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múltiplo aproveitamento;
Padrões estéticos
Em estado natural boas características estéticas e
decorativas;
Desenvolvimento de novos móveis e utensilios.
Reconhecimento
Alcançado devido aos três aspectos apresentados
anteriormente (técnico, estético e econômico);
Fonte inesgotável – áreas renovadas.
Classificação - Botânica
Endógenas – germinação interna.
Crescimento do caule de dentro para fora;
Lenho é mais antigo e endurecido.
Exemplos: bambu, palmeiras.
Gimnosperma
Nunca tem frutos – coníferas;
Macia – árvores com folhas agulhares;
400 espécies industrializavéis.
Casca
Tem ação de proteger o lenho;
Veículo – seiva elaborada – troncos para as folhas
Parte mais externa – cortiça;
Parte interna – Líber ou floema;
Câmbio
Fina e quase invisível camada de tecidos vivos;
Vitais para o crescimento de uma árvore;
Anéis de crescimento.
Lenho
Núcleo de sustentação e resistência da árvore;
Seção útil do tronco para a obtenção de peças
estruturais;
Alburno
Cerne
Medula
Miolo central da seção transversal;
Tecido mole, esponjoso e algumas vezes apodrecido;
Sem resistência mecânica nem durabilidade.
Inicia-se pelo corte das árvores;
Desenvolvimento pela:
Toragem;
Desdobro;
Aparelhamento das peças.
Realizado em epócas especificas do ano;
Popular em meses que não tenham a letra “R” no seu
nome – inverno;
Não influi na resistência;
Mas determina a durabilidade;
Menos seiva elaborada:
Árvore é desgalhada;
Traçada em toras de 5 e 6 metros;
Facilidade de transporte;
Descascadas e descortiçadas;
Operação final na produção de peças;
Realizados em serrarias;
Obtenção de pranchões, pranchas;
Espessura de 7,0 cm e largura > 20,0cm;
Desdobro normal – paralelo aos anéis;
Desdobro radial – normal aos anéis;
Produz madeira de melhor qualidade;
Menores contrações de largura na secagem;
Superfície homogênea e resistência mais uniforme.
Nomenclatura das peças de Madeira Serrada
Presença de defeitos
Nós, fendas, fibras torcidas;
Anomalias no comportamento físico-mecânico da peça;
Umidade
Impregnação determina profundas alterações nas
propriedades do material;
Máxima resistência – seco;
Mínima resistência – saturado.
Umidade;
Retrabilidade;
Densidade;
Condutibilidade Térmica;
Condutibilidade Elétrica;
Condutibilidade Sonora;
Após a extração de uma árvore, sua seiva permanece no
material em três estados:
Onde:
Ensaio de compressão
Normal às fibras
In natura
Serrada;
Roliça.
Industrializada
Chapas de compensado;
Pisos – Assoalhos;
Laminada colada;
Utilizada em todas as etapas da obra;
Início:
Estacas – topografia;
Locação da obra – gabaritos;
Estrutura
Fôrmas de fundação;
Fôrmas de vigas, pilares e lajes;
Escoramentos;
*Normalmente utiliza-se madeiras no estado bruto
(tábuas, vigas, caibros, ripas) e madeiras
transformadas (chapas compensadas – acabamento).
Esquadrias
Portas;
Janelas;
Batentes.
Elementos de acabamento
Pisos internos – Tacos;
Escadas;
Revestimentos – assoalhos de madeira.
Elementos Estruturais
Pontes;
Casas pré-fabricadas;
Estacas;
Mourões;
Postes;
Ensecadeiras;
Entre outros.
Madeira Serrada
Obtido do desdobro de toras;
Comprimento total de acordo com as toras.
Madeira recomposta
Originada de pequenas partículas de madeira moldadas em
chapas.;
Chapas de madeira aglomerada – particulas <1,0 cm;
Chapas de madeira MDF (Medium density fiber);
Chapas de madeira HDF (High density fiber);
OSB (oriented strand board) – Melhor desempenho estrutural e
maior durabilidade.
Demais utilizações
Obras portuárias;
Decks de piscinas;
Painéis divisórios;