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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
Páginas 3-4
1
Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Páginas 4-8
1.
Mosca-varejeira
7 Goiabeira-brava, Goiabeira-
abelha brava, abelha
8 Perereca-verde, Perereca-verde,
perereca-listrada perereca-listrada
2
Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
2. Este exercício vai depender das respostas dos diferentes grupos de alunos. O importante é que
as respostas sejam comparadas.
Após a resolução desta questão, vale lembrar que esses sinais não significam que
uma relação seja positiva ou negativa para a natureza; eles representam apenas os
efeitos imediatos de cada situação para os seres envolvidos.
Páginas 8-9
1. O resultado final deverá ser semelhante ao seguinte:
1) Corujas (+), pererecas (−): predação.
2) Cipó-chumbo (+), pitangueira (−): parasitismo.
3) Carrapato (+), capivara (−): parasitismo.
4) Bactéria (+), macaco-prego (−): parasitismo.
5) Lombriga (+), porco-do-mato (−): parasitismo.
3
Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Páginas 9-10
1.
pequenos roedores
aves
lobo-guará
lobeira vermes
4
Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Página 11
1. Alternativa d.
2. Alternativa c.
Páginas 11-12
1. O tico-tico é o pássaro marrom, menor, e o chupim é o pássaro escuro, maior. Tanto
a legenda como a definição informa que o tico-tico cuida do filhote de chupim;
portanto, o pássaro que está dando a comida, na imagem, é o tico-tico, e o que está
recebendo é o chupim. Muitos alunos, que ainda não conhecem essa relação, podem
ficar surpresos com o fato de um pássaro pequeno, adulto, alimentar outro, que é
filhote, mas muito maior; porém, é isso o que acontece.
2. Tico-tico (−) / chupim (+); esclavagismo. (Esclavagismo ou sinfilia é uma relação
ecológica desarmônica que ocorre entre indivíduos de uma espécie que se beneficiam
explorando as atividades, o trabalho ou o que é produzido por outros animais (da
mesma espécie ou não).3. Assim como o homem que se casa com mulher rica para
viver à custa dela, o filhote de chupim vive à custa de outros pássaros, como o tico-
tico. Nesse caso, a cultura popular incorporou uma observação feita a partir da
natureza para descrever um comportamento humano.
Páginas 12-13
Formiga-correição (+) / grilos (−); predação
Formiga-correição (+) / aranhas (−); predação
Formiga-correição (+) / baratas (−); predação
Formiga-correição (+) / roedores (−); predação
Formiga-correição (+) / lagartos (−); predação
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Página 14
1. Deve-se considerar este como um caso de parasitismo, que às vezes leva à morte do
organismo hospedeiro. Alguns alunos poderão confundi-lo com predação, por
inferirem que esse tipo de relação envolve necessariamente a morte do organismo
predado.
2. Não, este não é um caso de parasitismo, mas de predação, mesmo que a morte do
organismo predado não se tenha consumado. Em razão de a barata não ter morrido,
alguns alunos podem confundir esse caso com o de parasitismo. O objetivo dessas
questões é levar os alunos a perceber- que muitas vezes as relações ecológicas não se
encaixam perfeitamente em resoluções simples, mas podem ser o ponto de partida
para uma reflexão mais profunda sobre o fato de a natureza não se encaixar
perfeitamente nas categorias e definições formuladas por nós, seres humanos. Para
abordar melhor essa questão, outros exemplos de situações de difícil classificação
também poderiam ser mencionados.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
Páginas 14-15
1. Um casal geraria, em média, 240 filhotes (24 meses × 10 filhotes por mês).
2. Supondo-se que a metade dos ratos seja composta de machos e a outra metade, de
fêmeas, e que todos estejam prontos para se reproduzir, é esperado que, ao final de
dois anos, haja cerca de 120 mil ratos (500 casais x 240 filhotes por casal). Essa
resposta considera que as fêmeas dos ratos estejam férteis imediatamente após dar à
luz.
3. Levando em conta uma população inicial de 120 mil ratos (60 mil casais), ao fim de
dois anos teríamos 60 mil casais × 240 filhotes = 14 400 000 de ratos; portanto, em
dez anos teríamos 5 × 14 400 000 = 72.000.000 de ratos.
4. Resposta pessoal, Os estudantes devem mencionar os fatores que controlam tais
populações de ratos, como doenças, falta de alimento, extermínio realizado pelo
homem, predação por outros animais etc. Nesta questão, o mais importante não é
uma resposta exata, mas, sim, uma reflexão sobre os fatores que podem interferir no
número de indivíduos de determinada população.
