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Instituto Superior Mutasa

Unidade Orgânica de Chimoio


Curso: Licenciatura em Psicologia Clinica
Cadeira: Psicofisiologia-II
Curso Nocturno

Psicofisiologia a plicada a psicopatologia


(Patologia Somática)

Chimoio, Outubro de 2021


Instituto Superior Mutasa
Unidade Orgânica de Chimoio
Curso: Licenciatura em Psicologia Clinica
Cadeira: Psicofisiologia-II
Curso Nocturno

Psicofisiologia a plicada a psicopatologia


(Patologia Somática)

Estudantes:
Elfez José Gabriel
Trabalho de carácter avaliativo a ser
Elsa Célio Alho apresentado no Instituto Superior Mutasa
do curso de Licenciatura em Psicologia
Clinica 2° Ano II° Semestre de 2021,
Disciplina de Psicofisiologia-II sob
orientação. drª Suzana Gabriel
Chimoio, Outubro de 2021

Índice

Capitulo-I..................................................................................................................................1

1.Introdução...............................................................................................................................1

1.0. Objectivo.............................................................................................................................2

1.1 Objectivo geral.....................................................................................................................2

1.2 Objectivo Específico............................................................................................................2

1.3 Metodologia.........................................................................................................................2

Capitulo-II................................................................................................................................3

2.1. Patologias Somática...........................................................................................................3

2.2. Somatização........................................................................................................................3

2.3. Possíveis causas..................................................................................................................4

2.4. Por exemplo........................................................................................................................4

2.5. Mecanismo fisiológico das doenças somática....................................................................5

2.6. Principais características clínicas da somatização..............................................................6

2.7. Sintomas..............................................................................................................................6

2.8. Diagnóstico do Psicológico de sintomas somáticos..........................................................7

2.9. Tratamento farmacológico e Psicológico............................................................................8

2.10. Complicações possíveis da somatização...........................................................................8

Capitulo-III...............................................................................................................................9

3.1. Conclusão............................................................................................................................9

3.2. Referencias Bibliográficas................................................................................................10


Capitulo-I

1.Introdução
O trabalho surge no âmbito da disciplina de Técnicas de Expressão Oral e Escrita cujo tema é:
Psicofisiologia a plicada a psicopatologia (Patologia Somática) O termo transtorno somáticos
substitui vários outros diagnósticos utilizados antigamente, como transtorno de somatização,
hipocondria, transtorno doloroso, transtorno somatoforme indiferenciado e alguns transtornos
relacionados. Todas essas doenças envolvem somatização, a manifestação de fatores mentais
na forma de sintomas físicos (somáticos, de soma, a palavra grega para corpo). Neste
transtorno, a principal preocupação da pessoa é com os sintomas físicos, como dor, fraqueza,
fadiga, náusea ou outras sensações corporais. A pessoa pode ou não apresentar um problema
de saúde que causa ou contribui para os sintomas. No entanto, quando existe de fato um
problema de saúde, a pessoa apresentando transtorno de sintomas somáticos tem uma resposta
exagerada a ele.

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1.0. Objectivo

1.1 Objectivo geral


 Analisar a pertinência de estudo Psicofisiologia aplicada a psicopatologia

1.2 Objectivo Específico


 Conceptualizar Doenças Somática
 identificar o Mecanismo fisiológico das doenças somática
 Conceituar Somatização
 Identificar as causas das doenças somáticas
 Identificar as características doenças somáticas
 Identificas as possíveis complicações

1.3 Metodologia

A Metodologia usada para a realização deste trabalho foi levantamento bibliográfico


retrospectivo de vários outros autores e que abordam de diferentes formas o tema em estudo.

A Metodologia usada para a realização deste trabalho foi levantamento bibliográfico


retrospectivo de vários outros autores e que abordam de diferentes formas o tema em estudo.

