇÕES DAS VIDRARIAS... 1 2.2 MEDIDAS DE
VOLUME E PESAGEM...................................... Um
2.3 TÉCNICAS DE EQUIPAMENTO MEDIÇÃO DE TEMPERATURA...
Um
2.1 SEPARAÇÕES DE MISTURA... Um
2.5 DETERMINAÇÕES DE DENSIDADE DOS LIQUIDOS, EXTRAÇÃO
DO DNA E MICROOSCOPIO... Um
• CONSIDERAÇÕES FINAIS...
Introdução Prática de Química Laboratorial
Experimento caseiro
Relatório do experimento da Extração do DNA Morango

Etapa 2 – Etapa 3 – final,


Etapa 1 da durante
extração. DNA no Palito.
extração

Para a extração do DNA do morango foram usadas, três morangos, um


plástico para maceração dos morangos, uma colher de sopa de detergente
neutro, uma colher de chá de Nasci (sal), 150 ml de água, dois volumes de
álcool 98%, uma peneira, tubo de plástico e um palito de madeira.
Colocando três morangos dentro do plástico e macerar até ficar
homogêneo, transferir a pasta de morango para um copo, em outro copo
foram adicionados 150 ml de água, sal e o detergente, com a ajuda do
palito de madeira ficar mexendo sem deixar das espumas, colocar cerca
de 1/3 da mistura sobre o morango macerado e misturar levemente,
incubando a temperatura ambiente por 30 minutos e mexe de vez
enquanto. Depois do processo, colocar a mistura sobre a peneira e retirar
os pedaços dos morangos que restaram, depois do processo da retirada
dos pedaços dos morangos, pode-se colocar três dedos apenas no tubo e
adicionar delicadamente no tubo dois volumes de álcool, não misturar a
solução e aguarda cerca de 3 minutos para o DNA começar a precipitar na
interface, usar o palito para enrolar as moléculas de DNA. Uma das razões
de trabalhar com morangos é que eles se prestam muito bem á extração
de DNA, porque são muito macios e fáceis de homogeneizar. Quando as
moléculas são solúveis em um dado solvente, eles se dispersam neste
solvente e não são, portanto, visíveis. Assim em que derramei o etanol no
extrato de morango comecei a notar fitas brancas muito finas de DNA,
que se formarão na interface entre as duas camadas. Agitando-se o DNA
se formou na camada de etanol, este formara fibras como as de algodão,
que grudarão como as de algodão, que grudaram no palito em que usei
para misturar o experimento. O objetivo dessa experiência é entender os
conceitos de genética básica e demonstrar como podemos identificar e
extrair o DNA do morango, os resultados obtidos com essa experiência
foram satisfatórios. Eu observei bem o resultado, que de fato era
realmente esperado. Um fator importante para obtenção da extração do
DNA do morango foram os elementos utilizados em sua experiência. Foi
possível extrair o DNA do morango porque através de um método simples,
várias etapas acabaram com a extração dessa molécula. Na primeira
etapa, foi possível ver a destruição da parede celulósica que envolve a
célula vegetal. Já na segunda, o detergente foi responsável pelo
rompimento da membrana citoplasmática e da liberação do DNA no suco.
Assim, com a adição do álcool, foi possível separar essa molécula do resto
do suco. Com esse experimento, provei a existência do DNA através do
resultado obtido.
Aula prática 1 – Vidrarias e materiais utilizados

1) Materiais de vidro

1.1 Tubo de ensaio- Eles podem ser de vidro ou de


plástico, mas vamos trabalhar com o tubo de vidro
preferencialmente por conta de materiais químicos
que podem corroer o plástico, esses tubos podem vir
com rosca ou sem roca ou sob pressão, no caso da
aula e sem rosca, obviamente tem que ter um cuidado
maior na hora de encher o tubo, encher somente até a
metade para evitar acidentes.

1.2 Béqueres- E uma vidraria muito utilizada, e utilizada


para fazer prepara de soluções, aquecimentos de líquidos,
recristalização e várias outras finalidades. Vamos utilizar
mais para aquecimentos de líquidos e fazer misturas de
reagentes, eles possuem graduações e elas são
aproximadas, porém as medidas não são exatas e são
nessas marcações que tem a quantidade do líquido
aproximada, podem ser aquecidos (normalmente para
este fim utilizam-se os feitos em vidros), sobre telas de
amianto, em aquecedores, estufas, etc.

