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.
Solução: Calcule o volume e depois use
m = ρV
S
V = πr2 h = 75.4 × 10−6 m3
.
m = 8.93 × 103 V = 0.673Kg
.J
5) Um balão de vidro, de 60mL, está cheio de mercúrio a 00 C. Quando a
temperatura sobe para 800 C, transborda do balão 1.47g de mercúrio. Adimi-
tindo que o volume do balão seja invariável, calcular a densidade do mercúrio
R
a 800 C, sendo a sua densidade a 00 C igual a 13.645Kg/m3 .
.
0
Solução: Escreva ρ em termos de ρ0 , V e ∆m
m = ρ0 V
A
0
0 ∆
0
m = m − ∆m = ρ V = ρ0 −
V
0
Calcule ρ
0
ρ = 13.621Kg/m3
P = Pat + ρgh
b)
Pman = P − Pat
1
Pman = 0.5atm
.
1.00L de água de 1.00L para 0.99L?
Solução: Use a equação 13.6
.S
15) No século XVII, Pascal realizou a experiência equematizada na fig
13.23. Um tonel de vinho, completamente cheio de água, foi acoplado a
um tubo vertical comprido. Por este tubo foi derramado água até o tonel
.J
arrebentar. (a) Se a tampa do tonel tiver 20cm de raio e a altura da água
no tubo for de 12m, calcular a força exercida sobre a tampa. (b) Se o raio
interno do tubo vertical for de 3mm, que massa de água no tubo provoca a
pressão que arrebenta o tonel?
R
Solução:
.
a)
F = PA
A
P = ρgh
F = ρagua ghπR2
b)
m = ρhπr2
2
a caixa torácica. A que profundidade, na água, você conseguiria respirar,
adimitindo que a área frontal da caixa torácica seja de 0.09m2 ?
Solução:
F
.
P = ρagua gh =
A
F
h=
S
ρagua gA
.
400
h= m = 0.453m = 45.3cm
.J
3
1 × 10 × 9.81 × 0.09
21) O volume de um cone circular reto, de altura h e raio da base r é
V = πr2 h/3. Um vaso cônico, com altura de 25cm e raio da base de 15cm,
apoiado na sua base, está cheio de água. (a) Calcular o volume e o peso da
R
água no cone. (b) Determinar a força exercida pela água sobre a base do
.
cone. Explicar como esta força pode ser maior do que o peso da água.
Solução:
a)
A
w = ρgV dado
V = 5.89 × 10−3 m3
b)
F = P A = ρghA
A força é maior pelo mesmo motivo pelo qual a força no barril do problema
15 é maior que o peso da água no tubo. A força exercida sobre a base inclui,
além do peso da água, a componente para baixo da força exercida sobre a
água pelas paredes inclinadas do cone.
22) O principio de Arquimedes vale num satelite em órbita terrestre?
Explique.
3
Solução: Não. Em uma situaçào na qual gef = 0, não existe força de
empuxo.
26) Dois corpos estão equilibrados como mostra a fig. 13-25. Os corpos
tem volumes iguais, mas massas diferentes. O equilibrio será perturbado se
.
o sistema for imerso em água? Explique.
Solução: Sim. Quando os objetos são mergulhados, as forças para baixo
dos lados da prancha são reduzidas do mesmo valor e não proporcionalmente
as massas, ou seja, se m1 L1 = m2 L2 e L1 6= L2 ,(m1 − c)L1 6= (m2 − c)L2 .
S
29) Uma amostra de cobre (densidade relativa de 9.0) está pendurado
.
num dinamômetro e mergulhada na água. Sendo de 500g a massa da amostra,
qual a leitura do sinamômetro?
Solução:
.J
w
W = ρcu V g = ρcu V g − ρagua V g = (ρcu − ρagua )
ρcu
R
w = 0.5 × 9.81(7.93/8.93)N = 4.36N
.
34) Uma amostra de 5Kg de ferro é pendurada num dinamômetro e
imersa num fluido de densidade desconhecida. A leitura do dinamômetro é
6.16N . Qual a densidade do fluido?
A
! 0
ρliq w
ρobj − =
ρobj w
0 !
w
ρliqu = ρF e 1−
w
38) Caixas de livros, cada qual com 20Kg, são colocadas sobre uma balsa
de 3m de lado e 11cm de espessura, que flutua em águas calmas. A madeira
da balsa tem a densidade relativa de 0.6. Quantas caixas podem ser colocadas
sobre a balsa sem haver perigo de os livros se molharem?
Solução: Seja A a área da balsa e d sua espessura. Seja n o maior
número possı́vel de caixas de 20Kg.
4
n = 19
.
da densidade de liquı́dos. O bulbo tem uma tara de granalha de chumbo e
a densidade é lida diretamente pela posição do liquido sobre a haste, depois
de o instrumento ter sido calibrado. O volume do bulbo é de 20mL, a haste
tem 15cm de comprimento e 5.00mm de diâmetro, e a massa do vidro é de
S
6.0g. (a) Qual a massa da granalha de chumbo para que a menor densidade
.
de liquido que puder ser medida seja de 0.9Kg/L? (b) Qual será então a
maior densidade que poderá ser medida?
.J
Solução:
a) Para ρmin , o sistema está em equilibrio neutro.
R
calculando mpb
.
mpb = 14.65g
A
ρmax × 20 = mtot = 20.65
ρmax = 1.03Kg/L
46) Uma corrente de água flui a 0.65m/s através de uma magueira com
3cm de diâmetro e um bocal de 0.30cm. (a) Qual a velocidade da água no
bocal? (b) Uma bomba está impelindo a água na entrada da mangueira e está
na mesma altura que o bocal. A pressão na saı́da do bocal é a atmosférica.
Qual a pressão da bomba na entrada da água na mangueira?
Solução:
a)
Aν = constante
A ∝ d2
νN = νH (dH /dN )2
5
νN = 100 × 0.65m/s = 65m/s
.
Pp = Patm + 1/2ρagua (652 − 0.652 ) = 22.1KPa = 21.8atm
50) Quando o vento sopra forte sobre um telhado, há risco de a pressão
S
se reduzir e o telhado ser arrancado pela força da pressãono interior da casa.
