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Segunda Igreja Batista em Unamar

Culto Cristão I
CULTO CRISTÃO i
AULA 1:
1. CONCEITO DE CULTO A DEUS:
a) O que é culto a Deus?
 Conceito de Soren Kierkergaard - fileGofodinarnarques, que se preocupava corn o rumo que o culto
estava tomando na igreja luterana.

TEATRO IDEIA GERAL CULTO CRISTÃO


Audiência Congregação Deus
Atores Ministrantes Congregação
Ponto Deus Ministrantes

1) Partes do Culto ( Is 6: 1 a 9):


 Introdução:
 Consciência da presença de Deus ( v. 1, 2);
 Adoração( v. 3,4);
 Confissão, contrição (v. 5);
 Perdão (v. 6, 7);
 Desenvolvimento:
 Mensagem, prociamação (v. 8 a);
 Conclusão:
 Consagração (v. 8 b);
 Serviço (v. 9).
 Podemos, entao, partindo da premissa de Is 6, classificar três situações no encontro do homem corn Deus, no
culto:
 O homem dirige-se a Deus: msicas de adoração e louvor (com participações congregacionais, corais,
solisticas, de grupos vocals e instrumentals), orações, textos biblicos, ofertas, confissao;
 Deus fala ao homem: mensagern (cantata, mensagem falada, mensagern teatralizada, etc).
 A resposta de homem a Deus: apelo, arenas, dedicações de crianças, músicas de consagração e serviço,
orações, bênção apostólica.

2) O que é necessário para o verdadeiro culto?


 Amar a Deus de todo o coração Dt 6. 5, 5; Mc 12. 28 a 30
 Amar a Deus com o amor integral da mente 1 Jo 2. is; Ef 1. 17 a 19
 Amar a Deus corn todo o esforço Mc 10 17, 22; Dt 30. 15 a 18
 A Adoraçãa que Deus deseja Jo 4. 19 a 24; Mq 6. 6 a 8; Mc 7. 6, 7
 Mulher samaritana questão de arte / Jesus — questão do coração
 Mulher samaritana — onde? / Jesus — O que é adoração
 CULTUAR COM O CORAÇÃO, MENTE E CORPO.
 "Cultuar é avivar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente corn a verdade de Deus, purificar
a imaginação pela beleza de Deus, abrir o coração ao amor de Deus, devotar a vontade aos propositos de
Deus". (Warren W.)

3) Conceito de culto pela denominação Batista: (Declarações e filosofia)


 Deciaração de Berlim (batistas de 58 paises, ligados a Aliança Batista Mundial, em conferência de 15 a 18 de
maro de 1998, em Berlim, Alemanha):
 (...) III — Celebramos (neste congresso) cinco estilos diferentes de culto e vimos exemplos de praticas
liturgicas de muitas partes do mundo.
 Verificarnos que cada urna delas tern significado e poder.
 Tambem descobrimos que elementos de cada urn deles podem ser fundidos, de modo a que se produza um
culto significativo, alegre e autentico.
 Aprendemos a apreciar diferentes expressões e estilos de culto, sem necessariamente adotá-los.
 É mister que haja discemimento a determinar o que é culturalmente relevante e teologicamente consistente
corn a Biblia e nossa fé batista.
 Deciaração de Niteroi — (batistas de 18 paises, ligados a Aliança Batista Mundial, sob a direção da União
Batista Latino-Americana (UBLA), em conferencia de 15 a 18 de marco de 2000):
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Culto Cristão I
 (...) 7 Como batistas, temos como princípios e convicções fundamentais o sacerdócio universal dos crentes,
a centralidade da Palavra de Deus na vida da lgreja e o chamado para a santidade de vida e plenitude da
missão.
 Portanto, a mudança de formas culturais e históricas da missão e da adoração da Igreja nunca deverá atentar
contra essas convicções fundamentals de nossa fé.
 Filosofia da Convenção Batista Brasileira:
 (...) O culto é o mistério do encontro do homem com Deus, no qual ele sente a sua finitude, se curva
perante a excelsitude do criador, reconhecendo ao mesmo tempo a infinitude e santiciade do Deus trino.
 É a celebracao que recorda os Atas de Deus; o diálogo entre o Criador e a sua criatura: é a resposta
afirmativa a auto-revelação de Deus aos homens e a resposta do homem a Deus; e a oferta.
Anotações
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Aula 2:
2. DESENVOLVIMENTO DO CULTO A DEUS:
A) No Velho Testomento:
 Culto individual: Altares com estrutura eleveda sabre a qual o adorador oferecia sacrifícios ou queimava
incenso. Era a forma mais simples e mais antiga de expressar a fe em Deus.
 Ex.:Abel (Gn 4: 3, 4),
 Noé (Gn 8: 20, 21),
 Abraão (Gn 12: 7; 13: 18),
 Jacó (Gn 35: 3, 7),
 Moisés, Josué, Samuel, Davi, etc.
 Tabernáculos (centros de adoração):
 Ex 26: 1 em diante
 Tenda sagrada, provisória, com Arias utensílios, onde o Senhor falava ao seu povo;
 Possuía 2 partes:
 O Lugar Santo (compr. 9,15m x larg. 4,57m), com mesa, candelabro de ouro e o altar de incenso;
 Lugar Santíssimo (era quadrado, 4,57m nele estava a arca da aliança, que simbolizava a presenca
divina;
 Um véu de tecido fino dividia as duas partes;
 No lugar Santíssimo somente o sumo sacerdote, uma vez por ano, no dia da expiação, entrava no
Santo dos Santos para fazer a expiação dos pecados do povo;
 Vestimentas simbolicas, especiais, oficiais;
 Cultos austeros, rituals, cerimonias simbólicas, pomposas, reverentes.
 Templo em Jerusalem:
 Os filhos de Israel, em seu novo lar, resolveram estabelecer urn lugar de adoração mais permanente.
 Davi concebeu a ideia de edificar um templo para o Senhor (1 Cr 22:8), mas só se concretizou corn
Salomão.
 Continuam os cultos austeros;
 Só se adorava em Jerusalem;
 No período de cativeiro na Babilonia, era dificil poder assistir ao culto no templo em Jerusalem, e por
isso foram aparecendo as sinagogas os judeus dispersos entre as nações sentiram a necessidade de
lugares para a adoracao religiosa, e edificaram sinagogas onde quer que havia uma colonia judaica.
Eram geralmente simples edifícios retangulares, sem móveis adornados ou altares para sacrifícios. Os
cultos realizados nas sinagogas eram simples, com a leitura das Escrituras, oração, alguma instrução
religiosa, e, às vezes um discurso expositivo; as sinagogas foram, de certa forma, as precursoras das
igrejas. Jesus Cristo assistiu cultos nas sinagogas e Paulo falava com frequência nas reuniões que
aconteciam nelas).
B) No Novo Testomento:
 Nas sinagogas;
 Templo em Jerusalem (conceito de Jesus sobre adoração -- Jo 4:23,24 — não o processo, nem o lugar);
 Época apostólica:
 Sinagogas; casas particulares; a beira do rio;
 Paulo organiza igrejas;
 irreverência; ceia deturpada; maledicência; exibição;
 Abusos introduzidos no culto cristão;
 Divisões, partidos;
 Dissensões entre judeus e gentios;
 Problemas morais, eclesiásticos, doutrinários;
 Tendencias teosóficas;
 Recomendações de Paulo sobre culto (1 Co 14: 26 —40);
 Canto em unissono;
 Culto aos domingos e já informais pós-época apostólica.
 Cristãos primitivos:
 Crescimento veloz do Cristianismo, mas dificil:
 perseguições;
 mártires;
 medo;
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 mística.
 Culto em catacumbas, nas casas, as ocultas;
 Cultos improvisados: instrumentos nao eram usados, canto em unissono
 Séculos II e III
 Constantino — liberdade de culto
 Proibição do uso do órgão;
 Aparecimento de seitas anti-cristãs;
 Cânticos, leituras, orações e pregações;
 Cultos pomposos e formais;
 Afastamento do canto congregacional ( voltou no seculo XVI);
 Corrupcao, heresias;
 Uniformidade de culto;
 Influência judaica pagã;
 Mundanismo e falta de instrução bíblica;
 Começos da lgreja Católica.
