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DIREITO TRIBUTÁRIO

Art. 3°, Código Tributário Nacional: Tributo é toda prestação pecuniária


compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não
constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada .
Prestação pecuniária: Prestação em dinheiro; (Forma de dizer que um
pagamento de tributos no Brasil, será feita através da penhora de bens, através
de um oficial de justiça e a penhora de bens será feita através de um leilão). A
penhora de bens só será feita pelo judiciário. Não é interessante para o Estado
arrecadar receita que não seja em dinheiro. Assim, o tributo tem a natureza
jurídica de obrigação de dar coisa certa, no caso, dinheiro.
Compulsória: Quer dizer que nunca será facultativo. Sempre será obrigado a
pagar o tributo. Isto significa dizer que, com o objetivo de realizar as despesas
públicas, não é interessante para o Estado arrecadar receita que não seja em
dinheiro. Assim, o tributo tem natureza jurídica de obrigação de dar coisa certa
(dinheiro). Exemplo: Se eu comprar um carro eu serei obrigado a pagar o IPVA.
Em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir: A expressão “em moeda” é
criticada por toda a doutrina, porque é redundante, já que se tributo é prestação
pecuniária, somente pode ser em moeda. Contudo, o que a expressão significa
é que não se pode cobrar tributo através de prestação de serviço pelo
contribuinte. A segunda parte, dispõe “ou cujo valor nela se possa exprimir”,
autoriza que a prestação pecuniária seja cumprida através de da entrega de
outro bem que não a moeda, mas que tenha valor econômico e que nela possa
exprimir, como é o caso da unidade fiscal da referência, como, por exemplo a
taxa SELIC.
Não constitui sanção de ato ilícito: Tributo não é uma sanção de ato ilícito.
Exemplo: Multa de trânsito não é tributo. Não é plausível que o fato gerador do
tributo fosse previsto como um fato ilícito. Seria um total absurdo admitir que
um ato ilícito fosse um crime para o direito penal, mas fosse considerado fato
gerador de um tributo.
Instituída em lei: Por força da afirmativa de que somente por lei poderá ser
instituído ou majorado um tributo, considera-se a obrigação tributária uma
obrigação ex lege em face da observância do princípio da legalidade tributária
previsto no Art. 150, I, da CF, e que será tratado com mais profundidade no
capítulo sobre princípios. A origem da legalidade se deu com a Magna Carta
em 1215 e a partir daí, se estendendo pelo mundo.

Art.145 a 162 (dar uma lida) Feito.


O Código tributário está como uma Lei ordinária, mas hoje, o CTN é uma
Lei Complementar. Ou seja, só pode alterar com outra Lei Complementar.
De 1866 até hoje, o CTN só teve duas alterações.
 A CF não traz consigo o conceito de tributo. O conceito de Tributo
está previsto no art. 3° do CTN.
OBS: não existe tributo criado de forma que não seja lei, lei
complementar, lei ordinária, mas a lei.
Qualquer ofensa que seja direcionada a tributos, será julgada no STJ e
qualquer ofensa direcionada à constituição é julgado pelo STF.
No direito tributário nada é realizado por contratos do direito civil.

Aula dia 23/02/2021


1) Atividade Vinculada: Existem pessoas específicas para cobrar os
tributos no Brasil, Detran, por exemplo não pode cobrar IPVA;
 Ilegal o ato de pessoa que cobre sem possuir competência para tal
fato. Contra ato ilegal, cabe uma medida de segurança.
 Não poderá ser criado situação que exija o pagamento... continuar
amanhã

AULA 01/03/21
Espécies tributárias no Brasil: São 5, mas, as duas ultimas foram criadas pelo
STF (todas estão na CF)
IMPOSTOS; Art 16 do CTN (capacidade contributiva art 145, parágrafo 1,CR e
no art 16 do CTN) (Imposto é por excelência um tributo não vinculado a
uma atividade do Estado relativa ao contribuinte). Quando vamos pagar
imposto não é pq o Estado prestou um serviço pra gente. O dinheiro do
imposto é para custear serviços da coletividade/serviços gerais ou UTI
UNIVERSE (SERVIÇOS PARA TODOS)
 Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
Assim, podemos dizer que o imposto é um tributo, por excelência, de finalidade
meramente fiscal. Ou seja, de cunho meramente arrecadatório. É uma espécie
tributária cujo fato gerador não está vinculado a nenhuma atividade estatal
diretamente ligada ao contribuinte. Serve principalmente para cumprir as
despesas genéricas, podendo, excepcionalmente ser usado para uma distinção
específica.
Os impostos justificam o seu fato gerador pela simples exteriorização da
riqueza decorrente da capacidade econômica do contribuinte. Derivam do
poder do império do Estado em obter receita para a realização das suas
despesas.
Algumas características importantes dos impostos:
1) Os fatos geradores dos impostos são, em regra, constitucionalmente
previstos. Embora o fator gerador do imposto venha previsto na lei,
também é nominado na norma constitucional que outorga a competência
tributária. Destaque-se que, por questões óbvias, no exercício da
competência residual, a constituição não denominou o seu fato típico

