Nome: Isabella Rijo Richasse Data: 20/08/2021 Serie: 1° ano B.

Redação Unicamp.

Às 19h 31, Estudante Paulista escreveu:

Este gráfico é muito bom Estudante Nordestino, nos mostra a realidade tanto
mundial, quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também
resolvi postar minha opinião nesse fórum, pois posso concordar com a sua opinião
com uma visão diferente.

Seguir essa profissão nos países Malavi e Uganda, por exemplo, em comparação
com a Noruega e a Dinamarca. Os dois últimos citados são países desenvolvidos,
com mais acesso da população a tecnologia, enquanto Malavi e Uganda, possuem
menos recursos para isso, mais pessoas vão desejar essa ocupação, o que pode
levar aos habitantes a decisão de não seguir com esse emprego.

É interessante notar como o interesse pela carreira cientifica varia de acordo com o
nível de IDH e PIB de cada país, funcionando os dois municípios brasileiros citados
como divisores de blocos bem delimitados: o primeiro é composto, em sua maioria,
por países africanos; o segundo, em sua maioria, pela Europa continental; já o
terceiro, por países da Escandinávia.

Respondendo a sua pergunta, eu com certeza acho que esse gráfico reflete nossa
realidade. Eu moro em São Paulo, para ser bem honesta não tenho nenhuma
vontade de seguir essa profissão, também não conheço ninguém que tenha
interesse nessa área. Então posso concluir que nessa pesquisa fica bem nítida a
nossa realidade.