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Sistema imunitário
1. Os esquemas da figura 1 representam alterações que ocorrem quando uma agulha atravessa a
epiderme até aos tecidos mais profundos da pele.
1.3. Explique as seguintes alterações na região afetada: edema, rubor, sensação dolorosa.
1.4. Por vezes, quando a infeção é muito intensa, podem surgir algumas complicações. Explique quais.
2. Explique porque se diz que o interferão não apresenta uma atividade antiviral direta.
1 – Componente molecular que estimula uma resposta 5 – Local onde os linfócitos T adquirem a maturação.
imunitária específica. 6 – Imunodeficiência provocada pelo HIV.
2 – Propriedade do sistema imunitário em que se baseia 7 – Células que produzem anticorpos e que resultam da
a vacinação. diferenciação de linfócitos B.
3 – Local onde são originadas as células do sistema 8 – Falta de linfócitos no sangue.
imunitário. 9 – Proteínas produzidas por células infetadas por vírus,
4 - Células do sistema imunitário de que dependem os que se ligam à membrana de outras células, estimulando-as
mecanismos de defesa específica. a produzir proteínas antivirais.
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4.1. Identifique a curva que corresponde à resposta do organismo desse indivíduo a essas injeções.
5. O uso de vacinas tem-se revelado eficaz em algumas doenças, como por exemplo a poliomielite.
Porém, noutras doenças, como a gripe, por exemplo, o seu sucesso é menor.
5.1. Como explica esse fato?
5.2. Explique por que motivo a vacinação contribui para que um indivíduo não venha a contrair
determinado tipo de doenças.
5.3. Um indivíduo não vacinado contra a gripe pode contraí-la todos os anos. Fundamente esta
afirmação.
5.4. Explique por que razão uma pessoa vacinada contra a gripe corre o risco de a contrair.
6. O gráfico seguinte traduz a concentração de anticorpos presentes no plasma de um animal após ter
sido inoculado com dois antigénios (A e B) em dois momentos diferentes. O diagrama representa a
atividade dos linfócitos B em resposta ao antigénio A, durante o período de tempo representado no
gráfico.
6.1. Compare a resposta imunitária no primeiro e no segundo contato do organismo com o antigénio A.
6.3. Que dados do gráfico lhe permitem afirmar que a memória das células imunitárias é específica?
6.4. Discuta a importância da vacinação com base na informação transmitida pelo gráfico.
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7. Os anticorpos são moléculas
fundamentais na resposta imunitária do
organismo humano. A figura abaixo
representa esquematicamente um
anticorpo e, em pormenor, a sua ligação ao
antigénio.
7.1. Faça a legenda da figura.
8. A vacina contra o tétano permite uma reação rápida à infeção precavendo situações graves para a
saúde do indivíduo. No caso de não estar vacinado, ou a vacina se encontrar ultrapassada torna-se
necessário a administração de soro antitetânico num hospital.
Explique por que razão a vacina possibilita uma reação mais rápida do organismo.
9. Na figura ao lado está representado o processo de ativação de um tipo de células com intervenção na
imunidade específica.
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10. As células sanguíneas desempenham um papel essencial nas defesas do organismo. Para cada uma das
afirmações que se seguem faz corresponder a letra da(s) célula(s) respectiva(s), que se encontra na
chave abaixo.
Chave: A- Macrófagos B- Linfócitos T auxiliares C- Linfócitos T citotóxicos
D- Plasmócitos E- Neutrófilos F- Basófilos
11. O gráfico ao lado representa o sucesso de dois enxertos provenientes de um indivíduo Y e realizados
num indivíduo X em duas alturas diferentes.
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Resolução
1.1. Resposta inflamatória
1.2. É um mecanismo de defesa não específico por que atua sempre da mesma forma,
independentemente do agente patogénico em causa.
1.3. Edema – origina-se pela acumulação de líquido (plasma samguíneo) na região lesada.
Rubor – origina-se pela acumulação de sangue na região lesada.
Sensação dolorosa – ocorre pela compressão das terminações nervosas decorrentes da dilatação dos
vasos sanguíneos.
1.4. Quando a infeção é muito intensa, os agentes patogénicos podem se aprofundar no organismo e
invadir outros órgãos, danificando-os.
2. O interferão é uma proteína produzida por células infetadas por vírus, que se liga à membrana de
outras células, estimulando-as a produzir proteínas antivirais.
