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COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ZOOTECNIA
MINEIROS - GOIÁS
2006
FACULDADES INTEGRADAS DE MINEIROS
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ZOOTECNIA
MINEIROS - GOIÁS
2006
FACULDADES INTEGRADAS DE MINEIROS
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COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ZOOTECNIA
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A Deus de ter me concebido forças de
estar aqui até hoje.
A minha mãe Vera Lourdes por
ter acreditado em mim, durante a minha vida
acadêmica.
Aos meus irmãos Márcia e
Dorlei que sempre estiveram juntos ao meu
lado nessa caminhada.
Aos meus tios Edson, Maria
Emilia, Luzia, Sebastião (in memorian), Maria
José, Jaime, Sulene, José Aparecido, Nide e
Jorcy, que me apoiaram sempre.
Aos meus primos Júnior,
Mauricio e Amauri que me ajudaram no
tempo de realização do estágio e a todos que
me apoiaram sempre.
Aos meus mestres, pelos
ensinamentos que foram importantes para
minhas conquistas e em especial dedico ao
Coordenador do Curso de Zootecnia
Professor Emílio Smiljanic Júnior por ter
lutado tanto pelos nossos direitos.
Aos meus colegas Juliana,
Daniani e Francisco, que também me deram
bastante força durante o período de estágio.
A todos que sempre estiveram
do meu lado.
4
Ao Prof. (Esp.) Ricardo Silva
Pinto, Supervisor Docente, pelo auxilio na
realização.
Ao Pesquisador Dr. Rodrigo
Amorin Barbosa da Embrapa Gado de Corte,
Supervisor de Campo, pelas valiosas
intervenções.
5
RESUMO
6
SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................9
II - HISTÓRICO DA EMBRAPA....................................................................................................................... 11
III – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A BRACHIARIA HUMIDICOLA...................................... 13
IV – REVISÃO DE LITERATURA.................................................................................................................... 14
4.1 – PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS DE PASTEJO................................................................................................... 14
4.2 – PLANEJAMENTOS GERAIS SOBRE MANEJO DE PASTAGENS........................................................................................15
4.3 – IMPORTÂNCIA DA MORFOGÊNESE EM EXPERIMENTO DE PASTEJO............................................................................. 16
V - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO.................................................................................... 19
5.1 – CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EXPERIMENTAL....................................................................................................... 20
5.2 - DELINEAMENTO EXPERIMENTAL........................................................................................................................ 21
5.3 - PESAGEM DOS ANIMAIS.................................................................................................................................... 22
5.4 – AVALIAÇÕES DAS PASTAGENS.......................................................................................................................... 22
V – CONCLUSÕES.............................................................................................................................................. 32
VI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................ 33
8
I – INTRODUÇÃO
9
Este trabalho foi baseado no Projeto “Avaliação de Cultivares de Brachiaria
humidicola sob pastejo”, que está em andamento desde o início de janeiro de 2006,
na Embrapa – Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte (CNPGC), Campo
Grande – Mato Grosso do Sul (MS). O projeto em questão foi acompanhado durante
o estágio supervisionado realizado na Embrapa Gado de Corte sob a supervisão do
pesquisador Dr. Rodrigo Amorim Barbosa, entre os dias 28/08/06 a 20/10/06.
Sendo assim, a Embrapa Gado de Corte busca mostrar através do projeto
“Avaliação de Cultivares de Brachiaria humidicola sob pastejo”, o desempenho das
duas cultivares, sendo elas B. humidicola cv. Tupi e B. humidicola que estão
recebendo o mesmo tratamento com objetivos de:
a) Avaliar a B. humidicola cv. Tupi quanto a persistência sob pastejo,
capacidade de suporte e produções por animal e por área;
b) Estudar as características físicas e nutricionais desse acesso ao longo do
tempo, e relacioná-las com a dieta selecionada pelo animal e com as produções por
animal e por área;
c) Obter uma cultivar de B. humidicola cv. Tupi para lançamento comercial,
que apresente persistência sob pastejo, capacidade de suporte, produção de
forragem de boa qualidade e bom desempenho animal, nos diversos períodos do
ano, superiores à B. humidicola.
10
II - HISTÓRICO DA EMBRAPA
11
sistemas de produção. Possui uma área total construída de 17.399,22 m2, estando
contempladas as bases físicas para a pesquisa e para o apoio, ocupada com
laboratórios, prédio da administração, biblioteca, salas de pesquisadores, garagem,
oficinas, depósitos e áreas experimentais. A unidade dispõe de vários equipamentos
de campo e de laboratório e possui uma rede interna de computadores com intranet
e internet, com mais de 200 computadores interligados.
