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Maria Luisa de Mattos Priolli (Catedratica de Teoria Musical da Escola de Musica da U.F.R. J. @ Professéra de Teoria Musical e Harmonia do Trinity College of Music of London) 2° VOLUME S*EDICAG REVISTA E MELHORADA 1971 PRINCIPIOS BiSICOS iy) MUSICA a mea Md ETEORIA MUSICAL DE ACORDO COM OS PROGRAMAS OB DA ESCOLA DE MUSICA DA UNIVERSH RIO DE JANEIRO E DE CANTO OmpEOn "CASA OLIVEIRA DE MUSICAS S.A. RUA OA GARIOGA, 70 - TEL. 2ez-a5de - RIO OE JANEIRO - OB EDITORA a MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLI (Catedratico de Teoria Musical da Escola Nacional de Musica da U. B. e Professor de Teoria Musical e Harmonia do Trinity College of Music of London) PRINCIPIO BASICOS DA MUSICA PARA A JUVENTUDE De acérdo com os programas de: Teoria Musical da Escola Nacional de Musica e.Canto Orfednico dos Estabelecimentos de Ensino Secundario 2° VOLUME S*EDIGAO REVISTA E MELHORADA 1971 EDITORA CASA OLIVEIRA DE MUSICAS §. A. RUA DA CARIOCA, 70 - TEL 272.2680 - RIO DE JANEIRO = Destinamos o presente trabalho 4 juventude das Escolas com a intengdo de orientd-ta ¢ facilitar-Ihe os conhecimenios exigidos pelos prograinas oficiais, uma vez que néle se enconira a matéria do Curso de TEORIA MUSICAL das Escolas de Misica ¢ Conservatérios, bem como as nocgées ministradas nos estabelecimentos de ensino secunddrio, Esperamos possa ser éle util aos nossos jovens esiudantes de musica e aos ginasianos. A AUTORA marco de 1964 Rio Copyright 1953 by Maria Luisa de Mattos Priolli — Rio de Janciro — (Brasil) MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLT INDICE Cap. I — Tons vizinhos — Toms afastades Tons vizinhos ‘Tons afastados Cap. tf — Escalas cromaticas Generalidades sie ‘Origem das notas eromaticas ..... Escalas crométicas do modo maior .... ‘Bscalas cromaticas do modo menor ... Cap. IIT — Modulacao Cap. IV — Voues ... Cap. V — Unissono Generalidades Unissono nas claves . Cap. — VI -— Diapasio normal — Escala geral Diapasio normal 5 Escala geral ... Regido central e extensio das vozes na escala geral Cap. VIL — Notas atrativas .........-....+ cap. VIIT — Acordes Generalidades ..... Diferenga entre o baixo © @ fundamental . Formagao dos acordes em geral . stados dos acordes . Tnversio dos acordes Acordes de 3 sons . ‘Acordes de 4 sons . ‘Acordes de § sons . Ordem ¢ pasic&o das notas no acorde . Duplicag&io ¢ supressio de notas ... ‘Acordes consonantes e dissonantes ..... Andlise dos acordes ...... Cap. IX —Formagao do som Cap. K — Série harmonica Formagio da série harménica ........-.: Origem dos intervalos consonantes ¢ dissonantes Grigem dos acordes ... GCapXI — Compassos mists — Compassos alternades ‘Compassos mistos Compassos alternados .... Cap. X11 — Enarmonia ‘Notas enarménicas Intervalos enarménicos Escalas enarménicas Acordes enarménicos . Cap. XII — Géneros musicais Cap. XIV — Transposicao Generalidades ...... z Transposi¢ao eserita ... ‘Transposigéo Ida Gap, XV — Ornamentos Generalidades Apogiatura, Mordente 93 Grupeto 94 ‘Trinade . 99 Flreio . 102 Portamento . 104 Cadéncla melédica + 105 Arpejo . nee ts 105 APRECIACAO MUSICAL Crigens ¢ evolugao da misica ‘A missica nos tempos pré-histricos . 107 A misiea na antigiidade .... 108 ‘A arte musical no Egito .. 