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Aluno: Giordanno Pietro Altoé Marcantonio – PG 906621/2021

Disciplina: Pavimentação e Drenagem Urbana – 4010/01

Professor: Jesner Sereni Ildefonso

Pesquisa e dosagem físico-química do Solo-cimento

No Brasil, as dosagens de solo-cimento são realizadas com base em normas da


Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT). Contudo, XXX cita que para determinadas aplicações os referidos métodos não são
práticos, por necessitarem de grandes quantidades de amostras, tempo de dosagem e equipe
técnica especializada para conduzir os ensaios de caracterização, compactação, moldagem de
corpos de prova e ensaios. Deste modo, a dosagem físico-química é utilizada como meio auxiliar
para contornar os percalços e limitações existentes.

Segundo a norma 414/2019 –ME do DNIT (DNIT, 2019), o método físico-químico tem
por objetivo fornecer respostas rápidas e uma orientação sobre o teor mínimo de cimento
necessário para estabilizar completamente o solo em estudo.

O método tem sua fundamentação na interação elétrica entre as partículas de cimento


e as partículas argilosas do solo. Na mistura, as partículas de cimento estão carregadas
eletricamente, e aumentam a condutividade elétrica da massa compactada. Essa interação do
cimento hidratado com os coloides carregados negativamente oriundos de partículas argilosas,
resulta em alterações rápidas e significativas de volume quando a mistura é suspensa em água.

A partir das referidas variações de volume ocorridas da interação do cimento com o solo,
é possível auferir o menor teor de cimento capaz de estabilizar a mistura. Deste modo, o teor
de cimento que causar maior variação volumétrica em suspensão é sinalizado como teor mínimo
que conduz à mistura estável, e consecutivamente, resultante pela estabilização completa do
solo.

O ensaio de dosagem físico-química do solo cimento se dá com o uso de equipamentos


simples e de fácil acesso. A Norma 414/2019 do DNIT (DNIT, 2019) recomenta realizar o ensaio
com um mínimo de 07 provetas, sendo a primeira com o solo puro, sem adição de cimento, e as
outras com os teores desejados de estudo e análise. O ensaio consiste em misturar, em estado
seco, amostras de solo com amostras de cimento (calculadas em porcentagem sobre a massa
de solo estudada), adicionar água e agitar o conjunto até ocorrer a homogeneização.

Após, deve-se deixar as amostras descansarem. Depois de um período de 24h, agitar


novamente o conjunto por 30 segundos, aguardar no mínimo duas horas e realizar a leitura do
volume ocupado pelo sedimento em cada proveta. Deve-se repetir a operação diariamente, até
que por dois dias seguidos os resultados das leituras de volume sejam constantes ou
decrescentes.

De posse dos valores, é possível construir um gráfico de Teor de Cimento x Variação


Volumétrica – ambos em %, e calcular a variação volumétrica percentual conforme a fórmula
abaixo, onde Vmáx (teor) é o volume máximo lido na proveta para cada teor de cimento e Vmáx (0%) é
o volume máximo lido na proveta para o solo puro.
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Disciplina: Pavimentação e Drenagem Urbana – 4010/01

Professor: Jesner Sereni Ildefonso

Asfaltos Modificados

Para a maioria das aplicações e necessidades viárias, tem-se que o asfalto convencional
é capaz de atender aos requisitos técnicos necessários ao desempenho adequado em serviço,
tendo por base as condições climáticas e de tráfego atual. Contudo, existe uma tendência de
que ano a ano o volume e peso por eixo aumente, tornando-se necessário em locais específicos
a utilização de modificadores nas propriedades do asfalto.

Deste modo, cita-se que existem diversos estudos e pesquisas realizadas e em


andamento para avaliar os pontos positivos e negativos de diversos materiais modificadores de
asfalto. Atualmente, os materiais que apresentam destaque na modificação dos asfaltos são os
polímeros elastoméricos e a borracha

Os polímeros, por definição, são substâncias macromoleculares que podem ser naturais
ou sintéticas. Podem ser classificados em função de sua composição (homopolímeros ou
copolímeros) e comportamento, podendo ser termorrígidos (quando aquecidos endurecem de
modo irreversível), termoplásticos (quando aquecidos amolecem e quando resfriados
endurecem), elastômeros (quando aquecidos se decompõem antes de amolecer), e elastômeros
termoplásticos (em temperaturas altas se comportam como termoplásticos, e em temperaturas
baixas tem comportamento elástico).