Páginas 15-17
1. Percebe-se a maior quantidade de ratos no ano 2000, e a menor quantidade no ano
2001.
2. É possível perceber a maior quantidade de ninhos de coruja no ano 2000; e a menor
quantidade no ano 2001.
3. Quanto maior a população de ratos, maior será a de corujas.
Quanto maior a população de corujas, menor será a de ratos.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Páginas 17-21
1. Os gráficos a ser construídos pelos alunos deverão ser semelhantes ao representado
abaixo.
120
110
100
90
Número de cigarrinhas
80
70
Sem fungo
60
Com fungo
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
Tempo (dias)
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Depois que uma metade da classe montar o gráfico das cigarrinhas “sem fungo” e a
outra metade o das cigarrinhas “com fungo”, os alunos podem compará-los observando
o modelo acima, em que é possível observar tanto o “sem fungo” quanto o “com
fungo”.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Página 22
1. a) Um pouco antes dos pontos I, II e III, havia uma grande quantidade de presas, o
que beneficiou os predadores, cuja população pôde se alimentar mais e crescer.
b) Inicialmente, a população de herbívoros iria aumentar, devido ao
desaparecimento dos predadores. Depois, em razão da ampliação do número de
indivíduos (presas), cresceria a competição dentro da mesma espécie por alimento e
espaço. Desse modo, o tamanho da população de presas pode se estabilizar, ou até
diminuir.
Páginas 23-24
1. a)
1. A e B: ocorre competição, pois se observa que a densidade populacional de ambas
as espécies é menor quando estão juntas do que quando estão separadas. Isso ocorre
porque estão compartilhando um mesmo ambiente e disputando os mesmos recursos,
o que afetará o desenvolvimento/ crescimento das espécies.
2. C e D: ocorre predação, onde a espécie C é a predadora e a D é a presa, pois se
observa que a densidade populacional de C aumenta e a de D diminui quando estão
juntas. Ver caderno.
1. b)
1. A e B: têm nichos ecológicos muito semelhantes, o que leva à competição por
recursos quando estão juntas em um mesmo ambiente. No gráfico II, observa-se que
quando estão juntas as espécies têm densidades populacionais menores que quando
estão isoladas.
2. A e C: têm nichos ecológicos muito diferentes; portanto, não competem pelos
mesmos recursos quando estão juntas. O gráfico IV leva a essa conclusão, pois
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
mostra que as espécies não têm o crescimento populacional alterado por estarem
juntas.
Páginas 24-26
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
Páginas 27-28
Mundo
8000
Número de habitantes (em
7000
6000
milhões)
5000
4000
3000
2000
1000
0
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos
12
Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
6 e 7. As respostas a essas questões dependem dos trabalhos dos alunos, com base nos
quais eles devem fazer uma discussão sobre a qualidade dos gráficos e sua
capacidade de representar as mudanças que imaginam que ocorreram na população
do mundo ao longo do tempo.
8. Podem ser consultados os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) para o Brasil e os da ONU (Organização das Nações Unidas) para o
mundo, assim como os dos governos de todos os países. Também é possível buscar
informações na internet, mas apenas em sites confiáveis, e em almanaques e anuários
estatísticos. Nesta questão, o importante é que os alunos reflitam sobre a qualidade e
a confiabilidade da informação que buscam.
Páginas 29-32
1. Sim, pois são provenientes de órgãos oficiais, que contam com equipes
especializadas para obter esses dados e organizá-los.
2. Os alunos deverão produzir gráficos semelhantes a estes:
Mundo
8000
Número de habitantes (em
7000
6000
milhões)
5000
4000
3000
2000
1000
0
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos
13
Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Brasil
200
180
Número de habitantes (em
160
140
milhões)
120
100
80
60
40
20
0
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos
14
Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Páginas 33-34
1. As áreas mais devastadas de Mata Atlântica estão presentes no interior do Brasil – no
sul do Piauí, na Bahia, em Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso do
Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – e em grande parte do litoral leste
de alguns Estados, principalmente na região Nordeste. Essas áreas desmatadas têm
em comum o relevo pouco acidentado e mais propício à agricultura, o que facilitou a
devastação, enquanto as matas remanescentes são justamente aquelas de relevo
acidentado e de acesso mais difícil. A fração da floresta que restou é de cerca de 10%
ou um décimo da original (o valor mais preciso é 7%).