.
Imagine que um vento de 30m/s sopre sobre um telhado de 15mx15m. Es-
timar a força exercida de dentro para fora, sobre o telhado.
Solução: Determine a diferença de pressào
.J
2
∆P = 1/2ρar ν = 582Pa
R
F = A∆P
.
F = (582 × 225)N = 131kN
A
54) Um bomboeiro segura uma mangueira de incêndio que tem uma
curvatura, comno está na fig 13-31. O raio da seção reta do jato de água no
bocal é de 1.5cm e a velocidade da ága é de 30m/s. (a) Que massa de água
sai pelo bocal em 1s? (b) Qual o momento horizontal dessa massa de água?
(c) Antes de chegar à curva da mangueira, o momento da água é dirigido na
vertical para cima e depois está na direção horizontal. Desenhar o diagrama
vetorial dos vetores momentos inicial e final, e achar a variaçào do momento
da água, na curva, em 1s. Calcular, então, a força que a mangueira exerce
sobre a água.
Solução:
a)
m = ρAν
b)
P = mν
6
P = 636Kg.m/s
c)
.
∆p = pf − pi
S
∆p = 636 2 = 900Kg.m/s
.
F = ∆p/∆t = 900N
.J
57) Uma corrente de água, com vazão de 0.30mL/s, passa por um tubo
horizontal com diâmetro de 1.2mm e comprimento de 25cm. Estimar a dife-
rença de pressão que mantém esse escoamento, sendo de 1.00mP a.s a visco-
R
sidade da água.
.
Solução: Use a Eq. 13-23
A
= 1.47kPa
∆ρ = ρ0 ∆P/B ρ = ρ0 (1 + ∆P/B)
7
calculado o valor de ρ
h i
ρ = 1025 1 + 800 × 1.01 × 105 /2.3 × 109
.
= 1061Kg/m3
78) Um pedaço de madeira, com 1.5Kg, flutua na água com 68% do seu
S
volume imerso. Um pedaço de chumbo é colocado cuidadosamente sobre a
.
madeira, e observa-se que todo o seu volume fica imerso. Estimar a massa
do pedaço de chumbo.
Solução: Calculando o volume da madeira
.J
ρmadeira = 680Kg/m3
.R
Fazendo
A
mpb = (2.206 − 1.5)Kg = 0.7060Kg
80) Uma esfera oca de cobre, com diâmetro externo de 12cm, flurua na
água com a metade do seu volume acima da superfı́ce da água. Determinar
o diâmetro da cavidade interna da esfera.
Solução:
πd3ext
!
ρagua g
= mg
6 2
π 3
m= dext − d3int ρcu
6
1/3
8.43
dext
8.93
8
= 11.8cm
83) A tubulação esquematizada na fig 13.32 conduz água que sai para a
.
atmosfera em C. O diâmetro da tubulação é de 2.0cm em A, 1.0cm em B
e 0.8cm em C. A pressão manométrica da água em A é 1.22atm e a vazão
0.8L/s. Os dois tubos verticais estão abertos para a atmosfera. Estimar a
altura do nı́vel da superfı́cie livre da água em cada um dos tubos verticais.
S
Solução: Determinando a velocidade de escoamento νA
.
IV
νA = = 8.0 × 10−4 /π × 10−4 m/s = 8πm/s
AA
.J
Usando a equação 13-7
.R
hA = 12.6m
A
νB = 4νA
PB = PA − 1/2 15 × 103 × 64/π 2 = 1.53 × 105 P a
= 1.51atma
hB = 5.3m
83) A tribulação esquematizada na fig. 13-32 conduz água que sai para
a atmosfera em C. O diâmetro da tubulação é de 2.0cm em A, 1.0cm em B
e 0.8cm em C. A pressão manométrica da água em A é 1.22atm e a vazão
0.8L/s. Os dois tubos verticais estão abertos para a atmosfera. Estimar a
altura do nı́vel da superficie livre da água em cada um dos tubos verticais.
Solução: Determinando a velocidade de escoamento νA
9
IV 8.0 × 10−4
νA = = m/s = 8πm/s
AA π × 10−4
.
Usando a eq. 13-7
.S
hA = 12.6m
.J
PB = PA − 1/2 15 × 103 × 64/π 2 = 1.53 × 105 Pa
R
= 1.51atm
.
Usando a eq 13-7 para calcular hB
A
hB = 5.3m
∆P ≈ 3µmHg
10
Vmadeira = 0.5/ρagua
.
Vpb = mpb /ρpb
substituindo em (1)
S
0.5ρagua /ρmadeira + mpb ρagua /ρpb = 0.5 + mpb (2)
.
Calculando mpb usando ρmadeira /ρagua = 0.7; ρpb /ρagua = 11.3
.J
mpb = 0.235Kg
R
P
= −Cdh em que C é cons-
.
tante. (a) Mostrar que uma solução desta equação diferencial é P (h) =
P0 exp(−Ch). (b) Mostrar que se ∆h for muito menor do que h0 tem-se
P (h + ∆h) ≈ P (h)(1 − ∆h/h0 ), com h0 = 1/C. (c) Sabendo que a pressão
atmosférica na altura h = 5.5Km é metade da pressão no nı́vel do mar,
A
determinar a constante C.
Solução:
a) Para
P (h) = P0 e−Ch
dP
= −CP0 e−Ch = −CP
dh
assim
dP
= −Cdh
P
b) Para Ch << 1
e−Ch ≈ 1 − Ch = 1 − h/h0
assim
11
c) Calculando o logaritimo da equação
P0 /P (5.5Km) = 2 = e5.5C
.
5.5C = ln 2
C = 0.126Km−1
.S
h0 = 7.93Km
.J
99) Quando o hidrômetro mencionado no Problema 42 for mergulhado
num liquido com densidade relativa maior do que um certo valor minimo, o
instrumento flutuara com parte da haste de vidro acima do nivel livre. Ima-
gine que o diametro do bulbo esferico do instrumento seja de 2.4cm que a
R
haste de vidro tenha 20cm de comprimento e 7.5mm de diametro. A massa do
.
vidro do bulbo e da haste é de 7.28g. (a) Que massa de granalha de chumbo
deve ser colocada no bulbo para que o hidrômetro flutue, com a haste quase
toda imersa, num liquido de densidade ralativa 0.78 (b) Com o hidrômetro
preparado conforme se mencionaou na parte (a), que comprimento da hste
A
aflorará acima da superfı́ce quando o instrumento estiver flutuando na água?
