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1. CIRCUITOS RESISTIVOS

1.1. REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS

1.1.1. Elementos Lineares e Unidades de Medição

Elementos Lineares
Um elemento ou sistema [T] é definido como linear quando, submetido a uma
grandeza física de estímulo [EST], responde [RESP] com uma grandeza física, de
natureza igual ou diferente, tal que
RESP
T [01]
EST

de tal forma que [T] pode ser representado matematicamente a partir de uma equação
linear.
Como exemplo (Fig. 01), cita-se um resistor (resistência elétrica R []) que, ao
ser submetido a uma corrente elétrica I [A], responde com uma d.d.p (tensão elétrica V
[V]), proporcional a corrente aplicada, tal que:

RESP V
T R  [02]
EST I

Fig. 01 - Resistência elétrica R, submetida a uma tensão elétrica V, responde com


uma corrente elétrica I

É importante salientar que, muitos elementos não são lineares, entretanto, a


maioria dos elementos e sistemas, são lineares dentro de determinada faixa de valores.
O objetivo desta cadeira, e de outras na sequência do curso, é a resolução de
CIRCUITOS ELÉTRICOS LINEARES, que simbolizam circuitos comumente utilizados
em engenharia elétrica, também conhecidos por circuitos equivalentes.

1.1.2. Unidades de Medição


O Sistema Internacional de Unidades, (SI) é a linguagem internacional de medidas,
utilizada em toda esta cadeira. O SI tem nove unidades básicas, mostradas na Tab. 01 com
seus respectivos símbolos. As unidades de todas as outras grandezas físicas são derivadas
destas, sendo que, aquelas comumente usadas em teoria de circuitos elétricos, aparecem
na Tab. 02.

Múltiplos e submúltiplos decimais das unidades SI (Tab. 03) deverão ser usados
quando possível.
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Tab. 01 - Unidades básicas do SI

Quantidade Unidade Símbolo

Comprimento metro m
Massa kilograma kg
Tempo segundo s
Corrente ampère A
Temperatura kelvin K
quantidade de substância mole mol
intensidade de luz candela cd
ângulo plano radiano rad
ângulo sólido steridiano Sr

Tab. 02 - Unidades derivadas comumente usadas em circuitos elétricos

Quantidade Unidade Sïmbolo

carga elétrica coulomb C


potencial elétrico volt V
resistência ohm 
condutância siemens S
indutância henry H
capacitância farad F
frequência hertz Hz
força newton N
energia, trabalho joule J
potência watt W
fluxo magnético weber Wb
indução magnética tesla T

Tab. 03 - Múltiplos e submúltiplos decimais da unidades SI

Fator Prefixo Símbolo

109 giga G
106 mega M
103 kilo k
10-2 centi c
10-3 mili m
10-6 micro 
10-9 nano n
10-12 pico p
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1.1.3. Potência e Energia

Corrente
A corrente elétrica I [A], é o resultado do movimento de cargas elétricas, e é
calculada a partir do quociente da carga Q [C] pelo tempo t [s]

Q
I [03]
t
I - corrente contínua - Icc
i(t) - corrente alternada - ica

Tensão
A diferença de tensão V [V] entre dois pontos, também chamada de diferença de
potencial (d.d.p.), é calculada a partir do quociente do trabalho W [j] pela carga Q [C]

W
V [04]
Q

A Fig. 02 mostra que a diferença de potencial entre os pontos a e b pode ser


representado por Vab onde o sinal positivo está no ponto a e o negativo no ponto b.

Fig. 02 - Representação da diferença de potencial entre dois pontos

V - E - tensão contínua - tensão CC - constante ao longo do tempo - Vcc


v(t) - e(t) - tensão alternada - tensão CA - varia senoidalmente com o tempo - vca

Potência
Uma fonte de energia produz ou desenvolve energia, e uma carga absorve energia.
A potência P [w] é calculada a partir do quociente entre a energia W [j] e o tempo t [s],
ou através do produto da tensão V [V] pela corrente I [A]

W V2
P  V .I   I 2R [05]
t R
Energia
A energia elétrica W [j] consumida ou produzida é o produto da potência elétrica
P [w] pelo tempo t [s].
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W  P.t [06]

Outra unidade mais conveniente é a representação da energia elétrica W [kw.h]


como sendo o produto da potência P [kW] pelo tempo t [h]

1.1.4. Relações Volt-Ampère (VA), Curvas VA

Representações gráficas no plano cartesiano relacionando tensão e corrente.

1.1.5. Fontes de Tensão e Corrente: Independentes e Controladas, reais e ideais

Elementos de circuitos
A Fig. 03 mostra os elementos básicos de circuitos:

Fig. 03 - Elementos básicos de circuitos

(a) Fonte de tensão independente


(b) Fonte de tensão dependente ou controlada
(c) Fonte de corrente independente
(d) Fonte de corrente dependente ou controlada
(e) Resistor
(f) Indutor
(g) Capacitor

Elementos ativos são as fontes independentes (a) e (c) as quais são capazes de
fornecer energia para a rede, não sendo alteradas pela rede.
Fonte controladas (b) e (d) são aqueles que mudam de acordo com as variáveis do
circuito ligado.
Elementos passivos (e), (f), (g) absorvem ou armazenam energia das fontes.

