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Curso Sedrico- Pritice Gaperializado Squeatre de Nogdes Basicas de Treinamento ¢ Preparagdo de Cavalos Marchadoree d¢ Sela e Pista ES TORIA E TREINAMENTO Qualificagéio em Campedes INSTRUTORES: ALO{SIO DINIZ aloisiordiniz« CYNTHIA FELICIANO cynthiaveti@hotmail.com CURSO ESPECIALIZADO EQUESTRE 1 TREINAMENTO e PREPARACAO FISICA DE MARCHADORES de Sela e Pista Indice 1 Introdugao 2 2. Objetivo 2 3.Passos do Sistema de Treinamento e Preparactio Fisica 203 4.Potencial Morfofuncional e Clinico 3al2 5.Potencial de Andamento 13 6. Trabalhos Complementares 13.e14 7.Trabalho Corretivos 14e15 8.Metodologia de Trabalho 15421 9.Interval Training e Polimento___—s 21. 22 10-Planilha de Vantagens e Desvantagens dos Trabalhos Complementares 23 CURSO ESPECIALIZADO EQUESTRE 2 TREINAMENTO E PREPARACAO FISICA DE MARCHADORES 1. INTRODUCAO: © Treinamento planejado e sustentado em uma detalhada andlise de potencial (morfologia funcional e clinica associadas ao andamento) minimizam erros, aumenta a longevidade do animal em preparagdo e maximiza as possibilidades de exibigao de todo seu potencial. Consequentemente, teremos um animal condicionado, flexibilizado, de equitabilidade ou cabresteamento muito bom, melhorando sua qualidade de movimentagao e comodidade, Tudo isso, em especial, respeitando SEMPRE o limite do animal. Conhecendo a limitagao de cada animal na morfologia ¢ andamento, tragamos um programa de treinamento individual. 2. OBJETIVO: ESPECIALIZACAO DA MAO-DE-OBRA PARA TREINAMENTO DE CAVALOS DE COMPETICAO, 3. PASSOS DO SISTEMA DE TREINAMENTO E PREPARACAO FISICA PARA MARCHADORES 3.1 - Determinar as limitagdes da morfologia funcional, mecénica de locomogao ¢ clinica 3.2 - Determinar as limitagdes do andamento, equitabilidade e/ ou apresentagaio no cabresto 3.3 - Classificagaio da categoria do individuo de acordo com a qualidade 6sseo-tendinea — articular 3.4 - Determinar os Potenciais 3.5 - Tragar Meta (tem que ter data ¢ nivel a atingir) para individuo estar pronto 3.6 - Analisar Trabalhos Complementares que irdio melhorar essas limitagdes 3.7 - Analisar Trabalhos Corretivos que irdo melhorar essas limitagdes 3.8 - Analisar Trabalho de rédeas e exercicios de flexibilidade 3.9 - Determinar o planejamento gradativo, respeitando limite e limitagdes de cada animal para atingir a meta tragada 3.10 - Acompanhamento Critico Mensal (principalmente de rédeas e flexibilidades) CONSULTORIA FSPECTAIIZANA RaTIEET DR © emer CURSO ESPECIALIZADO EQUESTRE DETERMINACAO DE LIMITAGOES MORFO. FUNCIONAIS, CLINICAS E DE ANDAMENTO. Interpretagdes dos Dados e Associago com a Mec&nica de Locomocéo Analisar Trabalhos Analisar Trabalhos de Classificagao Complementares e Rédeas, Cabresto e Categoria Cotretivos Flexibilidades, Planejamento de Treinamento Acompanhamento ¢ Solucdes de Imprevistos CAVALO PREPARADO 4. POTENCIAL MORFO-FUNCIONAL E CLiNICO ¥. Escore Corporal — 0 a 5 pontos ¥” Avaliagdo Condicionamento Cérdio- Respiratério ¥ Avaliagao Condicionamento Muscular. Principalmente: * Pescogo Cemelha Espédua Brago Antebrago Dorso- Lombo Térax Peito Garupa Nadegas Coxa’ Perna Cec ee rw nen CONSULTORIA ESPECIALIZAbA KOUIESTRE F rripene ‘CURSO ESPECIALIZADO EQUESTRE 4 A forca de um misculo esté relacionada a sua Massa Muscular ou Volume. Visando Poténcia a hipertrofia é desejdvel, mas sew excesso pode tolher movimentos. Portanto, no caso de cavalos