(c) O hidrômetro é mergulhado num liquido de densidade relativa desconhe-
cida e se observa que a haste emergente tem o comprimento de 12.2cm. Qual
a densidade relativa do lı́quido?
Solução:
a) Determinando os volumes do bulbo e da haste
mpb = 5.26g
12
1.254 × 10−2 = V × 103
.
V = 1.254 × 10−5 m3 = 12.54cm3
0
determinando o Vhaste e o comprimento da parte submersa h o comprimento
0
da parte emersa do tubo é 20cm − h
.S
0
Vhaste,sub = 5.3cm3 = π(0.75)2 h /4
.J
0
h = 12cm
R
c) Determinando o volume deslocado
.
FB = mg = V ρL g
A
h i
V = 7.238 + π(0.75)2 × 7.8/4 cm3 = 10.68cm3
Capı́tulo 14 Oscilações
1) Um corpo oscila com movimento harmônico simples de amplitude A.
Que distância o corpo cobre em um perı́odo? Qual o deslocamento do corpo
em um perı́odo?
Solução: Em um perı́odo, o corpo cobre uma distância 4A. Como o
corpo volta à posição inicial, o deslocamento é zero.
13
9) Uma partı́cula de massa m parte do repouso em x = 25cm e oscila em
torno da posição de equilı́brio em x = 0, com o periodo de 1.5s. Determinar
as equações (a) da posição x em função do tempo t, (b) da velocidade ν em
função de t e (c) da aceleração a em função de t.
.
Solução:
a)
2π
x = A cos ( )t + δ
T
.S
x = 25 cos(4.19t)cm
.J
b)
ν = −Aw sin(wt)
.R
ν = −105 sin(4.19T )cm/s
c)
A
a = −w2 x
a = −439 cos(4.19t)cm/s2
f = 12.9Hz
14
16) A proa de uma embarcação joga com um movimento harmônico sim-
ples com periodo de 8.0s e amplitude de 2.0m. (a) Qual a velocidade vertical
máxima da proa? (b) Qual a aceleração máxima? (c) Se um marinheiro de
80Kg estiver sobre a plataforma de uma balança, no convés da proa, quais
.
as leituras máximas e m;inima que se observam na balança, em newtons?
Solução:
a)
S
νmax = Aw = 2πA/T
.
νmax = (4π/8)m/s = 1.57m/s
.J
b)
.R
amax = 2(π/4)2 m/s2 = 1.23m/s2
c)
A
gef = g 6= amax
w = mgef
wmax = 883N
15
T = πs = 3.14s
a)
.
1
f=
T
S
1
.
f= = 0.318Hz
π
c)
.J
x = 40 cos(2πf t + δ)cm
R
x = 40 cos(2t + δ)cm
.
onde δ < π/2
18) Uma particula descreve um circulo com raio de 15cm e faz uma volta
a cada 3s. (a) Qual a velociadade da partı́cula? (b) Qual a velocidade
A
angular w? (c) Dar a equação da componente x da partı́cula em funçào do
tempo t, admitindo que no instante t = 0 a partı́cula esteja num x positivo.
Solução:
a)
ν = 2π/T
ν = 30π/3cm/s = 31.4cm/s
b)
2π
w = 2πf =
T
2π
w= rad/s
3
c)
x = r cos(wt + δ)
16
x = 15 cos(2πt/3 + δ)cm
.
π
δ<
2
23) Um corpo de 1.5Kg oscila com movimento harmônico simples preso
a uma mola com constante de força de k = 500N/m. A velocidade máxima
S
do corpo é de 70cm/s. (a) Qual a energia total do sistema? (b) Qual a
.
amplitude da oscilação?
Solução:
.J
a)
2
E = mνmax /2 = 1.5 × 0.72 /2J = 0.368J
b)
.R
E = 0.386J = KA2 /2
A = 0.0383m = 3.83cm
A
26) Um corpo de 3Kg oscila com amplitude de 8cm sob a ação de uma
mola. A aceleração máxima é de 3.5m/s2 . Calcular a energia total do sis-
tema.
Solução:
K amax
w2 = =
m A
2
mνmax mA2 w2
E= =
2 2
mAamax 3.5
E= = 3 × 0.08 × J = 0.42J
2 2
31) Um corpo de 3Hg oscila preso a uma mola com amplitude A = 10cm
e frequencia f = 2.4Hz. (a) Qual a constante de força da mola? (b) Qual o
periodo do movimento? (c) Qual a velocidade máxima do corpo? (d) Qual
a aceleração máxima do corpo?
Solução:
17
a)
K
= w2 = 4π 2 f 2
m
.
K = 4π 2 f 2 m
S
K = 4π 2 × 2.42 × 3N/m = 682N/m
.
b)
.J
1
T =
f
R
T = s = 0.417s
2.4
.
c)
νmax = Aw = 2πf A
A
νmax = 2π × 2.4 × 0.1m/s = 1.508m/s
d)
amax = 4π 2 f 2 A
18
νmax = Aw
.
