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NORMA TÉCNICA
14 / 08 / 2013 1 de 46
SUMÁRIO
1 FINALIDADE ................................................................................................................................... 4
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................... 4
3 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................. 4
4 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................... 5
4.1 Aterramento....................................................................................................................... 5
4.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ..................................................... 5
4.3 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL ............................................................. 5
4.4 Câmara de Comercialização de Energia - CEEE ........................................................... 5
4.5 Cargas Elétricas Especiais .............................................................................................. 5
4.6 Carga Instalada ................................................................................................................. 5
4.7 Consumidor ....................................................................................................................... 6
5 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 8
6 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 9
6.1 Atendimento ...................................................................................................................... 9
6.9 Aterramento..................................................................................................................... 20
7 ANEXOS ........................................................................................................................................ 33
ANEXO I – REQUERIMENTO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA ................................. 33
ANEXO II – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ......................................................... 34
ANEXO III – CARTA DE PEDIDO DE VISTORIA E LIGAÇÃO ................................................... 35
8 TABELAS ...................................................................................................................................... 35
TABELA 1 – VARIAÇÃO DE TENSÃO NO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA
DURANTE A PARTIDA DE MOTORES ....................................................................................... 36
TABELA 2 – VALORES GLOBAIS DE REFERÊNCIA DAS DISTORÇÕES
HARMÔNICAS TOTAIS ................................................................................................................ 36
TABELA 3 – NÍVEIS DE REFERÊNCIA PARA DISTORÇÕES HARMÔNICAS
INDIVIDUAIS DE TENSÃO ........................................................................................................... 36
TABELA 4 – POTÊNCIA MÁXIMA DO CONVERSOR MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO ........... 37
9 DESENHOS ................................................................................................................................... 38
DESENHO 1 – EXEMPLO DE PLANTA DE SITUAÇÃO ............................................................. 38
DESENHO 2 – DISTÂNCIAS MÍNIMAS ....................................................................................... 39
DESENHO 3 – DIAGRAMAS UNIFILARES - SECCIONAMENTO DE LINHA............................ 40
DESENHO 4 – SUPORTE PARA TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO .................................. 41
DESENHO 5 – TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO - DISPOSIÇÃO ..................................... 42
DESENHO 6 – DETALHE DE INSTALAÇÃO DOS TP´S E TC´S ............................................... 43
DESENHO 7 – CAIXA DE LIGAÇÃO DE TC E/OU TP ................................................................ 44
DESENHO 8 – POSTO DE MEDIÇÃO ......................................................................................... 45
10 CONTROLE DE REVISÕES ......................................................................................................... 46
11 APROVAÇÃO ................................................................................................................................ 46
1 FINALIDADE
Esta Norma Técnica tem a finalidade de estabelecer regras e recomendações para a elaboração
e execução de projetos de novas instalações, ou reforma e ampliação de instalações já
existentes, de unidades consumidoras de uso individual, localizadas nas zonas urbanas e rurais,
a fim de possibilitar o fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição pela
CELPA, nas classes de tensão 72,5 e 145 kV, respeitando-se o que prescrevem as legislações
oficiais, as normas da ABNT e os documentos técnicos da CELPA em vigor.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADES
4 DEFINIÇÕES
4.1 Aterramento
Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o
neutro da rede e da referida instalação.
Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas técnicas no
Brasil.
Autarquia criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a
produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a
legislação e em conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal.
Associação civil, regulamentada pelo Decreto nº 5.177 de 12 de agosto de 2004, integrada pelos
agentes das categorias de Geração, Distribuição e Comercialização, que viabiliza as operações
de compra e venda de energia elétrica, registrando e administrando contratos firmados entre
geradores, comercializadores, distribuidores e consumidores livres.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na Unidade Consumidora -
UC, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
4.7 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicitar à
CELPA o fornecimento de energia elétrica ou o uso do sistema elétrico, assumindo as
obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo
disposto nas normas e nos contratos, sendo:
4.10 Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na UC, durante um intervalo de tempo específico.
