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TED de Politicas públicas e psicologia social

Felipe Cruz, Daniel Almeida & Rick Thalison

INTRODUÇÃO

“Sob pressão da opinião pública


É que não haveremos de tomar nenhuma decisão!
Vamos esperar que tudo caia no esquecimento
Aí então...
Faça-se a justiça!”
(Titãs – Vossa Excelência)

A cidade de Quixeramobim possui sua fama como o berço de Antônio Vicente


Mendes Maciel, vulgo Antônio Conselheiro. Com aproximadamente 3.276 km2 e cerca
de 81.778 habitantes segundo o IBGE 2020 a cidade é conhecida como uma das maiores
bacias leiteiras da região e também como o “coração do Ceará”, visto que a mesma se
encontra no centro do estado e é uma das maiores cidades do mesmo. Atualmente a
cidade é governada pela gestão municipal do prefeito Cirilo Antônio Pimenta Lima
(PSDB), que se reelegeu em 2020 após perder nas eleições de 2016 para o ex-prefeito
Clébio Pavone Ferreira da Silva (PP). O governo de Cirilo iniciou-se de maneira
bastante caótica, além de “pegar” a prefeitura em contexto de pandemia do novo
coronavírus (COVID-19), o mesmo alegou que o ex-gestor infringiu dividas de mais de
40 milhões de reais a prefeitura, além de demais irregularidades, para muitos da cidade
isso serviu de álibi para que o atual prefeito tomasse ações de caráter questionável ou
fraudulento, entre elas, a mais gritante foi o famoso “caso dos concursados de 2019-
2020”.
No seguinte caso, em 2019 o mesmo pressionou o ex-prefeito para que realizasse
um concurso público, visto que sua gestão se aproximava do fim e o mesmo não havia
realizado um concurso publico e nem havia chamado os concursados remanescentes do
ano de 2014 (Estes que muitos ainda não foram convocados e encontram-se em situação
de espera há seis anos). Foi então que mediante a esta pressão e também popular que no
ano de 2019 ocorreu o concurso público da cidade, com mais de 300 vagas para
diversos cargos públicos. Com a realização da prova os concursados que foram
aprovados ficaram em espera por quase um ano, visto que o prefeito alegava não haver
carência e também que mediante contexto de pandemia instaurado globalmente no
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inicio de 2020 o mesmo estava impedido de realizar contratações. Foi então que em
meados de novembro, às vésperas das eleições municipais, o mesmo realizou a
convocação de todos os aprovados e classificáveis, além de concursados do concurso
anterior, os mesmos assinaram o termo de posse e seriam chamados a tomar posse de
seus cargos no decorrer dos dois meses seguintes. O que ninguém esperava foi que já
em período de festividades de final de ano chegou ao conhecimento público uma carta
do TCE (Tribunal de Contas do Estado) pedindo o cancelamento do concurso público e
todas as suas nomeações realizadas, alegando que devido a gastos exorbitantes da
gestão anterior o município estava incapacitado de realizar novas contratações. Como a
gestão anterior já se encontrava em seus últimos dias a situação manteve-se estática e os
concursados continuaram o exercício do trabalho, mas sem garantia de permanência ou
remuneração.
Foi então nesse contexto que o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de
Quixeramobim (SINDSEQ), comprou a causa dos concursados, no entanto, em janeiro
de 2021 a prefeitura de Quixeramobim, já capitaneada por Cirilo Pimenta, pediu
permissão para demissão de todos os concursados ao TCE, com permissão concedida, a
prefeitura liberou, sem comunicar a população, um decreto que dispensava os serviços
de todos os novos prestadores públicos sem o direito de receber o pagamento por seus
dias trabalhados, com isso mais de 300 funcionários estavam em situação de
desemprego, funcionários estes que muitos vinham de outras cidades, abandonando suas
vidas e familiares para assumir o concurso, realizando grandes gastos para manterem-se
no município, muitos destes passaram por situação de necessidade extrema. Este
período foi marcado por manifestações, contando com marchas e carreatas pedindo por
direitos. Sabendo disso, o SINDSEQ, junto dos concursados entrou com um pedido de
reconvocação para justiça da cidade, que por sua vez acatou e obrigou a prefeitura que
pagasse o tempo de serviço realizado, dentro de duas semanas os mesmos já estavam
restituídos aos seus respectivos cargos e para além disso ocorreu a anulação da carta do
TCE, visto que os concursados estando empossados e em exercício da profissão já não
podem mais ser demitidos. Mesmo assim, aproximadamente um mês depois, em
fevereiro, ironicamente no mesmo dia marcado pela chegada das vacinas contra a
COVID-19, a prefeitura apresentou, mais uma vez sem comunicação previa a
população, uma liminar vinda do desembargador do estado do Ceará dando plenos
poderes a prefeitura para realizar o afastamento de todos os cargos, para mais, o mesmo
decretou estado de calamidade pública decorrente da situação pandêmica e econômica.
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Com isso, novamente, os mais de 300 funcionários estavam demitidos, demissões estas
realizadas de maneira considerada covarde, ocorreram por meio dos secretários que
através de ligação telefônica demitiu todos os concursados, assim em uma noite todos
estavam indiferentes de suas situações profissionais. E para mais o prefeito realizou a
demissão de mais de 2000 prestadores de serviços (Temporários) de todas as áreas
(Estes temporários foram jogados ao descaso pela prefeitura que após suas demissões,
servidores com anos de serviço estavam passando necessidades básicas), o que totalizou
em um gigantesco nível de desemprego e queda econômica na cidade. Mesmo assim o
prefeito ainda realizou a contratação de diversos cargos comissionados, isso gerou
diversos embates, pois concursados que chegavam em seu local de trabalho
encontravam outro ocupado seu lugar, casos que geraram muitos atritos e ainda mais
questões judiciais.
O município além de encontrar-se em situações drásticas contou com uma nova
interventiva do prefeito. Já se aproximava o início do período de aulas das escolas, em
um ato de desespero a prefeitura contratou todos os professores do concurso e concedeu
a ele ampliação de carga horaria e salarial, um fator que para muitos foi benéfico
mostrou-se extremamente toxico a cidade, visto que, ao realizar este feito, as vagas de
todos os prestadores de serviço foram ocupadas. Com isso o fardo do desemprego de
mis de 2000 cidadãos estava cristalizado. Nesse mesmo contexto os concursados
deixados de fora, maioria no caso, decidiram voltar as ruas para lutar pelos seus direitos,
agora com menos massa.
Com o discurso de controle de casos e meios de evitar aglomerações no período
de carnaval no Ceará, o governador Camilo Sobreira de Santana (PT) decretou medidas
de isolamento social rígido (Lockdown) em todo estado durante o período de carnaval
que se estendeu por mais de um mês. As medidas aplicadas proibiam aglomerações
clandestinas (o que englobava manifestações) abertura do comercio “não essencial” e
até restrições de circulação sujeitas a aplicação de penas a população. O mesmo
governador hoje conta com diversos suspeitos “podres” em sua repercussão política
visto que polemicas de desvio de verba destinadas ao combate a pandemia e outras
causas e extrema crise econômica rodeiam seu nome. No mês de fevereiro o estado do
Ceará registrou diversas manifestações populares contras as medidas tomadas pelo
governador que geraram situações de vida precária a população (Pessoas passaram
fome, tiveram seus impostos cobrados, mas não podiam realizar o pagamento por falta
de renda e desemprego) e também levaram a falência diversas empresas do setor
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privado gerando indicies absurdos de desemprego, isso sem contar os indicies