1.3 Erlenmeyer- - Tem funções para aquecer líquidos,


mas não tem valor exato é somente aproximação,
tem o bocal mais fechado para facilitar o
momento da mistura, para evitar acidentes por
isso e mais propicio para fazer as misturas,
também utilizados para fazer titulações que são
relações especificas, para isso e utilizado um
suporte metálico suporte universal, então quando
você titula você coloca quantidades exatas de
umas determinadas substâncias.
1.4 Quitação- Bastante semelhante com o Erlenmeyer, a
diferencia e que tem um biquinho, e uma vidraria também
com algumas finalidades que você pode adotar para algumas
necessidades, a principal função da Quitação e filtração por
sucção atrás vezes de uma bombinha engatada no bico e
através da bombinha ela retira o ar e fica sem nenhuma
interferência sem gotículas de água ou ar, para filtrar precisa
de um funil específico.

1.5 Balão de fundo chato – Existem dois balões, fundo redondo e


fundo chato e ambos são utilizados para armazenar líquidos,
obviamente o do fundo chato, já o balão de fundo redondo
com ele você acopla as nossas mantas elétricas, utilizamos
essa manta para aquecer substâncias inflamáveis em geral.

1.6 Balões volumétricos- O balão volumétrico


utilizado na aula foi um balão de 250 ml. Eles têm uma
linha bem pequena, nessa linha é onde você tem de
fato o volume que você quer para uma determinada
reação, caso você precise de um volume exato de uma
substância poderá usar o balão volumétrico do
volume que precisa.

1.7 Proveta- Ela pode ser utilizada para medidas de


volumes aproximados, ela tem um pouco mais de
exatidão que béquer e o Erlenmeyer, você está
utilizando-a para fazer medida de volumes
líquidos, porem são volumes aproximados, não
são utilizadas para misturas.

1.8 Vidro de relógio– Ele geralmente e usado para


tampar o béquer de
modo de que não
permita que o
líquido não vapore se
tiver que manter uma temperatura alta, porém vamos utilizar para fazer a
pesagem, e como se fosse o suporte para colocar seu reagente.

1.9 Funil- Serve para você transferir substâncias para não ser desperdiçado, pode
ser utilizada para filtrações simples com a ajuda de papel de filtro, a mistura
passa pelo funil e o líquido é recuperado em outro recipiente. Já os
componentes sólidos ficam no meio filtrante no funil

1.10 Funil de separação - Ele tem uma


mangueirinha e uma tampinha. Ele pode
separar substâncias imiscíveis, por exemplo, a
água e o óleo, água e mais densa e abri a
torneirinha e a água vai sair e aí teremos a
separação.

1.11 Pipetas- Pipeta volumétrica tem uma


linha marcando volumes exatos, ela serve
exatamente para medir volumes exatos de líquidos, com
grande precisão e ela não pode ser aquecida. Para
transferir o liquido com pipeta e preciso do auxílio de
um pipetado chamado pera é de borracha , e somente
encaixar a pera com cuidado, tirar o ar dela e existe o S-
subir o liquido, sugar o liquido, e- empurrar o liquido
para outro recipiente, também tem o pipetado
automático encaixar também com cuidado, setinha pra
cima e sugar, setinha pra baixo e descartar o liquido em
outro recipiente .
Pipeta graduada é utilizada para medidas de volumes
variáveis de líquidos com boa precisão dentro de uma
determinada escala.

1.12 Bastão de vidro- é utilizado para misturar,


obviamente para misturar reagentes químicos e ácidos na
dissolução de sólidos, no auxílio para transferência de
líquidos de um recipiente para o outro para ter um líquido
mais homogêneo.
1.13 Lâmina - Ela e utilizada para análise de
microscópio.

1.14-Lâminola – E uma lâmina fina utilizada para sobrepor


materiais biológicos para ter melhor visualização do material.

1.15- Bureta – serve para realizar dosagens exatas de


soluções em outros recipientes, como um béquer ou
Erlenmeyer, ao longo do seu corpo a bureta apresenta
graduações e na parte inferior uma torneira, de vidro ou
polietileno, e com isso conseguimos controlar a quantidade de
líquido que sairá pela passagem.