Ressalta-se que uma vez que o asfalto é um material termoviscoelástico, para que sua
modificação por polímeros seja possível e viável técnica e economicamente, o polímero tem que
resistir à degradação nas temperaturas usuais de utilização do asfalto, além de se misturar bem
com o mesmo e melhorar suas características de fluidez, sem tornar a mistura muito viscosa ou
rígida.

A modificação do asfalto por polímeros pode ser feita através de poliadição (com
borracha estireno-butadieno - SBR), policondensação (com ER ou PET), ou modificação química
de outro polímero (com SBS). Os polímeros mais utilizados na modificação do CAP são o
estireno-butadieno (SB), estireno-butadieno-estireno (SBS), estireno-isopreno-estireno (SIS),
estireno-etileno-butadieno-estireno (SEBS), acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS) e acetato de
vinila (EVA).

 Asfalto modificado por SBS: necessita de uma temperatura maior de usinagem e


compactação devido à alta viscosidade. É o polímero que agrega melhores propriedades
elásticas. Contudo, é de difícil incorporação, necessitando de alto controle tecnológico
e equipamentos sofisticados. Sua estabilidade depende do tipo de fabricação.
Apresenta boa resistência ao cisalhamento, e normalmente é incorporado na faixa de
4% a 6%>
 Asfalto modificado por SBR: é facilmente incorporado ao CAP, não sendo necessário o
uso de equipamentos especiais. Apresenta alta viscosidade em temperaturas altas. Seu
teor de uso é limitado a 3,5% em peso, correspondendo ao PG70. É apresentado na
forma de látex, e por ter um alto peso molar (e consecutivamente um aumento de
viscosidade), seu uso é limitado em 3%. Suas propriedades mecânicas são inferiores em
comparação às atingidas com o SBS.
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 Asfalto modificado por EVA: é um fluido pseudoplástico acima de 100%. Confere


elasticidade, permitindo retornos elásticos de até 60%. É de fácil incorporação,
apresenta boa resistência ao envelhecimento, e tem boa estabilidade na estocagem.
 Asfalto modificado por PE – Polietileno: são asfaltos compatíveis, com baixa viscosidade
em altas temperaturas. Não é necessário alto cisalhamento para incorporação, além de
apresentar boa resistência ao envelhecimento e apresenta resistência à deformação
permanente.

Os polímeros podem ser apresentados em forma de pó ou grânulos (SBS e EVA), látex (SBR)
ou líquido. É importante salientar que para realizar a modificação de asfaltos com polímeros, os
mesmos devem manter suas propriedades não só na mistura, mas na estocagem, aplicação e
serviço (toda a vida útil do asfalto), permanecendo estáveis física e quimicamente.

Os asfaltos modificados com polímeros melhoram o desempenho do revestimento asfáltico,


e consequentemente aumentam a vida útil do pavimento. Além disso, reduzem custos de
manutenção, são mais resistentes a deformações permanentes e trincas por fadiga, impedem
fissuras por contração térmica em temperaturas baixas, melhoram a adesão entre o agregado e
o asfalto, aumentam a resistência à abrasão da mistura, e retardam o envelhecimento (tem
maior resistência à oxidação).

Os mesmos podem ser utilizados em concreto asfáltico, microrrevestimento, Camadas


porosas de atrito (ou camadas drenantes) e em camadas delgadas com módulo de resiliência
elevado (SMA). Os maiores usos são realizados em serviços de manutenção e reforço estrutural
de pavimentos existentes, além de serem utilizados em pontes, viadutos e vias de tráfego
pesado e intenso

Um dos fatores limitantes é o custo, que restringe seu uso. O mesmo está diretamente
relacionado ao tipo e quantidade de polímero utilizado na mistura. Em ordem de grandeza,
asfaltos modificados custam, em média, de 50% a 100% a mais em comparação com o custo do
CAP tradicional.

Os ensaios realizados para asfaltos modificados por polímeros são de consistência


(penetração e viscosidade), segurança (ponto de fulgor), densidade, elasticidades (retorno
elástico a 25ºC antes e após RTFOT – para envelhecimento), compatibilidade (variação do ponto
de amolecimento), outros ensaios de elasticidade (ductilidade, tração e alongamento),
parâmetros reológicos (módulo complexo G, ângulo de fase), desempenho (ponto de
amolecimento, ruptura Fraass e coesividade), resistência ao envelhecimento (variação do ponto
de amolecimento e penetração), e grau de desempenho superpave.

Já o asfalto modificado por borracha moída de pneu é um pseudoplástico acima de 100ºC.