 Até a Reforma:
 Grandes templos;
 Cultos já bem deturpados:
 A ceia faz parte do culto,
 Rito elaborado e imponente;
 Cristianismo religiose oficial;
 Designacao da Missa;
 Culto em latim (uniformizado);
 Adoracao de imagens;
 Bizâncio: sede da construção de órgãos;
 Tentativa de polifonia a 2 vozes;
 Uso de sinos.
 Reforma:
 Martinho Lutero —Seculo XVI:
 Elaboração de uma nova liturgia, mais simplificada;
 Participação mais atuante da música nos cultos;
 A volta do canto congregacional, em língua vulgar;
 Coral — melodia acessivel e harmonizada (centro da liturgia luterana);
 Aproveitou canções populares, que receberam certas alterações para uso nos cultos;
 Traduziu ou versificou 36 hinos;
 Usou a música como notável instrumento de promoções;
 Em 1523, expediu instruções de "ordem de culto" (pois até então as igrejas não tinham), onde
atribuía a pregação do Evangelho como a parte mais importante dos ofícios divinos.
 Os primeiros cultos no Brasil:
 10 de marco de 1557 — No Forte Coligny, em plena Guanabara (Pr. Pedro Richier, ex carmelita e
doutor em Teologia; fez seu sermão baseado no Sl 27: 4 (Uma colsa pedi ao Senhor) e foi cantado o
Salmo 5);
 Durante 60 anos essa manifestação emudece,
 No século XVII — cabe aos holandeses a atividade evangélica no Brasil (O 1° culto deve ter sido na
Bahia, em maio de 1624, na 1ª invasão; foi realizado também um culto em Pernambuco, na 2ª invasão,
pelo Pr. João Baers, capelão do navio; foi celebrado no navio, com hinos, Orações, palavras baseadas
em Ex 17: 8 a 14, e cantado o Salmo 150.
Anotações

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AULA 3
3. ELEMENTOS DO CULTO CONTEMPORÂNEO
 Leitura Biblica; Música; Oração; Palavra; Ceia; Batismos; Testemunhos; Ofertas
4. A MÚSICA NA BÍBLIA
 A música no Antigo Testamento;
 A música no Novo Testamento;
 Organizacao do programa musical;
 Música instrumental: cordas, sopro, percussão;
 Os músicos;
 Coros e conjuntos.
5. CULTO EM NOSSOS DIAS
 ESTILOS DE CULTO:
 Os estilos de culto diferem muito de uma igreja para outra, porem há três estilos que são os mais
encontrados em nossas igrejas.
 Não há no NT nenhum texto que defenda um estilo específico de culto.
a) Culto Tradicional:
 Culto formal;
 Uso de órgão e piano (geralmente piano de cauda) em igrejas grandes,
 Participacdes de orquestras;
 Participacoes de coro, solistas, conjuntos;
 Evita a manipulacao emocional;
 Gratidão e pregacção são predominantes;
 Ordem de culto planejada;
 Repertório: peças eruditas, hinos, arranjos de hinos;
 O pastor tern a direção dos cultos.
b) Culto equilibrado (Tradicional Contemporâneo):
 Versículos ou textos bíblicos sequênciais;
 Baseada em textos de hinos ou canticos.
 Obs.: As formas de elaboração da ordem de culto, em geral, seguem a indicação de Isaias 6:1 a 9
 Seleção de versos bíblicos referentes ao tema escolhido.
6. ELABORACA0 DA ORDEM DE CULTO :
 Observacoes:
a) Seguimos a mesma sequência em cultos cantados, de consagracao ao ministério, bodas, aniversario de 15
anos, formaturas, fúnebres, sabendo-se que outras partes podem ser incluidas: comunhao, gratidao,
intercessao, etc;
b) A ceia funciona como cumprimento de ordenança, portanto ela deve estar depois do desenvolvimento;
c) O batismo é um momento de testemunho; funciona como um ato de adoração, podendo ser incluido logo
no inicio do culto, na adoração e louvor;
d) Os avisos e reconhecimento de visitantes podern ser feitos logo após o processional, antes de começar
a culto (há Igrejas que possuem urn informativo à parte do boletim; há outras que colocam as informaceies
no proprio boletim, porém, dando prioridade ao culto);
e) Repertório congregacional: procure fazer uso de hinos e cânticos, usando sua criatividade, mesclando os
dois, intercalando o canto corn a leitura biblica;
f) Cuide para não usar músicas muito agudas logo pela manhã, quando a voz ainda não está aquecida;
g) Tenha o cuidado de conferir a excelência teológica das letras das músicas;
h) Não use mais de uma música que seja desconhecida da congregação, no mesmo culto (O mais indicado é
apresentar a música anteriormente a congregação através de solos, do coro, de grupos vocais, de solos
instrumentals no preladio, etc);
i) Lembre-se de que o tipo de culto e as caracteristicas da congregação são elementos de influencia na
escolha do reperterio;
j) São momentos a serem considerados:
 Processional - música vibrante com ou sem canto, usada para a entrada no templo de coro, grupos
vocais, instrumentais, ministrantes do culto, ou ainda mesmo das outras pessoas que ainda estão
chegando;
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 Prelúdio — peça instrumental, que é utilizada para preparar o adorador; quando soa a primeira nota, a
congregação já estará cultuando coletivamente. Em geral é uma peça que tem a função de estabelecer
um ambiente reverente e próprio para o culto;
 Interlúdio – música utilizada para um momento de oração, de ofertório, de intercessão, geralmente de
caráter reflexivo, introspectivo;
 Poslúdio – música instrumental que encerra o culto; em geral é reflexiva, fazendo um resumo do que foi
vivenciado durante a culto;
 Recessional – música com ou sem canto, usada no momento da saída do coro, dos ministrantes do culto,
dos grupos vocaís e instrumentais, da congregação.
 Voce e o seu Pastor:
 Tenha claro entendimento de autoridade e submissão a seu Pastor (Sl 133.2 – a unção flui primeiramente a
partir da cabeca; Mb 13. 17);
 Esteja conectado corn a visão do seu Pastor (1 Co 1.10);
 Ao selecionar repertório para o culto, procure saber quais as músicas que chegaram ao coração do Pastor;
nao deixe de colocá-las na ordem de culto, que, corn certeza fluirá melhor (Jo 32.8);
 Se você fizer a ordem de culto com antecedencia, raras modificações serão feitas no momento de culto;
porem, se essas modificações acontecerem, não seja radical com o seu Pastor; converse com ele; lembre-se
de que a ação do Espirito Santo pode manifestar-se numa dessas modificações (At 16. 6; Jo 16. 13)
 Separe, durante a semana, um momento junto ao seu Pastor para vocês avaliarem os cultos do domingo que
passou e orarem pelos cultos do domingo seguinte (Ef 6.18).
7. O CULTO INFANTIL
 (Ex. 12. 26 b; Mc 10. 3 16; Dt 4. 9, 11 a 19; 31.12, 13; At 22. 3; Pv 22.6; Mt 21. 15,16; Js 8. 35; 2 Cr 20.13;
Ed 8. 21; Ne 12. 43; SI 148.12, 13; 150, 6,8,2)
 Deve ser apresentado à Deus com os adultos e as criancas juntas, mas apropriado para elas.
 A ordem de culto deve ser no mesmo formato, porém, com algumascaracterísticas diferentes:
 Use textos biblicos e musicas em linguagem simples (não muito extensos);
 Ornamente o boletim com fotos infantis, mas referentes ao assunto do culto;
 Utilize a mesma seq0encia da ordern de culto de Is 6;
 A participacao das criancas em orações, leituras bíblicas, corais, é rnuito importante (aproveite a
oportunidade para convidar aqueles que já tocam algum instrumento, para fazer um prelúdio, um interlúdio,
um poslúdio).