crescentes de violência nas cidades. Em contexto de medidas restritivas, as adotadas por
Camilo apresentavam muitas vezes caráter autoritário, visto que dava plenos poderes as
forças de fiscalização de além de tirar o direito de ir e vir da população, aplicar multas,
realizar agressões (físicas e verbais) e até prisões dos cidadãos que trabalhavam ou
realizavam manifestações em busca de direitos.
Devido as medidas impostas pelo governo do estado do Ceará, os concursados
agora desempregados foram impedidos de lutar por seus direitos e os prestadores de
serviço nem se quer tiveram essa oportunidade. Sabendo dessa situação complicada o
SINDSEQ mais uma vez interviu pelos trabalhadores, dessa vez realizando novamente
um pedido de reconvocação, no entanto a justiça de Quixeramobim negou, afirmando
que por ser uma decisão de segunda instancia já não estava mais sobre os poderes dos
mesmos intervir no caso. Assim, o sindicato mais uma vez tentou “resolver na
conversa” com a prefeitura, marcando uma audiência de conciliação com a prefeitura,
onde seria debatida as questões referentes aos concursados e também prestadores de
serviço. O contratempo foi que no dia da audiência o prefeito não compareceu, apenas
enviou um representante que afirmou não ter proposta nenhuma e que as decisões da
prefeitura continuariam em vigor, o mesmo também informou que era planejado realizar
uma seleção em breve, o que findaria por ignorar todas as lutas dos trabalhadores até
aqui. Em defesa social o sindicato dos trabalhadores afirmou que já articula medidas
cabidas aplicação dos direitos dos trabalhadores aos seus verdadeiros donos.
Com isso a situação do município com relação aos seus trabalhadores encontra-
se em andamento colocado anteriormente. Enfim essas não são as únicas polemicas
envolvendo a prefeitura de Quixeramobim, no tocante ao combate a pandemia o
município foi alvo de investigações do MPCE (Ministério Público do Estado do Ceará),
sobre a suspeita de supostos desvios e desorganização na aplicação das vacinas contra
COVID-19 e além disso o prefeito não aderiu ao consorcio de compra de novas vacinas
por prefeitos do Ceará, posicionamento que gerou bastante revolta na população.
Durante o decreto de combate a pandemia de carnaval do Ceará houveram
manifestações contra estes por parte de comerciantes que já estavam entrando em
situações críticas em seus comércios, como forma de resposta a essas manifestações
houve a intervenção do Policiais militares do Comando Tático Motorizado (COTAM),
da polícia militar e do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN), o prefeito Cirilo
pimenta afirmou que não tem envolvimento com a aparição repentina dos órgãos.
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ENTREVISTA