2. Nesta questão, os alunos devem indicar que tal perda foi provocada pelo aumento da
população, acompanhada do incremento das áreas cultivadas e da crescente
urbanização.
Páginas 34-36
1. As plantações de cana foram organizadas em áreas de Mata Atlântica, contribuindo
para a redução das áreas florestadas, e a madeira usada nos engenhos também era
proveniente da floresta.
2. O deslocamento dos bandeirantes pelo interior adentro, a formação das primeiras
estradas, a fundação de novas cidades e o estabelecimento de fazendas acabaram
reduzindo a área de mata nativa.
3. O aumento das populações das cidades litorâneas fez com que novas áreas de Mata
Atlântica, que está presente em quase todo o litoral do Brasil, fossem desmatadas em
razão da construção de casas e sítios e do estabelecimento de fazendas.
4. As plantações de café se espalharam por áreas originalmente ocupadas pela Mata
Atlântica, principalmente nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Toda a
extensão ao longo do Vale do Paraíba foi completamente devastada nesse período
para dar lugar a grandes cafezais.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Páginas 36-37
• Resposta pessoal. Os alunos porém devem mencionar a ocupação do Leste do Brasil
por cidades, indústrias e plantações, o que causou o desmatamento das áreas onde
antes havia florestas nativas.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Páginas 37-38
1. Resposta pessoal. É possível que os alunos imaginem que os peixes morrem de
indigestão, por ingerirem comida em excesso. Também podem pensar na
possibilidade de a comida apodrecer e os peixes se intoxicarem com ela.
2. Resposta pessoal, mas o teste deve fazer algum sentido. É possível que alguns alunos
antecipem, em certa medida, o que será feito no experimento.
3. Resposta pessoal. As informações apresentadas pelos alunos serão importantes para a
discussão do experimento.
Páginas 40-42
1. Resultado do experimento: Dados qualitativos.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
4. A resposta pode variar, porém é provável que os alunos digam ser possível a
substituição por alguma coisa que também contenha matéria orgânica (restos de
plantas, pedaço de carne, um inseto morto etc.) e que possa ser decomposta na água
pelos microrganismos.
5. A água dos recipientes 2 e 3 mudou de cor porque a matéria orgânica causou o
desaparecimento do gás oxigênio. Na ausência de gás oxigênio, o azul de metileno
torna-se incolor.
6. Bactérias e outros seres microscópicos.
7. Ao agitar o recipiente, o gás oxigênio é dissolvido na água e o corante volta a ter a
cor azul.
8. a) A quantidade de gás oxigênio dissolvido diminuiria.
b) Os peixes morreriam, em razão da falta de gás oxigênio.
c) As aves morreriam, em consequência da falta de peixes.
9. A resposta depende do que o aluno registrou antes, levando em conta os resultados
do experimento.
10. A resposta depende do que o aluno escreveu anteriormente, mas nela deve haver
referência à falta de gás oxigênio dissolvido na água, o que leva à morte dos peixes.
11. O esgoto certamente causou a morte de espécies aquáticas devido à redução nos
níveis de gás oxigênio dissolvido.
Tome nota!
Página 42
2. Resposta pessoal, de acordo com o levantamento de causas específicas da localidade
onde cada aluno vive.
3. Provavelmente sim, mas a resposta será específica para cada região. O desmatamento
é mais difícil de perceber em regiões muito urbanizadas, como a Grande São Paulo,
mas mesmo nessas regiões há desmatamento (por exemplo nas áreas de mananciais
ao redor das represas).
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Páginas 43-45
1. A linha laranja representa a concentração de gás oxigênio, e a verde, a quantidade de
bactérias.
2. A concentração de gás oxigênio é alta, e a quantidade de bactérias é baixa.
3. A concentração de gás oxigênio é baixa, e a quantidade de bactérias é alta.
4. A concentração de oxigênio é relativamente mais baixa, e a quantidade de bactérias,
relativamente mais alta (em comparação com a região de antes do lançamento do
esgoto).
5. Sim. O experimento mostrou que, na presença de matéria orgânica, a quantidade de
gás oxigênio na água é reduzida, o que provavelmente foi causado por bactérias. O
gráfico apresenta algo parecido, mas, em vez de migalhas, há esgoto.
6. Porque, com a ausência de gás oxigênio dissolvida na água, os animais não podem
respirar e morrem asfixiados. Dependendo da quantidade lançada de esgoto, todos os
peixes podem morrer, mas há espécies que são menos tolerantes à diminuição de gás
oxigênio que outras.