1.16 Dessecador- Possui uma tampa vedante para que seja bem
fechado e isole o conteúdo de agentes externos, ele é utilizado
mais em laboratórios químicos, ele é resistente ao calor e as
substâncias químicas, são utilizadas para armazenar e secar
amostras com baixa umidade.
2 () Materiais de porcelana

2.1 Gral (Almofariz) e pistilo- Semelhante ao socado de alho,


utilizado para pulverização de solido, moer pequenas quantidades
de produtos, por vezes misturando vários ingredientes. Amostra e
colocada dentro do almofariz, uma espécie de tigela, e com pistilo,
também chamado de pilão ou mão do almofariz, realiza-se a
moagem.

2.2 Capsula – Uma das utilidades da cápsula serve para fazer


evaporação de liquido, ela pode ser aquecida diretamente na
chama do bico de Bunsen, areia aquecida e em alguns casos em
uma mufla.

2.3 Cadinho- Utilizado para várias finalidades, porem e para fazer a


calcinação da substancia que e tirar o cálcio, pode ser aquecido em
altas temperaturas, também utilizado para aquecimento, fusão e
sólido, já possui características refratárias e supostas elevadas
temperaturas.

2.4 Funil de Buchner- Utilizado em filtrações a vácuo em conjunto


com o Kitassato, poderá fazer filtração também com papel filtro, ele e
produzido em porcelana e as várias perfurações em seu interior
permite a passagem de um líquido.

3 () Materiais Metálicos
3.1 Suporte- Você pode usar para várias adaptação desde uma mureta como também
várias peças para você poder fazer a sua análise.

3.2 Telas de amianto – Tela metálica, com o centro recoberto


em amianto ou cerâmica, utilizada para distribuir
uniformemente o calor aquecido da chama do bico de Bunsen
para todo o recipiente.

3.3 Tripés – É utilizado para aquecimentos para sustentar a tela de


arame galvanizado com disco refratário ou triângulo de porcelana e
submetidos a aquecimento de chamas.

3.4 Bico de gás (Bunsen)- É utilizado para esterilização de pequenos


objetos, para aquecer produtos químicos, polir a fogo vidros
quebrados e para muitas outras finalidades, tem um porte pequeno
com uma chama ajustável, onde pode manipular a quantidade de
gás e ar.

3.5 Espátula – Serve para transferir pequenas porções de substâncias


sólidas e retirar amostras de pequenos fracos, serve basicamente
como uma colher.

4) Materiais Diversos
4.1 Suporte para tubo de ensaio - Dão equilíbrio e a estabilidade necessária na hora
de distribuir os reagentes de uma fórmula.

4.2 Pinça de madeira– Utilizada para manipular objetos quentes,


mais utilizados com tubos de ensaio aquecidos.

4.3 Pinça metálica Casteloy- Muito semelhante


com uma tesoura, pode ser revestida com
plástico para aumentar a aderência ao material a
suportar, são usadas para pegar em objetos
maiores ou objetos quentes.
4.4 Pissete ou Pisseta – É utilizada para lavagens de materiais ou
recipientes, através de jatos de água, álcool ou outros solventes, é
um plástico que fechado possui um tubo afilado de saída por onde
escorrem os líquidos através da compressão.

4.5 Estufa – É um equipamento que possui diversos modelos, a


função dela é realizar a secagem de vidrarias e materiais,
podendo também ser utilizada para esterilização

4.6 Mufla - É utilizado em aplicações que exijam altas


temperaturas, ele tem uma câmara metálica externa ,
possui resistência elétricas que são capazes de elevar
uma temperatura bem alta.