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Quixeramobim (SINDSEQ) sempre


teve sua participação bastante marcada nas causas populares dos trabalhadores públicos
da cidade de Quixeramobim, carregando consigo grandes vitórias que mostram que a
luta popular ainda vive. Com isso, convidamos a secretária de finanças do SINDSEQ,
Águida Maria Rodrigues da Silva para uma entrevista acerca do sindicato, para que
assim possa-se esclarecer a função do sindicato no meio trabalhista social de
Quixeramobim. A entrevista foi realizada por meio do aplicativo whatsapp em uma
conversação envolvendo mensagens de texto e áudios.

ENTREVISTA COM O SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS


MUNICIPAIS DE QUIXERAMOBIM (SINDSEC)

• PERGUNTAS SOBRE O ENTREVISTADO (A)

1. Quem é você e qual o seu cargo no SINDSEC?

“Meu nome é Águida Maria Rodrigues da Silva e meu cargo é de secretária de


finanças do SINDSEQ.”

2. Como chegou a esta posição?

“A entidade tem uma eleição direta de três em três anos que elege uma diretoria de 14
pessoas, 11 na diretoria executiva e mais três no conselho fiscal com um número igual
de suplentes e pra concorrer a seleção a gente tem que ser servidor efetivo do
município e ser filiado ao sindicato há mais de um ano, então se concorre a eleição, se

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eleito, normalmente, a gente tem quatro pessoas da diretoria que ficam à disposição do
sindicato, ou seja, trabalham aqui ao invés de trabalhar na prefeitura.”

3. Na sua posição costuma se deparar com muitos desafios? Quais?

“Bom, a própria existência do sindicato já é um desafio, primeiro porquê as pessoas


gostam de rechaçar, já que acham que a gente não trabalha, que a gente vive no “bem
bom” e segundo porquê a gente tem o desafio diário de garantir tudo aquilo que o
servidor tem direito e muitas vezes é deixado de lado. As vezes são coisas pequenas, as
vezes são coisas grandes, um exemplo de coisa grande são os novos concursados que
estão sendo contestados na justiça, esse é um exemplo de uma causa grande, também
os professores que tem direito a paridade salarial, os aposentados com os ativos, o
reajuste anual, essa é uma causa grande porquê a prefeitura não reconhece esse direito
é uma causa que a gente tá em batalha ainda, são causas grandes e indenizações e esse
tipo de coisa, tem mais de 400 processos correndo na justiça, todos pedindo
indenização de alguma coisa que foi de alguma coisa, de algum direito que a prefeitura
não cumpriu, os reajustes também são um grande desafio, principalmente desde o ano
de 2015 até aqui, esses sim são os desafios maiores. E tem os desafios menores, os
desafios diários, como é o caso de quando o salário família não vem e a gente tem que
ensinar ele a ir atrás muitas vezes, ou alguma grávida que teve seus direitos suprimidos
e teve redução do salário ou perdeu horas, ou alguém que precisa se aposentar e
precisa de orientação na contagem de tempo pra saber o que falta, prestadores de
serviço que foram despedidos sem uma causa justa e a gente tem que fazer voltar... É
esse tipo de coisa... Então os desafios são esses: Os direitos que não são respeitados e
a gente tem que ir atrás, ou o atraso do salário, esse tipo de coisa que ficam em volta
do trabalhador público.”

4. Está satisfeito (a) em sua condição no sindicato?

“Bom, aqui no sindicato a gente tem uma equipe de trabalho muito boa, então estou
satisfeita com a minha condição aqui, até porquê quando a gente vai se candidatar a
um cargo daqui a gente tem ampla liberdade de escolher, a gente escolhe e já existe
uma pré-eleição interna pra ocupação dos cargos e a gente pode dizer que não quer o

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cargo. Então eu posso dizer que o nosso trabalho aqui, não vou dizer que é um
trabalho leve, é um trabalho bem pesado, mas é um trabalho prazeroso, já que a gente
tá trabalhando pra tentar minimizar as dificuldades dos outros.”