A EMBRAPA Gado de Corte participa do Sistema Embrapa de Planejamento,
coordenando e executando pesquisas em gado de corte com os objetivos de
contribuir para o aumento da produção e eficiência dos sistemas produtivos; adequar
a qualidade e as características da carne e subprodutos bovinos às exigências dos
consumidores; desenvolver sistemas integrados de agricultura e pecuária, melhorar
a qualidade dos insumos, instalações e equipamentos para a bovinocultura de corte.
12
III – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A Brachiaria humidicola
13
IV – REVISÃO DE LITERATURA
14
Os ensaios sob pastejo não são fáceis de serem modificados, uma vez
iniciado, os erros na etapa de planejamento podem resultar em grandes prejuízos
em termos de tempo, dinheiro e perdas de informações.
Além disso, é preciso considerar alguns aspectos inerentes ao material
experimental, que determinarão o delineamento apropriado para o experimento,
como a variabilidade do solo, do clima, condições intrínsecas à pastagem, aos
animais, e as técnicas de medição das variáveis respostas, e reconhecimento o
controle destas repercutem em uma maior precisão e capacidade de generalização
dos resultados experimentais.
15
a serem consumidas e com o ambiente de ambos. O processo seletivo é resultante
da questão comportamental que determina a quantidade e a qualidade do alimento
ingerido pelos animais, afirmou De Ruiter (1967). Isso feito dentro da Embrapa.
O manejo adequado das pastagens possibilita a maximização da produção
animal por área, devido à combinação ótima de rendimento forrageiro e eficiente
conversão da biomassa produzida em produto animal, enquanto o rendimento
forrageiro é função das condições de solo, clima e características da espécie e seu
manejo. A conversão da biomassa em produto animal depende do seu valor
nutritivo, consumo e da capacidade genética do animal.
Para Guimarães (1997), quando as plantas forrageiras são sujeitas ao
pastejo, passa por adaptações em função da desfolhação, seletividade pisoteio,
deposição de fezes e ressementeio. O superpastejo promove a retirada do
componente mais valioso da pastagem, as folhas, e isso tende a ocorrer mais
rapidamente sob condições adversas, tais como, em solos menos férteis ou sob
condições de seca.
Ainda segundo o mesmo autor, que a resistência ao pastejo tende a aumentar
com a queda na taxa de crescimento, na altura e verticalidade do crescimento da
planta, na elevação do ponto de crescimento, na época de diferenciação floral e na
proporção dos perfilhos reprodutivos. Até em plantas que apresentam o mesmo
hábito de crescimento, diferenças no número e posição de gemas axilares e
seqüência de crescimento fazem com que as plantas sejam susceptíveis a maiores
ou menores danos na colheita.
16
No estabelecimento de uma área de pastagem, assim como no uso do pasto
por meio de corte ou pastejo, as plantas forrageiras dependem do processo de
fotossíntese para a produção de energia, manutenção e crescimento. Por isso,
necessitam de uma estrutura eficiente para a interceptação da radiação incidente,
dada pela combinação do índice de área foliar (IAF) da vegetação e angulação das
folhas.
A lâmina foliar é um importante componente para a produção de massa seca
total da planta, destacando que, além de interceptar boa parte da energia luminosa,
e representar parte substancial do tecido fotossintético ativo, garantindo a produção
de foto assimilados da planta, constitui ainda, material de alto valor nutritivo para os
ruminantes.
Segundo Larcher (1995), o IAF indica a área total de folhas de certa área de
superfície do solo destacaram que o IAF pode ser representado pela equação: NF x
AF x DP, em que NF é o numero de folhas verdes por perfilho, AF é área de folhas
de um perfilho e DP é a densidade populacional de perfilhos por metro quadrado.
Matthew et al. (1999), afirmaram que entre essas variáveis da equação, a AF
é fortemente determinada pelo comprimento foliar, que é controlado pela altura de
desfolhação: o NF é relativamente constante para determinada espécie e, portanto,
apenas a DP é o componente de maior flexibilidade de ajuste por parte da planta,
uma vez que perfilhos pequenos tendem a otimizar o IAF do relvado com o aumento
da densidade de perfilhos.
Neste ponto, Lemaire (1997) destaca-se a morfogênese, que pode ser
definida como a dinâmica de geração e expansão da forma da planta no espaço,
podendo ser expressa em termos de aparecimento organogênese e expansão de
novos órgãos e de sua senescência.