A revisão bibliográfica é vantajosa na medida em que desenvolve, esclarece e modifica


conceitos e ideias, permitindo a formulação precisa de problemas ou hipóteses pesquisáveis,
proporcionam uma visão geral acerca de determinados factos. Mais também corremos o risco
de lermos tudo que é livro, artigos, esperando encontrar qualquer coisa que explique o
objectivo do trabalho. Mas a maior dificuldade encontrada no local aquando do pedido de
documentos oficiais, material e documentação específica sobre o assunto em análise.

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Capitulo-II

2.1. Patologias Somática


Conforme Lazzarini e Viana (2006) O estado emocional e psíquico pode influenciar não só a
saúde mental, como também a saúde física, causando dores e até mesmo desenvolvendo
doenças. Esse processo é conhecido como somatização.
A somatização consiste em sintomas físicos que surgem a partir de condições psicológicas,
como a ansiedade e depressão, por exemplo. Quando isso se torna recorrente, passa a ser
chamado de transtorno de somatização.
Ela pode ocorrer como resultado do nosso corpo tentando lutar contra o estresse emocional e
psicológico. Com isso, aparecem também sintomas físicos, afetando principalmente os
sistemas digestivo, nervoso e reprodutivo.
Apesar de muitas vezes estar relacionada a condições psicológicas, as causas da somatização
ainda são incertas. Contudo, a genética também pode contribuir para o desenvolvimento do
distúrbio.

2.2. Somatização

Fernandes, (2003, p.12) Somatização é a geração de sintomas físicos a partir de uma condição


psiquiátrica ou psicológica, como a ansiedade, por exemplo. É o termo médico usado para a
expressão corporal do estresse e algumas emoções. O transtorno de somatização é um
transtorno mental caracterizado por queixas recorrentes, múltiplas e atuais, clinicamente
significativas, sobre sintomas somáticos, embora não seja possível detectar nenhum transtorno
orgânico.

Fernandes, (2003, p.12) O termo transtorno somáticos substitui vários outros diagnósticos
utilizados antigamente, como transtorno de somatização, hipocondria, transtorno doloroso,
transtorno somatoforme indiferenciado e alguns transtornos relacionados. Todas essas
doenças envolvem somatização, a manifestação de fatores mentais na forma de sintomas
físicos (somáticos, de soma, a palavra grega para corpo). Neste transtorno, a principal
preocupação da pessoa é com os sintomas físicos, como dor, fraqueza, fadiga, náusea ou
outras sensações corporais. A pessoa pode ou não apresentar um problema de saúde que
causa ou contribui para os sintomas. No entanto, quando existe de fato um problema de
saúde, a pessoa apresentando transtorno de sintomas somáticos tem uma resposta exagerada
a ele.

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O principal critério para diagnosticar o transtorno de sintomas somáticos está descrito a
seguir:

 A preocupação da pessoa com seus sintomas físicos é tão acentuada que causa
angústia significativa e interfere com o funcionamento diário.

Fernandes, (2003, p.12) A pessoa com transtorno de sintomas somáticos não cria
intencionalmente nem finge ter os sintomas, e os sintomas podem ou não estar associados a
outro problema médico. A pessoa com transtorno de sintomas somáticos e outro problema
médico pode reagir de forma exagerada ao problema médico. Por exemplo, após um ataque
cardíaco, é possível que ela apresente uma recuperação física completa, mas pode continuar
se comportando como um inválido ou se preocupar constantemente com a possibilidade de
ter outro ataque cardíaco.

Muitas pessoas com o transtorno não percebem que têm um transtorno de saúde mental e
estão convencidas que têm sintomas físicos que necessitam de atenção médica.
Consequentemente, elas normalmente continuam pressionando o médico a realizar outros
exames e tratamentos ou repeti-los, mesmo depois que uma avaliação completa não tenha
detectado nada ou nada que seja um problema sério.