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 AMORESE, Rubem, Louvor, Adoraccio e Liturgic]. Minas Gerais. Editora Ultimato, dez/2004;
 BASDEN, Paul, Estilos de lauvor. Sao Paulo. Editora Mundo Cristão, 1999;
 BASDEN/ENGLE, Paul A. e Paul E., Adoração ou show?, Sao Paulo, Editora Vida, 2006, titulo original
ExploringtheWorship Spectrum; traducao de Lena Aranha;
 ICHTER, Bill, A música sacra e sua historia, Juerp, fU;
 CANDE, Roland de, História Universal de Lá Música, Madrid, Aguilar, 1981, tomo 1;
 FAUSTINI, João Wilson, Música e Adoração, Sao Paulo, Imprensa Metodista, 1973;
 FONSECA, Pr. Denis de, artigo enviado por e-mail;
 FREDERICO, Denise Cordeiro de Souza, Cantos paro a Culto Cristão, Sao Leopoldo, RS, Sinoldal, 2001;
 GRAUMAN, Helen G.,Música em minha Bíblia, Sao Paulo, Casa Publicadora Brasileira;
 KENOLY, Ron, A intimidade da adoração e o poder do louvor — Ron Kenai Academy of Praise. Brasil: maio/2002;
 KENOLY, Ron, Apostila Academia de Louvor, 2002;
 KENOLY / BERNAL, Ron and Dick, Lifting himup. Orlando, Florida: Creation House, 1995;
 MCCOMMON, Paul, A Música na Biblia, Rio de Janeiro, Casa Publicadora Batista, 1963;
 MELO, Valter Junior, A musica no dia-a-dia da igreja: identificando problemas e propondo soluções. Brasilia: Itamarati,
2001;
 MURADAS, Atilano, A música dentro e fora do igreja, Sao Paulo, Editora Vida. 2001;
 CAVALCANTI, Robinson, lgreja — lugar de transformação, RI, Gospel Way Produções artísticas ltda;
 SANTOS FILHO/RANGEL, Manoel Xavier e Rawderson, Cuito Infantil não é Bicho-papao, Rio de Janeiro, Edicoes
Vida Plena, 2002;
 SANTOS/LUZ, Leila Cristina Gusmao dos e Westh Ney Rodrigues, Culto Cristão Contemplação e Comunhão, Rio de
Janeiro, Juerp, 2003.
 SHEDD, Dr. Russell P., Adoração Biblica. São Paulo: Edições Vida Nova, 1998;
 SOUZA FILHO, Joao A. de, O Ministério de louvor e a Edificação da Igreja, Belo Horizonte: Betania, 2° edição, 2000;
 SOUZA FILHO, Joao A. de, 0 ministerio de louvor da Igreja, Belo Horizonte: Betania, 2a edicao, 1999;
 TESSMANN, Ramon, Louvor e adoração - um desafio para a Igreja de Cristo. Rio de Janeiro, Juerp, 2002;
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Culto Cristão I
CULTO CRISTÃO i
UMA TEOLOGIA DA ADORACAO
AULA 4
1. CULTO OU CELEBRAÇÃO? COMO NOMINAR?
 "Na adoração corporativa, o foco deve ser no evangelho e na glória suprema dc Jesus Cristo."
 Não há nada mais importante na vida do que adoração.
 Todos nós adoramos algo ou alguem. A questão é se adoramos a pessoa certa da forma correta.
 Na SIBU, nosso desejo é que toda a vida seja de adoração à Deus (Romanos 12:1-2; 1 Corintios 10.31).
 Ele é digno de receber glória, honra e poder (Apocalipse 4.11).
 Em particular, querernos que nossos cultos de adoração no Doniingo sejam agradaveis a Ele.
 Queremos que nossa adoração conjunta no Domingo inspire e instrua nossa adoração da Segunda ao Sabado.
 Se reunir corn o povo de Deus no dia do Senhor para adorar perante o trono de Deus sob a autoridade da Palavra de Deus é nosso
dever solene e contente privilegio.
 Culto é uma coisa, celebração é outra coisa.
 O culto tem elementos de celebração, mas não só celebração.
 Culto é prestado à divindade, pela percepção humana da sua pequenez e insuficiência;
 Culto é expressão de dependência;
 Culto é a busca por socorro encharcada de contrição...
 Celebração não dá conta de todos esses elementos, ainda que a celebração faça parte do culto.
 Se avaliarmos como celebração, os CULTOS não são atividades essenciais as reuniões religiosas;
 O que diz a Constituição sobre a liberdade de culto?
 Se entendêssemos que prestamos culto, e não fazemos apenas celebrações, as nossas perspectivas sobre se essencial ou não
mudaria radicalmente.
 Se não veja: funeral é culto, e qual pastor responsável por Igreja local que durante a pandemia não fez ao menos 1 funeral?
 Funeral não é celebração...
 Igrejas não estão abertas apenas para “correr a sacolinha”!
 Fazemos o que nenhum ”especialista” pode fazer, alentamos os enlutados, atendemos os necessitados de alimentos, pregamos
esperança aos deprimidos, e rogamos a misericórdia de Deus para todos, inclusive os descrentes da importância do culto à Deus!
 Fazemos o que nenhuma universidade renomada em pesquisa pode fazer, que é olhar pro céu e agradecer a Deus porque mesmo no
meio de tantas calamidade e mortandade, o Espírito Santo de Deus nos acompanha... universidades essas originárias da Igreja durante
a Idade Medieval... diga-se de passagem!
 Ninguém é obrigado a ir às Igrejas,
 HOJE MAIS DO QUE NUNCA SÓ VAI AS IGREJAS QUEM QUER!
 Inclusive as Igrejas estão disponibilizando a transmissão dos seus cultos pela internet.
 Sendo assim, o que está em jogo não é se reuniões religiosas aumentam o número de contaminação de COVID; o que sempre esteve
em jogo é a liberdade de Culto no Brasil... simples assim!
 Se o problema não fosse a liberdade de culto, deveriam travar também ônibus, BRT, metrô, fechar bancos, proibir a cobrança de
tarifas e impostos públicos para que o trabalhador não precisasse pagar contas e por isso não sair para trabalhar.
 Quem não se sente seguro para ir a locais públicos em função da pandemia não deve ir a cultos presenciais usufruindo das
transmissões on-line da sua comunidade de fé.
 Quem vai à outros locais públicos e não participa dos cultos, não vai porque relativizou a importância das reuniões de culto... o que
também é direito de quem assim decide!
 Se uma Igreja dentro da sua realidade decidiu interromper cultos presenciais ela está correta, assim como a que, dentro da sua
realidade, decidiu manter também está correta.
 Culto não é festa de formatura, não é festa de 15 anos, não é show ou outra celebração...
 Culto é devido à DEUS... simples assim!
 CULTO NÃO É SÓ CELEBRAÇÃO! CULTO É ESSENCIAL!
2. VALORES NA ADORAÇÃO COMUNITÁRIA (CULTO)
 E com esse objetivo supremo em mente que a SIBU mantém alguns valores, quando se trata da adoração comunitária.
 Essa lista a seguir está longe de ser abrangcnte ou completa.
 Pelo contrario, é uma tentativa de prover um breve sumário dos princípios mais importantes que baseiam a teologia e filosofia da
adoração.
a) Gloria a Deus
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 A adoração é para Ele. Ele é a audiência rnais importante em cada culto. A adoração comunitária é uma antecipação da reunião
do povo de Deus no céu.
 As grandiosas cenas de adoração celestial em Apocalipse são tanto do presente quanto do futuro: nós direcionarnos toda a
nossa atenção para o trono; cantamos sobre a obra de Cristo; somos sinceros e diretos cm nossa devoção à Deus.
 Nossas reuniões sernanais — sejam pequenas ou grandes, extraordinárias ou regulares — são um doce aperitivo da adoração
celestial que um dia experimentaremos na eternidade.
b) Foco no evangelho de Cristo
 O evangelho - a vida, morte e ressurreição de Jesus é o que torna a adoração possível.
 O evangelho é o que proclamamos na adoração.
 O evangelho ë o que cantamos na adoração.
 O evangelho é o que chama as pessoas a virem adorar em comunhão, inspira as pessoas a louvarem e envia as pessoas para
viverem em constante adoração.
