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Roteiro Semestral
Aula 1: Apresentaçã o da disciplina e contrato pedagó gico;
Aula 2: Princípios Processuais (I Parte)
Aula 3: Princípios Processuais (II Parte)
Aula 4: Jurisdiçã o (I Parte)
Aula 5: Jurisdiçã o (II Parte)
Aula 6: Teoria da Açã o (I Parte)
Aula 7: Teoria da Açã o (II Parte)
Aula 8: Pressupostos Processuais
Aula 9: Pressupostos Processuais
Aula 10: Competência
Aula 11: Sujeitos do Processo
Aula 12: Sujeitos do Processo
Aula 13: Atos Processuais
Aula 14: Pronunciamentos Judiciais
Aula 15: Prazos Processuais
Aula 16: Nulidades
Doutrinas:
Vicente Greco Filho
Humberto Theodoro Junior
Cassio Scarpinella Bueno
Marcus Vinicius Rios Gonçalves
Có digo de Processo Civil
O processo justo é o meio concreto de praticar o processo judicial delineado pela constituiçã o
para assegurar o pleno acesso à justiça e a realizaçã o das garantias fundamentais traduzidas nos
princípios da legalidade, liberdade e igualdade.
2. Princípio do Duplo Grau de Jurisdiçã o (Princípio da Recorribilidade):
o Decorre do sistema constitucional por conta do risco de decisã o injusta e da
falibilidade humana.
o Todo ato que possa prejudicar um direito ou interesse da parte pode e deve ser
recorrido.
o A pretensã o será conhecida e julgada por dois juízes distintos.
Exceçã o: causas de competência originá ria dos tribunais (Foro Privilegiado, como o caso do
julgamento de um Presidente da Repú blica), mas o julgamento é colegiado.
3. Princípio do Acesso à justiça:
o Nã o se excluirá da apreciaçã o jurisdicional ameaça ou rescisã o de direito de uma
tutela efetiva e justa (Art. 5, § XXXVII da CF e Art. III do CPC).
6. Princípio da Isonomia:
o Há repulsa ao tratamento privilegiado (Art. 5 captch da CF, Art. XII e LXXVIII § 1º
do CPC).
o Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.