4.11 Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
Aquela que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh).
Aquela que circula entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente
alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kVArh).
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias
elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
4.19 Subestação
Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição,
podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada,
expressa em volts ou quilovolts.
Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts.
4.24 Vistoria
5 REFERÊNCIAS
[12] NBR IEC 60079-14:2013– Atmosferas explosivas - Parte 14: Projeto, seleção e montagem
de instalações elétricas.
6 DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1 Atendimento
a) Apenas o pessoal da CELPA deve ter acesso aos equipamentos de medição que, sempre,
devem ser de propriedade da CELPA, e incluem medidores, transformadores de corrente e
de potencial, e dispositivos complementares;
b) O Consumidor deve sempre propiciar as condições para que, sem impedimentos, atrasos
ou transtornos, e a qualquer época, o pessoal autorizado da CELPA tenha acesso às suas
instalações.
a) Deve ser elaborado, em conjunto com o Consumidor, um acordo operativo, que deve definir
os procedimentos operacionais para o sistema elétrico;
b) Com relação à operação e manutenção de seu sistema elétrico o Consumidor deve atender
todas as exigências das normas regulamentadoras de segurança.
a) Toda Unidade Consumidora com demanda contratada ou estimada superior 2.500 kW pode
ter seu fornecimento de energia nas classes de tensão 72,5 e 145 kV. A critério exclusivo
da CELPA demandas de potência inferiores podem ser atendidas nessas tensões, desde
que a unidade consumidora se enquadre em uma das premissas abaixo:
• Motores elétricos
• Fornos a Arco
Quaisquer outros critérios adotados para a apuração do nível de “flicker” devem ser
submetidos previamente à CELPA para análise.
a) O consumidor deve doar à CELPA uma faixa de terreno, com dimensões mínimas de 20,0
m x 28,0 m para a construção da subestação seccionadora da CELPA;
b) O terreno deve ter limite com a via pública para possibilitar a entrada e saída das linhas de
distribuição e o livre acesso de viaturas e empregados da CELPA nas instalações da
referida subestação seccionadora;
c) O consumidor deve adquirir o relé de proteção com a função 87L. Essa função de proteção
deve ser ativada em caso de construção de mais de uma subestação seccionadora numa
mesma linha, ou a critério da CELPA.
d) Os clientes que vierem a se conectar a uma linha que já possua uma subestação
seccionadora devem arcar com os custos do meio de comunicação entre os relés.
Nota:
6.6 Subestação
c) O acesso de pessoas e equipamentos deve ser feito através de portão metálico, abrindo
para dentro, com dimensões compatíveis com os equipamentos;
• Ser construída próximo ao pátio de manobra, para minimizar a extensão dos circuitos de
controle, proteção e medição;
• Sua iluminação deve atender aos requisitos da NBR IEC 60079-14 da ABNT;
• Caso seja necessária a utilização de forro falso, deve ser feito com material
incombustível;
• A sala de baterias deve dispor de janelas para ventilação com possibilidade de entrada
e saída de ar, de modo a evitar o acúmulo de hidrogênio. Caso seja necessário, deve
ser utilizada ventilação forçada;
• Quando forem utilizadas baterias de solução ácida, recomenda-se que sejam colocadas
em recintos isolados.