3. 1 – antigénio
2 – memória
3 – medula-óssea
4 – linfócitos
5 – timo
6 – SIDA
7 – plasmócitos
8 – imunodeficiência
9 - interferão
4.1. Curva A
4.2. A seguir à 1ª injeção de antigénioo sistema imunitário vai, lentamente, produzindo uma 1ª resposta
(resposta primária), onde são produzidos anticorpos específicos para aquele agente patogénico
inoculado. Além disso, são também produzidas células de memória que ficarão guardadas nos órgãos
linfóides secundários. Essa resposta atinge um pico próximo do 10º dia e decresce a seguir devido à
reciclagem do sangue e eliminação progressiva dos anticorpos produzidos.
Após a 2ª injeção do mesmo antigénio, a resposta é muito mais rápida e intensa (resposta secundária),
por que as células de memória armazenadas são imediatamente libertadas e diferenciam-se em mais
células de memória e em plasmócitos que produzirão grande quantidade de anticorpos.
5.1. Esse fato é explicado pela grande capacidade mutagénica do vírus da gripe, em que as estirpes se
vão sucedendo a cada temporada, originando vírus com alterações, que não são reconhecidos pelo
organismo vacinado. Isto origina uma nova resposta primária que não é eficaz.
5.2. Quando somos vacinados contra alguma doença, é inoculado no nosso organismo um composto que
contém antigénios que irão originar uma resposta do nosso sistema imunitário (resposta primária) que
consiste na produção de anticorpos específicos contra aquele antigénio e células de memória que ficam
armazenadas nos órgãos linfóides secundários. Quando contactamos pela 2ª vez com o mesmo antigénio,
as células de memória atuam imediatamente diferenciando-se em plasmócitos e novas células de
memória, fazendo com que a resposta seja mais rápida e intensa.
5.3. Isto ocorre por que o vírus da gripe tem uma taxa de mutação muito elevada, impedindo que ocorra
uma imunização de um ano para o outro, pois os vírus apresentam pequenas diferenças.
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5.4. Esse fato é explicado pela grande capacidade mutagénica do vírus da gripe, em que as estirpes se
vão sucedendo a cada temporada, originando vírus com alterações, que não são reconhecidos pelo
organismo vacinado. Isto origina uma nova resposta primária que não é eficaz.
6.1. A resposta imunitária é mais rápida e mais intensa no segundo contato com um mesmo antigénio.
6.2. A seguir à 1ª injeção de antigénio o sistema imunitário vai, lentamente, produzindo uma 1ª resposta
(resposta primária), onde são produzidos anticorpos específicos para aquele agente patogénico
inoculado. Além disso, são também produzidas células de memória que ficarão guardadas nos órgãos
linfóides secundários. Essa resposta atinge um pico próximo do 10º dia e decresce a seguir devido à
reciclagem do sangue e eliminação progressiva dos anticorpos produzidos.
Após a 2ª injeção do mesmo antigénio, a resposta é muito mais rápida e intensa (resposta secundária),
por que as células de memória armazenadas são imediatamente libertadas e diferenciam-se em mais
células de memória e em plasmócitos que produzirão grande quantidade de anticorpos.
6.3. Ocorre uma resposta primária sempre que entramos em contato com um antigénio novo.
6.4. Quando somos vacinados contra alguma doença, é inoculado no nosso organismo um composto que
contém antigénios que irão originar uma resposta do nosso sistema imunitário (resposta primária) que
consiste na produção de anticorpos específicos contra aquele antigénio e células de memória que ficam
armazenadas nos órgãos linfóides secundários. Quando contactamos pela 2ª vez com o mesmo antigénio,
as células de memória atuam imediatamente diferenciando-se em plasmócitos e novas células de
memória, fazendo com que a resposta seja mais rápida e intensa. Assim, a vacinação tem uma ação
preventiva contra um determinado antigénio.
7.1. 1 - Região Variável; 2 - Cadeia Pesada; 3 - Cadeia Leve; 4 - Região Constante; 5 - Determinante do
Antigénio.
7.2. A afirmação é errada pois os anticorpos produzidos dependem do contacto com os antigénios que
cada um possa ter ao logo da sua vida
8. A vacina possibilita uma reação mais rápida do organismo pois ao ser inoculada estimula o sistema
imunitário a produzir células de memória que tornam as respostas posteriores ao mesmo determinante
antigénico mais rápidas e intensas.
9.1. Linfócitos B
10.1. D
10.2. B
10.3. F
10.4. E
10.5. C
10.6. A
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11. Porque o 1º enxerto estimulou a produção de células de memória no organismo do receptor,
permitindo uma reação mais rápida a um 2º enxerto de um mesmo dador.