νmax = 0.08(30)1/2 m/s = 0.438m/s
b) Fazendo
S
x = cos wt
.
nesse caso
.J
A
x=
2
para wt = π/3
R
ν = νmax sin(π/3) = 0.379m/s
.
a = 0.5νmax w = 1.2m/s2
A
c) ∆t é igua ao tempo para ir de wt = π/3 a wt = π/2
π
∆t = = 0.0956s
6w
39) O arco de uma ponte tem altura de 192m. Imagine que uma pessoa,
de 90Kg, pula do arco presa a uma fita elástica resistente. A pessoa atinge
o solo com velocidade nula. Calcular a energia cinetica K da pessoa depois
de 2.00s de queda. (Admitir que a fita elástica obedeça à lei de Hooke e
desprezar o seu comprimento quando não esticada)
Solução:
Determinando a constante K da fita usando a lei de conservação da ener-
gia
kh2
−mgh + =0
2
2mg
k= = 6.13N/m
h
determinando o valor de w para o movimento
19
!1/2
k
w= = 0.32rad/s
m
.
escrevendo ν(t);
192
A= = 96m
2
.S
ν(t) = −Aw sin(wt) = 30.7 sin(0.32t)m/s
calculando
.J
mv 2
2
para t = 2s
.R
K = 30 [30.7 sin(0.64)]2 = 10.1KJ
43) Uma criança está sobre uam grande plataforma ligada a uma mola
horizontal. A criança e a plataforma oscilam com periodo de 2s. (a) O
A
coeficiente de atrito estático entre a criança e a platforma é de 0.25. Se
a amplitude da oscilação for de 1m, a criança escorregará ou não sobre a
plataforma? (b) Qual a amplitude máxima dentro da qual não haverá o
escorregamento da criança?
Solução:
b) Condição para que haja escorregamento:
amax = gµs
gµs T 2
Amax = = 24.8cm
4π 2
a) Observe que A = 1m > Amax a criança escorregará
20
44) Um corpo de 2.5Kg está pendurado numa mola cuja constante de
força é de 600N/m e oscila com amplitude de 3cm. Quando o corpo estiver
no deslocamento máximmo para baixo, calcular (a) a energia total do sis-
tema, (b) a energia potencial gravitacional e (c) a energia potencial da mola.
.
(d) Qual a energia cinetica maxima do corpo? Faça U = 0 na posição de
equilibrio do corpo sobre a mola.
Solução: Podemos fazer Ugrav = 0 escolhendo y0 como origem do sistema
de coordenadas, onde y0 é a posição de equilibrio do corpo. Como Fres = 0
S
na posição de equilibrio, a distensão adicional y, a energia potencial Umola
.
aumenta para (k(y + y0 )2 /2 = ky 2 /2 + kyy0 + ky02 /2 = ky 2 /2 + mgy + ky02 /2.
Se fizermos U = Ugrav + Umola = 0. uma dimensão adicional y fará Umola
aumentar de ky 2 /2 + mgy e Ugrav diminuir de mgy. Assim, se U = 0 na
.J
0 0
posição de eequilibrio, a variação de U será dada por k(y )2 /2 , onde y =
y − y0 .
a)
kA2
R
E=
.
2
A
b)
Ug = −mgA
Ug = −0.736J
c)
kA2
Umola = + mgA
2
d)
KA2
Kmax =
2
Kmax = 0.27J
21
46) Um corpo de 1.2Kg está pendurado em uma mola vertical cuja cons-
tante de força é de 300N/m e oscila com velocidade máxima de 30cm/s. (a)
Qual o deslocamento máximo do corpo? Quando o corpo estiver no ponto de
deslocamneto máximo calcular (b) a energia total do sistema, (c) a energia
.
potencial gravitacional e (d) a energia potencial da mola. (Seja U = 0 na
posição de equilibrio do corpo pendurado na mola).
Solução:
a) Determine A usando νmax = wA , w = (k/m)1/2
S
1/2
.
300
w= rad/s = 15.8rad/s
1.2
.J
0.3
A= m = 1.9cm
15.8
b)
R
kA2
.
E=
2
A
c)
Ug =6= mgA
Ug =6= 0.225J
d)
kA2
Umola = + mgA
2
Umola = 0.279J
22
gef t = g − g sin θ = g(1 − sin θ)
.
" #1/2
L
T = 2π
g(1 − sin θ)
S
60) A fig. 14-29 mostra um haltere constituı́do por duas bolas iguais (que
.
podem ser consideradas massas puntiformes) presas a uma haste delgada
(de massa desprezı́vel) de comprimento L. (a) Mostrar que o perı́odo de
oscilação deste pêndulo é mı́nimo quando o ponto de suspensão P está numa
.J
extremidades. (b) Calcular o perı́odo do pêndulo fı́sico quando a distância
entre P e a extremidade superior for L/4.
Solução:
a) Icm = 2m(L/2)2 = mL2 /2. Seja x a distância do ponto de suspensão
R
ao centro da haste. Nesse caso, I = mL2 /22mx2 . O perı́odo é dado por
.
s
L2 /4 + x2
T = 2π
gx
A
Fazendo dT /dx = 0 para determinar o valor de x para o qual T é mı́nimo.
s
d L2 /4 + x2 2x2 − (L2 /4 + x2 )
= q 2
dx x x2 L /4+x
2
23
h i
Icm + 3, 2(0, 8 + d)2 /(0, 8 + d) = 4, 97Kg.m
.
d = 0, 283m; Icm = 1, 63Kgm2
.S
D = 0, 783m;
.J
I = (1, 63 + 3, 2 × 0, 7832 )Kg.m2
Fazendo
T = 2π(I/M gD)1/2
.R
T = 2, 40s
A
comprimento L = 2, 0m tem massa m = 0, 8Kg. Montado na haste está um
disco com massa M = 1, 2Kg e raio de 0, 15m. O relógio é construı́do para
marcar o tempo exato quando o pêndulo oscila com perı́odo de 3, 50s. (a)
Qual deve ser a distância d para que o perı́odo do pêndulo seja de 3, 50s?
(b) Imagine que o pêndulo atrase 5, 0 minutos por dia. De quanto se deve
deslocar o disco, e em que direção, para que o relógio continue a operar com
exatidão?
Solução:
a) Determinando I em função de d
1, 0 × 0, 8 + 1, 2d = 2, 0xcm
24
T 2 g/4π 2 = 3, 04 = (1, 08 + 1, 2d2 )/(0, 4 + 0, 6d)
.
d = 1, 59m
S
∆d
.
dT = 1, 145dd
.J
∆T T = 1, 145∆d/d = 0, 72∆d
R
∆d = −2, 52mm
.
o disco deve ser deslocado 2, 52mm para cima.
69) Dois relógios têm pêndulos simples de comprimento L. O pêndulo
do relógio A oscila com um arco de 10o ; o do relôgio B com um arco de 5o .