f) As partes frontal e traseira dos painéis de comando devem estar afastadas de, no mínimo,
1.200 mm de quaisquer obstáculos;
g) Os eletrodutos destinados aos cabos de controle devem ser utilizados especificamente para
esta finalidade. A mesma exigência deve ser feita para eletrodutos destinados aos cabos de
medição;
j) A subestação deve ser provida de unidade de extintor de incêndio para uso em eletricidade,
instaladas, de acordo com os seguintes requisitos mínimos:
k) A casa de comando deve ser protegida por extintor portátil de gás carbônico (CO2) 6 kg,
devendo fixar sempre uma unidade em um ponto mais próximo possível da entrada da casa
de comando. Se a casa de comando for constituída de mais de um pavimento, deve ser
previsto um extintor próximo a porta de entrada do referido pavimento posicionado pelo
lado de fora;
l) Os extintores utilizados nas áreas externas devem ser de pó químico seco, tipo sobre
rodas, com capacidade mínima de 50 kg, dimensionados conforme NBR 12693 e serem
protegidos contra intempéries;
n) Os extintores devem ser fixados em locais visíveis e de fácil acesso, a uma altura máxima
de 1,6 metros do piso;
p) Todos os dizeres das placas e esquemas devem ser em língua portuguesa, sendo
permitido o uso de línguas estrangeiras adicionais;
q) Na subestação deve estar disponível, em local de fácil acesso, um diagrama unifilar geral
da instalação;
t) Para evitar a penetração de animais ou pessoas, a subestação deve ser provida de cerca
ou muro, para proteção;
u) Nos casos em que a distância entre a barreira de proteção (cerca) referida no item anterior
e a malha for inferior a 10 metros, deve-se interligar o aterramento da cerca à malha de
terra da Subestação. Recomenda-se que neste caso, a malha seja estendida em até 1
metro além da barreira de proteção. É importante observar que a tensão de toque existente
deve ser igual ou inferior à tensão de toque máxima permitida;
v) Todas as cercas transversais aos bay’s de linhas e/ou alimentadores deverão ser
seccionadas, devendo obedecer à legislação vigente;
x) A iluminação do pátio deve ser feita através de luminárias instaladas em poste de concreto
ou metálico, localizadas nas laterais dos equipamentos e próximo ao portão para facilitar a
manutenção;
y) Devem ser instaladas tomadas trifásicas e monofásicas alimentadas pelo sistema 380/220
Vca, a prova de tempo e fixadas nas estruturas suportes dos equipamentos;
z) A via de circulação será pavimentada com lajotas articuladas de concreto, limitadas por
meios-fios de concreto pré-moldado;
b) Deve ser dada uma declividade na ordem de 1% quando o terreno for horizontal, ou
maior no caso do terreno ser regularizado por terraplenagem;
f) As instalações aéreas devem ter uma altura mínima de 8 metros (área urbana) e 6
metros (área rural) do cabo em relação ao piso, quando houver respectivamente trânsito
de veículos ou apenas pedestres.
Nota:
6.7 Medição
a) A energia fornecida a cada unidade consumidora deve ser medida num só ponto, não
sendo permitida medição única a mais de uma unidade consumidora;
g) Os bornes secundários dos TC’s e TP’s devem estar situados em caixas que permitam
selagem;
i) Para a medição de faturamento deve ser instalado um conjunto de três TP’s e três TC’s,
montados em poste de concreto de 4,5 metros, com suporte capitel de concreto. As
interligações dos circuitos secundários de cada conjunto devem ser feitas através de
eletrodutos de aço galvanizado e caixas de ligação com lacre, conforme o DESENHO 5 –
TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO - DISPOSIÇÃO, DESENHO 6 – DETALHE DE
INSTALAÇÃO DOS TP´S E TC´S e DESENHO 7 – CAIXA DE LIGAÇÃO DE TC E/OU TP,
desta norma;
m) A caixa de medição deve ser adquirida e instalada pelo consumidor. Deve ser fabricada em
chapa de aço laminado nº 18, situar-se em local abrigado, prevendo espaço útil mínimo de
0,99 m x 0,99 m x 0,30 m, ter dispositivo de lacre na tampa e possuir dispositivo para a
interligação à malha de aterramento da subestação;
p) Os TP’s devem ser localizados antes dos TC’s e após a chegada da linha na subestação do
Consumidor, conforme DESENHO 3 – DIAGRAMAS UNIFILARES - SECCIONAMENTO
DE LINHA;
q) Cabe ao Consumidor a responsabilidade pelo local de instalação dos TC´s e TP´s prevendo
em sua subestação bases padronizadas conforme indicado nos Desenhos constantes no
6.8 Proteção
a) A proteção contra descargas atmosféricas e surtos de tensão deve ser feita através de
pára-raios (um por fase) e de hastes pára-raios obedecendo às seguintes prescrições:
e) Quando partindo do posto de medição, existir ramal aéreo de alta tensão com mais de
100 metros, é exigida a instalação de outro conjunto de pára-raios na saída do mesmo;
f) A alimentação dos relés de proteção deve ser efetuada através do sistema de serviço
auxiliar;
g) Deve ser feita a coordenação dos equipamentos de média tensão com os de alta tensão
do consumidor, para assim evitar atuação indevida nos equipamentos de proteção da
CELPA.