109 A arte musical dos Arabes no A misiea dos Assirios, Babilénios e Galdeus 1 A arte musical dos Hebrous . 112 A arte musical dos Indianos 113 A arte musical na yelha China 14 Antigitidade Clissiea ‘A arte musical dos Gregos 15 A miisica dos Romanos ng A musica na Idade Média © Canto Gregoriano .... 121 Notacéo musical na Idade ‘Média 12s Sistema musical medieval . 128 Origens da Polifonia .. 129 Os trovadores e a cancao popular ; 130 © Teatro na Idade Média 132 Renaseenca 132 A misica sacra e profana na Renascenca 132 © melodrama — Origem da Opera... 135 Classicismo A orguestra 136 ‘A Harmonia jonteverdi @ J, F, Rameau 136 Formas da miisica classica 137 Os grandes elissicos . 139 Romantismo .. Se ebegbet icra 142 Expansbes harménicas, melédicas € ritmicas laa Expansio das formas musicals , 142 Principais musicos roménticos ees) Musicos modernos ...... 45 Escola Russa . 146 Musica e miisicos contemporineos wi A musica no Brasil . 148 Dados biograficos de muisicos brasileires Padre José Mauricio Carlos Gomes ...... Alberto Nepomuceno Henrique Oswald Lorenzo Fernandez Barroso Netto . Luciano Gallet Heitor Villa-Lobos Camargo Guarnieri Francisco Mignone Agnello Franga .,. Assis Republicano Paulo Silva ....... José Vieira Brandie José Siqueira . Octavio Maul .. Joio Baptista ‘Sique Anténio $4 Pereira Orlando Frederico , Enio de Freitas Castro Folclore CAPITULO I ‘TONS VIZINHOS — TONS AFASTADOS I — Tons vizinhos So considerados tons vizinhos os tons que tém: a) a mesma armadura de clave b) uma alteracéo a mais na armadura ec) uma alteragio a menos na armadura. Exemplo: Fa ¢ menor (3 ¢) — mesma armadura La Maior (32) Mi maior e Dé 4 menor (44) — 1 alteragdo a ti mais na armadura Ré maior e Si menor (2 # ) — 1 alterag&io a menos na armadura. Entre tons vizinhos as notas que tém a mesma entoagio chamam-se notas comuns; as que tém entoagdo diferente chamam-se notas caracte- risticas (ou notas diferenciais). Exemplo: Entre La maior (8) ¢ Fa # menor (3%) sao notas comuns: 14 - si - dé 4 - ré- f44 - sol$; a nota caracteristica é mi, por ser mi natural em La Maior e mi ¢ em Fa ¢ menor. © tom do qual se procuram os hos chama-se tom principal. Qs tons vizinhos guardam entre si certa relagao de maior ou menor afinidade, ou seja, afinidade direta ou indireta, De acérdo com tal afinidade os tons vizinhos se classificam como: vizinhos diretos ¢ vizinhos indiretos. 8 MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLI Tom relative do tom principal Vizinhos | Tom da subdominante (encontrado A 5. justa diretos inferior da tonica do tom principal) Tom Tom da dominante (encontrado & 5.* justa su- principal perior da ténica do tom principal) Vizinhos { Tom relative do tom da subdominante indiretos | Tom relative do tom da dominante. Cada tom tem, por conseguinte 5 tons vizinhos, sendo 3 diretos ¢ 2 indiretos. Observa-se que os tons vizinhos diretos correspondentes aos tons da subdominante ¢ de dominante devem ser do mesmo modo do tom prinei- pal; 08 vizinhos indiretos sao de modo diferente do tom principal. Exemplo: Ré Maior (2%) — Tom principal Si menor (22) — tom relativo La Maior (8 #) — tom da dominante Vizinhos diretos Sol Maior (1%) — tom da subdominante Fa $ menor (3 £) — relativo da dominante ‘Han Bact Mi menor (1) — relativo da subdominante [ Vi#inhos indiretos Dé menor (35) — tom principal Mi b Maior (3) — tom relativo Fa menor (45) — tom da subdominante | Vizinhos diretos Sol menor (2) — tom da dominante La» Maior (45) — relativo do tom da subdominante Vizinhos Si} Maior (2) — relativo do tom da dominante indiretos Nota-se também que todos os tons vizinhos tém na armadura alte- ragées da mesma espécie do tom principal. Os tons de Dé Maior e La menor (escala modélo) por nfo terem armadura, tém como vizinhos o8 tons que tém 1 $ ¢ 1 b na armadura, Quanto as notas caracteristicas observa-se que: PRINCIPIOS BASICOS DA MUSICA PARA A JUVENTUDE 3 1 — Se o tom principal fér do Modo Maior: a) os vizinhos diretes tém uma nota caracteristica b) os vizinhos indiretos tém 2 notas caracteristicas 2 — Se o tom principal fr do Modo menor: a) 08 vizinhos diretos tém 3 notas caracteristicas (com exce- go do tom relative que tem apenas 1. b) os viainhos indiretos tém 2 notas caracteristicas. Quando entre dois tons ha mais de uma nota caracteristica, uma delas seré a caracteristica principal e as outras caracteristicas se- cundarias. Caracteristica principal € aquela que melhor distingue determi- nado tom. Procuremos, entéo, os tons vizinhos de um tom maior indicando as notas caracteristicas. Vejamos, por exemplo, os vizinhos de Si } Maior: Tom principal Sib se Wo oYII 0 VII Nota: CP é a caracteristica principal Vejamos agora os tons vizinhos de F4 ¢ menor: 10 MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLI QUESTIONARIO I 1 — Quais sio os tons considerados yizinhas? 2 — Que sio notas comuns? 3 — Que so notas caracteristicas? 4 — Que outro nome tém as notas earacte- wisticas? § — Qual o tom chamado tom principal? 6 — Como se classifieam os fons vizinhos? 7 — Quais so os vizinhos diretes do tom principal? 8 — EF quais a thos indiretos? 9 — Quantos vizinhos tem cada tom? 10 — Se o tom nrincipal for do modo maior de que modo serio os vizinhos diretos? 11 — E os vizinhos indiretos? 12 — Se 0 tom principal fr do mode menor de que modo scrao os vizinhos diretos? 13 — E os vizinhos indiretos? 14 — Quando entre dois tons ha mais de uma nota caracteristica, como se denominam essas notas? 15 — 4 que nota se da o nome de caracteristica principal? EXERCICIOS 1—Indicar as netas comuns entre Sol Malor ¢ Mi imenor; Ré Malor ¢ SI menor; Mi } Malor e Dé menor; Dé ¢ menor e Mi Malor; Fi menor ¢ Lap Malor; Sip Major e Sol menor. PRINCIPIOS BASICOS DA MUSICA PARA A JUVENTUDE 11 2 — Indicar as notes caracteristicas entre Ré Maior e Si menor; FA Malor, e Ré menor; La | Maior e Fa menor; Sol 4 menor e Si Maior;Si } Maior ¢ Sol menor. Oigeectnc | 3. — Procurar os tons vizinhos de Sol Malor, Ré Maior, Fa Maior, Mi | Maior, ‘Si Maior e Mi Maior. Mozéto: Sol M Mim Re AL De M tom de dom.) (tem da sabe.) o Si om LA om ruled: Cie th come) arabe” Cs dle tpolh eed pea 4 — Procurar os'tons vizinhos de: Sol menor, Si menor, Dé menor, Dé ¢ menor, Ré £ menor e Si menor (de acérdo com o modélo anterior), 5 — Procurar os tons vizinhos (indicando as notas caracteristicas) de: Fa Maior, Ré Malor, Mi } Maior € Sol Maior. (Para modélo déste exerciclo tomem os exemplos dados nas paginas 9 e 10). 6 — Procurar os tons vizinhos (indicando as notas caracteristicas) de Ré menor, Dé menor, Mi menor © Fa menor. 