A
Quando os dois relógios são comparados, observa-se que (a) o relógio A atrasa
em relação a B. (b) O relógio A adianta em relação a B. (c) Os dois relógios
são sı́ncronos. (d) O resultado da comparação depende do comprimento L.
Solução: O perı́odo de A é maior (ver equação 14-28)
81) Um sistema corpo-mola oscila a 200 Hz. A constante de tempo do
sistema é de 2, 0s. No instante t = 0 , a amplitude da oscilação é de 6, 0cm e
a energia do sistema oscilante é de 60J. a) Qual amplitude têm as oscilações
nos instantes t = 2s e t = 4s? b) Que energia é dissipada no primeiro
intervalo de 2s e no segundo intervalo de 2s?
Solução: a)
A(t) = A0 e−t/2τ
b)
25
E(t) = E0 e−t/τ
.
∆E = E0 (1 − e−t/τ )
.S
∆E2−4 = 37, 9 × 0, 632J = 24J
.J
83) Uma esfera de 3Kg, caindo de uma grande altura na atmosfera, tem
velocidade terminal de 25m/s. (Admita que a força de arrosto seja da forma
−bv.) Imagine que a esfera seja pendurada numa certa mola com constante
de força K = 400N/m e que oscile com a amplitude inicial de 20cm. a) Qual
R
a constante de tempo τ ? b) Em que instante a amplitude será de 10cm? c)
.
Que energia terá sido dissipada até a amplitude chegar a 10cm?
Solução:
a) Determinando b a partir de νt = mg/b τ = m/b = νt /g
A
τ = 25/9, 81s = 2, 55s
b)
A(t) = A0 e−t/2τ
2 = et/5,1
t = 5, 1 ln(2) = 3, 54s
c)
E0 = 1/2kA20
E ∝ A2
E(3, 54s) = E0 /4
26
Energia dissipada = 3E0 /4 = 3 × 8/4 = 6J
89) Um corpo de 2Kg oscila preso a certa mola com constante de força
.
k = 400N/m. A constante de amortecimento tem o valor b = 2, 00Kg/s . O
sistema é excitado por uma força senoidal cujo valor máximo é de 10N e a
frequência angular w = 10rad/s. a) Qual a amplitude da oscilação? b) Se a
frequência de excitação variar, em que frequência ocorrerá a ressônancia? c)
S
Qual a amplitude das oscilações? b) Se a frequência de excitação variar, em
.
que frequência ocorrerá a ressonância ? c) Qual a amplitude das oscilações
na ressonância ? d) Qual a largura ∆w da curva de ressonância ?
Solução:
.J
a) Determinando w0
R
Usando a equação (14-49) para determinar A temos
.
10
A= m = 0, 05m = 5, 0cm
[4(200 − 100)2 + 4 × 100]1/2
b) A ressonância acontece para w = w0
A
wres = 14, 14rad/s
∆w = 1rad/s
91) Tarzan oscila num cipó com perı́odo de 3s. Sua companheira injeta
energia no sistema de modo que a amplitude da oscilação se mantém cons-
tante, com velocidade de 2, 0m/s no ponto mais baixo da trajetória. A massa
da Trazan é de 90 Kg. a) Qual a energia total do sistema oscilante? b) Se
Q = 20, quanta energia seria dissipada em cada oscilação? c) Que potência
é injetada para manter constante a amplitude das oscilações? (Nota: A ex-
citação de um balanço não é feita comumente, de maneira senoidal. ´Para que
a amplitude seja constante, porém, a energia perdida por ciclo, em virtude
do amortecimento, tem que ser compensada pela fonte externa de energia.)
27
Solução:
a)
2
E = mνmax /2
.
E × 45 × 4J = 180J
b)
.S
∆E = E0 (2π/Q)
.J
∆E = 180 × 0, 314 = 56, 5J
c)
R
P = ∆E/∆t
.
P = 56, 5/3W = 18, 8W
A
93) A fig. 14-37 mostra um sistema oscilante massa-mola sobre uma
superfı́cie horizontal sem atrito e um outro corpo que se dirige contra o
corpo oscilante, com velocidade ν. O movimento do corpo oscilante é dada
por x(t) = (0, 1m) cos(40s−1 t) onde x é o deslocamento do corpo em relação
à posição de equilibrio. Os dois corpos colidem no instante em que o corpo
vibrante passa pela posição de equilibrio avançando para a direita. A colisão
é elástica. a) Qual a velocidade ν do segundo corpo para que o sistema massa-
mola fique em repouso depois da colisão elástica? b) Qual a velocidade do
segundo corpo depois da colisão elástica?
Solução:
a) Usando as leis de conservação da energia e do momento
2 2 2
M ν1i + M ν2i = M ν2f M ν1i + M ν2i = M ν2f
28
Determinando ν1i
.
b)
ν2f = ν1i
.S
ν1i = Aw = 4m/s
.J
ν2f = 4m/s
R
de 1Kg, escorrega sobre a superfı́cie, na direção do primeiro, com veloci-
.
dade de 6m/s. a) Determinar a amplitude da oscilação se a colisão entre os
corpos for perfeitamente inelástica, ficando ambos reunidos e presos à mola
depois da colisão. Qual o perı́odo de oscilação? b) Determinar a amplitude
e o perı́odo se a colisão for elástica. c) Em cada tipo da colisão, determinar
A
a expressão da posição x do corpo preso à mola, em fuunção do tempo t,
admitindo que a colisão ocorra no instante t = 0.
Solução:
a) Usando a lei de conservação do momento para determinar νmax
T = 2π/w = 0, 444s
T = 2π/w = 0, 363s
29
c) Determinando A e escrevendo x(t)
.
x(t) = 23, 1 sin(17, 3t)cm
S
é ρ. Calcular o perı́odo da oscilação do cubo, na direção vertical, se for
.
ligeiramente empurrado para baixo.
Solução: Determinando a variação da força de empuxo
.J
dFB = −ρV g = −a2 ρgy
R
m(d2 y/dt2 ) = −a2 ρgy
.
d2 y/dt2 = −(a2 ρg/m)y
A
Comparando com as equações 14-2 e 14-7
q
w = a ρg/m
q
T = 2π/w = (2π/a) m/ρg
Assim,
30
q
w= (g/L) + (k/M )
.