2.3. Possíveis causas

Segundo Volich (2000) Existem diversas situações que facilitam o desenvolvimento da


somatização, como depressão, ansiedade ou estresse, sendo algumas das causas:
 Trauma na infância ou após acontecimentos marcantes, além de conflitos de
família são algumas situações que podem deixar a pessoa com medo e desmotivada para
seguir em frente; 
 Situações de violência psicológica e de desmotivação, como acontece nos casos de
violência doméstica ou bullying;
 Antecedentes familiares, uma vez que acredita-se que a genética pode estar
relacionada com o desenvolvimento desse transtorno;
 Aprendizagem: ensinamentos de como obter atendimento médico ou indicar doença.

2.4. Por exemplo.


Na suspeita de qualquer sintoma indicativo de doença psicossomática ou caso a pessoa
sinta-se ansiosa ou estressada frequentemente, é recomendado ir ao clínico geral para que

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sejam realizados exames que possam descartar outras doenças e, se necessário, ser
encaminhado para um psiquiatra ou psicólogo.

O acompanhamento por um psicólogo é muito importante nessas situações, pois ajuda a


pessoa a identificar o motivo do seu estresse e da sua ansiedade e, assim, conseguir lidar
com esse tipo de situação e adoptar hábitos e estratégias que promovam a sensação de bem-
estar.

2.5. Mecanismo fisiológico das doenças somática

Gomes (2001, p.45) Embora o transtorno de somatização venha sendo diagnosticado e


estudado há mais de um século, ainda há debate e incerteza em relação à sua fisiopatologia. A
maioria das explicações atuais se concentra no conceito de uma desconexão entre mente e
corpo.

Segundo Gomes (2001, p. 253) Todas as emoções têm uma parte física: enrijece-se
os músculos quando se está com raiva, verte-se lágrimas quando se está triste e respira-se
mais rápido quando se está com medo. Essa é uma das vertentes das relações mente-corpo.
Assim, torna-se compreensível que estados ou reacções emocionais se expressem fisicamente,
às vezes sem sintomas psicológicos.

Segundo Gomes (2001, p. 253) Dores de cabeça, apertos e dores no peito, taquicardias,
distúrbios gastrointestinais, etc. podem ser equivalentes a sintomas psicológicos como
ansiedade, depressão e outros. Hoje em dia os próprios clínicos reconhecem esse fato, o que é
atestado pelo grande número de tranquilizantes que receitam.

Segundo Freud (1915/1977), Na teoria psicodinâmica/psicanalítica, a somatização é


conceituada como uma defesa do ego em relação a emoções inconscientes. Embora seja
normal que as tensões e pressões na vida de uma criança sejam expressas em transtornos
corporais, há evidências de que crianças em que as reclamações corporais recebem atenção
especial da família são significativamente mais propensas a usar a somatização como defesa
na vida adulta.

As teorias cognitivas explicam o distúrbio da somatização como resultante de pensamentos


negativos, distorcidos e catastróficos. O pensamento catastrófico pode levar a pessoa a
acreditar que sintomas como uma dor muscular ou falta de ar leves, por exemplo, são
evidências de uma doença grave, como câncer ou tumor. Esses pensamentos podem ser

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reforçados por factores sociais que os apoiem: um cônjuge que responda com muita
preocupação aos sinais de seu parceiro ou os filhos de pais excessivamente atentos às suas
queixas, etc.

2.6. Principais características clínicas da somatização

Lima, (2007) A pessoa geralmente não tem uma condição médica associada aos sintomas,
mas, mesmo se tiver, sua reacção a ela não é normal. Muitas vezes ela pensa o pior sobre
seus sintomas e frequentemente procura assistência médica buscando confirmar sua
explicação, mesmo quando quaisquer condições médicas tenham sido excluídas.

Essas preocupações com a saúde podem se tornar tão centrais que tornam difícil manter o
quotidiano, às vezes levando à incapacidade. Os sintomas do transtorno somático podem ser
específicos, como uma dor de cabeça, por exemplo, ou mais genéricos, como fadiga ou
fraqueza, de intensidade leve, moderada ou grave.

