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Ensinamentos
Islâmicos
Fundação al-balagh
2ª Edição
Tradução e Revisão de
Aida Rumi
08-11161 CDD-297
2 Fundação Al-Balagh
Ensinamentos Islâmicos
4 Fundação Al-Balagh
Agradecimentos................................................................................9
Prefácio...........................................................................................11
A Formação à Luz do Islam............................................................15
A Formação na Ausência do Islam........................................... 15
A Formação à Luz do Islam..................................................... 17
A Índole Condenável................................................................22
A Calúnia..............................................................................23
A Falsidade...........................................................................25
A Maledicência.....................................................................26
A Intriga...............................................................................28
O Mais Amado por Deus................................................................ 31
Comparação.............................................................................. 33
A Ganância e a Voracidade......................................................34
A Filantropia no Islam..............................................................36
A Boa Índole.............................................................................37
A Bondade................................................................................38
A Solidariedade........................................................................39
A Prática do Bem...................................................................... 41
Protegei-vos e às Vossas Famílias...................................................45
A Família..................................................................................45
O “Hijab”..................................................................................49
Educação dos Filhos................................................................. 51
A Inquietude Paterna................................................................52
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1. Ahlul Al-Kitáb significa “Os Versados da Bíblia”, que são os judeus no caso do
Velho Testamento, e os cristãos no caso da Bíblia por completo.
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A Índole Condenável
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A Calúnia
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A Falsidade
A Maledicência
Toda palavra, ação, sinal ou escrita feitos sobre alguém que não
deseja a sua difusão, ou, transferida para uma terceira pessoa, chama-
se a isto de maledicência, e seu feitio é a intriga.
A maledicência é a revelação de um segredo, ou sua divulgação,
com fins maldosos, oportunistas e desmoralizantes à pessoa em questão,
para se destacar e ser o centro das atenções nas rodas dos amigos ou
por outro motivo qualquer, como por inveja, revanche, etc...
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A Intriga
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“No dia em que cada alma se confrontar com todo o bem que tiver
feito e com todo o mal que tiver cometido, ansiará para que haja uma
grande distância entre ela e ele (o mal). Deus vos exorta a d’Ele vos
lembrardes, porque Deus é Compassivo para com os Seus servos.”.
Sura al-Imram Cap. 3 ; versículo 30
1. Este versículo foi revelado quando Amro Bem Al-Jumuh, homem muito rico
e de idade avançada, fez uma pergunta ao Mensageiro de Deus (S.A.A.S.).
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Comparação
A Ganância e a Voracidade
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A Solidariedade
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A Prática do Bem
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A Família
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O “Hijab”2
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“Abraão legou esta crença aos seus filhos, e Jacó aos seus,
dizendo-lhes: Ó filhos meus, Deus vos legou esta religião;
apegai-nos a ela, e não morrais sem serdes submissos (a Deus).”.
Surat Al-Baqara – Capítulo 2, Versículo 132.
A Inquietude Paterna
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O Ambiente Familiar
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3. Saad Ben Moáz era senhor de Bani Al-Auss, uma das tribos de “Al-Ansár”, o qual
julgou os judeus rebeldes de Bani Qoraza a pedido destes com o veredicto de se
retirarem de Medina somente com as roupas do corpo praticamente, não podendo
levar nada consigo.
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9. Deus é o Excelso!
10. Deus Gloficado!
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A Palavra da Fundação
Fundação Al-Balágh
“Um-assassat Al-Balágh”
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“... Ele foi Quem vos criou a terra e nela vos enraizou...” -
Surat Hud – Capítulo 11, Versículo 61.
“Ele foi Quem vos fez a terra manejável. Percorrei-a pois, por
todos os seus quadrantes e desfrutai das Suas mercês; a Ele será o
retorno!” - SuratAl-Molk – Capítulo 67 – Versículo 15.
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Primeira Parte
Prover o Corpo com Suas Diversas
Necessidades
1 – A Bebida e a Comida
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2 – O Matrimônio
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3 – A Indumentária e a Elegância
“E foi Ele Quem submeteu, para vós, o mar para que dele comêsseis
carne fresca e retirásseis certos ornamentos com que vos enfeitais. Vedes
nele os navios sulcando as águas, à procura de algo de Sua graça; quiçá
sejais agradecidos...” - Surrat Annahi – Capítulo 16, Versículo 14.
E assim, o Alcorão evidenciou a sua opinião teológica no que alude
aos ornamentos e seus encantos, e fez a conexão entre o sentido dos
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4 – O Descanso e o Sono
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“Ele foi Quem vos fez a noite por manto, o dormir por repouso, e fez o
dia como ressurreição”. - Surat Al-Furqán – Capítulo 25, Versículo 47.
E este sono é uma necessidade essencial do corpo, fato que fez com
que o Islam prevenisse o homem contra o seu uso exagerado ou o refúgio
excessivo nele, isto, para seus limites não sejam ultrapassados e a preguiça
e a nulidade se apossem do ser humano, porque do ponto de vista do Islam,
o ser humano é uma concentração de atividade e de produção, e carrego
em si os dons do bem e da inovação, sendo inoportuno negligenciar estas
energias produtivas, abandoná-las e desinteressar-se por elas. Por isso, o
Islam abomina o langor, a ociosidade e a perda de tempo, desperdiçando
o vigor e a capacidade humana com o sono e a preguiça.
O 6º Imam Jafar Assadeq (A.S.) disse: “O sono em excesso é um
desperdício da doutrina, da vida e do mundo”.
O 8º Imam Ali Ben Mussa Al-Redha (A.S.) falou: “Deus Protetor
e Majestoso despreza o dorminhoco e o desocupado”.
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Introdução
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8. Jáber Ben Abdulláh Al-Ansári lutou com bravura nas batalhas de Badr e de
Ohod, e nesta última, seu pai, Abdulláh Ben Amro morrreu. Ambos eram da
estirpe de Bani Harám, procedente de Bani Salama.
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3 – A Purificação e o Asseio
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A Energia Humana
“... Que não vos iluda a vida terrena, nem vos iluda a sedutor,
com respeito a Deus.” - Surat Loqmán – Capítulo 31, Versículo 33.
“...e sê amável, como Deus tem sido para contigo, e não semeies
a corrupção na terra, porque Deus não aprecia os corruptores.” -
Surat Al-Quiças – Capítulo 28, Versículo 77.
Enfim, o Alcorão Sagrado expôs um modelo admirável e fantástico
da personalidade do homem, que tem a fé em seu coração, o qual
aperfeiçoa a utilização de sua capacidade e energia, e tem noção sobre
o seu livre arbítrio. Tal como podemos verificar aqui:
O Desperdício do Tempo
A Extravagância
O Extravio
Dár El Tawheed
“... uma mesquita que desde o primeiro dia tenha sido erigida
por temor a Deus é mais digna de que nela te detenhas; e ali há
homens que anseiam por purificar-se; e Deus aprecia os puros.” –
Surat Attaubah – Capítulo 9, Versículo 108.
A Jurisprudência da Purificação
A Purificação
A Forma do Banho
3. A “Questão Maior” refere-se a toda parte do corpo que precisa ser lavada, após
o ato sexual, do monco do nariz, da menstrruação, da leucorreia (corrimento),
da parturiente, por tocar nos mortos cujo corpo já esfriou do calor da vida.
A “ Questão Menor ” é quando a ablução se torna necessária pela razão dos
vestígios deixados pela urina, fezes, ventosidades, cerúmen e secreção dos
olhos que ocorre durante o sono.
A Jurisprudência da Menstruação