7 —Indicar as notas comuns entre 6 Maior e Fi Maior, Sol Maior € La menor, La Malor e Mi Maiot, St menor e Fa # menor, Dé menor ¢ Fa menor — Indicar as notas caracteristicas entre Sol Malor e Si menor; Ré ) Maior e La p Maior; Dé menor e Si | Maior. os => 12 MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLI §— Procurar os tons vizinhos (indicando as notas earacteristicas) de: Do Maior, Mi Maior, Si} menor, Fé $ Malor, Dd # menor, Si menor, Lé me. nor Ré b Maior, Sol menor, Sol p Maior, Mi, menor, La Malor, Fa ¢ Maior e Sol ¢ menor, Il’ — Tons afastados. Tons afastados sao aquéles que diferem na armadura por 2 ou mais alteracdes (a mais ou a menos). Também sao tons afastados aquéles que tém as armaduras forma- das com alteragées de espécies diferentes, isto é, um tom tem armadura de § e outro, armadura de be Exemplos: Ré Maior (224) — Si Maior (5%) Mi menor (6) — Fa Maior (1) Sol Maior (18) — Si p Maior (25) D6 menor (3b) — Ré menor (15) Ré Maior = (55) — Mi menor (14) Observagaa: Embora os tons homénimos se diferenciem na armadura por 3 alte- Tagées, muitos tedricos og consideram tons préximos, porquanto as teorias harménicas demonstram que entre suas notas ha grande relacko de afinidade. Exemplo: Dé6 Maior e Dé menor — tons préximos. Mi 5 Maior e Mi 5 menor — tons préximos F4 ¢ menor e Fa 3 Maior — tons préximos, Pelo mesmo motive sfio considerados também tons préxintos do tom principal os homénimos dos tons vizinhos. QUESTIONARIO 11 1 — Quals sio 05 tons considerados tons afastados? 2 — Por que razio Ré Malor € SI Maior so tons afastades? 3 — De menor e Ré menor séo tons vizi- nhos ou afastados? Porque? 4 — Por que razio os tons homénimos io consi. derados tons préximos? PRINCIPIOS BASICOS DA MOSIGA PARA A JUVENTUDE 13 XNERGLCIOS 1 — Dar 5 tons afastadod de 14 Malor. 2 — Dar 3 tons afastados de Sif Maior que tenham também armaduras de b- 3 — Sendo Ré Malor o tom principal, separar, em dias colunas, os tons vizi- nhos ¢ os tons afastades: Mi Malor, Sol Maior, Sol menor, Fi Maior, La Maior, Fa % menor, Si Maior, Dé menor, Dé ¢ Maior ¢ Mi menor. 4 — Dar 6 tons afastados de Fa menor. 5 — Sendo Sol menor o tom principal, separar, em duas colunas, os tons vizi- thos 05 tons afastades: Si Mair, Dé menor, Dé £ menor, Si h menor, La Major, Fa g Maior, Ré menor, FA Maior, Ré | Malor, Mi } Maior e St menor CAPITULO II ESCALAS CROMATICAS (GENERALIDADES; ORIGEM DAS NOTAS CROMATICAS; ESCALAS CROMATICAS DO MODO MAIOR; ESCALAS CROMATICAS DO. MODO MENOR) I — Generalidades: Escalas cromaticas si0 aquelas formadas exelusivamente por inter- valos de semitons, diaténicos e eromaticos, Para formar uma escala cromatica é bastante tomar uma eseala dia- ténica e interealar semitom entre os graus separades por intervalo de tom. Vejamos como proceder para fazer uma escala croméatica: a) escrevem-se tédas as notas da escala diatinica ; b) maream-se com ligadura os graus separados por semitons naturaii ©) intereala-se semitom entre os graus separados por tom, Essas notas interealadas entre os intervalos de tom chamam-se: notas cromaticas ou notas alteradas, Devemos também, tanto quanto possivel, acentuar a subida da es- cala com alteragées ascendentes ea descida com alteracdes