As taxas de aparecimento, de alongamento e de senescência foliar são, para
Chapman & Lemaire (1993), as características morfogênicas que se destacam, pois
descrevem uma pastagem de clima temperado em condição vegetativa. O
conhecimento dessas taxas torna-se fundamental, uma vez que determinam as
características estruturais do pasto descritas acima e, apesar de serem
determinadas geneticamente, podem ser influenciadas pelos fatores do meio
ambiente, como luminosidade, temperatura e disponibilidade de água e nutrientes.
De acordo com Gillet et al (1984) admite-se que plantas possuem um padrão
morfogênico programado geneticamente, cuja taxa é dependente da temperatura.
17
Porém, para Chapman & Lemaire (1993), em pastagens onde apenas folhas são
produzidas, a morfogênese de plantas pode ser descrita por três características:
taxa de aparecimento de folhas (TAP), taxa de alongamento de folhas (TAF) e
duração de vida das folhas.
A combinação dessas variáveis morfogênicas determina as três principais
características estruturais dos pastos: tamanho da folha, que é determinado pela
relação entre uma fração constante do intervalo entre o aparecimento de folhas
sucessivas Robson (1967) e Dale (1982) densidade populacional de perfilhos, a qual
é parcialmente relacionada com a TAP, que, por sua vez, determina o número
potencial de locais para aparecimento de perfilhos.
Segundo Lemaire (1997), o pasto em condição vegetativa pode ser definido
pela caracterização e combinação das variáveis morfogênicas, sendo o
aparecimento foliar, o alongamento foliar e a duração da vida das folhas as três
características mais importantes.
18
V - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO.
19
Fonte: Coelho (2006)
20
O solo era do tipo laterita hidromórfica, textura argilosa, com pH = 4,72, teores
médios (cmolc/dm³) de Ca = 1,10; Mg = 1,03; K = 0,12; Al = 0,07; H+Al = 5,90; P =
1,59 mg/dm³ e saturação por bases (V) =26,8%.
Segundo a classificação de W. Köppen (1900-1918), o clima é tropical
chuvoso de savana, subtipo AW, com má distribuição anual das chuvas, com
ocorrência de um período seco que compreende os meses de maio a outubro, e um
período chuvoso, também conhecido com período das águas, que compreende os
meses de novembro a abril. Já para Oliveira et al (2003), a temperatura média anual
é em torno de 23ºC.
Num delineamento experimental, seja ele de que natureza for busca estimar e
reduzir o erro experimental além de reduzir a presença de vícios. O máximo de
informações deve ser obtido para garantir precisão às estimativas e um máximo de
repetições deve ser utilizado para que os desvios sejam minimizados, conforme
descrito por Gomide (1997).
Para o estudo comparativo entre as duas cultivares no projeto de pesquisa
acompanhado durante o estágio foi utilizado o delineamento inteiramente
casualizado, com dois tratamentos, representados pelas cultivares B. humidicola e
B. humidicola cv Tupi, em três repetições por tratamento. Cada parcela experimental
repetição de um piquete com área de 1,5 há sob pastejo contínuo de três animais de
sobre ano (tester), sendo adicionados mais animais ou removidos de cada piquete
de acordo com a disponibilidade de forragem. O restante da área era (6,0 ha.)
utilizado como área de escape para os animais adicionais (18 animais) demonstrado
na figura 3. Durante o experimento, foram avaliados o desempenho animal e as
características agronômicas das pastagens.
21
3 ha 1,5 ha
R1 1 2 3
Comum Tupi Tupi Comum
Corredor
R2 6 5 4
Comum Comum Comum Tupi
22
populacional de perfilhos, verificação da altura da superfície de lâminas foliares,
análise das características morfogênicas da pastagem, amostragem do pasto e
posterior separação botânica destas amostras. Todas estas atividades seram
realizadas a cada ciclo de 28 dias, em média.
Para Maraschin (1994), os métodos utilizados para avaliação das pastagens
se caracterizam pela ausência de animais e são delineados com o intuito de se
estudar os fatores que afetam a desempenho das pastagens. Nos experimentos
orientados para a resposta dos animais e das pastagens as variáveis consideradas
são: o período de tempo que o animal pasteja e a quantidade de matéria verde a ser
removida das pastagens pelos animais.
Foto 3 - Morfogênese
23
Foto 4 - Animais em pastejo.
24
Fonte: Coelho (2006)
25
A medida da altura da planta, era feita com uma régua graduada, com o
procedimento análogo à avaliação visual. Cada piquete possui 36 pontos de
medição, ocorrendo a cada 28 dias. (Foto 6).