 Cada Culto é uma nova oportunidade de cantar sobre a cruz, nos gloriarmos no nosso Redentor e nos maravilharmos com as
boas novas de Cristo para nós e em nós,
 Jesus Cristo está no centro de todo o pensamento biblico a respeito de adoração. Ele é o mediador entre Deus e o homem.
 Seu sacrificio substitutivo na cruz é a propiciação pelos nossos pecados.
 Ele é o agente da salvação e a bênção para as nações.
 Ele é o novo templo onde todos os verdadeiros crentes congregam.
 Cristo nos atrai para si na adoração e, através dEle, um novo rclacionamento com o Pai é possivel.
 Embora nossa adoração congregacional não seja especialmente focada nos não crentes (como se eles fossem a audiência que
precisarnos agradar mais), nosso foco ern Cristo significa que nós certamente desejamos que o evangelbo seja apresentado de
forma inteligivel e crível aos não cristãos.
 Sornos privilegiados de termos visitantes todo Domingo, dentre os quais alguns não são convertidos.
 Uma de nossas orações toda sernana é que os não crentes ouçam o chamado de Cristo à fé e ao arrependimento, e que Deus
busque e salve os que estão perdidos.
c) Biblica
 Todo o culto ensina o povo de Deus, entao tudo - as orações, as músicas, a pregação deve ser bíblica.
 Na adoração Comunitaria nós lemos a Biblia, pregamos a Biblia, cantamos a Biblia e meditamos a Biblia.
 Cada elemento do culto deve ser avaliado corn base na revelação de Deus nas Escrituras: estamos cantando, dizendo e ouvindo
a verdade?
 Como essa é a nossa conviccao, tarnbem afirmamos que “O modo aceitável de adorar o verdadeiro Deus é instituído por
ELE mesmo e assim limitado pela SUA vontade revelada" (Confissao de Fe de Westminster 21.1).
 Esse "principio regulador" não deveria ser a fonte de conflitos sem fin e especulações vazias, mas uma oportunidade para o
povo de Deus encontrar unidade e liberdade ao adorar Deus da forma como ELE deseja ser adorado.
d) Edificante pars o povo de Deus
 A adoração corporativa é difercnte da adoração diária em seu foco na edificação.
 Por causa desse foco, há muitas atividades que são apropriadas para o cristão em sua vida que são inapropriadas para o culto.
 Há multas formas de arta que podem ser praticadas e apresentadas para a glória de Deus que, entretanto, não são adequadas
para a adoração coletiva.
 O princípio de Paulo em 1 Coríntios 14 é que a adoracao conjunta deve buscar o máximo de entendimento comum.
 Isso significa, entre outras coisas, que o culto de adoração não apenas sera centrado na Palavra, mas também sera, cheio da
Palavra.
e) Ênfase nos meios de graca
 Deus pode agir de diversas formas, mas Ele se comprometeu a estar conosco e nos transformar através de certos "meios de
graça”.
 Ele comunga conosco por meio da Oração, da Palavra e dos memoriais da Ceia do Senhor e do Batismo.
 Nossos cultos enfatizam esses meios ordinários pelos quais Deus promete nos dar mais graça.
 Nos reunimos para adorar, para glorificar à Deus, e tambem para nos encontrarmos com ELE, coletivamente. e recebermos as
bênçãos de Suas maos (Números 6.24-26).
 Todas as partes do culto de adoração São essenciais e deve ser realizadas por meio da exposição da cuidadosa das Escritura,
guiada pelo Espirito Santo.
 Na pregação, normalmente, isso significa passar verso por verso de um livro da Biblia.
 Independente da abordagem, todo semão deve fluir claramente da Escritura e proclamar o evangelho de Deus.
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 Por meio disso tudo, esperamos que cada adorador possa clarnar "o Senhor está neste lugar" (Gn 28.16).
f) Canto congregacional
 Escolher a composição musical e o conteúdo lírico da adoração congregacional é uma tarefa que requer atenção cuidadosa aos
princípios musicais e mais cuidadosa ainda à fidelidade teológica.
 Cremos que há cancoes novas que podem ser louvadas, como tambem cremos que há uma grande herança musical na igreja
que devemos abraçar.
 Não vemos problema em projetar letras em uma tela.
 Mas tambem cremos no valor que existe em usar e aprender de um bom hinário.
 Nossos cultos usam músicas de diferentes gêneros e diferentes séculos.
 Usamos uma variedade de instrumentos, desde guitarras e bateria ao teclado.
 Em tudo isso, o som mais importante é o da congregação cantando.
g) Liturgia (sem exageros)
 Praticamente toda igreja tem uma ordem de culto e um padrão familiar de fazer as coisas, o que signifiea que toda igreja tem
uma liturgia.
 Mesmo que não sejamos muito rígidos ern nossa liturgia, ainda assim queremos que ela seja rica, sólida e biblica.
 Nosso culto tern quatro partes: louvor, restauração, proclamação e resposta.
 Nós vemos esse padrão nas cerimonias de pacto e aliança da Escritura e em diversos encontros divinos.
 Em Isaias 6, por exemplo:
 Isaías comparece diante de Deus e o adora;
 então ele confessa seu pecado e busca restauração;
 Deus então proclama sua Palavra a Isaias;
 finalmente, Isaias responde com seu compromisso a Deus.
 Esse tambem é um padrão do evangelho:
 nos aproximamos de Deus com admiracao,
 vemos nosso pecado,
 ouvirnos as boas novas
 e respondemos em fé e obediência.
 Nossos cultos não são o mesmo toda semana, mas também não tentamos inventar algo novo todo Culto.
 Dentro desses quatro atos- (louvor, restauração, proclamação e resposta) podemos encontrar elementos litúrgicos básicos
como uma oração de confissão de pecados e certeza do perdão, uma longa oração pastoral, leitura da Escritura e o Batismo e a
Ceia do Senhor.
h) Oração
 Nossos cultos incluem diversas orações diferentes.
 Às vezes temos uma Oração de Confissão, pois pecamos todos os dias e necessitamos da misericórdia do Senhor.
 Norrnalmente temos uma Oração de Clamor, um tempo importante para orarmos pelas necessidades da famílias da igreja e
pelo mundo.
 Outra Oração que normalmente temos é Oração de Adoração no inicio do culto,
 É improtante que o povo de Deus entenda que devem orar, e veja que podem orar, ou aprendam como orar.
 Se a oração não é parte significativa do que fazemos quando nos reunimos para adorar, deixamos de ter intimidade com Jesus
Cristo.
i) Excelência que não distrai
 Na adoração corporativa, o foco deve ser no evangelho e na glória suprerna de Jesus Cristo.
 Se as guitarras estiverem desafinadas, o sisterna se som estiver com rnicrofonia, o pregador convicção no que expõe em cada
frase e quem conduz as músicas deixa todo mundo meio nervoso, então nosso foco estará no lugar errado.
 Como fazer as coisas com decência e ordem ajuda os outros e é agradável à Deus, devemos buscar adorar com excelência (1
Corintios 14.40).
 Mas essa excelência não pode ser algo que distrai (para usar uma expressão do John Piper).
 Se o guitarrista começa um solo fantastico, o sistema de som possui um sub-woofer embaixo de cada assento, o pregador exala
eloqüência estética e os quc conduzem as músicas parecem fazer você se sentir aproveitando uma performance, então nosso
foco estara igualmente no lugar errado.
 O objetivo é liderar de tal forma que não somos nem desastrados nem espertos demais para que não nos esqueçamos da glória
de Deus
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Culto Cristão I
CULTO CRISTÃO i
A MÁSCARA NA ADORAÇÃO
AULA 5
Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade;
porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o
adorem em espírito e em verdade. (João 4:23-24)
 Adoração é um tema recorrente no Apocalipse, especialmente nos capítulos 13 e 14, nos quais encontramos oito
referências ao assunto.
 Em Apocalipse 14:9, a besta e a sua imagem são identificadas com um modelo paralelo de adoração que desafia
as prerrogativas de Deus e Seu culto (verso 7).