de tragdo, observamos muito volume muscular, mas geralmente so animais de passadas mais curtas, Para cavalos de provas de marcha, temos que lembrar que além de poténcia, qualidade de movimentagao, tem que ter amplitude. Nao basta levantar membros sem haver progressGo linear do movimento. Portanto, o exagero de musculatura pode ser “robotizar” o movimento ¢ enemar as passadas. Bs: Er ae Fibras Lentas (vermelhas / Tipo 1): ites a resistencia, esforgos duradouros, Metabolismo | energético predominante: aerobico. Fibras de menor didmetro que produzem muito ATP. Fibras Répidas (brancas / Tipo Il): Necessérias & velocidade, explosfo, forya. | Metabolismo energético predominante: anaerSbico, Fibras de maior didmetro que por possuirem Brande quantidade de enzimas ligadas, como a CPK, que serve para depésito de energia para Tegenerago rapida de ATP. | Dividas em TIPO II A ~ fibras répidas e TIPO IIB ~ fibras super répidas, O treino serve de estimulo a eficiéncia do metabolismo das fibras, O tipo de treino (repetigdes, séries e cargas) praticado também influenciara a percentagem dos diferentes tipos de fibras musculares, além de sequéncia, frequéncia e intervalo, Exemplo simples : Um cavalo de Endurance deveré constituir-se mais de fibras lentas ~ Tipo T. Fazer mais repeti¢des com cargas mais leves, Mais resisténcia x menos forea e hiperttofia, Um cavalo de corrida deverd constituir-se mais flbras super répidas, ou seja, Tipo IL B, Eazer poucas repeticdes com cargas mais pesadas, Mais forca, no necessariamente mei hipertrofiados. como os cavalo de corrida de longas distancias. Jé para cavalos de corrida de menor distincia, j4 observamos maior hipertrofia muscular. Para maxima hipertrofia ¢ alguma forga aconselham-se repeti¢des médias, onde ha alteragdes metabélicas. Y Avaliagio Condicionamento Osseo-Tendineo-Articular Principalmente: Estrutura 6ssea — espessura e formato (osso chato ou cilindrico) + fragilidades Aprumos - estitico, dinamico — visto por frente e por trés, perfil + fragilidades Codilhos Soldra Definigao e Integridade Tenddes e Ligamentos (Fortes, sem nédulos, sem sensibilidade a palpagio) Integridade de joelhos, jarretes, boletos. ‘Tamanho, angulagdo e integridade das quartelas * Cascos: Proporcionalidade ao corpo, comprimento de pinga, altura de tal8o, apoio, espessura e integridade linha branca, integridade da ranilha e sola, Y Avaliagdo da Conformagaio ou Morfologia- Funcional: A beleza do cavalo depende do Equilfbrio, Posicionamento do Centro de Gravidade (quanto mais vertical possivel teremos am cavalo de maior integridade fisica ¢ longevidade), Musculatura, tipo das alavancas (dao forga e velocidade ao movimento) CONSULTORIA ESPECIALIZADA EQUESTRE E CURSOS ‘CURSO ESPECIALIZADO EQUESTRE 5 ¢ da relagdo peso-forga para imprimir forga e velocidade crescente de acordo com a capacidade das alavancas. Abaixo descreveremos, em suma, belezas e virtudes das éreas zootéenicas, problemas € limitagées, nogdes de suas interrelagdoes as angulagées e biomecdnica { 5 Nuca — Larga (depende da Fronts) & saliente (melhor insereao dos Masculos i \Extensores da Cabega). (0 Garganta - Deve ser Larga (demonstra laringe espacosa e bom canal respiratério) e llimpa. Ao comprimirmos os 1°s anéis da traquéia 0 reflexo de tosse deve ser forte, seco, limpo e parar rapidamente. 