Hodgson (1990), afirmou que a altura da pastagem é a altura média das
lâminas foliares. O parâmetro altura tem se mostrado um indicativo da quantidade de
matéria seca durante os períodos secos e chuvosos do ano.
Dentre as medições indiretas usadas na estimativa de massa de forragem
(MF) em uma área de pastagem estão: avaliação visual onde pode ser feita de
diversas maneiras e é muito sujeita ao efeito do observador, que exige treinamento
prévio para que seja exata e precisa; a outra é altura dossel que é procedido
análogo à avaliação visual, calibra-se a altura como indicador de MF e mede-se a
altura da forragem com uma régua em um grande número de estações e por fim a
de prato ou disco medidor que consiste de uma haste graduada, na qual corre um
disco ou prato, geralmente de alumínio ou galvanizado que, colocado ou solto de
uma determinada altura sobre a vegetação, registra uma altura de repouso.
A determinaçao da densidade de plantas era feito em quatro pontos de cada
piquete, contando-se os perfilhos da planta, a cada 28 dias, onde se coloca um
quadro de 0,5 por 1 metro para a contagem (figura 8). Produção de massa por área
e a estrutura da pastagem é dependente da densidade de perfilhos na pastagem.
No entanto, segundo Lemaire & Chapman (1996), para a devida
compreensão da interrelação entre os componentes do sistema de produção em
pastagens é importante ter-se conhecimento das características estruturais do
dossel forrageiro. Essas características são condicionadoras e determinantes de
respostas tanto de plantas como de animais, sendo a estrutura do pasto o elo
desses componentes.
Hodgson, (1990) afirma que a densidade populacional de perfilhos e o índice
da área foliar são características de grande destaque, pois interferem na produção
de forragem e no consumo de matéria seca pelos animais. Já para Da Silva &
Sbrissia (2000), o estudo dessas características, em gramíneas forrageiras, tem
ocorrido de forma acentuada nos últimos anos, visando à utilização racional das
plantas forrageiras. Tal fato justifica-se, pois, as estratégias de manejo idealizadas
com base na morfofisiológica das plantas forrageiras têm contribuído para elucidar
os incrementos na produtividade das pastagens.
26
Foto 7 – Quadro utilizado para delimitação da área para determinação da densidade da planta.
27
nos perfilhos jovens. Em um quadro de 25cmx25cm fixo ao solo em quatro pontos
por piquete, eram marcadas as gerações de perfilhos, cada com uma cor diferente.
Feito o novo acompanhamento, retiram-se os fios coloridos dos perfilhos mortos e
adiciona-se um fio de uma nova cor aos perfilhos novos.
Contava-se os fios novos colocados, total de fios retirados de cada cor, para
definir quais gerações estão morrendo e em que quantidade e quantos perfilhos
estão nascendo para definir a taxa de mortalidade e rebrota da pastagem (foto 8).
Dessa forma, obtém-se a estimativa da população de perfilhos de todas as gerações
(cores diferentes), permitindo o cálculo de suas respectivas taxas de aparecimento,
mortalidade e sobrevivência. Esse procedimento era repetido a cada 28 dias.
28
As características estruturais do pasto têm grande influência sobre o
desempenho dos animais em pastejo, o qual pode ser mais bem interpretado em
função do consumo dos animais, conforme afirma Cândido (2002.). Já para Gomide
& Gomide (2001), o. pastejo seletivo dos animais pode ser afetado por baixa relação
folha/colmo e folha/material morto, uma vez que os animais preferem as folhas, que
são mais fáceis de apreender, são mais palatáveis e tem maior valor nutritivo.
Para o corte das amostras foi utilizado um quadro de 0,5x 0,5m jogado sobre
o solo (Foto 8) e em seguida passa-se a máquina de corte em todo o material que
está dentro do mesmo. São coletadas 60 amostras aleatórias por piquete. Depois o
material é colocado individualmente dentro de um saco plástico etiquetado com o
número do piquete e encaminhado para o galpão de amostras.
As amostras serão pesadas, e separadas em duas partes, onde a primeira é
levada a estufa para uma posterior análise da disponibilidade de forragem. A
segunda será levada para separação botânica, onde o material será separado
manualmente em folha, colmo e material morto (Foto 9).
Depois de separados, serão analisadas as relações folha/colmo (Foto 10) e
folha/material morto para que se possa verificar a qualidade da pastagem.
29
Foto 10 – Separação botânica das amostras da pastagem.
30
Foto 12 – Folha
Foto 13 - Colmo
31
V – CONCLUSÕES
32
VI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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