4.7 Manta Elétrica – Função


dela é elevar a temperatura de
substâncias químicas, mas de
forma controlada e bastante
precisa, ela tem a capacidade de 200ml, ela é utilizada nos
processos de manipulação com solventes e outros produtos
inflamáveis.
4.8 Centrífuga – é mais utilizado em laboratórios de
análises, biotecnologia, industrias e instituição de ensino
para separar diferentes fases de uma amostra de maneira
muito eficiente, geralmente se utiliza a técnica da
centrifugação para separar partículas biológicas em
suspensão

4.8 Balança – São equipamentos específicos para


medições precisa de massas de um corpo em laboratório,
para segmento em que análise, formulações e experimentos
em geral requerem total precisão

Aula Prática 2- Medição de volumes e pesagem


Parte 1 – MEDIÇAO DE VOLUMES
1) Quais foram as vidrarias exclusivas de medição utilizada usada na aula?
Pipeta e proveta
2) Compare os valores lidos para um mesmo volume em instrumento diferentes,
e descreva em que vidraria obtivemos maior exatidão. Por quê?
Pipetas e balão volumétrico possuem medidas de volumes exatas.
3) Como deve ser realizada a leitura do menisco?
o menisco tem que ser a marcação do fundo da superfície da água na linha
que querermos da proveta. A medição do menisco deve ser feita no nível dos
olhos. Em líquidos transparentes p menisco deve ser ajustado pela parte
inferior do menisco, já nos líquidos escuros o menisco deve ser ajustado pela
parte superior
4) Em qual posição a pipeta deve estar no momento da pipetagem?
Existe dois estágios para pipetar corretamente. Aperte o botão até o primeiro
estágio, mergulhe a ponteira no líquido e aspire, soltando o botão. Remova a
pipeta do líquido e aperte o botão até o segundo estágio garantindo a
dispensação total do conteúdo. A pipeta deve está sempre na vertical.
5) Quais dispositivos podem ser utilizados para realizar a sucção de líquidos em
conjunto com a pipetagem ?
Pêra
6) Quando deve ser usada uma pipeta volumétrica? E uma graduada?
Pipeta volumétrica – A pipeta volumétrica é utilizada quando quer se
transferir apenas uma determinada quantidade de volume, que e
o volume da pipeta volumétrica indicada.
Pipeta graduada -há indicação de diversos volumes, por isso pode- se
transportar pequenos e variáveis volumes.

PARTE 2 – PESAGEM

1) Qual a diferença entre uma balança analítica e uma semi analítica?


A balança analítica e para análise de medida de massa dos reagentes e
outros elementos que complementam experimentos, seu uso e mais restrito,
especialmente na determinação de massas em análises químicas de
determinação da quantidade relativa de uma amostra, geralmente possuem
um prato para colocação de amostra protegido por uma capela de vidro. A
balança semi analítica geralmente e utilizada para determinar massas de
análises com maior precisão, podendo ou não ter uma portinhola de vidro, que
impede as condições climáticas do ambiente externo interfiram na pesagem.
2) Quais recipientes são mais indicados para pesagem?
Vidro de relógio
3) Cite alguns cuidados que se deve ter no momento da pesagem?
Centralizar o peso da balança, durante a pesagem em balança analítica, as
portas da balança devem estar sempre fechadas, usar luvas para segurar
objetos secos, não transferindo assim eles a umidade das mãos, o material
a ser pesado deve está sempre na temperatura ambiente.
4) O que são e para que serve os pesos-padrões?
Peso padrão são peças desenvolvidas para a calibração e verificação da
balança. Serve para o uso especialmente de importante medições de
precisão, para saber se realmente a balança está apresentando resultados
de pesagem dentro das tolerâncias estabelecidas em um determinado
processo.
5) Qual foi a solução preparada em aula? Descreva algumas utilidades
biológicas dessa solução.
Grupos ímpares – foi feita uma solução na balança analítica com NaCI,
onde usaram 0,9g de sal e 100ml de água na mistura. Grupos pares- Foi
feita uma solução na balança semi analítica com NaCI, onde usaram 9g de
sal e 1000ml de água na mistura.
6) Por que não se deve pesar amostras retiradas diretamente de estufas ou
refrigeradores?
Podem ocorrer uma diferença de temperatura entre a amostra e o
ambiente de pesagem, essas correntes de ar geram forças sobre o prato de
pesagem fazendo a amostra parecer mais leve (chamada flutuação
dinâmica), além disso o filme de umidade que cobre qualquer amostra, e
que varia com a temperatura, é encoberto flutuação dinâmica isso se faz
com que o objeto frio pareça mais pesado ou um objeto quente mais leve.