7. Alternativa c.
8. Na região Sudeste, as principais causas de desmatamento durante o século XX foram
o intenso crescimento populacional, que causou aumento no tamanho das cidades, a
abertura de novas estradas e a necessidade de mais alimento; o desenvolvimento
industrial, que causou desmatamento para a instalação das indústrias, as quais
inicialmente usavam madeira para gerar energia; e o desenvolvimento da agricultura
e da pecuária, que ocupou grandes áreas nesse século.
Na região Nordeste, nos séculos XVI a XIX, o extrativismo do pau-brasil e de
madeiras em geral levou ao desmatamento. Posteriormente, o desenvolvimento das
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Página 46
Os alunos vão relacionar a morte dos peixes à queda dos níveis de gás oxigênio,
causada pelas bactérias ao se alimentarem do vinhoto.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
Página 46
1. Resposta pessoal. Os estudantes devem lembrar-se dos “restos” que deixamos no
nosso dia a dia: os restos de comida em uma refeição, as embalagens, o lixo, as
sobras de materiais de um trabalho na escola etc.
Páginas 46-48
1. A resposta depende do cotidiano de cada aluno, que deve acrescentar os dados
relativos à emissão de carbono e de energia.
2. O título dado à lista dos “restos” deverá ser coerente com o conteúdo dela.
Páginas 49-50
1. Fitoplâncton e vegetais aquáticos → peixes herbívoros → peixes carnívoros →
mergulhão. Atenção: existe a possibilidade de os alunos serem influenciados pelas
setas vermelhas da ilustração, que indicam o caminho do DDT, e cometerem erro no
início da cadeia. A água não faz parte da cadeia alimentar.
2. A quantidade de DDT aumenta a cada nível trófico e a resposta está na tabela
“Bioacumulação de DDT”.
3. O DDT.
4. A quantidade de DDT no corpo dos peixes herbívoros não é suficiente para matá-los,
mas ao longo da cadeia alimentar, ela se acumula e acaba envenenando os
mergulhões.
5. O ser humano seria incluído como predador dos peixes, ou até das aves e, nesse caso,
ele também correria risco de envenenamento.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
6. Resposta pessoal. Essa questão é uma provocação para que os alunos reflitam sobre
os “restos” que deixamos, para conscientizá-los de que nossa influência no ambiente
vai muito além dos limites da cidade em que vivemos.
Página 51
Nesta atividade de pesquisa, optamos por sugerir um tema bastante dirigido e fácil de
encontrar em livros didáticos, para que os alunos pratiquem suas habilidades de busca
em índices organizados por assunto. É um tipo de busca bem diferente do comumente
realizado na internet. Deve-se verificar se os alunos já são capazes de fazer as buscas no
índice de maneira autônoma. Em caso negativo, é preciso fazer uma preleção sobre isso.
Páginas 51-53
1. A respiração de todos os seres vivos, incluindo as plantas, libera gás carbônico para a
atmosfera, enquanto a fotossíntese, realizada durante o dia pelos organismos
clorofilados (como as plantas e algas), retira gás carbônico da atmosfera e libera gás
oxigênio. Além disso, o carbono passa de um organismo para o outro na cadeia
alimentar (por ex.: insetos que comem uma planta retiram dela o carbono que
formará os corpos deles), e a fossilização é resultado de um processo que mantém o
carbono que foi capturado da atmosfera pelos seres vivos no interior de rochas.
Outros processos que também propiciam a circulação de carbono independem de
seres vivos, tais como a erupção de vulcões (que libera gás carbônico para a
atmosfera), as trocas entre os oceanos e o ar, além da incorporação de gás carbônico
em rochas.
2. A queima de combustíveis fósseis (carvão e petróleo) na indústria e nos transportes,
as queimadas de florestas e os desmatamentos intensivos liberam gás carbônico na
atmosfera ou alteram a quantidade desse gás fixado pelas plantas.
3. Queimar florestas não só libera o carbono das árvores para o ar, mas também mata os
organismos cuja função é retirar esse carbono do ar; daí a expressão “o prejuízo é
duplo”.
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Páginas 53-54
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Gabarito – Caderno do Aluno Biologia Biologia 1a série – Volume 2
Página 54
Este exercício envolve a correção dos textos dos alunos pelos próprios alunos, em
pares. Para que ela transcorra bem, é preciso que os estudantes tenham uma postura
extremamente respeitosa ao apontar os erros dos colegas. Os problemas apontados
podem servir de ponto de partida para passar esse mesmo texto a limpo.
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