A proteção da alta tensão é feita através de disjuntor, classe de tensão de 72,5 kV ou 145
kV na entrada e/ou disjuntor no lado de alta tensão do transformador. Ver esquema no
DESENHO 3 – DIAGRAMAS UNIFILARES - SECCIONAMENTO DE LINHA.
Quando a alimentação for feita através de duas entradas devem ser acrescentadas
as seguintes funções:
• Sem comutador
• Com comutador
6.9 Aterramento
b) Os equipamentos da subestação devem estar sobre a área ocupada pela malha de terra,
caso não seja possível, o interessado deve consultar a CELPA;
c) O valor máximo de resistência da malha de terra deve ser de 5 ohms. Caso a medição
efetuada pela CELPA acuse valor superior ao supracitado, o interessado deve tomar
medidas técnicas de caráter definitivo para reduzir a resistência a um valor igual ou
inferior;
e) A interligação dos eletrodos deve ser feita com cabo de cobre nu de seção mínima igual a
70 mm² (diâmetro nominal 10,6 mm; formação 19 x 2,12 mm; têmpera meio dura) e a
distância entre eles deve ser no mínimo de 3.000 mm;
f) Devem ser ligados ao sistema de aterramento por meio de cabo de cobre nu, de bitola
mínima de 70 mm² (diâmetro nominal 10,6 mm; formação 19 x 2,12 mm; têmpera meio
dura), os seguintes componentes de uma subestação:
h) O aterramento dos equipamentos e materiais deve ser feito com conectores apropriados;
i) As conexões da malha de terra devem ser feitas com soldas do tipo exotérmicas;
c) Devem ser aterradas as blindagens dos cabos do ramal de entrada em uma das
extremidades qualquer que seja o seu comprimento.
a) Consumidores de alta tensão que possuam gerador de emergência devem seguir o que
determina a norma NT.31.009 - CONEXÃO DE GERADORES PARTICULARES AO
SISTEMA ELÉTRICO, especifica, na sua última versão.
Nota:
3. O gerador deve ficar localizado em área separada, fisicamente, do recinto onde estão
instalados os equipamentos destinados à subestação.
6.11 Projeto
A execução das instalações deve ser precedida de projeto, assinado por engenheiro eletricista
devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia –
CREA.
Devem ter seus projetos elétricos analisados e aceitos pela CELPA todas as unidades
consumidoras atendidas em tensão de fornecimento de 69 e 138 kV, independente se a
construção for executada ou não pela CELPA.
a) O projeto deve ser apresentado em 2 (duas) vias impressas e 1 (uma) via em meio
eletrônico (CD – AUTOCAD e PDF), sem rasuras, contendo os seguintes requisitos:
IV) Diagrama unifilar do ponto de entrega de energia até os terminais da proteção geral
de cada vão de transformação;
• Linhas telegráficas;
• Ferrovias e rodovias;
• Rios;
• Açudes ou lagoas;
• Tipo de vegetação.
a) A análise do projeto, pela CELPA, vai do ponto de ligação até a proteção geral de média
tensão;
b) Para sua aceitação pela CELPA o projeto deve obrigatoriamente estar de acordo com as
normas e padrões da mesma, com as normas da ABNT e com as normas expedidas
pelos órgãos oficiais competentes;
c) Uma vez aceito o projeto, a CELPA devolverá uma das vias ao interessado;
d) Toda e qualquer alteração no projeto antes da ligação, já aceito, somente pode ser feita
através do responsável pelo mesmo, mediante consulta à CELPA;
O Consumidor deverá manter o fator de potência médio de suas instalações o mais próximo
possível de 1 (um). Caso seja constatado fator de potência, inferior a 0,92 (noventa e dois
centésimos) será efetuado o faturamento da energia e da demanda de potência reativa
excedente de acordo com a legislação vigente. Para correção do fator de potência e
melhoramento da regulação de tensão o Consumidor deverá realizar estudo contemplando uma
previsão de fontes de reativos para de suas instalações.