9 Parétida - Regio par, deprimida e seca, dando liberdade ao movimento da cabeca, | Extremidade superior (0 Fronte - Piana, comprida ¢ larga, ara bom desenvolvimento dos seios frontais lconsequentemente do aparelho respiratério e ainda favorecendo o perfil reto. | [2 Chanfro - Tendendo a retiineo e largo, indicando bom desenvolvimento vias Irespiratérias, |G Fecinho - Composto por narinas, labios, boca e mento. Face Anterior Oretha — Bem direcionadas e implantadas, com boa insergao, tamanhos médios e iexressiva, de movimentos faceis e vivo, Sao “antenas” méveis, permitindo ouvir sem virar | la cabeca i Fonte - Regio par, correspondendo a parte externa da articulago témporo- Imandibular, | (ZOlhal - Regido par, representada por uma depressao que corresponde a Cavidade lorbitaria que amortece e acomoda os clhcs ao se afundarem | Olho - Lateralmente a Fronte. Expressivo, grandes, brilhantes, vivos, limpos, escuros, 'bem conformados e simétricos © Bochecha - Regio par, estendendo-se da parétida a comissura labial e do chantroa \ganacha. Porcdo posterior: Misculo masséter. Porcdo anterior Musculo Bucinador ¢ 6 fMsculo depressor do ldbo inferior. Devem ser amplas (maior superficie as insergoes | musculares) © secas (sem tecido conjuntivo). | 0 Narina — Largas, grandes o afastadas, corespondendo a boa capacidade respiratoria | auee — Regido impar, em forma de V, correspondendo ao Canal da Ganacha (entre os ramos da mandibula). Deve ser médio, com ganglios pequenos, soltos e insensivels Ganacha — Regido par, situada de cada lado da fauce. Devem ser Secas e afastadas Pele & fina e mével sobre plano ésseo que & espesso nos animais jovens: fino ¢ cortante [nos velhos. Junto ao ramo da mandibula, forma angulo que dé forma a cabega, (Barba ~ Regido impar, situada atrés da protuberancia do mento, onde repousa a lbarbela do freio. = z (7 (Boca ~ Deve ter boa abertura. Curta demais pode forcar incisivos quando freio atua com \ificuldade na barra. E fechada anteriormente pelos lébios (2 pregas misculo- membranosas), sendo um érgac de preensao dos alimentos. O relaxamento do ldbio inferior denominado “belfo" e é desclassificante CABEGA Faces laterais Face posterior Inferior Extremidade A cabega deve ser proporcional para perfeito Equilibrio ¢ Harmonia, CONSULTORIA ESPECIALIZADA EQUESTRE F.CrRSNS ‘CURSO ESPECIALIZADO EQUESTRE 1. Testa, Fronte e topete 2. Fonte 3. Olhal 4. Olho 5. Chanfro 6. Narina 7. Lébios: Superior e Inferior 8. Orelha 8. Nuca 10. Parétida 12. Bochecha 13, Ganacha Incisivo Canh Barras Molares Os dentes s80 Srgios de mastigaeao responsaveis por uma boa digestfo e portanto, devem ser firmes e bem distribuidos. Os incisivos sto formados pelgs pingas, médios e cantos. Em geral, as fEmeas n&o Possuem canjnos (nos machos, oe aparecem por volta dos 5 anos de idade). As vezes, notam-se a pegmanéncia do 1° pré denominado “Dente de Lobo”. A presenga deste dente Pode ser unildferal ou bilateral, aparéttrendo na arcada superior (mais comum) ou arcada superior e inferior. f Os “Dentes de Lobo” em gerelocalizam-se onde a embocadura passa, favorecendo 0 choque. No baso do bridao, sua apd Sera justamente no local de existenvia desses denen Em raras excegdes, ndo atrapalham o trabalho de preparago do nosso cavalo de sela. Portanto, devem ser extraidos, pois dificultam a Descontragao do Maxilar, o Flexionamento de nuce ¢ consequentemente a Confirmagdo (em geral, reagem muito apzesentando assimetrias de boca) A inflamagao do palato ou “Tyavagem” pode dificultar a