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PAULO BELOTTI LACERDA – 28866960802

          Esta resolução, em geral dá diretrizes para a Educação


profissional e tecnológica, focando que EPT é modalidade
educacional que perpassa todos os níveis da educação nacional,
integrando todas as demais modalidades de educação e dimensão
do trabalho, ciência cultural e tecnologia, e que são princípios da
EPT a articulação com o setor produtivo, para exercício das
profissões e tecnologias afins, estratégias de aprendizagens,
estímulo a pesquisa, a relação entre tecnologia - bases científicas e
setor produtivo, além da indissociabilidade entre educação e prática
social. Há outros itens de extrema importância, como respeito ao
gênero, povos indígenas, população rural, imigrantes, as minorias
raciais, autonomia, flexibilidade do aluno, enfim, toda diversidade da
população brasileira. Comenta também que, cada unidade deve ter
seu PPP, e deve dispor de autonomia pedagógica e flexibilidade.
         O capítulo três, discorre do seu funcionamento e sua
organização, os fragmentando em educação profissional e técnica
de Ensino Médio, e a Educação Profissional Tecnológica, na área
de pós-graduação. Um item de extrema importância desse artigo é
a alínea 3, onde ele destaca o que é a competência profissional
necessária para o perfil da educação profissional, levando em conta
o que diz a LDB, no que diz respeito ao processo de autonomia e
consciência do discente.
          O capítulo quatro - qualificação a educação profissional, no
que diz respeito ao mundo do trabalho, cita que levando em conta
que esses cursos devem ser feitos em processo de itinerários
formativos, profissional e tecnológico. Outro item muito importante
nesse artigo é a inclusão e articulação com a educação de jovens e
adultos, área tão esquecida na educação. De uma forma bem
simples o capítulo cinco diz sobre a educação profissional técnica
de ensino médio, e de como ela deve ser feita e regulada, usando
como base as diretrizes curriculares do Ensino Médio, enquanto
que no capítulo seis ele especifica como será essa estrutura e
organização dessa educação profissional, onde serão de forma
concomitante, concomitante intercomplementar, ou subsequente.
Lembramos que há uma novidade, onde a BNCC entra aqui como
currículo além dos DCNEM. Outro item importante nesse artigo é
uma questão de habilidades inerentes à Educação Básica
necessárias e a carga horária específica.
          A educação tecnológica de graduação e pós-graduação é o
tema do item sete, com cursos superiores de tecnologia, os
regulamentando, dentre tanto foca a capacidade empreendedora e
a compreensão do processo tecnológico. O capítulo 8 especifica as
regras da educação tecnológica da graduação, onde devem ter
estágio e trabalho de conclusão de curso.
O capítulo nove as regras de como funcionam os cursos de pós-
graduação do setor, onde o principal item destacado é que cursos
de mestrado e doutorado que devem ter autorização da CAPES.
O próximo capítulo dez, foca fundamentos técnicos, científicos e
tecnológicos, é orientado pelo trabalho como princípio educativo e
pela pesquisa como princípio pedagógico, sendo em entidades
parcerias ou entidades de ensino.
Por fim, há ainda capítulos falando sobre formação continuada,
onde a instituição deve oferecer à comunidade cursos de
atualização, cursos à distância, EAD, conforme diz a LDB, mas que
tenha condições de aprendizado, mas em suas áreas com suas
respectivas especificidades, como saúde. Devem manter os polos
de atendimento. Há destaque na resolução também sobre
processos de avaliação, onde foca que deve haver para o aluno a
disponibilidade de aproveitamento nos estudos, reconhecimento de
competências específicas, tudo através de avaliações específicas,
além de sempre, todas essas instituições oferecerem formações
para docentes, e docentes não habilitados, terem a disponibilidade
de se adaptarem para tal.

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