6.13.1 Generalidades
Nota:
d) Mesmo sendo uma ligação provisória, o Consumidor deve prever o inicio das construções
e se ater aos prazos para a energização do canteiro;
Deverá ser feito através de correspondência conforme ANEXO III – CARTA DE PEDIDO DE
VISTORIA E LIGAÇÃO, acompanhado da Guia da ART (Anotação de Responsabilidade
Técnica) referente à execução da obra, devidamente preenchida e autenticada
mecanicamente, com o visto do CREA, e os seguintes dados:
b) Nº CNPJ ou CPF;
e) Local onde está o ponto de conexão entre o sistema elétrico da Distribuidora e a rede de
responsabilidade do cliente;
6.13.7 Responsabilidades
Quando optar pela execução da obra de construção da subestação, nas áreas que serão
incorporadas pela CELPA, o consumidor deverá utilizar materiais e equipamentos novos, que
atendam às especificações da CELPA, acompanhados das respectivas notas fiscais e termos
de garantia dos fabricantes, sendo vedada a utilização de materiais ou equipamentos
reformados ou reaproveitados.
6.14.1 Estruturas
b) Ter vigas de amarração dos condutores dos circuitos e, eventualmente, dos cabos pára-
raios dimensionadas para resistirem ao esforço mínimo de 500 daN por ponto de
amarração;
6.14.3 Equipamentos
a) Pára-raios
• Deve ser usado um jogo de 03 (três) pára-raios por cada circuito de alimentação,
localizados antes das chaves seccionadoras de entrada;
• Os terminais de terra dos pára-raios devem ser interligados à malha de terra geral da
subestação. Deve ser previsto no ponto de interligação pelo menos uma haste de
aterramento.
b) Chaves Seccionadoras
• As seccionadoras de entrada devem ter dispositivo para ligar o circuito a terra (lâmina
de terra) e devem ser providas de dispositivos para travamento com cadeado;
• Não são permitidas chaves para by-pass dos disjuntores de conexão com a CELPA;
c) Disjuntores
• Devem ser providos com dispositivos elétricos de ligar ou desligar, bem como de
dispositivo mecânico de desligar; e serem do tipo trip-free e equipados com
dispositivo antipumping.
• As relações dos transformadores de corrente devem ser aprovadas pela CELPA, que
se reserva o direito de escolher, em função das necessidades do sistema elétrico, a
relação em que os mesmos devem ficar ligados e de alterar esta relação quando
julgar conveniente.
f) Transformadores de Potência
• Lado de alta tensão dos transformadores de força deve ser, em princípio, ligado em
delta. No caso de ligação em estrela, o neutro deve ser sempre isolado da terra. Os
transformadores podem, a critério do Consumidor e preferencialmente, ser previstos
com dispositivo de comutação automática de derivações em carga;
g) Equipamentos Não-Convencionais
6.15.1 Projeto
e) Em linha subterrânea, as muflas terminais externas devem estar instaladas a uma altura
mínima de 6.000 mm em relação ao solo e para circuito simples, deve existir um quarto
cabo de reserva;
a) A faixa de servidão e/ou domínio deve ser definida obedecendo às legislações vigentes e
o disposto na NBR 5422 da ABNT, não devendo possuir construção sob a mesma e
quando cortar terrenos de terceiros, deve ter autorização por escrito dos proprietários;
Nota:
6.15.3 Materiais
Quando optar pela execução da obra de construção da linha de alimentação nas tensões
nominais 69 e 138 kV, o consumidor deve atentar para a utilização de materiais e
equipamentos novos, que atendam às especificações da CELPA, acompanhados das
respectivas notas fiscais e termos de garantia dos fabricantes, sendo vedada a utilização de
materiais ou equipamentos reformados ou reaproveitados. A CELPA recomenda a aquisição
dos mesmos de fornecedores homologados pela Companhia.