2) A existência do elemento causal. Como os impostos não são vinculados


a uma atuação específica do Estado, a lei prevê o fato gerador em razão
de uma atividade, uma situação do contribuinte, sendo que essa
situação deve, segundo a lei, ser geradora de riquezas.

3) Elemento finalístico: O produto de arrecadação dos impostos é


destinado às funções gerais e indivisíveis do Estado, ou seja, as
despesas previstas no orçamento e nos documentos que trazem
planejamento ao orçamentário (PPA, LDO, LOA).

TAXAS; A expressão taxa, por ser uma expressão muito usada no contexto
social, pode gerar uma série de dúvidas, pois equivocadamente se usam as
locuções taxa de matrícula, taxa da academia etc. Assim, a taxa considerada
como tributo, diversamente do imposto, é de natureza vinculada e de
competência comum a todos os entes federativos. Essa vinculação se em
razão de uma atividade estatal específica, seja o exercício regular do
poder de polícia, seja a utilização efetiva ou potencial de um serviço
público essencial, específico e divisível. Assim, verifica-se que a
materialidade do fato gerador da taxa é sempre um fato produzido pelo Estado
em prol do administrado, ou seja, um fato realizado pelo Estado diretamente
relacionado (vinculado) ao contribuinte. As instituições das taxas devem
respeitar alguns requisitos legais essenciais, previstos no art.79 do CTN que
assim dispõe:
Art.79: Os serviços públicos a que se refere o art.77 consideram-se
I – Utilizados pelo contribuinte:
a) Efetivamente, quando por ele usufruído a qualquer título;
b) Potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos
à sua disposição mediante atividade administrativa em efetivo
funcionamento;
II) específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de
intervenção, de unidade, ou de necessidades públicas;
III) divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte
de cada um dos seus usuários.

Competência para a Instituição das taxas:


Sob o aspecto legal, as taxas encontram seu conceito no art.77 do CTN,
que especifica que elas podem ser cobradas pela União, pelos Estados,
Pelo Distrito Federal ou pelos municípios, no âmbito de suas respectivas
atribuições, por isso serem consideradas de competência comum, assim
dispõe o art.145 da CF/88.

Contribuição de melhoria;
Empréstimos compulsórios;
Contribuições especiais; (maior quantidade de tributos no Brasil)

Anotações de taxa da professora (aula 02/03/2021)


A taxa é um serviço público específico, divisível, potencial e efetivo. É m
serviço específico pq eu posso separar para certa pessoa e divisível é o
pagamento é quando consigo saber o quanto a pessoa cobrou de serviço.

Taxa de logradouros públicos: cai nas provas para confundir, mas ela não é
mais constitucional, não existe mais.
Toda vez que a gnt pegar uma questão de direito tributário, contextualizada nós
temos que prestar atenção no serviço. Por mais que aquilo seja chamado de
taxa, não é taxa e sim imposto. Não é o nome do tributo é o seu fato gerador
que na causa é o serviço.
TIP: taxa de iluminação pública.
BC própria de impostos:
A taxa do poder de polícia não tem a característica da taxa no termo potencial.
até tem, mas o STJ não aceita.
Só a administração direta pode criar tributos. A indireta pode cobrar, mas
nunca criar tributos.
a maioria dos nossos tributos são leis ordinárias mas existem quatro tributos
que são a exceção e são lei complementar são eles
art.148
(pesquisar os outros)

Empréstimos compulsórios tributo, espécie tributária,


IEG é imposto (questão sobre guerra)

AULA 08/03/21
Contribuições especiais:
Art 149, CF/88
Sociais interventivas corporativas?
a) Competência -> servidores? - > COSIP (art.149 A) (LER)

As contribuições podem ser sociais, interventivas e corporativas.

As contribuições especiais cabem a UNIÃO.

A contribuição especial dos servidores públicos (os servidores públicos


da União, do Estado, os servidores públicos do Distrito Federal e
servidor publico dos municípios) “quem pariu seus filhos que crie”: Quer
dizer que o servidor publico será custeado pelo seu órgão, ou seja,
quem vai pagar os servidores públicos da união? A união. Os servidores
do Estado? O Estado. Os servidores do DF? O Distrito Federal. E por ai
vai.