Fontes independentes ideais


Uma fonte de tensão, como uma bateria ou um gerador, fornece uma tensão que,
para uma fonte ideal, não depende da corrente que circula através da fonte. A Fig. 04-a
mostra o símbolo de uma bateria (fonte CC recarregável), e a Fig. 04-b o símbolo de uma
fonte CC qualquer.
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Da mesma forma, uma fonte de corrente ideal, fornece uma corrente que não
depende da tensão sobre a fonte.

04 - Símbolos de fontes de tensão

Fontes dependentes
A Fig. 05 mostra uma fonte de tensão controlada por tensão, onde pode-se
observar que a tensão no losângulo é proporcional a tensão em V1.

Fig. 05 - Fonte de tensão controlada por tensão

Outros tipos de fontes controladas são:


 Fonte de tensão controlada por corrente;
 Fonte de corrente controlada por tensão;
 Fonte de corrente controlada por corrente.

Fonte Reais
Todas as fontes de tensão e corrente reais possuem uma resistência interna que
interfere na operação da fonte. Para qualquer carga, exceto em circuito aberto, uma fonte
de tensão possui uma perda de tensão sobre sua resistência interna. A Fig. 06 mostra em
(a) uma fonte de tensão real e em (b) uma fonte de corrente real. Na prática, a resistência
interna de uma fonte de tensão possui o mesmo efeito de um resistor em série com uma
fonte ideal, como mostrado na Fig. 06-a. A resistência interna de uma fonte de corrente é
representado por uma resistência em paralelo.
Os parâmetros do circuito discutidos aqui são chamados circuitos de parâmetros
concentrados uma vez que um simples elemento em uma localização no diagrama é usado
para representar uma resistência, indutância ou capacitância distribuída.
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06 - Fonte de (a) tensão real (b) corrente real

1.1.6. Leis de Ohm e Kirchhoff

Resistência, resistividade, condutância e condutividade


A resistência R [] de um condutor é função da temperatura T [oC], do
comprimento l [m], da área da seção transversal A [m2] e da resistividade  [.m].
Salienta-se que a resistividade varia significativamente com a temperatura, influenciando
com isto a resistência elétrica.
l
R [07]
A

A condutância G [Siemens] - [S] é o inverso da resistência e a condutividade 


-1
[.m] é o inverso da resistividade.

Resistência série-paralela
A Fig. 07 mostra resistores em série (R1, R2, R3) e sua Resistência Equivalente
Req calculada como

Req  R1  R2  R3 [08]

Fig. 07 - Resistência equivalente de resistores em série


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A Fig. 08 mostra resistores em paralelo (R1, R2, R3) e sua Resistência


Equivalente Req calculada como

1 1 1 1
   [09]
Req R1 R2 R3

Fig. 08 - Resistência equivalente de resistores em paralelo

Para dois resistores em paralelo

R1 .R2
Req  [10]
R1  R2
Lei de Ohm
Sempre que um aumento de corrente I num corpo, causa um aumento da tensão V
sobre este corpo, linearmente proporcional, este corpo é denominado de elemento
resistivo. O quociente entre V e I é uma constante, que é a própria resistência R do
corpo.

Leis de Kirchhoff
 Primeira lei de Kirchhoff (lei das malhas): A soma das tensões numa malha fechada
(Fig. 09) é nula, tal que

 V S  V1  V 2  V3  0 ou V S  V1  V2  V3 [11]

Fig. 09 - Tensões numa malha fechada

 Segunda lei de Kirchhoff (lei dos nós): A soma das corrente num nó (correntes que
entram e saem de pontos curto-circuitados - Fig. 10) é nula, tal que
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 I S  I1  I 2  i3  0 ou I S  I1  I 2  I 3 [12]

Fig. 10 - Correntes em ponto curto-circuitados

Divisor de tensão e corrente


A partir da Fig. 09, pode-se reescrever a Eq. 11 como

V S  IR1  IR2  IR3  I ( R1  R 2  R3 )  IRT [13]

Substituindo a Eq. 13 na Eq. 11, pode-se representar a tensão sobre R3 VR3 como
uma relação entre as resistências, assim

R3 R
V3  VR3  VS  3 VS [14]
R1  R2  R3 RT

A partir da Fig. 10, pode-se reescrever a Eq. 12 como

I S  VG1  VG 2  VG 3  V (G1  G 2  G3 )  VGT [15]

Substituindo a Eq. 15 na Eq. 12, pode-se representar a corrente em R3 IR3 como


uma relação entre as resistências, assim

G3 G
I 3  I R3  IS  3 IS [16]
G1  G 2  G3 GT

Para um caso especial de dois resistores em paralelo R1 e R2 a corrente em R2 IR2


fica
R1
I 2  I R2  IS [17]
R1  R2
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1.2. RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS

1.2.1. Métodos dos nós e malhas

A Fig. 01 mostra um circuito elétrico que pode ser equacionado de duas maneiras:

a) Primeira lei de Kirchhoff (lei das malhas)

 V1  V R1  V R 3  V3  V1  I 1 R1  I 1 R3  I 2 R3  V3  0 [18]

 V3  V R 3  V R 2  V2  V3  I1 R3  I 2 R3  I 2 R 2  V2  0 [19]

Obs.: Nota-se que em R3, I1 e I2 circulam em sentido inverso. Por este motivo, são
consideradas duas vezes a tensão sobre R3, uma causada por I1 e outra por I2.

b) Segunda lei de Kirchhoff (lei dos nós)

 I 1  I 2  I 3   I 1  I 2  ( I1  I 2 )  0 [20]

V R1 V R 2 V R 3
   0 [21]
R1 R2 R3

Fig. 11 - Circuito com malhas e um nó

1.2.2. Balanço de Potências

O circuito da Fig. 11 pode ser equacionado também através das potências ativas e
passivas, como
Pativa  Ppassiva [22]

PV 1  PV 3  PV 2  PR1  PR 3  PR 2 [23]
10

V1 I1  V3 I 3  V 2 I 2  I 12R1  I 32 R3  I 22 R 2 [24]

1.2.3. Transformação  - 

A Fig. 12 mostra um circuito resistivo em Y (ipsilon), também conhecido por


estrela, e um circuito em  (delta), também conhecido por triângulo. O circuito Y pode
ser desenhado na forma de um T (circuito tê), e o circuito  pode ser desenhado na forma
de um  (circuito pi).
A equivalência e a correspondente relação entre estes circuitos pode ser calculado
como

R1 R2 R2 R3 R1 R3
RA  RB  RC  [25]
R1  R2  R3 R1  R2  R3 R1  R2  R3

R A RB  R A RC  RB RC
R1  [26]
RB

R A R B  R A RC  RB RC
R2  [27]
RC

R A RB  R A RC  RB RC
R3  [28]
RA

Fig. 12 - Circuito para transformação - e -

1.2.4. Transformação e Equivalência de Fontes

A Fig. 13(a-b) mostra a equivalência entre fontes de tensão e corrente.


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Fig. 13 - Equivalência entre - (a) Fonte de tensão e corrente - (b) Fonte de corrente e
tensão

1.2.5. Explosão de Fontes

A Fig. 14 mostra como uma fonte de tensão pode ser desdobrada (explodida), e a
Fig. 15 mostra como uma fonte de corrente pode ser explodida.

Fig. 14 - Explosão de uma fonte de tensão

Fig. 15 - Explosão de uma fonte de corrente


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1.3. TEOREMAS DE REDES

1.3.1. Teoremas de Thévenin e Norton

O teorema de Thévenin cita que um circuito elétrico a dois terminais, pode ser
substituído por um circuito equivalente, chamado de circuito equivalente de Thévenin,
composto de uma fonte de tensão em série com uma resistência. A Fig. 16 mostra que a
parte A do circuito, que tem como terminais os pontos a e b, pode ser substituído pelo
circuito equivalente de Thévenin, composto de uma fonte de tensão de Thévenin VTh e
uma resistência equivalente de Thévenin RTh.

Fig. 16 - Equivalente Thévenin de um circuito

O equivalente Thévenin é util quando se deseja encontrar grandezas elétricas da


parte B do circuito, no qual a parte A foi reduzida a um circuito equivalente muito simples
de apenas uma malha, o que facilita os cálculos da parte B.
O equivalente Thévenin da parte A a partir dos terminais a e b, é obtida,
eliminando-se a parte B.
A VTh da parte A, é a tensão dos terminais a,b a circuito aberto, ou seja, sem o
bloco B, de tal forma que não circule corrente do bloco A para o bloco B.
A RTh da parte A, é a resistência equivalente vista dos terminais a,b matando-se as
fontes.

Obs: O termo matar as fontes independentes significa:

 Colocar um curto-circuito no local onde haja fontes de tensão


 Colocar um cirtuito aberto no local onde haja fontes de corrente

No caso do circuito possuir fontes controladas, a RTh é obtida (além de matar as


fontes independentes), aplicando-se uma tensão aos terminais a,b Va,b (ou VS) , sem o
bloco B do circuito, obtendo-se então a corrente que entra no bloco A do circuito Ia (ou
IS), conforme mostra a Fig. 17. RTh é calculado como

Va ,b VS
RTh   [29]
Ia IS
13

Fig. 17 - Cálculo da RTh a partir de circuito com fontes controladas.

O teorema de Norton cita que um circuito elétrico a dois terminais, pode ser
substituído por um circuito equivalente, chamado de circuito equivalente de Norton,
composto de uma fonte de corrente IN em paralelo com uma resistência equivalente RN. A
IN é a corrente dos terminais a,b (Fig. 16) curto-circuitados, e RN é idêntico a RTh.
Na prática, para obtenção do equivalente Norton, é mais conveniente obter-se o
equivalente Thévenin e após fazer uma transformação, conforme mostra a Fig. 18.

