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Sumário
2. A VERDADE CIENTÍFICA................................................................ 10
Eutanásia passiva.................................................................................... 32
Distanasia ................................................................................................ 32
Ortotanásia .............................................................................................. 32
8.1 A legislação, bioética e a eutanásia............................................. 32
9. ABORTO ........................................................................................... 32
Tóxico ...................................................................................................... 43
Placebo.................................................................................................... 43
Remédio .................................................................................................. 43
Dose ........................................................................................................ 43
Tipos de drogatição e dependência ......................................................... 44
A droga lícita álcool ................................................................................. 44
Sintomas de Alcoolismo .......................................................................... 44
Consequências a curto prazo .................................................................. 44
Patologias decorrentes a dependia química de álcool ............................. 45
Terapêutica do alcoolismo ....................................................................... 45
13. PENA DE MORTE........................................................................... 45
Com o início das civilizações o conceito da ética tem em sua origem os grandes
filósofos gregos, Sócrates, Platão e Aristóteles. Nos tempos primórdios os grandes
filósofos já se preocupavam com necessidade de pensar sobre os valores de
honestidade e fidelidade envolvendo a vida em sociedade.
1.5. Principialismo
Observação de um fato;
Problematização desse fato;
Criação de hipótese (dedução ou predição);
Experimentação (grupo controle/grupo experimental);
Conclusão;
Publicação.
2.3. Iatrogênia
2.3.6. Epidemiologia
Estima-se que 10% dos pacientes internados em hospitais sofram eventos
adversos evitáveis. Estudos revelam que na Europa, um entre cada dez pacientes
internado sofreram intercorrências por atos iatrogênicos diversos estudos revelaram
que um em cada dez pacientes internados são vítimas de eventos adversos e que 50
a 60% poderiam ser sido evitadas. Considera-se que pelo menos 1 milhão de eventos
adversos evitáveis ocorram por ano nos Estados Unidos (EUA), contribuindo para
óbito de 98 mil pessoas.
As estatísticas demonstram que as cirurgias e o uso de medicamentos
correspondem às categorias mais frequentes de acontecimentos iatrogênicos. No
Harvard Medical Malpractice Study, a revisão de 30.000 prontuários médicos de 51
hospitais de Nova York, notificou-se que os indivíduos com mais de 65 anos de idade
tiveram incidência de iatrogênia duas vezes maior em relação aos indivíduos com 16
a 44 anos. Neste registro,3, 7% das admissões ocorreram diversos, resultando em
25% de negligencia realizado nos Estados Unidos, um censo em 47% das UTI dos
hospitais universitários, onde foram avaliados 55.000 pacientes, pressupõem que
aproximadamente que 148.000 eventos adversos envolvendo risco de vida ocorreram
habitualmente no decorrer do ano nestes serviços.
Também foram notificados que outros registros analisados revelaram que as
condutas iatrogênicas nas UTI podem chegar a dois erros por paciente/dia e até 18%
de eventos adversos graves. Um estudo realizado em sete UTI de hospitais da
Austrália, forma notificados 610 incidentes, com maior regularidade dentro de um
programa de monitorização de incidentes críticos. (PADILHA, 2001).
4.2. Discriminação
7.1. Dor
O transplante de órgãos e
tecidos é um procedimento
cirúrgico que procura substituir um
órgão doente por outro normal de
um doador compatível ou até
mesmo alguém que tenha falecido
recentemente. A busca do
prolongamento da vida de pessoas
quando não existe mais nenhuma
possibilidade terapêutica de cura. O transplante de órgãos significa a esperança de
uma perspectiva de vida futura. Ocorreu em Boston, nos Estados Unidos,1954 o
primeiro transplante de órgãos realizado com sucesso pelo Dr. Joseph E. Murray
transplantou o de rim entre dois gêmeos idênticos. Devido a compatibilidade genica
o sistema imunitário observou-se uma grande oportunidade para a realização de
transplante com sucesso e menor risco, tais como, rejeição do órgão transplantado ou
mesmo complicações em órgãos vitais.