As contribuições especiais não estão no art 149.


Art.195, parágrafo sexto CF/88 (LER)

Função fiscal: é a função de arrecadar.

Os tributos podem ser fiscais, só pra arrecadar. Os tributos podem ser


extrafiscais (função que mais cai em prova)
Tributos parafiscais: Pesquisar.
É um tributo que não foi criado com a finalidade de arrecadar, mas,
mesmo assim arrecada. Para organizar e manter o equilíbrio da balança
comercial favorável.

Funções fiscais: IR – ICMS – IPTU – IPVA


Extrafiscal: II – IE – IPI – IOF – IRF
Parafiscal: contribuições

ART.153, parágrafo primeiro (LER)

Competência tributária é a possibilidade concedida pela constituição


para que os entes tributantes possam instituir, fiscalizar, e arrecadar os
seus tributos.

A constituição não obriga ngm a criar tributo. A união não tem obrigação
de criar tributos.
Art 153: Compete à união instituir:
Entes políticos que cai na prova: UEDM: União, Estados, Distrito
Federal, Município.

AULA 09/03/21
Competência X Capacidade tributária ativa
Características: indelegáveis, irrevogáveis, irrenunciáveis (ler mais sobre)
Em síntese, podemos dizer que a competência tributária possui as seguintes
características:
- Indelegáveis: diante da impossibilidade dos entes políticos dotados de
competência tributária delegar a instituição de tributos para outras pessoas
dotadas de personalidade jurídica;
- Intransferível: pois não há possibilidade de transferência de tributos entre os
entes;
- Irrenunciável: Pois não é possível afastar a instituição de determinados
tributos, salvo a discussão de implementa-los ou não, o que diz respeito a
faculdade de exercê-la ou não;

Indelegáveis: Não é possível um ente delegar outro ente a competência de


criar um tributo. Exp: ele não pode permitir que outro ente crie um produto que
seja dele, no caso, ICMS, IPVA etc. (palavras da professora)
Não existe delegação de competência.
Irrevogável: se é delegável, não existe possibilidade ser revogado. É um termo
impossível.
Na capacidade ativa tributária é diferente: eu posso revogar, renunciar e
delegar.

Competência exclusiva é sinônimo da privativa (informação para quando for


estudar em doutrina)

AULA 15/03/21
Legislação em matéria tributária são atos de norma abaixo infralegais
QUESTIONÁRIO
Guilherme Lima de Amorim
6) Letra B
1) Letra D
2) Letra B
3) Letra B
4) Letra C
5) Letra E
6) Letra D
7) Letra E
8) Letra B
9) Letra B
10) Letra E
2) questão aberta

Sobre o ICMS: Art. 155 da CF. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir


impostos sobre:

II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de


serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda
que as operações e as prestações se iniciem no exterior; 
§ 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:  
I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação
relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante
cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;
X - não incidirá:
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre
serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o
aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações
anteriores; 
aula 30/03/2021
Irretroatividade tributária – Art. 150, III, A, CTN
Limitações ao poder de tributar (anterioridade geral assunto que sempre cai em
concursos)
Anterioridade geral;
Anterioridade nonagesimal: cobra 90 dias (para todo e qualquer tipo de tributo
Noventena: respeita 90 dias (A CF diz que é somente para contrubuições
especiais)
Estudar todos acima.

Toda vez que a professora falar em exercício financeiro, ela estará falando de:

Não existe mais o princípio da anualidade no direito tributário após a


constituição de 88. Se cair na prova, a assertiva estará errada.

Quem ta nesse quadro q eu tirei foto, são exceções ao principio da


anterioridade geral

Cide – combustíveis (não respeita os exercícios seguintes mas respeita 90


dias) E ICMS – combustíveis sempre cai na oab, dar uma lida. (ICMS a mesma
coisa)
Prova : Conceito de tributos até princípios