Fig. 18 - Equivalência entre Thévenin e Norton

1.3.2. Princípio de Linearidade e Superposição

O teorema da Superposição especifica que, em um circuito linear contendo várias


fontes independentes, a corrente ou tensão em um elemento do circuito é igual à soma
algébrica das tensões ou correntes produzidas por fontes independentes atuando sozinhas.
Como exemplo, a tensão Va,b da Fig. 19, tem influência de todas as fontes do circuito.
Para efeito de demonstração, considere:

 fonte V1 a fonte de 100V


 fonte V2 a fonte de 30V
 fonte V3 a fonte de 20V
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Fig. 19 - Princípio da superposição cita que Va,b é influenciado por todas as fontes do
circuito

Então Va,b é calculado como

Va,b  K 1V1  K 2V2  K 3V3 [30]

e K1 é calculado como
V a ,b
K1  [31]
V1 V 2 V 3 0

Para fazer V2 = V3 = 0 , mata-se estas fontes, ou seja, coloca-se um curto-cirtuito


no lugar destas fontes.
Para o cálculo de K2 faz-se o mesmo procedimento, matando-se as fontes V1 e V3,
e assim por diante para K3.
Para o cálculo final de Va,b utiliza-se a Eq. 30 substituindo-se os valores das
constantes K e das tensões das fontes V.
O mesmo raciocínio é feito quando há no circuito fontes de corrente
independentes.

1.3.3. Teorema da Máxima Transferência de Energia (Potência)

O teorema da Máxima Transferência de Potência especifica que uma carga


resistiva recebe a máxima potência de um circuito CC linear a dois terminais, se esta carga
for idêntica a resistência equivalente de Thévenin RTh deste circuito. No caso da Fig. 16,
se o bloco B fosse uma única resistência ou carga RB (como uma lâmpada por exemplo), a
máxima potência nesta resistência seria aplicada quando

RB  RTh [32]
15

EXEMPLOS – ÁREA I

1. Determine I , V1 , V2 , V3

Vi 12
I   2 x10 3  2mA
R1  R2  R3 1k  2k  3k

V1  I .R1  2 x10 3.10 3  2.V

V2  I .R 2  2 x10 3.2 x10 3  4.V

V3  I .R3  2 x10 3.3x10 3  6.V

Confirmando
Vi  V1  V2  V3  12  2  4  6

2. Determine I , I1 , I2 , I3

Vi 12V
I1    12mA
R1 1k

Vi 12V
I2    6mA
R2 2k
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Vi 12V
I3    4mA
R3 3k

I  I1  I 2  I 3  12  6  4  22mA

3. Determine as tensões e correntes indicadas, considerando as resistências equivalentes


observadas (Reqs), a potência nos resistores e a potência da fonte

A resistência equivalente, vista a partir de Req1 é calculada como

Re q1  ((3k  1k ) || 4k )  10k  12k

Re q 2  (3k  1k ) || 4k  2k

Re q 3  3k  1k  4k

a) O circuito pode ser representado como

Vi 12V
I1    1mA
Re q1 12k
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b) O circuito pode ser representado como

V1  I 1 .R1  10 3 x10k  10.V

 Vi  V1  V 2  0  V2  Vi  V1  12  10  2.V

c) O circuito pode ser representado como

V2 2V
I2    0,5mA
R2 4k

I1  I 2  I 3  I 3  I1  I 2  1  0,5  0,5mA

V3  I 3 .R3  0,5 x10 3.3k  1,5.V

I 3  I 4  V4  I 4 .R 4  0,5 x10 3.1k  0,5.V

A potência em cada resistor é calculada como PR = I2.R


A soma das potências nos resistores é a potência dissipada total. Os resistores são
denominados de elementos passivos uma vez que, somente dissipam energia na forma de
calor.
18

A potência da fonte é calculada como Pi = Vi . I1


A soma das potências nas fontes é a potência fornecida total. As fontes são denominadas
de elementos ativos uma vez que, geram energia para o sistema.
Conclui-se que
Potência Ativa Total  Potência Passiva Total
ou
Potência Dissipada nos Resistores  Potência Fornecida pelas Fontes

N R [k] V [V] I [mA] P [mW]


1 10 10,0 1,0 10,00
2 4 2,0 0,5 1,00
3 3 1,5 0,5 0,75
4 1 0,5 0,5 0,25
Potência Passiva Total = Soma 12,00
Potência Ativa Total = Vi . I1 12,00

4. Considere uma bateria de 12 V com Ri = 0,3 . Calcule a tensão de saída Vo , a tensão


sobre a resistência interna VRi , a corrente e a potência na carga, para as seguintes cargas:

a) Somente lâmpadas das sinaleiras (1,5 W cada)


b) Lâmpadas do farol (12 W cada) + (a)
c) Som (24 W) + (b)
d) Ar condicionado (48 W) + (c)

a) Somente lâmpadas das sinaleiras (1,5 W cada)

Basicamente, as cargas são ligadas em uma fonte em paralelo.