Os casos omissos nesta Norma Técnica, ou aqueles que pelas características excepcionais
exijam estudos especiais serão objeto de análise prévia e decisão por parte da CELPA, que
tem o direito de rejeitar toda e qualquer solução que não atenda às condições técnicas exigidas
pela mesma.
7 ANEXOS
Tipo de Rede Primária: ( ) Monofásica ( ) Trifásica Localização da Subestação em área: ( ) Urbana ( ) Rural
Atividade a ser desenvolvida ou
existente: ( ) Residencial ( ) comercial ( ) Industrial ( ) Poder Público ( ) Serviço Público
Coordenadas do poste (em UTM): de Derivação da RD: do posto de transformação:
_______________________________________________________________
Nome legível do interessado ou solicitante
RG/CPF:
À
Centrais Elétricas do Pará – CELPA
Solicitação Nº__________________
aprovação do projeto para execução de obras das Instalações Elétricas de sua propriedade, situada à
_______________________________________________________
Assinatura do Proprietário ou Representante Legal
Atesto que as Instalações Elétricas acima mencionadas foram por mim executadas de acordo com as
Normas Técnicas vigentes no País e instruções gerais da CELPA, e estão em condições de serem ligadas
ao sistema.
IDENTIFICAÇÃO DO ENGENHEIRO
Nome:
Endereço:
CREA: Fone: ( )
E-mail:
_______________________________________________________
Assinatura do Engenheiro
Solicito à CEMAR/CELPA a vistoria e posterior ligação das instalações elétricas para fornecimento de energia
elétrica em ( )13,8kV ou ( )34,5kV, para unidade consumidora conforme identificada nos dados abaixo, que
inclusive devem ser utilizadas para elaboração do Contrato de Fornecimento de Energia do grupo A ou Optante pelo
Faturamento Grupo B.
DATA PREVISTA PARA ENTRADA EM OPERAÇÃO DAS CARGAS:_____/_____/______
DADOS DA EMPRESA
NOME: _____________________________________________________________________________________
CARGO: _________________________________________ TEL CELULAR: ( ___ ) _______________________
CPF: ___________________________ RG: ________________TEL COMERCIAL: ( ___ ) ____________________
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Estou ciente que recebi da CELPA o documento denominado “Orientações Básicas para Clientes Grupo A” (em 11 páginas),
contendo as instruções conforme determina os Artigos 4º e 5º da Resolução ANEEL 414/2010, sobre as opções disponíveis para
faturamento, quanto a melhor opção dentre as modalidades tarifárias, bem como, outras instruções adicionais.
Nota: Documentos Exigidos: 1(uma) Cópia Autenticada do CNPJ, Contrato Social e Aditivo da Empresa, CPF e RG do (a)
Representante Legal da Empresa, última fatura de energia paga (se houver), Registro do Imóvel e Contrato de Locação (se
locado), ART de execução do projeto da subestação elétrica.
TABELAS
5 6 4,5 2,5
7 5 4 2
11 3,5 3 1,5
13 3 2,5 1,5
Ímpares não
17 2 1,5 1
Múltiplas de 3
19 1,5 1,5 1
23 1,5 1,5 1
25 1,5 1,5 1
> 25 1 1 0,5
3 5 4 2
9 1,5 1,5 1
Ímpares
Múltiplas de 3 15 0,5 0,5 0,5
2 2 1,5 1
4 1 1 0,5
8 DESENHOS
Nota:
6. Dimensões em milímetros.
9 CONTROLE DE REVISÕES
10 APROVAÇÃO
APROVADOR (ES)