10.1Transplantes de órgãos no Brasil
A lei nº 9434/ 97 foi alterada pela Lei nº 10.211, de 23 de Maio de 2001, substitui
a doação presumida pelo consentimento informado na carteira de identidade e carteira
de habilitação. De acordo com o CFM nº 1.489/97, o diagnóstico de morte encefálica,
constatado pelos exames clínicos e exames complementares comprovando a
ausência de fluxo sanguíneo no cérebro é confirmado a morte. “ A política nacional de
transplantes tem como diretrizes a gratuidade da doação, a beneficência em relação
aos receptores e não maleficência em relação aos doadores vivos”. (HELOU,
RODRIGUES, p. 225.). os pacientes que neccesitam de transplantes tem direitos
garantidos por lei que regula toda rede assistencial de equipes e instituiçoes. Toda
politica de transplantes tem respaldo na leis orgânicas do SISTEMA Único de Saúde
(SUS) a lei de nº 8.080/90 e nº8142/90 . A Associação Brasileira de Transplante de
Órgãos, criada no ano de 1987, sociedade médica sem fins lucraticos. Tem
como principal objetico promover as atividades relacionadas ao transplante de órgãos.
Em Pelotas, RS foi instituido a Aliança Brasileira Pela Doaçao de Órgãos e Tecidos
(ADOTE), organização não governamental, certificada como organização da sociedae
civil de interesse público ( OCIP).
10.3 Princípios éticos
A religião sendo parte dos valores morais do indivíduo. A fé que não pode ser
questionada. O direito que cada um tem de crer no que acha certo. O respeito devido
a todas as crenças tem seus dogmas. Para as testemunhas de Jeová a terapia
sanguínea é inadmissível em qualquer circunstancias. É o ponto essencial dos seus
mandamentos religioso. A constituição Federal resguarda o direito de liberdade, de
consciência, e de crença. Nenhum indivíduo pode ser obrigado a fazer ou deixar de
fazer algo, se não em virtude da lei. O respeito a autonomia humana, ninguém pode
ser constrangido a renunciar a sua fé, seus preceitos religiosos. No entanto o paciente
tem o direito de recusar a hemotransfusão baseado no art. 5º, II, CF, respaldado na
lei do princípio da legalidade. Algumas questões como como o limite da autonomia e
a vontade do paciente. A responsabilidade médica termina quando o desejo do
paciente contrapõe o tratamento médico. O código de Civil considera crime causar
constrangimento ao indivíduo. A resolução CFM 1.021/80 orienta o médico no caso
especifico religioso quando o paciente recusa o tratamento de transfusão de sangue
será respeitado a sua vontade apenas se não existir perigo para a vida do paciente.
Se o quadro do paciente apresenta perigo o médico faz a transfusão sem o
consentimento do paciente ou de seus responsáveis. O médico assume o risco de
responder criminalmente por contrariar a decisão do paciente.
11. COMISSÕES DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS
Placebo
Substâncias inativas que não tem ação química, apenas produz um conforto
psicológico no paciente.
Remédio
Devido a amplitude no termo não possui definição. Significa dizer que todas as
formas utilizadas para solucionar uma disfunção.
Dose
É a quantidade de remédio a ser administrada, a um indivíduo, em acordo com
sua massa corporal.
12.1 Drogatição
Pena de morte é condenação criminal onde o indivíduo paga com a própria vida
por um crime cometido e é regulamentada pelo poder público de acordo com a lei do
sistema jurídico do estado. Desde tempos antigos a história relata situações em que
o ser humano em nome da justiça tira a vida do seu próximo. A morte de cristo na
cruz é maior representação da pena de morte aplicada a um inocente. Alguns países
até hoje praticam a pena de morte como Estado Unidos, Indonésia, Coréia do Sul,
China. A justificativa dos países que aplicam a pena de morte acredita inibir a
criminalidade.
13.1 A pena de morte no o Brasil
O regime militar foi palco de tortura em vários estados da América Latina nos
períodos de 1960 e 1970. Houve alegações de envolvimentos de médicos em atos de
tortura na Argentina, Brasil, Uruguai e Chile. Vários profissionais médicos cometeram
atrocidades nesta época desconsiderando o código da ética médica. No antigo império
Russo, as pessoas que ousavam a criticar o governo, eram submetidas a internação
involuntária nos hospitais psiquiátricos. Essas pessoas contrariadas sofriam
intervenção médica indevidamente. O objetivo principal dessa detenção e ”tratamento”
era unicamente retirar as pessoas de circulação devido ao seu ponto de vista político
e crítico.