AULA PRÁTICA 3 – Técnicas de aquecimento e medição de temperatura

PARTE 2 - MEDIDAS DE TEMPERATURAS


1) Por que o controle da medição da temperatura da geladeira e ambiente é
importante nos laboratórios?
Para manter a temperatura para armazenamento de reagentes, preparo de
soluções e para determinadas reações. Temperatura do ambiente, dos
equipamentos e dos processos realizado.
2) Qual a frequência que as verificações dos termômetros devem ser realizadas?
A realização de verificações dos termômetros deve ser realizada de 3 em 3
meses.
3) Os termômetros devem ser calibrados? Existe alguma frequência?
Sim, os termômetros devem ser calibrados para ajudar estabelecer
conformidade metrológica. Geralmente ele e calibrado com prazo de 12 meses,
desde que você atenda alguns requisitos como frequência do uso do
instrumento.

AULA 4- Separação de misturas heterogêneas e misturas homogêneas.


PARTE 1 – SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEA
1) Qual a outra dobra utilizada no papel filtro?
Dobra pregueada
2) Quando se usa cada uma delas?
Simples- filtrações rápidas, Pregueada- filtrações mais lentas
3) Qual a função do ácido acético no experimento de decantação desta aula?
Realizar a sedimentação das proteínas do leite.
4) Cite outras aplicações das centrifugações no laboratório?
Separação de proteínas e ácidos nucleicos
5) Por que o óleo ficou na parte superior?
Porque o óleo possui menos densidade que a água
AULA 5 - Determinação de densidade de líquidos e extração do DNA de morango
PARTE 1- Determinação da densidade de líquidos
1) Explique a diferença da densidade (absoluta) e densidade específica ( ou
relativa )
Densidade absoluta de uma substância é definida como relação entre a sua massa e o
seu volume
Densidade relativa é a relação entre a densidade absoluta de um material e a
densidade de uma substância estabelecida como padrão
2) O que é picnometria?
É uma técnica laboratorial utilizada para fazer a determinação da massa específica e da
densidade de líquidos, pode também determinar se a massa específica e a densidade
de sólidos, devendo antes ser dissolvido.
3) Quais os principais cuidados práticos na determinação da densidade com o
uso do picnômetro?
É necessário ter um picnômetro calibrado, uma balança calibrada e um termômetro a
disposição, sempre verificar se o picnômetro está limpo e sem resíduos, sempre
colocar na superfície limpa e seca, não tocar diretamente com os dedos, e sempre
secar o exterior do picnômetro.

4) Um picnômetro de 50ml pesa 171 g. quando cheio de água; e 160 g. quando


cheio com um líquido desconhecido. Calcule a densidade específica do líquido
desconhecido.
1ml = 1cm³ D = m/v
50ml = 50cm³ D = 160g/50cm³ - D = 3,2g/cm³ ou 3,2g/ml

PARTE 2 – EXTRAÇÃO DE DNA DO MORANGO

1) Por que é necessário amassar o morango?


O morango precisa ser amassado para que os produtos químicos utilizados para
extração cheguem mais facilmente em todas as células
2) Em que etapa do procedimento ocorre o rompimento das membranas das
células do morango. Explique.
Na etapa 4. Os detergentes são normalmente empregados para dissolver gorduras ou
lipídios. Como a membrana celular tem em sua composição química uma grande
quantidade de lipídios, sob a ação de detergente, estes se tornam solúveis e são
extraídos junto com as proteínas que também fazem parte das membranas
3) Qual a função do NaCI?
O NaCI fornece íons que são necessários para a fase de precipitação do DNA
4) Qual papel do álcool?
O DNA extraído das células do morango encontra-se na fase aquosa da mistura, ou
seja, dissolvido na água. Na presença de álcool e de concentrações relativamente altas
de Na+, o DNA sai da solução, isto é, ele é precipitado. O precipitado aparece na
superfície da solução, isto é, na interface entre a mistura aquosa e etanol.
5) Considerando os procedimentos da extração do DNA genômico, você espera
obtê-lo sem quebras mecânicas e/ou químicas?
O DNA genômico é formado por moléculas muito longas, lembrando que cada
cromossomo é formado por uma única molécula de DNA. Por exemplo, o maior
cromossomo humano possui 263 milhões de pares de bases, é praticamente
impossível de extrair o DNA sem que inúmeras quebras mecânicas ocorram durante os
procedimentos de extração.

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