Para efeito de cálculos, cada lâmpada é considerada como uma resistência, que é a própria
resistência do filamento de tungstênio da lâmpada incandescente.

V2 V 2 12 2
P  RL  i   96
R PL 1,5
19

As quatro lâmpadas das sinaleiras podem ser consideradas separadamente.

Como as quatro lâmpadas aparecem como quatro resistências em paralelo, pode-se


encontrar uma única resistência equivalente, calculada como

1 1 1 1 1 R 96
     Re q1  L   24
Re q1 RL RL RL RL 4 4

Observa-se que, a Req1 pode ser calculada a partir da potência total das quatro lâmpadas
das sinaleiras, ou seja
V2 12 2 144
Re q1  i    24
4 xPL 4 x1,5 6

onde PL é a potência em cada lâmpada das sinaleiras

Vi 12
I1    0,49 A
Ri  Re q1 0,3  24

V Ri  I1 xRi  0,49 x0,3  0,15.V

Vo1  I1 x Re q1  0,49 x 24  11,85.V


20

Vi  V Ri  Vo1  12  0,15  11,85

Po1  I1 xVo1  Po1  0,49 x11,85  5,85.W

b) Lâmpadas do farol (12 W cada) + (a)

Como as resistências equivalentes podem ser calculadas a partir das potências somente, a
a Req2 será calculada como

Vi 2 12 2
Re q 2    4,8
(4 xPL )  (2 xPF ) (4 x1,5)  (2 x12)

onde PF é a potência em cada lâmpada dos faróis

Vi 12
I2    2,35 A
Ri  Re q 2 0,3  4,8

V Ri  I 2 xRi  2,35 x 0,3  0,71.V

Vo 2  I 2 x Re q 2  2,35 x 4,8  11, 29.V

Vi  V Ri  Vo 2  12  0,71  11,29

Po 2  I 2 xVo 2  Po 2  2,35 x11,29  26,57.W

Os itens (c) e (d) seguem o mesmo raciocínio, e a tabela com os resultados para cada item
estão relacionados a seguir.
21

Item Req [] I [A] Vo [V] VRi [V] Po [W]


(a) 24,00 0,49 11,85 0,15 5,85
(b) 4,80 2,35 11,29 0,71 26,57
(c) 2,67 4,04 10,79 1,21 43,63
(d) 1,41 7,01 9,90 2,10 69,38

5. Determine Vo

Vi 12
I1    2mA
2k  4k 6k

V1  10 I1 x1k  20.V

para o cálculo de V2 pode-se utilizar o conceito de divisor de tensão

 2k 
V2  5.V1    66,67.V
 1k  2k 

para o cálculo de I2 pode-se utilizar o conceito de divisor de corrente

 10k 
I 2  0,01.V2    0,61A
 10k  1k 

Vo pode ser calculado a partir do divisor de tensão também, ou pode-se considerar que,
como há dois resistores idênticos em série e também em série com uma fonte, a tensão
sobre qualquer um deles é metade da tensão da fonte, ou seja

 1k  2.I 2
Vo  2.I 2    0,61.V  Vo   0,61.V
 1k  1k  2
22

6. Determine a tensão sobre o resistor de 10k

O gráfico no quadro abaixo representa uma fonte de corrente ideal de 1 A.

O gráfico no quadro abaixo representa uma fonte de tensão ideal de 10 V.

O gráfico no quadro abaixo representa um componente cuja corrente aumenta linearmente


em função da tensão aplicada sobre ele. Este componente é um resistor calculado como

1.V
R  1k
1mA
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resultando o circuito a seguir

para solução deste circuitos, arbitra-se uma corrente Ix saindo da fonte Vi . Assim, para o
calculo da tensão sobre o resistor de 10k, denominada agora de Vx será a partir do
seguinte circuito:

A semi-circunferência com a flecha indica a malha, representada como

 Vi  V x  V y  10  0

as tensões Vx e Vy são calculadas como


V x  10k .I x
24

V y  1k .( I x  1)

substituindo as tensões Vx e Vy na equação de malha resulta

 12  10k .I x  1k ( I x  1)  10  0

 12  10.000.I x  1.000 I x  1.000  10  0

 10.000.I x  1.000 I x  12  1.000  10  11.000.I x  998

 998
Ix   90,73mA
11.000

V x  10k .I x  10.000 x(0,09073)  907,27V

V y  1k .( I x  1)  1.000 x(0,09073  1)  909,27V

Confirmando os dados pela equação de malha

 12  907,27  909,27  10  0

7. Determine as tensões indicadas

As fontes de corrente em paralelo com resistência, podem ser substituídas por


fontes de tensão em série com resistência, assim o circuito fica:
25

As malhas são equacionadas como

 126  3I 1  4 I1  100  5( I1  I 2 )  285  0


 285  5( I 1  I 2 )  6 I 2  420  7 I 2  28  0

Reescrevendo as equações acima resulta

12 I1  5 I 2  311
 5I 1  18 I 2  107

Resolvendo o sistema acima as correntes são

I 1  32,11A I 2  14,86 A

Para o cálculo das tensões, usar o artifício de que, a tensão em um ponto específico, é a
d.d.p. deste ponto até o terra. Assim V1 é calculado como
26