Seu processo de incorporação necessita de altas temperaturas e cisalhamento, que resulta em
desvulcanização parcial da borracha. O Processo depende do tamanho das partículas de
borracha, sendo que um menor tamanho resulta em maior viscosidade em altas temperaturas.
Essas misturas necessitam de 3 a 4 vezes mais borracha em comparação aos polímeros para
alcançar condições reológicas semelhantes – uma vez que a borracha apresenta entre 40% a
50% de elementos não polímeros, e os polímeros existentes estarem em condições
vulcanizadas.
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Sua incorporação pode ocorrer através de processo seco – onde ocorre a incorporação
através da substituição de parte do agregado – e processo úmido – a borracha triturada é
adicionada ao cap aquecido, em teor de 15% a 20% da massa do CAP.

O asfalto borracha é usado em concreto asfáltico, selagem de trincas e juntas, camadas


selantes, tratamentos superficiais, camadas porosas de atrito, camadas intermediárias anti-
reflexão de trincas, entre outros usos.

O mesmo pode ser classificado como estocável (com possibilidade de armazenamento e


transporte para as obras) e não estocável (deve ser misturado na obra, e utilizado
imediatamente devido à sua alta instabilidade).
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Caracterização de agregados para pavimentação

1. Graduação
O agregado pode ser classificado segundo diversas graduações. As graduações mais importantes
são:
a. Bem graduada: apresenta granulometria contínua, próxima à de densidade
máxima;
b. Graduação aberta: apresenta granulometria contínua, mas com pouco material
fino (menor que 0,075mm), resultando em maiores volumes de vazio;
c. Graduação uniforme: apresenta a maioria de suas partículas com tamanhos em
uma faixa estreita – sua curva é íngreme;
d. Graduação descontínua: apresenta pequena porcentagem de agregados com
dimensões intermediárias.

Fonte: Bernucci, Motta, Ceratti e Soares (2008)

2. Absorção
O ensaio de absorção avalia a porosidade de um agregado, bem como a quantidade de água
absorvida quando o mesmo se encontra imerso. Um agregado poroso consumirá maiores
quantidades de ligante asfáltico, prejudicando a coesão da mistura. Deste modo, é preciso
compensar a quantidade de ligante da mistura.
A recomendação é de que agregados naturais ou britados com elevada porosidade não
devem ser utilizados em misturas asfálticas. Contudo, pode ocorrer de não haver disponibilidade
de outro agregado, resultando no uso do agregado com cuidados e precauções adicionais.

3. Massa específica real e aparente


Segundo o programa PróAsfalto, não existem valores limites ou paramétricos para a massa
específica real e aparente. O programa ressalta somente a diferença terminológica e técnica
entre massa específica real, aparente e efetiva, e explica de modo detalhado os ensaios técnicos
para encontrar os referidos valores do material analisado.
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4. Resistência ao choque e desgaste


Existem diversos ensaios que realizam a análise dos agregados no que tange abrasão e
desgaste. O mais usual é o Los Angeles. Nele, busca-se uma resistência ao desgaste
relativamente alta, indicada por baixa abrasão. Normalmente, limita-se o valor entre 40% e 55%.
Contudo, devido à alta variabilidade de rochas existentes no Brasil, não é possível atingir os
parâmetros com todos os agregados, havendo locais onde o ensaio Los Angeles apresenta
resultados muito acima de 55%. Neste caso, foram recomendados outros ensaios para a
caracterização dos mesmos. Abaixo é apresentada uma tabela com diversos métodos de ensaio,
e seus respectivos valores limites.

Fonte: Bernucci, Motta, Ceratti e Soares (2008)


5. Forma

Com relação à forma, tem-se o ensaio do Crivo Redutor para determinar as porcentagens
retidas e passantes nos Crivos 01 e 02, executado conforme norma do DNER-ME 086/84. Deste
modo, calcula-se o índice de forma (f) conforme a fórmula abaixo, onde P1 é a soma das
porcentagens retidas no crivo 01, P2 a soma da porcentagem retida no crivo 02, e n o número
de frações que compõem a graduação escolhida.
𝑃1 + 0,5 𝑃2
𝑓=
100 𝑛
Assim, tem-se que segundo o programa PróAsfalto – desenvolvido pela Petrobrás-, o
agregado é considerado cúbico (ideal) quando seu índice de forma é f=1,0 e lamelar quando
f=0,0. Ainda segundo este mesmo programa, é adotado um limite mínimo do valor de f para
aceitação do agregado quanto à sua forma, sendo ele f=0,5.
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A caracterização quando à forma pode ser avaliada conforme o método do paquímetro,


que consiste em tomar as medidas das 03 dimensões do agregado. Com base nas dimensões
apresentadas, é possível caracterizar o mesmo em Cubico, Lamelar ou Alongado. Deve-se
atentar para parcelas de formato alongado e lamelar, pois os mesmos não são indicados para a
pavimentação. O ideal é que quanto mais o agregado seja cúbico, melhor, pois melhor será o
Inter travamento entre os grãos compactados, melhorando na resistência ao cisalhamento e na
trabalhabilidade.