Lima, (2007) Esses pensamentos, sentimentos ou comportamentos excessivos podem incluir


preocupação com uma potencial doença, sensações físicas normais como “sinal” de doença
física grave, temor de que os sintomas sejam sérios, crença de que as sensações físicas são
ameaçadoras, ideias de que a avaliação médica e o tratamento não foram adequados, temor de
que a actividade física possa causar danos ao corpo, frequentes visitas a diferentes instituições
de cuidados com a saúde que não aliviam as suas preocupações ou que as tornam piores e ser
indiferente ao tratamento médico e incomumente sensível aos efeitos colaterais dos
medicamentos.

2.7. Sintomas

Lourenço (2009) A pessoa com o transtorno de sintomas somáticos fica preocupado com
seus sintomas físicos, sobretudo com a gravidade que podem ter. Para essas pessoas, as
preocupações quanto à saúde são geralmente o foco principal da vida e, às vezes, elas não
conseguem pensar em mais nada.

Lourenço (2009) Os sintomas físicos normalmente começa antes dos 30 anos, às vezes,
durante a infância. A maioria das pessoas apresenta muitos sintomas, mas algumas
apresentam apenas um sintoma grave, normalmente dor. Os sintomas podem ser específicos
(como dor no abdômen) ou vagos (como fadiga). Qualquer parte do corpo pode ser o foco
da preocupação.

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Os sintomas mais comuns da somatização podem incluir:

 Queda do sistema imunológico; 

 Dores no corpo, pescoço e nas costas; 

 Problemas articulares; 

 Enxaquecas; 

 Formigamento nos braços e pernas; 

 Zumbido no ouvido; 

 Sensibilidade a luz e cheiros; 

 Insônia; 
 Dermatites;

  Problemas no sistema digestivo (azia, refluxo, diarreia);


 Problemas respiratórios (asma e bronquite, etc);

Lourenço (2009) A intensidade e a persistência dos sintomas podem ser um reflexo de um


forte desejo que a pessoa tem de receber cuidados. Os sintomas podem ajudar a pessoa a
evitar responsabilidades, mas também pode impedi-la de desfrutar de atividades e agir como
se aquilo fosse um castigo, sugerindo que ela talvez tenha sentimentos básicos de
inutilidade e culpa.

Lourenço (2009) Os sintomas podem diminuir ou piorar, mas eles persistem e raramente
melhoram completamente por qualquer período.

2.8. Diagnóstico do Psicológico de sintomas somáticos

O Psicologo ou terapeuta diagnostica o transtorno de sintomas somáticos em pessoas que


fazem o seguinte:

 Apresentam sintomas com os quais se preocupam excessivamente e/ou que


perturbam sua vida rotineira

 Pensam constantemente sobre a gravidade de seus sintomas

 Se sentem extremamente ansiosas em relação à sua saúde ou seus sintomas

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 Gastam muito tempo e energia com os sintomas e preocupando-se com a saúde

Lourenço (2009) Para determinar se os sintomas são decorrentes de uma doença física, o
médico realiza uma avaliação completa e geralmente faz exames.

O transtorno de sintomas somáticos pode ser diferenciado de transtornos de saúde mental


semelhantes por seus vários sintomas persistentes e pensamentos e preocupações excessivas
sobre os sintomas que os acompanham.

Lourenço (2009) Esse transtorno pode passar despercebido em idosos porque certos
sintomas, como fadiga ou dor, são considerados parte do envelhecimento ou porque a
preocupação com os sintomas é considerada compreensível em idosos, que normalmente
apresentam vários problemas médicos e tomam muitos medicamentos.