2π
T =q
(g/L) + (k/M )
S
b) Dividindo o perı́odo por 2 equivale a multiplicar a frequência por 2 e,
.
portanto, a multiplicar w2 por 4. Assim,
K/M = 3g/L
.J
como
g/L = 4π 2 /T 2 = π 2
.R
k = 3π 2 M = 3π 2 = 29, 6N/m
.
116) Mostrar que nas duas montagens esquematizadas nas figs. 14-42 a
A
q
e b, o corpo oscila com frequência f = [1/(2π)] kef /m com a) kef = k1 + k2
e b) 1/kef = 1/k1 + 1/k2 . (Sugestão: Determinar a força resultante F sobre
o corpo para pequeno deslocamento x e descrever F = −kef x. Observar que
em b) as molas se distendem de modo diferente e que a soma das elongações
é x).
Solução:
a) Determinando a força correspondente ao deslocamento x
F = −k1 x − k2 x = −(k1 + k2 )x
kef = k1 + k2
F = −k1 x1 = −k2 x2
x2 = x1 (k1 /k2 )
31
kef = −F/(x1 + x2 ) = k1 /(1 + k1 /k2 ) = k1 k2 /(k1 + k2 )
Escrevendo 1/kef
.
1/kef = 1/k1 + 1/k2
S
por U (x) = U0 (α + 1/α), onde α = x/a e a é uma constante. a)Fazer o
.
gráfico de U (x) contra x no intervalo 0, 1a < x < 3a. b) Determinar o valor
x + x0 no equilı́brio estável. c) Determinar a expressão da energia potencial
U (x) para x = x0 + , sendo pequeno deslocamento em relação à posição
.J
de equilı́brio x0 . d) Desenvolva o termo em 1/x pela expresão (1 + r)n =
1 + nr + n(n−1)(n−2)
3×2×1
+ . . . com r = /x0 << 1, abandonando as parcelas acima
de r2 . e) Comparar o resultado com o potencial de oscilador harmônico
simples. Mostrar que o corpo terá movimento harmônico simples quando
R
os deslocamentos em relação ao equilı́brio forem pequenos e determinar a
.
frequência deste movimento.
Solução:
a)Gráfico;
b)
A
F = 0 = dU/dx = (dU/dα)(dα/dx) = (U0 /a)(1 − α2 )
α0 = 1 x0 = a
c)
h i
U (x0 + ) = U0 1 + β + (1 + β)−1
onde β = /a
d)
U (x0 + ) ∼
= U0 1 + β + 1 − β + β 2 = constante + U0 2 /a2
32
rolo está preso a uma mola de constante K = 4000N/m, como no esquema.
a) Determinar a frequência da oscilação deste sistema para pequenos desloca-
mentos. b) Qual o valor mı́nimo do coeficiente de atrito estático que garante
não haja escorregamento do rolo quando a energia de vibração for de 5, 0J?
.
Solução: a) b) Vamos primeiro resolver este problema para o caso geral
e depois substituir as variáveis por valores numéricos. Determinando Kmax
e igualando a kA2 /2.
S
K = Iw2 /2 + M ν 2 /2
.
onde
.J
w = R/ν
I = M R2 /2
.R
2
Kmax = 3M νmax /4
A
w = (2K/3M )1/2
A frequência é
w/2π
kA ≤ µs M g
.
Assim, o valor crı́tico do coeficiente de atrito é dado por
µs = kA/M g
Como
kA = (2Ek)1/2
µs = (2Ek)1/2 /M g
33
a)
f = (1/2π)(2k/3M )1/2
.
f = (1/2π)(800/18)1/2 Hz = 3, 36Hz
b)
S
µs = (2Ek)1/2 /M g
.
µs = (40000)1/2 /6 × 9, 81 = 3, 4
.J
Capı́tulo 16 Superposição de Ondas Estacionárias
R
18) Uma fonte de som A está no ponto x = 0 , y = 0 e outra fonte B
.
em x = 0, y = 2, 4m. As duas fontes emitem coerentemente e em fase. Uma
observadora em x = 40m, y = 0, percebe que se andar na direção dos y
positivos ou negativos afastando-se do y = 0, a intensidade do som diminui.
Qual a frequência mais baixa e a frequência mais alta seguinte que explicam
A
esta observação?
Solução:
A diferença entre as duas fontes é
q
∆x = 402 + 2, 42 − 40 = 0, 072m
0, 072m = nλ
Para n = 1
λ = 0, 072m
f1 = 4722Hz
Para n = 2
f2 = 2f1 = 9444Hz
34
20) Duas fontes puntiformes estão em fase e separadas pela distância d.
Observa-se uma figura de interferência sobre a reta paralela à reta que passa
pelas fontes e situada a uma grande distância Ddas duas, como mostra a
Fig. 16-28. a) Mostrar que a diferença de percurso entre as duas fontes e
.
um ponto sobre a reta, fazendo um pequeno ângulo θ com a perpendicular
à reta das duas fontes, é dada por ∆s = d sin θ. Sugestão: Admitir que as
retas das fontes ao ponto P sejam aproximadamente paralelas.) b) Mostrar
que a distância ym entre o ponto do máximo central e o ponto do m-ésimo
S
máximo de interferência é dada aproximadamente por ym = m(Dλ/d).
.
Solução:
a)
.J
∆s = d sin θ
R
δ = 2πm = 2π∆x/λ = 2πdym /Dλ
.
Explicitando ym obtemos:
ym = mDλ/d
A
21) Duas fontes sonoras, irradiando em fase na frequência de 480Hz,
interferem de tal forma que se percebem máximos de interferência sob ângulos
de 0o e 23o em relação a reta perpendicular à reta que passa pelas duas
fontes. Calcular a separação entre as duas fontes e os outros ângulos que
correspondem a máximos de intensidade do som.
Solução: Como 23o não é um ângilo pequeno, não podemos usar a apro-
ximação para pequenos ângulos.