 Mediante esse falso sistema de adoração, Babilônia mística seduzirá todas as nações a aceitar suas doutrinas
mentirosas, representadas pela imagem do vinho espúrio (verso 8), de tal maneira que "adorá-la-ão todos os que
habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde
a fundação do mundo" (Apocalipse 13:8).
 As três mensagens angelicais chamam cada nação, tribo, língua e povo para a verdadeira adoração a Deus e
advertem contra a falsa adoração.
 Elas são o último apelo de Deus para abandonarmos a Babilônia espiritual pela rejeição de seu modelo espúrio de
culto (Apocalipse 18:4), e nos unirmos à verdadeira igreja de Cristo através de um culto verdadeiro, "os que
guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus" (Apocalipse 14:12).
 O chamado divino para a adoração legítima (Apocalipse 14:7) possui dois importantes aspectos, aos quais nosso
Salvador se referiu durante Seu ministério terrestre:
 Adorar somente a Deus (Mateus 4:10);
 Adorar a Deus da maneira divinamente revelada (João 4:23-24).
 Vamos ver a distinção entre a verdadeira e a falsa adoração?
1. A BUSCA DE DEUS POR VERDADEIROS ADORADORES
 O Senhor está em busca de adoradores cuja adoração resulte de um profundo relacionamento com Ele;
 Adoradores cujo coração e a mente tenham sido livremente possuídos e transformados pelo poder de Sua
Palavra.
 A consagração a uma vida de pureza e santidade é o primeiro ato de culto espiritual que o cristão oferece a
Deus.
 Ao sujeitar-se sem reservas à Sua vontade, unindo-se a Ele em seus esforços para alcançar a maturidade
espiritual, o cristão experimenta a progressiva restauração de seu caráter à imagem divina, cumprindo-se a
descrição que Pedro faz da igreja como "sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais
agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo" (I Pedro 2:5).
 Este é o culto racional de que fala Paulo em Romanos 12:1 – uma experiência profundamente espiritual
embasada na Palavra de Deus, em que o crente verdadeiramente convertido se apresenta diante do Senhor na
melhor condição possível, com toda as energias e capacidades consagradas em pureza e santidade ao serviço
do Senhor.
 No verso 2, o apóstolo exorta: E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação
da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
 O professor de grego e Crítica Textual, Pedro Apolinário, na introdução de seu livro Explicação de Textos
Difíceis da Bíblia, esclarece que, no original, a expressão "não vos conformeis" significa: "parai de assumir
uma expressão exterior que não vem de vós e que não representa o que sois, mas é posta de fora e é moldada
de acordo com este século."
 E explica o sentido do termo "transformai-vos" com estas palavras: "Mudai vossa expressão exterior (daquela
que veio de vossa natureza totalmente depravada quando não estáveis salvos) por aquela que vem do vosso
íntimo (como salvos que estais)".
 Adoradores que experimentam semelhante separação do pecado e renovação íntima do ser pela aceitação do
evangelho não são, portanto, moldados pelos padrões externos e mutáveis do mundo.
 Seu "velho homem" foi sepultado em Cristo (Romanos 6:4), e a mente carnal (Colossenses 2:18), sujeita à
mente de Cristo (I Coríntios 2:13-16), dá lugar à mente espiritual e à uma nova vida no Espírito (Romanos 6:3-
13; II Coríntios 5:14-17).
 Mas antes que a antiga natureza possa ser sepultada, deve o cristão submeter sua vida a Cristo.
 Todas as inclinações, desejos e paixões carnais devem ser entregues a Ele, e, então, no que diz respeito ao
crente, sua velha natureza deve morrer, dando lugar a uma nova natureza em Cristo (Colossenses 2:11-
12; Romanos 6:4).
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 Com efeito, o novo nascimento a que se refere nosso Redentor (João 3:5) é uma experiência dinâmica e
contínua que prossegue até a completa renovação da mente, "à medida da estatura da plenitude de Cristo"
(Efésios 4:13), no "pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou" (Colossenses 3:10).
 Uma mente renovada é uma mente capaz de reconhecer, apreciar e cumprir corretamente a vontade de Deus.
 Como observa com propriedade Pedro Apolinário: "santos transfigurados, a vida exterior deve encontrar a sua
fonte na natureza divina, a vida deve ser a expressão exterior de uma natureza interior, não um disfarçe nos
trajes do mundo."
 A transformação diária do homem interior pelo poder do Espírito Santo certamente se refletirá na mudança
progressiva da vida exterior, à medida que o caráter de Cristo se reproduz na vida do crente.
2. O CONCEITO DE ADORAÇÃO NO APELO DO PRIMEIRO ANJO
 O texto de João 4:23 e 24 é claro: Adorar a Deus em espírito e em verdade é adorá-LO de maneira genuína.
 Todas as demais formas de adoração são falsas.
 Quando os princípios da verdade são aplicados ao coração através do Espírito Santo, adoramos a Deus com
todas as faculdades de nosso ser, e o fazemos da forma divinamente revelada.
 Estou enfatizando este ponto porque ele é muito importante.
 O mesmo conceito está presente na primeira mensagem angelical.
 Há três imperativos no apelo de Deus: "temei", "glorificai" e "adorai".
 Note a sequência em que eles aparecem.
 Esse detalhe é altamente instrutivo.
 Não é possível adorar a Deus e glorificá-lO sem o temor do Senhor!
 Temer a Deus é a experiência fundamental do cristão, e significa demonstrar, em espírito de reverência e
respeito, submissão à Sua vontade.
 Por isso, a Escritura diz: Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; dispõe-me o coração
para só temer o teu nome. (Salmos 86:11)
 Note como temer o nome de Deus está intimamente ligado a conhecer o Seu caminho e andar na Sua verdade.
 O salmista ora para que o Senhor o ensine sobre Seu caminho.
 Esse conhecimento não pode ser obtido intuitivamente.
 Ele requer a aplicação das faculdades perceptivas de uma mente consagrada.
 O salmista também pede ao Senhor que disponha o seu coração para temer o Seu nome, ou seja, que o habilite
a concentrar todos os seus esforços no sentido de alcançar este elevado propósito – conhecer o caminho do
Senhor e andar na Sua verdade. De fato, o salmista roga por uma única benção!
 Se a experiência de temer a Deus não tiver essa dimensão espiritual, ela não passa de forma de piedade (II
Timóteo 3:5), de honra aparente, cujo temor a Deus "consiste só em mandamentos de homens" (Isaías 29:13.
Ver Mateus 15:7-9).
 Esse temor forjado nas aparências inverte justamente a sequência da ordem divina em Apocalipse 14:7.
 E é aqui que nos deparamos com outro grande problema.
 De um modo geral, acreditamos que a adoração tem o poder de nos santificar. Adoramos esperando glorificar
ao Senhor e, consequentemente, temer o Seu nome.
 Invertemos a equação divina para nossa próprio prejuízo, ao mesmo tempo em que desonramos o nome do
Senhor.
 O ato de adorar não é em si mesmo um fim. A adoração é o resultado de temer a Deus e glorificá-LO mediante
uma vida transformada, não o contrário.
 E, como já foi observado, temer a Deus é a primeira e mais importante forma de adoração que podemos
oferecer ao Senhor.
 Assim, não é possível adorar a Deus de modo racional, isto é, em espírito e em verdade, se resistimos à ordem
do Senhor.
 Este é o ponto que distingue a adoração verdadeira das formas superficiais e tendenciosas de culto.
 É difícil imaginar que a justificação e a santificação possam estimular a falsidade e a desobediência.
 Na verdade, o cristão que foi justificado e está sendo santificado estará mais disposto a amar a Deus e
obedecer-lhe os ensinos, oferecendo, por conseguinte, um culto segundo o coração de Deus.