mastigaeto. Consequentemente também dificulta a ingestdo e boa digest, alterando a flora e com isso interferindo negativamente para o desempenho e preparagao do cavalo de sela para passeio ou pista Veja ANEXO sobre Crometrig Dentétia. ‘CONSULTORIA ESPECIALIZADA EOUESTRF F rrrpene CURSO ESPECIALIZADO EQUESTRE 7 ! [Bordo superior. Crincira PESCOCO [Faces latefais [Bordo inferior __|* Tébuas 1. Crineira e Bordo superior ou Dorsal do Pescoco 2. Bordo inferior ou Ventral do Pescoco 3. Tabua do Pescogo - Face lateral do pescogo E um eixo 6sseo formado por 7 vértebras cervicais e mantido ‘pelos ligamento cervicais, Deve ter bom Formato, Posicionamento (direso) e Tamanho. Deve ter bom comprimento - médio (permite que desloque o centro de gravidade melhor), musculatura forte, boa insergao com cabega, boa safda de peito (para néo sobrecarregar o tergo anterior, dificultando as flex6es laterais), destacando-se também das espaduas e da cernelha. Bordos Inferiores ¢ Superiores tendendo a retilineos sem inversio, canga ou actimulo de gordura ~rodado. Deve ser proporcional & cabega, ‘Um pescoco longo coincide com uma cernelha atrasada, espaduas longas e dorso curto Pescogo curto coincide com cemelha adiantada (peso do cavaleiro atuando mais a frente, sobrecarrega trem Anterior e este tera sua qualidade de movimentagto alterada com passadas mais curtas), espéduas verticais e dorso longo. CONSULTORIA ESPECIALIZADA EOUESTRE E CURSOS TRONCO CURSO ESPECIALIZADO EQUESTRE 8 Face Superior ou Dorsal Extremidade [+ Cemetha - Da 2* a 6* ou 7* vertebra dorsal, Ligamento cervical, seguinds-se do jLigamento supra-espinhoso dorso lombar. Deve ser alta (forga aos muscules extensores, " ligamento cervical e amplitude de contragao dos elevadores da espadua — trapézio e rrombéide) , longa (em geral, espadua obliqua e longa também), larga na base, langada, ‘seca, sem lesdes. Em seu ponto mais alto (6* ou 7*), mede-se altura do cavalo. Cernelha baixa compromete a firmeza da sela. | tt Dorso - Retilineo, tendendo a horizontal, curto, largo e bem musculado, pois é um Suporte de carga e transmissor do impulso gerado pelos membros. Da 6* ou 7* vertebra ‘dorsal até a 18°. Recobertos pelo ligamento supra-espinhoso. O grupo muscular espino- ‘dorsal e vertebrais compoem esta regiao. | * Lombo — Curto, largo, bem musculado levemente convexo e harmonicamente unido '20 dorso e garupa. Transmite aos Anteriores 0 impulso gerado pelos Posteriores ¢ portanto jeve ser bastante stlido. Lateralmente é demarcado pelo misculo Longo-Dorsai, nea (ponta do tlio) ~ Regio par, situada entre lombo e garupa, atrés e acima dos. | incos. Deve ser simétrica e bem musculada. ~ Sarupa Longa (da ance até a ponta dla nédioge > ioisqulo), larga (asténcla entre las ancas), bem direcionada e bem musculada. E um centro de impulsao e transmissa0 [da impuisdio dos musculos propulsores dos posteriores. Bordo postarior do Miscula Longo Vasto e anterior do Missoula Semi-tendinoso. [+ Peito - Proeminente (aumenta caixa tordcica e consequentemente a capacidade tordcica| attics), fargura méaia (bom desenvolvimento trax), profunde, alto e bem musculado | 5. |para uma boa resisténcia. | £ |* Inter-axila (Estero @ musculos)- Situada entre axilas, abaixo do peitoe adiante do | <|ihadouro. | |+ Axia ~ Regido par. Linha inferior que une Anterior 20 Tronco. Faces Laterais + Costado — Parte lateral do Térax (profundo com costelas longas e obliquas que