 126  3I 1  V1  0  V1  126  3I1  29,67V

A tensão V3 é calculada como

 V3  7 I 2  28  0  V3  28  7 I 2  132,05.V

A tensão V2 é calculada como

A malha da direita resulta


 V2  5( I 1  I 2 )  285  0
27

A malha da esquerda resulta


 285  5( I 1  I 2 )  V2  0

Observa-se que as duas equações são iguais, portanto V2 é calculada como

V2  5( I 1  I 2 )  285  198,77.V

8. Determine a tensão de saída Vo .

Antes de resolver um circuito, é conveniente realizar todas as simplificações possíveis,


desde que não alterem o cálculo da grandeza solicitada, no caso, a tensão de saída.

A seguir estão relacionadas algumas simplificações básicas:

 Resistor de valor muito pequeno em série com outro resistor de valor muito maior,
ou em série conectando duas partes de um circuito, ou em série com uma fonte
onde os resistores adjacentes também sejam muito maiores. Neste caso são
substituídos por um curto-circuito.

 Resistor de valor muito grande em paralelo com outro resistor de valor muito
menor, ou em paralelo entre duas partes de um circuito, ou em paralelo com uma
fonte onde os resistores adjacentes também sejam muito menores. Neste caso são
substituídos por um circuito aberto.

 Qualquer componente em paralelo com uma fonte de tensão. Neste caso são
substituídos por um circuito aberto.

 Qualquer componente em série com uma fonte de corrente. Neste caso são
substituídos por um curto-circuito.

Considerando o circuito proposto, observa-se que:

I. Os resistores de 10 e 5 são considerados muito pequenos, estão em série no circuito


e podem ser substituídos por curto-circuito
28

II. O resistor de 150k é considerado muito grande, está em paralelo no circuito e pode
ser substituídos por um circuito aberto.

III. Observa-se agora que, os 5 resistores na forma de ponte a esquerda do circuito ficam
em paralelo com a fonte de tensão e, como não se pede nenhum cálculo que envolva estes
resistores, estes podem ser eliminados do circuito.

IV. O resistor de 1k está em série com a fonte de corrente e pode ser substituído por um
curto-circuito.

O circuito simplificado resulta:

Para a resolução transforma-se a fonte de tensão em série com a resistência, em fonte de


corrente em paralelo com resistência.
29

onde
10
I  0,0083 A
1200

Fazendo as devidas associações das fontes de correntes e resistências resulta

A tensão de saída é calculada como

Vo  I1 xReq  0,0183 x600  11.V

9. Determine I, V1 e V2 .
30

Fazendo as devidas transformações, resultam duas malhas, à esquerda e a direita:

 12 x0,5 I  12 I1  6 I 1  36  6 I  0 I1  2 A
 6 I  12 I  18( I 1  I )  0 I  3A

V1  12 x 0,5I  12 I1 V1  6.V
V2  6 I V2  18.V

10. Determine Vo para RL = 1M


31

Observa-se que RL = 1M é um resistor muito maior que todos os outros na sua periferia.
Assim, ele pode ser considerado um Circuito Aberto. Assim o circuito e as equações:

 26  1.000( I 1  I 2 )  I1 (2.000  13.000)  0 I1  1,34mA


 I1 (2.000  13.000)  I 2 (4.000  500)  0 I 2  4,48mA

Va  I1 x13.000  17,48.V V0  Va  Vb
Vb  I 2 x500  2,24.V V0  17,48  2,24  15,24.V

11. Determine Vo para RL = 5k

A princípio, este circuito possui três malhas e em conseqüência três equações. Fazendo
uma transformação triângulo-estrela ou   Y, reduz-se uma malha e uma equação:
32

Onde R1 = 2k , R2 = 5k , R3 = 4k. Assim, RA , RB , RC são calculados como:

R1 R2 2kx5k
RA    909
R1  R2  R3 2k  5k  4k

R2 R3 5kx 4k
RB    1.818
R1  R2  R3 2k  5k  4k

R1 R3 2kx 4k
RC    727
R1  R2  R3 2k  5k  4k
33

 26  (1.000  730).(I 1  I 2 )  I1 (910  13.000)  0 I 1  1mA


 I1 (13.000  910)  I 2 (1.820  500)  0 I 2  6mA

Va  I1 x13.000  13.V V0  Va  Vb
Vb  I 2 x500  3.V V0  13  3  10.V

12. Considere o circuito a seguir:

a) Determine o equivalente Thevenin a partir dos terminais a,b


a.1) VTh = Vab  Ia = 0 (Circuito Aberto na Saída)