descendentes. As escalas crométieas também podem ser do modo maior ou do modo menor, dependende (como nas escalas diaténicas) do intervalo formado pela tonica (I grau) e a mediante (II grau) e pela toniea e a super- dominante (VI grau). No easo de tais intervalos serem maiores ou me- nores a escala cromatica serd, respectivamente, do modo maior ou do modo menor. PRINCIPIOS BASICOS DA MUSICA PARA A JUVENTUDE 15 Entram na constituig#o dessas escalas 13 notas (8 naturais e 5 alte- radas}, formando 12 semitons (5 cromaticos e 7 diaténicos). Désses 12 semitons, 2 sio naturais e 10 alterados. II — Origem das notas cromaticas. E importante saber que, numa escala cromatica, as notas cromaticas devem ter certa relagio, isto 6, certa afinidade com a escala diaténica que Ihe corresponde. Em outras palavras, as notas crométicas devem perten- cer aos tons afi! isto é, vizinhos ou préximos da escala diaténica. E essa, pois, a origem das notas crométicas. IL — Escalas cromitiecas do modo maior. Tomemos, por exemplo, a escala diaténica de Dé Maior e, obedecen- do as regras dadas, fagamos a sua eromatizagio: Analisemos a origem das notas cromiticas intercaladas e vejamos em que tons vizinhos se encontram as mesmas. 16 MARIA LUISA DE MATTOS PRIGLLI earl Dé $ — sensivel de Ré nai Sa Ré 4 — sensivel de Mi mee ota Fa 2 — sensivel de Sol Maior [ relativo do tom da subdominante vizinho de Dé Maior relativo do tom da dominante inhe de Dé Maior | tom da dominante | vizinho de Dé Maior E a Sol ¢ — sensivel de La menor vizinho de Dé Maior z| if Sip — Emprega-se, de preferéncia, o si } (em lugar de la 3) por- que pertence a Fa Maior — tom da subdominante — vizi- tom relative PRINC{PIOS BASICOS DA MUSICA PARA A JUVENTUDE lt nho de Dé Major), ao passo que, 14 ¢ 86 pertence a tons afastados. Escala descendente: Sib — IV grau de Fa mate | La » — VI grau de Dé menor tom da subdominante vizinho de Dé Maior tom homénimo ] tom préximo de Dé Maior ob Fa ¢ — Emprega-se, de preferéncia, o 74 # (em lugar de sol b), por= que é a sensivel de Sol Maior (tom vizinho de Dé Maior), enquanto que o sol b sé pertence a tons afastados. tom homénimo Mi } — UI grau de Dé menor | tom préximo de D6 Maior } 18 MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLI a Ré } — Embora nao pertenga a tom vizinho o ré b acentua o movi- mento descendente da escala e por ser alteracio descenden- te transforma-se em nota atrativa, pedindo resolucio sabre o Dé. O ré ) pertence também 20 tom de Fa menor (homénimo do tom da subdominante), considerado tom préximo de D6 Maior. Observamos entio, que na subida da escala crométiea do modo\maior usam-se alteragées ascendentes, com excecio no VI grau, na destida usam-se alteragdes descendentes, com excecdo no IV grau. Também pedemos usar o seguinte meio pratico para formar as escalas cromaticas do modo maior: na subida — o III e o VI graus nado devem ser alterados, logo, nao de- vem ser repetidos. na descida — repetem-se todos os graus, menos o I e o V graus, tam- bém, porque nao devem ser alterados. Exemplo: Escala cromatica de Sol Maior: IV — Escala cromatica do modo menor. Para formar a escala cromética do modo menor usa-se 0 mesmo pro- cesso das escalas cromdticas do modo maior.

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