ira influenciar na amplitude da caixa tordcica, movimentos respiratérios amplos e profundidade de petto. '* Flanco — Curto, de movimento lentos e regulares (pode-se mensurar movimentos 'espiratérios). & medido da titima costela a anca. Cheio e arredondado, com pequena | |depressao | Face * Cilhadoure — Achatado na parte inferior e arredondando-se para cima para bom apoio de lséla. Situada entre interaxiias e ventre, abaixo do costado. z 5 + Ventre — Bom Contorno e volume médio. Nao galgo. * |e virtha ~ Regido par. Delgade, elastic, integra Extremidad © Posterior ‘= Cauda - Insereao abaixo da linha entre Ancas e em perfeta continuidade com a linha da garupa. Deve ser bem direcionada e resistente a elevagao. + Anus - Rijo, bem fechado, superficie esoura. + Perineo ~ Situado entre nédegas. Pele fina e integra, pélos curtos, | |¢ Orgaos genitais — Fino, elastico, integro e sem verrugas. Nos cavalos de velocidade o dorso é extenso, compensado por proeminéncia de cernelha ( mais elasticidade), espduas longas e obliquas, coluna vertebral reta, Stima musculatura e peito profundo. Jé nos animais de tragdo o dorso ¢ demasiadamente largo (até “duplo”, com sulco central), com grande desenvolvimento muscular, cemelha mais baixa e pouco nitida além de grande diametro ¢ largura peitoral —> diminuindo ligeireza, elasticidade e flexibilidade. Lordose: Animal “sclado”, onde dorso € céncavo e ha distenso do Ligamento Vertebral Comum Inferior. Compromete a rigidez, resistencia da coluna e transmissdo dos impulsos. CONSULTORIA ESPECIALIZADA EOUFSTRE F CIrecas CURSO ESPLCIALIZADO EQUESTRE 9 Cifose: “Dorso de Carpa”, onde dorso & convexo . Compromete a transmis dos impulsos dos Posteriores. Em geral, coincide com pouco arqueamento de costelas e peito estreito, 0 que dificulta bem a flexibilidade da coluna. Na regido do lombo, pode-se observar um esforeo dos rins por diversas alteragdes dorso- lombar, dilaceragao muscular e distensdo dé ligamentos intervertebrais. Essa regio poderd ser exeminada > Recuar o animal ~ em casos de alteragdes reagiré evitando afastar-se. > Andar em citculo ~ dificuldade de movimentar o trem posterior em casos de anormalidades. > Palpar a regido ~ em anormalidades, reagiré curvando bem a coluna, Porsanto,alteragGes no dorso ¢ lombo de um cavalo de sels e principalmente de pista nds eoncursos de marcha tendem a ser longos e exigem bastante desses animais, o quesite regularidade de prova e confirmagio podem ser naturalmente comprometidos, Gorpo, dificultando a liberdade de movimentos de Anteriores, Portanto as proporgbes do peito devem sempre merecer consideragdes na selegfo de cavalos destinados a esporte Profundidade do peito: Ponto mais alto da cernelha até o cilhadouro, Esta medida de profundidade de peito (para nosso cavalo marchador) deve ser ¥4 da altura do cavalo ¢ igual ao vazio subesternal, conferindo proporcionalidade (Mediolinea). Ou seja, cernelha / esterno = estemo / solo. Cavalos atarracados: profundidade do peito muito maior que do vazio subesternal Grevelinec). Cavalos pernaitas: vazio subesternal muito maior que a profundidade do peito (Longelineo). Animal longe do cha * 4.Cernelha 5- Dorso 6-lombo T-anca 8-garupa S-peito 10-inter-axila 11-axila 12-costado 13-flanco 14-cilhadouro *15-ventre © 16-virilha + 17-cauda * 18-6rgaos genitais CONSULTORIA ESPECIALIZADA FOTIESTRE k rrrecas

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