Na última década do século XX, houve relatos de violação de direitos humano
cometidos por médicos contra os detentos reclusos na base naval de Guantánamo
em Cuba provenientes de ações dos EU em resposta aos ataques do dia 9 de
setembro. Os médicos não tratam os detentos com ética e não assistiam com
cuidados médicos adequado. Em 2018 havia 41 presos mantidos sem recurso justo
garantido pela lei dos EU. Profissionais médicos criticaram o papel dos médicos nas
práticas em Guantánamo. Os direitos dos presos à saúde sendo ignorado e sua falta
de consentimento para alimentação. Ficou claro o uso de tortura de prisioneiros
conforme o relatório do senado dos EU. Também evidenciou que os médicos estavam
envolvidos no programa de “interrogatório aprimorado” da Agencia Central de
Inteligência. (GRECO, WELSH, 2019).
As falhas ainda persistem até no século XXI
Os crimes de tortura estão inseridos com frequência na sociedade abrangendo
uma gama de pessoas que são levadas ao sofrimento físico e moral. As minorias
religiosas, pessoas com deficiência, minorias étnicas e outros.
14.2 Marcos importantes no combate a violação dos direitos humanos
Leis foram formuladas para impedir a violação dos direitos humanos e muitas
ações para combater a tortura.
Declaração Universal dos Direitos Humanos, DUDH, Paris – 10 de dezembro
de 1948
Acordos de direitos humanos, 1966: O Pacto Internacional sobre Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais e o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos.
código de Princípios de Ética Médica relevantes para o Papel do Pessoal de
Saúde em 1982
Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas Envolvendo Seres
Humanos e 2016.
Outras manifestações importantes na busca de preservar a dignidade e os
direitos humanos são elaboradas como a Declaração de Tóquio da WMA, Declaração
de Hamburgo, Resolução sobre a documentação da tortura, Resolução da WMA sobre
a participação de Médicos na Pena Capital e Declaração de Malta da WMA sobre
Greves de Fome, 1991. (GRECO, WELSH, 2019).
15. SUICÍDIO
Uma pergunta para tentar entender, o que leva um indivíduo a tirar sua própria
vida? Poderia ser uma razão social impressas no sentimento de resistência a não
ceder a determinadas as imposições sofridas. Uma pessoa pertencente ao grupo
LGBTQIA+ que põem fim em sua vida por não se encaixar no padrão social
heteronormativo. Estudos demonstram que o comportamento humano é
frequentemente padronizado e modelado pela sociedade. Em seu estudo Durkhein,
constata que o suicídio mesmo sendo extremamente pessoal sofre influência do
mundo social. Em sua pesquisa verificou que que a explicação para o suicídio está
relacionada aos fatores sociais. A predisposição para os homens cometerem suicídio
é maior que a s mulheres. Pessoas com poder aquisitivo maior do que os de classe
baixa, é mais frequente entre os solteiros que entre os ligados a laços matrimoniais.
Também pode-se observar que em tempos de guerra o índice de suicídio era menor
do que nos períodos de turbulência econômica.
15.1 O suicídio e a lei
No reino animal o ser humano é o único que ataca a sua própria vida. Nas
culturas pré-cristãs o suicídio era encorajado e considerado uma atitude virtuosa. Os
nômades valorizam o suicídio principalmente entre os indivíduos mais velhos na
crença de prover a mobilidade tribal. Sócrates preferiu beber uma taça de veneno a
comprometer sua integridade. Para não se render aos inimigos, os militares da Grécia
e de Roma cometiam o suicídio como sinal de honra. No entanto, nem todos os
pagãos, filósofos da era pré-cristã apoiavam a pratica do suicídio. Aristóteles dia “que
cometer suicídio era um ato covarde, e uma infração do dever de cidadão”. (DRANE,
PESSINI, 2005, P.166.). A legislação de romana dificultava a transferência de
propriedade nos casos de suicídio. Na cultura do cristianismo o suicídio passa ser
considerado ilegal. A vida é um dom gratuito de Deus. O homem feito a imagem e
semelhança de Deus. Atentar contra a vida é ferir os mandamentos de Deus. Em É.