• PERGUNTAS SOBRE A INSTITUIÇÃO

1. O que é o SINDSEC e qual o seu objetivo e função social?

“O SINDSEQ é o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Quixeramobim, e


engloba na sua área de atuação todos os servidores públicos de todos os cargos, sejam
eles efetivos e também os aposentados, nossos filiados são ativos e aposentados. A
função social da entidade é procurar melhorias, garantir direitos do servidor público e
aposentado, porquê esses ataques que a gente vê na mídia como os ataques do governo
federal também existem nos governos municipais, governos são todos iguais, então a
gente orienta as pessoas em muitas coisas em problemas que possam vir a ter com a
prefeitura, e tem muitos, e quando não dá pra resolver essas questões pelo diálogo a
gente entra judicialmente pra cobrar aquilo que é de direito do servidor e a prefeitura
não concedeu, também defendemos de uma forma mais informal os prestadores de
serviço, os temporários, já que eles não tem defesa nenhuma, eles não são filiados e
não tem vínculo com a prefeitura e nem com a gente, mas tentamos tomar a defesa
deles, inclusive colocamos essa defesa no nosso estatuto porquê vez em quando
precisamos intervir em favor deles. Então essa é nossa função, procurar garantir os
direitos do servidor público ativo e inativo.”

2. Quando se iniciou o SINDSEQ? Qual a sua trajetória?

“A entidade foi fundada em 1991 por um grupo de servidores que iniciaram um


protesto e uma greve por conta do atraso no pagamento do salário, onde o salário já
estava atrasado mais de 60 dias. E foi dessa movimentação que foi fundado o sindicato

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e de lá pra cá a entidade vem acumulando diversas conquistas para os servidores


durante todos esses 30 anos, que completamos no dia 31 de janeiro.”

3. Vocês atuam em parceria com outros órgãos?

“Sim, nós temos parcerias com outros sindicatos municipais em todo o Ceará e somos
filiados a centrais sindicais como CONFETAM (Confederação dos Trabalhadores no
Serviço Público Municipal), FETAMCE (Federação dos Trabalhadores no Serviço
Público Municipal do Estado do Ceará) e SECULT (Secretaria da Cultura do Estado
do Ceará). Também atuamos em parceria com o sindicato dos comerciários industriais
de Quixeramobim, o sindicato dos trabalhadores rurais, Movimento Sem Terra (MST),
são todos parceiros quando precisamos atuar de maneira mais significativa.”

4. Quais as limitações do SINDSEC?

“Não administramos, nossa função é reclamar, pedir e exigir judicialmente quando o


dialogo não resolve. Mas nossas limitações são essas, não administramos e quando não
podemos resolver no dialogo dependemos da intervenção judicial que muitas vezes é
demorada, nossa limitação mesmo é não poder resolver as coisas com imediatismo,
considero isso uma limitação. Um exemplo são as greves, por exemplo: Quando
ocorrem por alguma causa a gente apoia os trabalhadores que participam e com isso
tentamos um acordo com a prefeitura, quando fechamos um acordo e a prefeitura
descumpre queríamos tomar uma investida rígida de imediato, mas muitas vezes não
podemos, essa é a nossa maior limitação.”

5. O que os impulsiona a continuar este trabalho?

“O senso de justiça é o que nos impulsiona, porque dói em nós ver o que os
empregadores fazem com os empregados e que não é diferente no serviço público.
Então é isso que nos impulsiona, o senso de justiça.”

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6. Vocês acreditam que há satisfação por parte de membros operantes e filiados ao


sindicato?

“Sim, com toda certeza, logicamente não agradamos a gregos e troianos, mas temos
um bom nível de satisfação, até porquê a filiação é voluntária, onde a pessoa se filia
quando quiser e se desfilia quando quiser também, quem estiver insatisfeito pode se
desfiliar quando bem entender.”

7. Como o SINDSEC está atuando durante este período de pandemia?

“Bem, a gente colocou a disposição de nossos filiados um telefone de whatsapp, onde a


maioria de nossos serviços estão sendo prestados por lá. Quando tem necessidade de
atendimento presencial trabalhamos por agendamento, que é marcado pelo whatsapp.”

Esta entrevista foi realizada como forma de complementação ao contexto


abordado neste trabalho bem como todo o contexto teórico, ela também tem como
finalidade tornar o trabalho uma experiencia mais dinâmica e de aproximação do
contato com a realidade que estamos evidenciando. Cada dado coletado foi friamente
pensado em concordância com todos os temas expostos bem como característica de
exposição de fatores sociais e contextualização dos nossos estudos em politicas públicas
e psicologia social.

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