Fonte: Bernucci, Motta, Ceratti e Soares (2008)


6. Adesividade
A adesividade busca analisar o efeito da água em separar a película de ligante asfáltico da
superfície do agregado. Agregados que apresentam alta adesividade na presença de água são
chamados hidrofóbicos, sendo aprovados para uso em misturas asfálticas. Por outro lado,
agregados hidrófilos requerem maior atenção.
Podem ser realizados ensaios para avaliar o comportamento de agregados recobertos por
ligantes e ensaios para avaliar propriedades mecânicas de misturas sob ação da água.
Segundo a norma do DNER-ME 078/94, toma-se mistura asfáltica não compactada e avalia-
se visualmente a mesma após imersão em água. Já a norma ASTM D 1075, é realizada a
comparação da resistência à compressão de uma amostra submersa e de outra não imersa. A
perda de resistência aceitável entre as duas amostras deve ser de, no máximo, 25% para
aceitação da mesma.
7. Textura

A textura superficial influi na trabalhabilidade, adesividade e resistência ao atrito e


cisalhamento das misturas asfálticas. Quanto maior a rugosidade, tende-se a ocorrer perda da
trabalhabilidade e aumento da resistência ao cisalhamento, bem como da necessidade de
ligante asfáltico. Não existem ensaios diretos para avaliar a textura superficial, somente
avaliações indiretas.

8. Sanidade 3.4.8

Ensaios de sanidade tem por objetivo realizar a análise de agregados devido à possíveis
desintegrações químicas geradas por exposição no pavimento. O ensaio consiste em atacar o
agregado com solução saturada de sulfato de sódio ou magnésio, em cinco ciclos de imersão
com duração de 16 a 18 horas, em temperatura constante de 21ºC, e posterior secagem em
estuda. A perda de massa deve ser de, no máximo 12%.
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Disciplina: Pavimentação e Drenagem Urbana – 4010/01

Professor: Jesner Sereni Ildefonso

Referências Bibliográficas
Trabalho 01 – Pesquisa e dosagem físico-química do Solo-cimento

BASSO, Rafael Vinícius; FERRAZ, Roberto Lopes; BELINCANTA, Antonio; RAMOS., Fabiano dos
Santos. APLICAÇÃO DO MÉTODO FÍSICO-QUÍMICO DE DOSAGEM DE MISTURAS SOLO-CIMENTO
AOS SOLOS TÍPICOS DO NOROESTE DO PARANÁ. In: V ENCONTRO TECNOLÓGICO DA
ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA, 4., 2003, Maringá. Anais [...]. Maringá: Eduem, 2003. p.
348-357. Disponível em:
http://www.dec.uem.br/eventos/enteca_2003/Temas/tema5/006.PDF. Acesso em: 05 set.
2021.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES. DNIT 414/2019 - ME:


Pavimentação – Solo-Cimento – Dosagem físico-química de solo-cimento – Método de ensaio. 1
ed. Brasília: DNIT, 2019. 8 p. Disponível em: https://www.gov.br/dnit/pt-
br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-normas/coletanea-de-
normas/metodo-de-ensaio-me/dnit414_2019_me.pdf. Acesso em: 05 set. 2021.

Trabalho 02 – Asfaltos Modificados

Aula “Asfaltos Modificados” da disciplina de Pavimentação do curso de graduação de


Engenharia Civil da Universidade Estadual de Maringá, ministrada em 2016.

BERNUCCI, Liedi Bariani; MOTTA, Laura Maria Goretti da; CERATTI, Jorge Augusto Pereira;
SOARES, Jorge Barbosa. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA: formação básica para engenheiros. 3. ed.
Rio de Janeiro: Petrobrás, 2008. 496 p.

Trabalho 03 – Caracterização do agregado para pavimentação

BERNUCCI, Liedi Bariani; MOTTA, Laura Maria Goretti da; CERATTI, Jorge Augusto Pereira;
SOARES, Jorge Barbosa. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA: formação básica para engenheiros. 3. ed.
Rio de Janeiro: Petrobrás, 2008. 496 p.

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