 32  4.000 I 1  4.000( I 1  I 2 )  0 I 1  5mA


 4.000( I 1  I 2 )  I 2 (2.000  4.000)  0 I 2  2mA

Vab  VTh  I 2 x 4.000  8.V

a.2) Req = ReqTh = Rab  (Matando as Fontes Independes)


34

Re q  ((4k // 4k )  2k ) // 4k  2k

O Circuito Equivalente Thevenin resulta

b) Determine o equivalente Norton a partir dos terminais a,b

b.1) IN = Iab  Vab = 0 (Curto-Circuito na Saída)

Obs: O resistor de 4k na saída é considerado um circuito aberto pois está em paralelo com
um curto-circuito.
35

 32  4.000 I 1  4.000( I1  I 2 )  0 I 1  6mA


 4.000( I 1  I 2 )  2.000 I 2  0 I 2  4mA

I ab  I N  I 2  4mA

b.2) Req = Req Th = Req In = 2k = Rab  (Matando as Fontes Independes)

O Circuito Equivalente Norton resulta

c) Determine o Equivalente Norton a Partir do Equivalente Thevenin

Existe uma reciprocidade entre os equivalente Thevenin e Norton onde

VTh 8.V
IN    4mA  VTh  I N xReqIn  4mAx 2k  8.V  ReqTh  ReqIn
ReqTh 2k

d) A equivalência do circuito original com Thevenin e Norton pode ser comprovada


acoplando-se um outro circuito nos terminais a,b para os três casos e calculando-se uma
tensão Vo neste circuito acoplado.

d.1) Circuito original


36

 32  4.000 I 1  4.000( I 1  I 2 )  0 I 1  5, 25mA


 4.000( I 1  I 2 )  2.000 I 2  4.000( I 2  I 3 )  0 I 2  2,50mA
 4.000( I 2  I 3 )  2  4.000 I 3  0 I 3  1,00mA

Vo  I 3 x 4k  4.V

d.2) Equivalente Thevenin

 8  2.000 I  2  4.000 I  0
I  1mA
Vo  Ix4k  4.V

d.3) Equivalente Norton

 2.000 I  2  4.000( I  4mA)  0


I  3mA
Vo  ( I  4mA) x 4k  4.V

Conclusão: Observa-se dos três casos que o valor calculado da tensão Vo é idêntico.

13. Determine o Equivalente Thevenin ETh e o Equivalente Norton IN.


37

a) Determinação do ETh.

a.1) VTh = Vab  Ia = 0 (Circuito Aberto na Saída)

Este circuito possui duas malhas, ou seja:

 16 I  48  16 I  8 I  0 I  2A
 8I  16 I  10  Vab  8 x0  0 Vab  VTh  26V

a.2) Req = ReqTh = Rab  (Matando as Fontes Independes).

Obs: No caso em que o circuito possui fonte dependentes ou controladas, utiliza-se o


seguinte artifício. Além de matar as fontes independentes, coloca-se um sinal de tensão
Vab na saída, e calcula-se a corrente Ia que entra no circuito. Desta maneira, a Req é
calculada como
38

Vab
Req 
Ia

Este procedimento é utilizado na prática quando se deseja, por exemplo, medir a


impedância de entrada de um amplificador. Coloca-se um sinal de tensão na entrada do
amplificador e mede-se a corrente que entra. Na realidade, qualquer resistência
equivalente ou impedância pode ser medida desta forma, ou seja, colocando-se um sinal de
tensão e medindo a corrente, uma vez que, tanto resistência quanto impedância, é uma
relação de tensão por corrente.

Este circuito possui duas malhas, ou seja:

 16 I  16( I  I a )  8 I  0 I  35,71mA
 8I  16( I  I a )  1  8 I a  0 I a  53,56mA

1
Req   18,67
53,56mA
39

b) Determinação do Equivalente IN.

VTh 26.V
IN    1,39 A  1, 4 A
Req 18,67

14. Determine o Equivalente Thevenin ETh e o Equivalente Norton IN.

a) Determinação do ETh.

a.1) VTh = Vab  Ia = 0 (Circuito Aberto na Saída)


40

 0,5  3.000 I X  0,003.V X  0 I X  0,20mA


V X  30 I X .5.000 V X  Vab  VTh  29,41.V

a.2) Req = ReqTh = Rab  (Matando as Fontes Independes).

 3.000 I X  0,003.V X  0 I X  0,001mA


I a  30 I X  I K I a  0,17 mA
1.V I K  0, 2mA
IK 
5k

1
Req   5.882,41
0,17mA
41

b) Determinação do Equivalente IN.