35
comum a ambas, mas um deles passa primeiro por um ajustador de fase que
altera a sua fase de uma grandeza conhecida. O telescópio, assim pode apon-
tar para diferentes direções do espaço. Quando o atraso de fase introduzido
for nulo, as ondas de rádio planas que incidem verticalmente nas antenas
.
provocam sinais que se adicionam construtivamente no amplificador. Qual
o atraso de fase para que os sinais que incidem num ângulo θ = 10o com a
vertical (no plano definido pela vertical e pela reta que passa pelas antenas)
se adicionem construtivamente no amplificador?
S
Solução: Determinando λ e a diferença de percurso para θ = 10o
.
λ = (3 × 108 /2 × 107 )m = 15m
.J
Podemos subtrair 2λ da diferença de percurso
.R
δ = 0, 315 × 2π = 1, 98rad = 113, 5o
A
tempo. b) Que ponto tem a maior velocidade em qualquer tempo? Qual é
a velocidade máxima deste ponto? c) Calcular a aceleração de um segmento
da corda, num certo ponto x, em função do tempo? d) Que ponto tem a
maior aceleração? Qual é a aceleração máxima deste ponto?
Solução:
a)
c)
36
ay = −(3772 × 0, 02 sin 2, 36x cos 377t)m/s2
.
ay = −(2843 sin 2, 36x cos 377tm/s2
.S
x = 0, 666m; ay,max = 2843m/s2
63) Uma corda de 2m está fixa por uma ponta e vibra no terceiro
.J
harmônico com amplitude de 3cm e frequência de 100Hz. a) Dar a função de
onda da vibração. b) Dar a expressão da energia cinética de um segmento de
corda com o comprimento dx em um ponto x num certo instante t. Em que
instante a energia cinética é máxima? Qual a forma da corda neste instante?
R
c) Calcular a energia cinética máxima da corda pela integração, para todo o
.
comprimento da corda, da expressão encontrada na parte b).
Solução:
a) Da eq. 16-61 usando λ = 4/3m
A
y(x, t) = 0, 03 sin 3πx/4 cos 200πtm
b)
dm = µdx; dk = 1/2νy2 dm
Z L
2 2
k = 1/2µw A sin2 (3πx/L)dx
0
K = 3π/L
37
Substituindo w e A por valores numéricos
k = mw2 A2 /4
.
k = (200π)2 (0, 03)2 m/4J = 89mJ
S
é presa à haste de um diapasão de 60Hz que gera ondas transversais. A
.
outra ponta da corda passa por uma polia e sustenta pesos que proporci-
onam tensões variáveis na corda. Ao vibrar, a corda exibe nós localizados
aproximadamente na haste do diapasão e na polia. a) Se a densidade linear
.J
da corda for 8g/m se o seu comprimento (da haste do diapasão à polia) for
de 2,5m, qual deve ser a tensão para a corda vibrar no modo fundamental?
b) Valcular as tensões necessárias para a corda vibrar no segundo, no trceito
e no quarto harmônicos.
R
Solução:
.
a)
ν 2 = F/mu = f 2 λ2 = 4f 2 L2
A
F = 4f 2 L2 µ
b)
fn = nf1 e F ∝ f2
F2 = 4 × 720N = 2880N
F3 = 6480N
F4 = 11520N
38
Solução:
a) No caso de um tubo fechado nas duas extremidades, ∆f = f1 e fn =
nf1 = n∆f , onde n é um número inteiro. Como em nosso caso ∆f = 524 e
1310 = 2, 5f1 , o tubo é fechado numa extremidade.
.
b) No caso de um tubo fechado numa extremidade, ∆f = 2f1 ; f1 =
∆f /2 = 262Hz.
c) L = λ/4; λ = 340/262m = 1, 30m
S
L = 32, 4cm
.
96) a) Mostrar ue quando a tensão de uma corda, fixa nas extremidades,
se altera da pequena grandeza dF , a frequência do fundamental se altera de
.J
aproximadamente df , com df /f = dF/2F . Este resultado aplica-se a todos
os harmônicos? b) Com o resultado anterior, calcule a variação percentual
da tensão numa corda de piano para que a fundamental passe de 260Hz para
262Hz.
R
Solução:
.
a) Como fn = nν/2L e ν = CF 1/2 , onde C é uma constante, dfn /dF =
(Cn /4L)F −1/2 = fn /2F ; dfn /fn = dF/2F . Sim, este resultado se aplica a
todos os harmônicos.
b)
A
∆F/F = 2∆f /f = 4/260 = 0, 0154 = 1, 54%
onde δ = k∆x
b) Usando
39
α+β
cos α + cos β = 2 cos
2
.
δ+δ0
δ + δ0 kx1 − wt + 2
ytot = y1 + y2 = 2A0 cos cos
2 2
a amplitude da onda resultante é
.S
δ + δ0
2A0 cos
2
.J
c) Observe que I ∝ A2 . Com δ = 0 e δ0 = Ct, I ∝ 4A20 cos2 (Ct/2). Como
a média de cos2 θ para um periodo completo é 1/2 , a intensidade média é
2I0 ;
d) Se ∆x = λ/2, as ondas interferem destrutivamente em t = 0.
R
100) Uma corda de 3, 2m de comprimento e densidae linear de massa de
.
0, 008Kg/m é mantida sob tensão de modo que as ondas se propagam com
a velocidade de 48m/s. As pontas da corda estão fixas e depois de um certo
tempo se instala na corda uma onda estacionária com amplitude de 5, 0cm.
Que energia está associada ao sistema vibrante nestas circunstâncias? Se a
A
amplitude da onda estacionária diminuir para 3, 0cm em 1, 0s, qual o Q do
sistema vibrante?
Solução:
E = Kmax = mw2 A2 /4
w2 = n2 π 2 ν 2 /L2
E = n2 A2 π 2 ν 2 m/4L2 = 0, 320J
Q = nπντ /L = 138
40
Capı́tulo 19 Calor e Primeira Lei da Termo-
dinâmica
20) Quer-se determinar o calor especı́fico de um bloco de material de
.