20:13, “Não matarás” é o 6º mandamento da lei de Deus. Os ensinamentos
morais do cristianismo foram certamente importantes na proibição legal da pratica de
suicídio em todas as culturas. Santo Tomaz de Aquino se pronunciou contra o suicídio
dizendo que, “ é um ato a inclinação natural de conservar a vida, sendo, portanto,
contrário a
Lei Natural”. (DRANE, PESSINI, 2005, P.166.). Aquino afirmava que, o suicídio
é uma forma de se colocar no lugar de Deus. Os puritanos da época de João Calvino,
os indivíduos que praticavam suicídio não podiam ser sepultados no cemitério da
comunidade. O suicídio no ocidente era considerado um resultado de problema mental
ou uma doença psíquica. O suicídio não era legalizado até o século XVII e XIX, nos
países europeus. Alguns países como a Irlanda descriminalizou o suicídio, apenas no
ano 1993. (DRANE, PESSINI, 2005.).
15.4 Suicídio uma questão de saúde publica
Nos dias atuais os índices suicídio vem aumentado cada vez mais na
população mundial. Na Rússia e Escandinávia o suicídio e considerado epidêmico.
As estatísticas apontam que nos Estados Unidos a cada 17 minuto uma pessoa
comete suicídio. No caribe e na América Latina as estáticas demostram que as mortes
por suicídio são mais numerosas do que as mortes por câncer, doenças cardíacas,
pneumonia, jipe, AIDS, defeitos de nascença e derrame combinado. Muitas pessoas
perderam a vida pela pratica do suicídio. É importante reconhece que os indivíduos
doentes são naturalmente deprimidos. Os homossexuais, os desempregados,
rejeição social, os alcoólicos e toxicômanos, os esquizofrênicos, tem maior
probabilidade pela a consequência da legalização do suicídio. O fato de um indivíduo
desejar a morte deveria ser uma e preocupação com a depressão por parte dos
profissionais de saúde.
Uma analises psiquiátrica
Muitas doenças mentais culminam no suicídio. Os casos mais comuns de
ligados ao suicídio são de ordem mental: depressão, e o transtorno bipolar,
esquizofrenia, o transtorno de personalidade, limítrofe, a personalidade anti- social, o
alcoolismo e o abuso de drogas. Nem as maiores dores ligadas a patologias graves
configuram maior número de suicídio do que as doenças mentais.
16. DISTÚRBIOS E EXERCÍCIO DA SEXUALIDADE
O ser humano é um ser único cada qual foi criado com impressões exclusivas
e variadas. Essas diferenças são apresentadas no comportamento sexual que
assume na sociedade. A sexualidade é uma linguagem. Ela comunica quem nós
somos. A forma de jugar, de entender, de expressar, de representar, diz sobre a
sexualidade de cada indivíduo.
Normalidade sexual
Pode-se dizer que sexualidade normal participa de maneira que não cause
danos para pessoa e não fere as regras comuns da sociedade em que habita.
Inormalidade sexual
A inormalidade pode ser vista quando um indivíduo não consegue usufruir de
outras formas de prazer. Um exemplo que podemos mencionar é aquele indivíduo que
só consegue ter orgasmo praticando a masturbação, ou é um interesse definido em
determinado tipo de sexualidade ou de um indivíduo.
As fases da sexualidade humana
A sexualidade humana engloba além do ato sexual em si, outros elementos
como: os pensamentos eróticos, as caricias, fantasias sexuais . As fases da sexualidade
são o desejo que nos pensamentos que estimulam a vontade de praticar o sexo. A
excitação é ativada pelo desejo que é caracterizada pela ereção peniana e na mulher pela
lubrificação vaginal.
Disfunção sexual feminina
Disfunção sexual da mulher caracteriza por falta de libido que pode ser por
problemas de natureza orgânica ou por algum trauma sofrido (abuso sexual), O
vaginismo é uma contração involuntária, da musculatura da vagina, anorgasmia que
é a falta de sensação de orgasmo na relação sexual e a dispareunia é a dor genital
que ocorre repetidamente inícios, no momento ou após o ato sexual. Essas disfunções
provocam problemas no matrimonio, estão interligados com a dificuldade de diálogo
nos relacionamentos e também com patologias e o uso de medicamentos.
Disfunções sexuais masculinas
As disfunções sexuais masculinas mais comuns são: a disfunção erétil que é a
incapacidade obter ou de manter a ereção e a ejaculação precoce. As causas podem
ser patológicas como a diabetes, pressão arterial elevada e colesterol elevado,
traumas que afetam o pênis ou medula espinhal, fumo, drogas, abuso de álcool e
psicológicas.
REFERÊNCIA