 Referindo-se aos resultados dessa experiência de adoração, Eurydice V. Osterman afirma com propriedade:
Quando uma pessoa sai de tal encontro com Deus, não só haverá louvor, gratidão e regozijo, mas como está
delineado em Isaías 6:1-13, várias outras coisas deverão ter ocorrido também. Primeiro, esse tipo de culto
faz-nos conscientes da presença de Deus – Ele é o foco da atenção. Segundo, ele provê a nós a oportunidade
de confessar nossos pecados, crendo que Ele nos perdoou conforme prometido em I João 1:9. Terceiro, temos
a oportunidade de renovar nosso compromisso em servi-lo. Finalmente, temos ainda a oportunidade de
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demonstrar-lhe nosso amor, aceitando a comissão de ir e testemunhar a outros. Assim nós O adoramos em
espírito (com a atitude correta) e em verdade (inteligentemente). (2)
3. A NECESSIDADE DE RESGATAR O FOCO
 É com base na experiência bíblica de adoração delineada acima, que a igreja cumpre o seu papel primário
como local de culto.
 A qualidade da adoração pública é um reflexo de nossa experiência individual com Deus dentro de parâmetros
bíblicos expressamente revelados.
 Isso significa que a igreja não é um lugar aonde buscamos obter qualquer coisa que possa suprir necessidades
que julgamos importantes.
 Não é um local que possa acomodar nosso estilo de vida consumista, ávido por entretenimento e
autossatisfação.
 Em vez disso, comparecemos à igreja para oferecer nossa vida a Deus em louvor, adoração e serviço alegre e
voluntário; uma experiência em que Deus – e não o adorador – é honrado e glorificado.
 Mesmo uma adoração sincera pode estar sinceramente errada se for oferecida com base em sentimentalismos
banais e métodos mundanos.
 A adoração genuína é sempre uma resposta à revelação que Deus faz de Si mesmo em Sua Palavra.
 Expressões cultuais (orações, cânticos, leituras bíblicas, dízimos e ofertas, etc.) devem ajudar os adoradores a
contribuir para a unidade cristã dentro dos padrões bíblicos, de modo a não confundirem o sagrado com o
comum.
 Não é a nossa opinião, nem as nossas "necessidades percebidas" que contam, mas o "assim diz o Senhor"
(Isaías 8:20; Colossenses 3:16; I Tessalonicenses 3:12-13; Hebreus 4:12).
 Note-se, de passagem, que transformar a igreja em um espaço de estímulo aos sentidos não é algo que
aconteça subitamente.
 Trata-se de um processo sutil, que começa quando percebemos como são vantajosos os espaços de
entretenimento do mundo, com as comodidades e sofisticações que o melhor da tecnologia pode oferecer.
 Fazemos essa leitura tendo em vista a sagacidade do Diabo em atrair para si as multidões, e, então, pensamos:
porque não usar esses mesmos recursos para o avanço da obra de Deus?
 Como consequência, sob o pretexto de oferecer o melhor para Deus, adornamos Sua casa com os mimos dos
grandes auditórios, almofadando os assentos, instalando climatizadores de ambiente e avançados sistemas de
iluminação e som.
 Em nome de um argumento razoável, não nos damos conta de que transformamos a igreja num espaço
destinado a alimentar os caprichos de nossa natureza caída.
 O fato de vermos a igreja com o mesmo espírito com que assistimos a um espetáculo indica que nos tornamos
fortemente dependentes de tecnologias, recursos e estímulos que entorpecem nossos sentidos e excitam nossa
natureza carnal.
 Não importa se ainda pregamos o evangelho. O meio é a mensagem.
 O apelo do primeiro anjo opõe-se precisamente a essa natureza pecaminosa, alienada e hostil a Deus, que
necessita urgentemente ser redimida e transformada pelo poder de Cristo.
CONCLUSÃO
 Existem muitos “fariseus” dentro da Igreja, pois usam e abusam da máscara da verdadeira Adoração.
 A princípio esta máscara pode dar a falsa idéia que traz alguns benefícios.
 Não faltam elogios, reconhecimento, respeito, admiração, veneração e etc.
 Muitas das pessoas que observam estes “fariseus” sobre uma plataforma cantando, tocando e dingindo louvor congregacional,
pensam estar frente à frente com um verdadeiro adorador.
 E, realmente aparentam ser um verdadeiro adorador.
 Contudo, esses fariseus nunca tiveram intimidade com Deus como como todos imaginam que tem.
 Muitas vezes fácil sustentar essa linda imagem de adorador, afinal de contas, ninguem conhece o verdadeiro estilo de vida destes
“fariseus”.
 Todos só conhecem o “lado adorador", divinamente repugnantes destes.
 Ninguem tem profundo conhecimento sobre o relacionamento com Deus, o que, a proposito, sabem ocultar com extraordinário
sucesso.
 Como diz o velho, mas não ultrapassado, ditado popular, “as aparencias enganam!"
 É óbvio, que enganam o homem, nunca a Deus!
 O Novo Testamento deixa claro que os fariseus nunca oonseguiram enganar a Deus, por mais que tivessem a aparência de santos e
sábios.
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 Deus sonda e conhece os corações, não há como mentir para Ele!
 Precisamos nos libertar desta terrível máscara. È uma batalha diária trilhar o caminho da verdadeira adoração.
 Este é o objetivo que todos os filhos de Deus deveriam almejar.
 Os verdadeiros adoradores não vivem de aparência, mas de convivência com o glorioso Deus!
 Quão maravilhoso seria se todos os cristãos entedessem esta verdade!
 Infelizmente, a máscara de adoração e s t á sendo muito ulilizada em nossas igrejas, templos e cultos cristãos.
 E triste constatar que numerosos filhos de Deus não estão dispostos a pôr em prática aquilo, que cantam, pregam, oram, declaram, etc.
 Cantam esplendorosamente sobre a presença de Deus sem conhecê-la, pregam inteligentemente sobre o amor sem praticá-lo, falam
habilmente sobre o Senhor, mas ainda não tiveram um contato com ELE.
 Nós, cristãos, falamos muito, e agimos pouco! Nós falamos mais do que podemos fazer.
 Numerosos cristãos costumam pregar uma coisa e viver outra totalmente diferente. Esta situação precisa mudar urgentemente!
 Isto entristece profundamente a Deus, pois este é o pecado da falsidade.
 Será que estamos sendo os "fariseus" de nossos dias?
 Lembre-se, os fariseus faziam as mesmas coisas e eram extremamente obedientes a lei.
 Apesar de oferecerem uma falsa adoração, eram pessoas exemplares e aparentemente íntimas de Deus!
 Há pastores e líderes cristãos que temvergonha de dizer que são pecadores e que tambem erram.
 Eles não querem ferir sua reputação e passam a imagem de homens perfeitos aos seus díscipulos, com o medo de que suas fachadas
espirituais sejam desgastadas.
 Chegam ao cúmulo de nao reconhecer perante o povo que são totalmente dependentes de Deus, devido ao seu horrendo orgulho.
 Os "fariseus" de hoje se acham superiores aos outros e não querem ser humilhados.
 A propósito, o vocábulo fariseu significa separado.
 Na época de Cristo, eles naosomente se separavam dos outros povos como também dos outros israelitas.
 Afinal de contas, eles tinham uma imagem a zelar.
 Mas mesmo sustentando aquela imagem de santos e sabios não conseguiram enganar a Jesus.
 Nao há possibilidade alguma de conseguirmos enganar a Deus.
 Não ha como fugir de Deus. Nenhuma falsidade prevalecerá em sua presença.
 Sejamos verdadeiros adoradores!
Anotações

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QUATRO T1POS DE GRUPOS DE LOU VOR
AULA 6
1. O primeiro tipo de Grupo de Louvor é aquele que apenas preenche espaços.
 Precisa de um guitarrista? Tom é o guitarrista. Precisa de outro? Ah, agora você tem o Frank como guitarrista
adicional. E, nesse mês, você precisa encontrar outro cantor ou cantora para preencher um espaço.Vamos pedir
para que a Sally preencha essa vaga. E quanto ao baterista do terceiro final de semana do mês? Esse é o espaço
do Brian. Ele será o baterista.
 Nesse tipo de grupo de louvor, os membros são os nomes do Centro de Planejamento, sua contribuição é
apenas preencher espaços musicais, e o trabalho do líder de louver é preencher todos os espaços para que ele
tenha o que precisa.