100g. O bloco é colocado num calorı́metro de cobre 25g que contém 60g de
água. Inicialmente, o sistema está em equilı́brio a 20o C. Depois, 120 ml de
água a 80o C juntam-se ao calorı́metro com o bloco. Atigindo o equilı́brio
térmico, a temperatura da água é de 54o C. Determinar o calor especı́fico do
S
material do bloco.
.
Solução:
.J
∆tB = 34K
.R
∆t2 = 26K
A
Calculando CB
CB = 0, 295cal/g.K
41
calculando tf
.
tf = 28, 6o C
.S
mgr cAl (100 − 20 − t0 ) = (mcal cAl + magua )(2t0 )
.J
64, 5 × 80 − 64, 5t0 = 2 × 532, 3t0
t0 = 4, 57o C
.R
ti = 15, 43o C
A
tremperatura de 300K, expande-se até que a pressão tenha se reduzido a
160kP a. Calcular a temperatura e o volume finais, o trabalho efetuado e o
calor absorvido pelo gás se a expansão for a) isotérmica e b) adiabática.
Solução:
a) Calculando Vi a partir da lei dos gases ideais
Vf = 3, 12(400/160)L = 7, 8L
Tf = Ti
Tf = 300K
42
Q = ∆U + W
.
∆U = 0
Q = 1, 14kJ
S
b) De acordo com a equação 19-37 , Vf = Vi (Pi /Pf )1/γ
.
Vi = 3, 12L
.J
0,6
Vf = 3, 12(2, 5) L = 5, 41L
R
Tf = Pf Vf /nR
.
Tf = (160 × 5, 41/0, 5 × 8, 314)K = 208K
A
W = −∆U = −CV ∆T
Q=0
Q=0
P V γ = constante = C
assim
43
P = C/V γ
.
Z v2 Z v2
C
W = P dV = C V γ dV = (V 1−γ − V11−γ )
v1 v1 1−γ 2
.S
CV21−γ = P2 V2γ
.J
CV11−γ = P1 V1γ
R
W =
γ−1
.
66) Dois moles de gás perfeito monoatômico têm a pressão inicial de P1 =
2atm e volume inicial V1 = 2l. O gás efetua o seguinte ciclo de procesos quase-
estáticos: expansão isotérmica até o volume V2 = 4l aquecimento isocórico
A
até a pressão P3 = 2atm resfriamento isobárico até o estado inicial. a)
Mostre este ciclo em um diagrama P V . b) Calcule o calor fornecido ao
gás e o trabalho realizado pelo gás em cada parte do ciclo. c) Calcule as
temperaturas T1 , T2 e T3 .
Solução:
c) Calculando T1 = P1 V1 /nR
T1 = 24, 3K
T2 = 24, 3K
Calculando T3 = P3 V3 /nR
T3 = 48, 6K
b)
44
Q1−2 = 280J
.
W = 280J
2 − 3 : Q = CV ∆T
.S
CV = 3R
.J
Q2−3 = 606J
W =0
.R
3 − 1 : Q = Cp ∆T
A
Cp = 5R
W = Q − CV ∆T
Q3−1 = −1010J
W = −404J
45
−0, 4 × 820
Pi = P a = 47, 56kP a
[18 − 8(18/8)1,4 ] × 10−3
.
Calculando T1 = Ti a partir da lei dos gases perfeitos
S
Calculando T2 = Tf a partir de W = −CV ∆T
.
∆T = −820/5 × 8, 314K = 19, 7K
.J
Tf = 71, 2K
.R
Pf = 2 × 8, 314 × 71, 2/8kP a = 148kP a
A
13) Um gás ideal γ = 1, 4 efetua o ciclo representado na fig. 20-12. A
temperatura no estado 1 é de 200K. Calcular (a) as temperaturas dos outros
três estados do ciclo e b) o rendimento do ciclo.
Solução: a) Usando
P V = nRT
Ti = T1 (Pi Vi /P1 V1 )
W = 400atm.L
Calculando
46
Qin = (2, 5 × 200 + 3, 5 × 600)atm.L = 2600atm.L
.
= W/Qin
.S
16) A equação de estado de Clausius é P (V − bn) = nRT , onde b é uma
constante. Mostrar que o rendimento de um ciclo de Carnot é o mesmo para
um gás que obedece a esta equação de estado e para um gás que obedece à
.J
equação de estado de um gás ideal, pV = nRT .
Solução: Os quatro segmentos do ciclo de Carnot são: A. Expansão
isotérmica em T = Tq de V1 para V2 . B. Expansão adiabática de V2 para V3 ,
à temperatura Tf . C. Compressão isotérmica de V3 para V4 . D. Compressão
R
adiabática de V4 para V1 .
.
Segmento A:
!
Z v2 Z v2
dV V2 − bn
QA = WA = P dV = nRTq = nRTq ln = Qq
v1 v1 V − bn V − bn
A
Segmento C: Utilizando o mesmo método usado para o segmento A, ob-
temos:
!
V2 − bn
|Qf | = nRTf ln
V1 − bn
como
∆U = 0
W = Qq − |Qf |
47
Cv dT + P dV = Cv dT + [nRT /(V − bn)] dV = 0
.
Z
dT nR Z dV Z
dV
=− = −(γ − 1)
T Cv V − bn V − bn
Nesse caso,
.S
T (V − bn)γ−1 = constante
de modo que
.J
γ−1
Tq (V2 − bn)
.R
Tq (V1 − bn)γ−1 = Tf (V4 − bn)γ−1
Em consequência
V2 − bn V3 − bn
A
=
V1 − bn V4 − bn
e rendimento é
Tf
=1−
Tq
COE = Tf /∆T
P = 50 × 50/250 = 10W
48
Capı́tulo 21 Propriedades e Processos Térmicos
62)O diâmetro de uma barra é dado por d = d0 (1 + ax), onde a é uma
constante e x é a distância em relação a uma das extremidades. Se a con-
.
dutividade térmica do material é k e o comprimento da barra é L, qual é a
resistência térmica?
Solução:
I = −kA(dT /dx)
.S
A = (π/4)d20 (1 + ax)2
.J
Z T2
4I Z L dx
dT = − 2
T1 πkd0 0 (1 + ax)2
.R
4IL
T2 − T1 =
πkd20 (1
+ aL)
A
49