VTh  29,41.V
IN    5mA
Req 5.882,41

15. Determine RL para Máxima Transferência de Potência.

Este Teorema define que haverá Máxima Transferência de Potência para uma carga RL
quando esta for idêntica a Req vista a partir dor terminais de RL. Para o exemplo dado
acima
42

I a  0,2.VX  I1  I 2 V X  I 1 x5  0,25.V


Vab 1.V
I1    0,05
15  5 20 I a  0,2 x0, 25  0,05  0, 2  0,3 A
V 1.V
I 2  ab   0,2
5 5

1
Req   3,33  RL
0,3 A
43

16. Determine RL para Máxima Transferência de Potência.

Haverá Máxima Transferência de Potência para uma carga RL quando esta for idêntica a
Req vista a partir dor terminais de RL. Para o exemplo dado acima

Neste circuito é conveniente fazer uma transformação Triângulo – Estrela, ou seja:


44

R1 R2 7 x6
RA    1,50
R1  R2  R3 7  6  15

R2 R3 6 x15
RB    3,21
R1  R2  R3 7  6  15

R1 R3 7 x15
RC    3,75
R1  R2  R3 7  6  15

R L  Req  3,75  [(1,50  12) //(3, 21  18)]  12

17. Determine RL para Máxima Transferência de Potência.


45

Um artifício para determinar RL é considerar uma fonte de 1 V no local de RL , matar a


fonte de 120 V e determinar a corrente IA que a fonte de 1V fornece ao circuito.
46

 30 I E  30 I B  30 I C  0
 30 I E  50 I F  20 I D  0
IA = +3,33 x 10-2
 30 I C  1  20 I D  0 IB = +1,48 x 10-2
IE  IB  IF  IB  IE  IF  0 IC = +1,85 x 10-2
I A  I B  IC  I A  I B  IC  0 ID = +2,22 x 10-2
IE = - 3,70 x 10-3
IC  I D  I E  IC  I D  I E  0
IF = +1,11 x 10-2
 00 I A  30 I B  30 I C  00 I D  30 I E  00 I F  0 1 1
 00 I A  00 I B  00 I C  20 I D  30 I E  50 I F  0 Req  
I A 3,33x10 2
 00 I A  00 I B  30 I C  20 I D  00 I E  00 I F  1
 00 I A  01I B  00 I C  00 I D  01I E  01I F  0 Req  R L  30
 01I A  01I B  01I C  00 I D  00 I E  00 I F  0
 00 I A  00 I B  01I C  01I D  01I E  00 I F  0

18. Determine Vo por superposição

a) Influência da fonte de V1 = 60 V  Cálculo de Vo| e K1.


47

Utilizando o Princípio do Divisor de Tensão resulta:

| 30 Vo| 20
V  60 x
o  20.V K1    0,33
40  30  20 V1 I1 V3 V4  0
60

b) Influência da fonte de I2 = 2 A  Cálculo de Vo|| e K2.


48

Utilizando o Princípio do Divisor de Corrente resulta:

20
Ib  2x  0,44 A
20  (40  30)

|| Vo|| 103,33 V 
V  30 I b  45 x 2  103,33.V
o K2    51,67. 
I2 V1 V3 V4  0
2  A

c) Influência da fonte de V3 = 35 V  Cálculo de Vo||| e K3.

||| Vo||| 35
V  V3  35.V
o K3    1,00
V3 V1  I 2 V4  0
35

d) Influência da fonte de V4 = 15 V  Cálculo de Vo|||| e K4.


49

Vo||||  15
Vo||||  V4  15.V K4    1,00
V4 V1  I 2 V3  0
15

Assim, Vo pode ser calculado como:

Vo  Vo|  Vo||  Vo|||  Vo||||  20  103,33  35  15  143,33.V

ou calculado como

Vo  K 1V1  K 2 I 2  K 3V3  K 4V4  0,33 x60  51,56 x 2  1,00 x35  1,00 x15  143,33.V

e) Comprovando a partir do cálculo do circuito original.

Este circuito possui duas malhas:


50

 60  [(40  30).(2  I )]  20 I  0 I  0,87 A


 45 x 2  30(2  I )  5 x 0  35  Va  15  8 x 0  0 Va  143,33.V

19. Determine I, V1 , V2 , V3 , V4 , V5 , Vab:

15
 12  10 I  15 I  5  6 I  8I  8  11I  0  50 I  15  I   0,3 A
50

 12  10 I  Vab  11I  0  V ab  12  21I  12  (21x 0,3)  5,7.V

V1  10 I V2  15 I V3  6 I V4  8 I V5  11I
V1  10 x 0,3 V2  15 x0,3 V3  6 x0,3 V4  8 x0,3 V5  11x 0,3
V1  3,0.V V1  4,5.V V3  1,8.V V3  2, 4.V V5  3,3.V
Obs: Respostas com DUAS CASAS DECIMAIS

20. Determine I1 , I2 , I3 .
51

 20 I 1  10  15( I1  I 3 )  20 I X  35 I X  16  0
 16  35I X  20  18( I 2  I 3 )  7  11I 2  0
I 1  0,0117 A
 13I 3  14  18( I 2  I 3 )  20  20 I X  15( I1  I 3 )  0
I 2  0,0914 A
I X  I1  I 2
I 3  0,1354 A
I X  0,0796 A
 90 I1  55 I 2  15I 3  6
 35I 1  64 I 2  18 I 3  3
 35I 1  2 I 2  46 I 3  6

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