 Se o Tom decide deixar a igreja, ninguem da equipe realmente se importa ou sabe disso, pois você apenas
troca-o pelo Andy. Ou, se seu baterista Brian quebra o braço e não pode tocar bateria, o grupo não está
preocupado de verdade com o Brian, mas preocupado em conseguir outro baterista para preencher o espaço do
Brian.
 Ninguem está sendo particularmente edificado, ou conectado, ou encorajado, ou cuidado.
 Todos são um nome em uma agenda.
2. O segundo Tipo de grupo de louvor é uma banda
 Você escolhe um nome. Tem um vocalista. Tem um vocal de apoio. Você tem membros que parecem bem
zangados. Você faz tours. Você grava. Você faz as performances. Você faz sessões de fotos. Voce é legal.
 Nesse tipo de grupo de louvor, os membros sao mini celebridades e o líder de louvor é a celebridade principal,
que fica à frente do resto da banda na sessão de fotos. Quando músicos novos ou com menos habilidade se
juntam à sua igreja, a única csperança deles se envolverem na banda é se eles atingirern esse alto nível de
algum modo e vestirem os tipos certos de roupas.
 É difícil para o músico médio ser parte desse tipo de grupo de louvor.
 É um desafio manter o grupo a longo prazo, pois há mernbros que o deixam, ou o orçamento diminui muito,
ou uma década se passa e os modismos musicais passam por você.
3. O terceiro tipo de grupo de louver é um sistema de castas ou escalões.
 Há os altos escalões: tocar e/ou cantar nos cultos de Domingo.
 Há os escalões médios: ministério de jovens, retiros, jovens adultos.
 Há os escalões inferiores: ministério de crianças, terceira idade, ou gupos familiares.
 Nesse tipo de grupo de louvor, os membros estão sempre tentando chegar ao topo. Mesmo que para isso
tenham que derrubar alguem para chegar lá.
 Quando um músico mais dotado junta-se a igreja, outros músicos são ameaçados, e tem que proteger seus
lugares no escalão. Membros dos escalões inferiores não acreditam que seus dons importam ou são apreciados.
 E o líder de louvor está, constantemente, controlando egos, lidando com sentirnentos de mágoa, evitando fazer
avaliações e colocações de dons honestos no grupo, e potencialmente modelando ou quebrando a identidade de
alguem, simplesmente pelo local onde ele coloca cada pessoa na agenda.
4. O quarto tipo de grupo de louvor é um corpo.
 Paulo pinta um retrato dele em 1 Corintios 12.
 Em um corpo, há variedades de dons e serviços, mas o mesmo Senhor.
 Há dons diferentes dados pelo Espírito, mas todos são capacitados por esse mesmo Espírito.
 É um corpo, com muitos membros.
 Os membros diferentes (como os pés e as mãos) precisam uns dos outros.
 Os membros diferentes (como ouvidos e olhos) pertencem uns aos outros.
 Deus organiza os membros como o agrada.
 Os membros mais fracos são indispensáveis.
 A honra é dada uns aos outros. Não há divisão.
 Quando um membro sofre, todos sofrem. E quando um membro é honrado, todos se regozijam, juntos.
 Esse é o tipo de grupo de louvor segundo o CORAÇÃO DE DEUS!
CONSIDERAÇÕES
 Não podemos, apenas, preencher espaços.
 Não estamos interessados (e sei que os músicos da SIBU tambem não estão) em apenas preencher espaços.
 Ou em construir uma banda com uma marca.
 Ou gerenciar um sistema de castas ou escalões e toda a questão de egos, política e territórios que vem com ele.
 Isso soa miserável, porque é miserável!
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 Ajudar a construir (e fortalecer) um corpo é o caminho.
 É um modelo de grupo de louvor que irá perdurar.
 É o grupo de louvor segundo o Coração de Deus e, consequentemente, esse é o modelo que irá durar mais, que
incluirá o espectro mais amplo, de idades, níveis de experiências, níveis de habilidade, que permitirá uma rampa
de acesso mais fácil para membros novos e/ou mais fracos, que será mais sustentável para a congregação, que irá
durar após a saída de um líder de louvor e a mudança de liderança e que terá uma excelente saúde espiritual c
organizacional que irá modelar na plataforma algo lindo, humilde e centrado em Cristo.
 Pés, mãos e olhos musicais aleatórios em uma congregação não irão, simplesmente, se juntar, de forma mágica,
mas na forma de um corpo em uma perfeita koinonia.
 Deus organiza os membros; o Espírito capacita os membros; e bons pastores (e líderes de louver) ajudam os
membros capacitados pelo Espirito e organizados por Deus a funcionarem como um corpo saudável, da maneira
que Deus projetou, para a Glória de Jesus e a edificação da Sua Igreja.
 Líderes de louver: Vamos todos nos comprometermos a fazer todo o possível para nutrir uma comunidade de
grupo de louvor em nossas igrejas que funcione como um corpo.
 Não é o caminho mais fácil ou o mais glamoroso, mas é o que produzirá mais frutos, onde a glória será,
unicamente, de Cristo.

MINISTÉRIO DE LOUVOR ORGANIZADO


 Ministério de Louvor Organizado, é direcionar a utilização dos beneficios de ambas correntes de pensamento
como vantagem, afim de servir ao propósito existencial do ministério de louvor e adoração.
1. Organizando o Ministério de Louvor
 Então, levantarás o tabernáculo conforme o modelo que lhe for mostrado no monte. Êxodo 26:30.
 Somos cercados de ideias revolucionárias que desafiam nossos comportamentos e espiritualidade.
 O tempo presente é tão singular que permanecemos apenas instantes sobre um conceito estrutural de
funcionamento do ministério de louvor. Há aqueles que defendem a exótica “liberdade” de condução e
expressão na adoração, isto acontece por causa do receio da ameaça de um estado uliginoso (enlamaçado)
provocado pela “organização”.
 Em contrapartida a essa autonomia há outros tantos que escolhem se resguardar na premeditação, delineando
previamente todos os projetos e ações no ministério de louvor.
 Precisamos direcionar a utilização dos benefícios de ambas correntes de pensamento com vantagem, a fim de
servir ao propósito existencial do ministério de louvor e adoração.
 Existe em nós um movimento interior que sabota nosso melhor desempenho.
 Ele suaviza e descontinua o fluxo de força que estamos empreendendo num determinado projeto.
 Esse fenômeno pode ser desencadeado em uma atividade ordinária do dia-a-dia.
 Por exemplo: Quando estamos treinando uma música, observe como muitas vezes, interrompemos um
exercício antes de chegarmos ao níel superior e máximo na execução.
 Optamos pelo aceitável, e julgamos razoável, cessarmos o treino e afirmamos: Isso já está bom!
 Note que a classilicação BOM é uma interpretação pouco segura que aquela música está irretocável.
 Porquanto é baseada numa opinião particular que seguramente é influenciada por este dispositivo interruptor.
 O ser humano, por natureza, desenvolve excentricidades relativas às características de sua personalidade
predominante.
 Isto provoca atitudes que influenciam nos resultados dos projetos pessoais e também naqueles que está
vinculado.
 Sejamos francos: a maior parte das músicas e louvores que tiramos para tocar ou para louvar não podem ser
classificadas como excelente. Pois o projeto que estamos comprometidos determinará o empenho ou
assiduidade que desprenderemos para executá-lo.
 A prioridade que uma tarefa ocupa na minha escala de valores canalizará maior ou menor quantidade de força.
2. Organizado demais
 É pouco provável que uma vida organizada demais não venha experimentar específicos efeitos colaterais.
 Alguns em curto prazo e outros em longo prazo.
 Alguem que age assim exige que se programe uma simples ida ao cinema com a família.
 Desta maneira frustrará a espontaneidade dos filhos menores.
 Nossos filhos sempre nos surpreendem por um desejo provocado por um impulso legítimo, infantil e belo.
 Este perfil, “ser organizado demais”, ocasionará ressentimento nas emoções dos filhos.
 Alguem organizado demais, pelo seu próprio dispositivo pessoal de regras, rejeitará a experimentação.