PROVA DE DIREITO TRIBUTÁRIO


1- Letra B
2- Letra E
3- Letra A ( V,F,F,F)
3.1 Falsa, pois o Art.48 do CTN e o Art.153, em seu terceiro parágrafo da
CF/88, diz que o imposto é seletivo em função da essencialidade dos produtos.
3.2 Falsa, pois o Art. 153, inciso III, parágrafo segundo do CTN, será informado
pelos critérios da generalidade, universalidade, e da progressividade, e não da
uniformidade como diz a questão.
3.3 Falsa, pois surgiu ante a carta magna em 1215
4- Letra C
5-Letra D
6- Letra B
7-Letra C
8- Letra D
9-
10-
11-
12-
13- quest fechada
14-Letra A
15- Letra D
16- talvez a letra B
17-Letra B
18-Letra C
19-Letra E
20- Letra D e A
21-Letra B
22-Letra D
23-Letra B (TALVEZ)
24-Letra B
25-Letra E
26-Letra D
27- O Art. 4°, inciso I do CTN, diz que a natureza jurídica específica do tributo é
determinada pelo seu fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes
para qualifica-la: A denominação e demais características formais adotadas
pela lei, isso quer dizer que a exceção não é taxa, pois não se trata de serviço
público específico e divisível. Conforme Art. 145 da CRFB/88 ou o art.77 do
Código Tributário Nacional
AULA PÓS PROVA 12/04/2021

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

Previsão legal: Art. 113 à 210 (artigos mais usados para provas de
concursos) (antes do art.113 são os mesmos artigos citados pela CF)

O sujeito passivo: é o devedor, só que o devedor nem sempre será o


contribuinte.
No direito tributário, só temos duas obrigações.
A prestação pode ser ou uma obrigação de dar ou uma obrigação de
fazer, ou uma obrigação de não fazer.
- Obrigação tributária principal: é a obrigação de dar (sempre)
-Obrigação acessória, será sempre a obrigação de fazer ou deixar de fazer
alguma coisa.

Elementos da Obrigação Tributária


-Lei;
- Fato gerador;
-Sujeitos;
-Objeto.

Obrigação tributária principal é o primeiro parágrafo do art 113


Obrigação tributária acessória é o segundo parágrafo do 113

Art.113: A obrigação principal é dar dinheiro aos cofres públicos ( A obrigação


principal é o pagamento do tributo com seus juros, com suas multas, o que tiver

Uma das três questões abertas da prova final: a OBRIGAÇÃO PRINCIPAL


SEGUE A OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA? EXPLIQUE
Resposta: A obrigação acessória não segue a principal. a obrigação acessória
é uma determinação de ação ou omissão, não tem a ver com o pagamento. O
que pode acontecer é após a acessória gerar a principal. Por exemplo: a
acessória declarar IR e a principal é a prestação pecuniária do IR.
Art. 145, CF/88 e 119, CTN

Contribuinte: É aquele que efetivamente realiza o fato gerador da obrigação


tributária e portanto, tem uma relação pessoal e direta com o fato.
O responsável tributário é aquele que não realiza o fato gerador, mas, a lei
tributária expressamente o obriga ao pagamento.
Todo responsável tem por trás um contribuinte que ta devendo.

Solidariedade tributária (art.124 e 125)

AULA 26/04/2021
Crédito Tributário

Causas de:
- Suspensão: número 6. A suspensão é uma situação sempre provisória, nunca
termina. (se vc puder substituir o termo por “enquanto isso” (causas de
suspensão e exemplos de enquanto isso: pagamento parcelado
- Extinção: Número 10: É uma situação sempre definitiva. Aconteceu, morreu a
dívida, ela não existe mais.
- Exclusão: Número 2

Macete da professora:
Suspensão Art. 151
Extinção art.156
Exclusão art.182, 183

- Na prática tributária, a extinção e a exclusão são a mesma coisa


Causas de Suspensão (Art.151)
a) Moratória: É a prorrogação do prazo para pagamento do tributo.
b) Depósito integral: Depósito integral não é a mesma coisa que depósito
prévio.
c) Reclamações e Recurso Administrativos:
d) Liminar em MS
e) Outras liminares e tutela antecipada
f) Parcelamento: Para o direito Tributário o parcelamento é a confissão de
dívida

5.2: Causas de extinção (Art.156)


a) Pagamento: É uma situação sempre definitiva. Aconteceu, morreu a dívida,
ela não existe mais. Pagou a dívida, extinguiu a dívida.
b) Compensação:
c) Transação:
d) Remissões: é o perdão da dívida
e) Prescrições e decadência:
f) Pagamento antecipado:
g) Consignação em Pagamento:
H) Decisão administrativa/judicial irrecorrível
I) Dação em pagamento de imóveis
J) Conversão de depósito em renda:
“É incabível o mandado de segurança para convalidar a compensação
tributária realizada pelo contribuinte.” Súmula 460-STJ

5.3: Causas de exclusão (Art.175 -182)


Isenção: É a dispensa de pagamento por lei do tributo em si (tributo, multa,
taxa Selic)
Anistia: É a dispensa do pagamento da multa. Dispensa o contribuinte da pagar
multa, mas não o tributo. (Aqui é dispensado apenas a multa, mas ainda deve
pagar o tributo
Despacho do juiz: prescrição do lançamento conta-se do prazo de

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