2.9. Tratamento farmacológico e Psicológico

Além de medicamentos, as pessoas que apresentam sintomas e doenças psicossomáticas


devem ter um acompanhamento por psicólogo e psiquiatra, para realização de sessões de
psicoterapias e ajuste dos medicamentos. Algumas dicas para aprender a contornar os
sintomas de ansiedade também podem ser seguidas, como dedicar-se a alguma actividade
prazerosa, por exemplo.
O tratamento é feito com remédios para aliviar os sintomas, como analgésicos, anti-
inflamatórios e medicamentos para enjoo, além de medicamentos para controlar a ansiedade,
através de antidepressivos, como ansiolíticos calmantes, como diazepam ou por exemplo,
caso seja indicado pelo médico.
Algumas medidas simples e naturais também podem ajudar a lidar com os problemas
emocionais, como tomar chás calmantes de camomila e valeriana, tirar férias para descansar a
mente e procurar resolver um problema de cada vez. Fazer algum tipo de exercício físico
como caminhada, corrida, também pode ajudar a promover o bem-estar.
2.10. Complicações possíveis da somatização
Rudge (2006) O transtorno de somatização pode se associar com uma saúde debilitada, com
dificuldades de funcionamento na vida cotidiana, com problemas de relacionamentos, com
outros transtornos mentais (como ansiedade, depressão e transtornos de personalidade), com
aumento do risco de suicídio e com problemas financeiros.

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Capitulo-III

3.1. Conclusão

Concluímos que segundo Fernandes, (2003, p.12) Somatização é a geração


de sintomas físicos a partir de uma condição psiquiátrica ou psicológica, como a ansiedade,
por exemplo. É o termo médico usado para a expressão corporal do estresse e algumas
emoções. O transtorno de somatização é um transtorno mental caracterizado por queixas
recorrentes, múltiplas e atuais, clinicamente significativas, sobre sintomas somáticos, embora
não seja possível detectar nenhum transtorno orgânico.
Fernandes, (2003, p.12) O termo transtorno somáticos substitui vários outros diagnósticos
utilizados antigamente, como transtorno de somatização, hipocondria, transtorno doloroso,
transtorno somatoforme indiferenciado e alguns transtornos relacionados. Todas essas
doenças envolvem somatização, a manifestação de fatores mentais na forma de sintomas
físicos (somáticos, de soma, a palavra grega para corpo). Neste transtorno, a principal
preocupação da pessoa é com os sintomas físicos, como dor, fraqueza, fadiga, náusea ou
outras sensações corporais. A pessoa pode ou não apresentar um problema de saúde que causa
ou contribui para os sintomas. No entanto, quando existe de fato um problema de saúde, a
pessoa apresentando transtorno de sintomas somáticos tem uma resposta exagerada a ele.

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3.2. Referencias Bibliográficas.
Chaves, M.E. (2001). O Fenômeno Psicossomático à Luz da Psicanálise. Em: Psicossomática

– Teoria e Prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda.

Fernandes, M.H. (2003). Corpo. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Ferraz, F.C. (2005). Das neuroses atuais à psicossomática. Em: Psicossoma I – Psicanálise e

Psicossomática. 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Gomes Guir, J. (2003). Fenômenos psicossomáticos e função paterna. Em: Psicossomática e


psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Laureano, M.M.M. (2008). A interpretação (revelar e esconder sentidos): articulações entre

análise do discurso e psicanálise lacaniana. Tese de Doutorado. Programa de PósGraduação


em Psicologia e Educação. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras,

Universidade de São Paulo.

Lazzarini, E.R. e Viana, T.C. (2006). O corpo em psicanálise. Psicologia: Teoria e

Pesquisa.22, 2, 241-250.

Lima, L. (2007). Principais características doenças somática. Disponível em:


www.palavraescuta.com.br. Acesso em: 13 Setembro de 2021.

Lourenço J.G.S. (2007). O corpo entre a conversão histérica e o fenômeno psicossomático.

Rudge, A.M. (2006). Pulsão de morte como efeito do supereu. Ágora. 9, 1, 79-89.

Vicente, L.B. (2005). Psicanálise e Psicossomática – Uma revisão. Revista Portuguesa de

Psicossomática. 7, 1, 257-267.

Volich, R.M. (2000). Psicossomática: de Hipócrates à psicanálise. São Paulo: Casa do

Psicólogo.

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