 Pois já está assinalado em seu interior o comando que tudo deve ser planejado.
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 O componente extremo que distingue o que vivenciamos com Deus é a ação inesperada, a manifestação
súbita!
 De repente Deus falou para Abrão que mudaria seu nome para o que viria a ser a sua experiência pessoal com
Deus (Gn 17:50).
 O patriarca teve seu primeiro contato com Deus narrado na bíblia muita antes de ter a informação que teria seu
nome mudado (Gn 12:1).
 Ele apenas obedecia, e no caminho da adoração ele experimentava o resultado de cumprir o que Deus havia
projetado.
 Sem aviso Gideão foi visitado (Jz 6:11).
 Sem nenhuma anotação na agenda, Davi foi ungido rei (1 Sm 16).
 Embora estivesse nos planos de Deus ou ainda Dele em parceria com um servo seu, o destinatário foi
surpreendido.
 Pondere o quão organizado era a vida destes personagens?
 No tanto que pudesse trazer impedimento de terem suas experiências com Deus.
 O excesso de organização foi o que deixou um discípulo de Jesus impedido de crescer com Deus.
 Mateus 8:21 "E outro dos discípulos lhe disse: Senhor, permite-me ir primeiro sepultar meu pai."
 Este discipulo organizado demais perdeu uma oportunidade, talvez a única da sua vida!
 Em ordcm de sucessão, a palavra `primeiro' denota posição ou ordem de tarefas.
 Se eu romancear este versículo, ele se aproximaria disso: "Primeiro eu vou fazer o que já está rigidamente
planejado, depois eu vou experimentar a que Deus tem para minha vida,"
3. Liberdade demais
 A liberdade é um estado que deseja a nossa alma.
 A malor parte da tradição filosófica define que a liberdade está ligada, principalmente, à vontade, ao deleite de
decidir.
 A liberdade seria vivenciada no interior do homcm.
 A atividade da liberdade promove em nós um prazer interior causado por realizar o que temos vontade de
fazer.
 De fato, o poder da liberdade seduz nosso ser inteiro.
 O homem tem um currículo catastrófico desde sua criação relacionado à autonomia.
 Porem o Senhor conhecia Adão e sabia que ele possuia a capacidade para dar nome aos animais.
 Mesmo sem receber ajuda de Deus, Adão teve a liberdade para nomear os animais; "... e trouxe-os ao homem,
para ver como este lhes chamaria..." (Ge 2:19).
 Este é o principío da interdependencia, que é a condição de duas pessoas ligadas entre si pelo equilíbrio de
correlação solidária.
 Elas realizam as mesmas finalidades pelo auxilio mútuo recíproco de dependência.
 Na organização do ministério de louvor, Deus nos inspira para ver como realizamos as tarefas relacionadas ao
nosso chamado.
 Temos a liberdade através de decisões sucessivas alcançarmos resultados positivos e de valor ou de causar
efeitos desastrosos.
 O excesso de liberdade resulta naquilo que abundantemente lemos na bíblia.
 Saul tinha a liberdade de governar, mas não de sacrificar (1 Sm 13:6-9).
 Davi possuia o “Direito real”, até mesmo Deus afirmou isso: "Eu 'he dei o reino e as mulheres dele; tornei
você rei de Israel e de Judá. E, se isso não bastasse, eu lhe teria dado duas vezes mais" (2 Sm 12:8).
 Contudo o Direito real ou a liberdade real não lhe caberia possuir mulheres casadas.
 Cada líder de ministério possui sua liberdade e isenção para algumas obrigações.
 Ele tem o dever de produzir determinado trabalho e é desobrigado de outros.
 Porem a nossa natureza humana suspira em agir em plena escolha.
 Ela luta em nosso interior forjando argumentos persuasivos para legitimar a compulsão de banquetear-se no
prazer de fazer o que quiser, livremente, sem limites, sem regras. Uima autocracia de princípios relativos.
 A liberdade demais não é uma trilha aplainada que leva o ministerio de louvor organizado à cumprir sua
missão.
4. Clichês da liberdade e a insensibilidade da organização
 Os exemplos de textos bíblicos que optei para explicar verdades espirituais não foram postos aqui por acaso.
 Eu tenho a liberdade de escolher, de preferir, porem, há uma organização de palavras e ideias.
 Não posso produzir um texto razoável sem pesquisar.
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Culto Cristão I
 Mesmo que eu tenha como escritor a experiência para escrever, eu preciso user as ferramentas da gramática
(Organização) e a inspiração (Liberdade) do Espirito Santo e reabastecer a minha mente com múltiplas
referências para, através do repertório aprendido, expor amplamente minhas ideias.
 Devo escrever e depois reler diversas vezes.
 Com isso dar tempo para que esses conceitos documentados sejam testados pela autoavaliação, ate ganhar o
máximo de sentido lógico.
 Não posso simplesmcnte escrever e enviar meu texto sem uma peneira autocrítica seria e fria.
 Com o ministério de louvor preciso usar semelhante exigência.
 Nossos louvores podem ser apresentados a Deus espontaneamente, unicamente provocado pela vontade de
improvisar algo e oferecer.
 Contudo periodicamente, e não de vez em quando, temos que organizar o motivo, os critérios e a sucessão.
 O conceito melhor explicado sobre a missão In loco do ministério de louvor é que: A congregação está se
apresentando para Deus, dirigindo a ELE a melhor e mais rebuscada arte.
 Portanto, este arta precisa obedecer a parametros de qualidade antes de partir da congregação e chegar à Deus.
 A desorganização promove um louvor relativo, aquém do que poderia ser, e certamente inferior ao que Deus
merece e espera.
 Por um momento pense: E se aquele que ministra a Palavra improvisar uma mensagem todas as vezes que
subir ao púlpito?
 Certamente em poucas reuniões nos sentiríamos enfadados de ouvi-lo proferir uma série de repetições.
 E Deus? Ele não se entediaria dos mesmos cliches nas frases de louvor?
 E o confortável acorde de Sol maior ao estilo Folk no violão, e os mesmos Riffs na guitarra?
 A frase “Santo, Santo, Santo” dita pelos seres celestiais nos textos não é base para essas repetições.
 Não conseguimos em nossa liberdade apresentar sem sermos repetitivos para Deus.
 Toda liberdade incorre na improvisação, é inevitável que de tanto improvisar, sejamos recorrentes, isto é,
repetitivos.
 A organização permite a análise e autocritica.
 Todo senso de liberdade receia limites, porem a organização amplia os horizontes da liberdade.
 Dentro da organização se põe a liberdade.
 Diga-me, como podemos dizer e praticar "cantai ao Senhor um cântico novo" sem haver a liberdade do uso da
criação espontânea?
 A insensibilidade da organização sem a maleabilidade fará enrijecer os músculos da criatividade.
 Que possamos antes nos debruçar em cima de uma planilha que nos ajude a reabastecer nosso tanque musical
de conhecimento de acordes e ritmos, e, após isso, vamos nos aproximar de Deus e pedir que o Espírito Santo
nos dirija em liberdade. Isto após o tempo que passamos ouvindo e aprendendo.
 Ademais, os músicos, notam bem quando algo é elegantemente improvisado ou se é uma combalida e limitada
expressão musical.
 Imagine então o Músico dos músicos?
5. Disciplina da liberdade
 Uma qualidade evidente dos músicos é a disciplina. Sim, músicos são disciplinados!
 Retire desta observação os preguiçosos.
 Alguém que é preguiçoso não consegue crescer na música, então esta fora desta colocação.
 Uma das atividades relacionada à música que é mais necessário na vida de um músico é ensaiar.
 Porem, praticar a bíblia vinte quatro horas por dia é indispensável.
 Disciplina para estudar cinco horas no violão, seis horas no contra baixo, horas e horas no teclado e etc.
 Para isto é necessário ter muita disciplina.
 Observe como os músicos apresentam naturalmente esta qualidade.
 Se você estuda por horas seu instrumento, então você é disciplinado.
 Empregar esta valiosíssima característica para aperfeiçoar nossa relação com o ministerio de louvor
organizado.
 Em 2 Corintios 3:17 diz: "Ora, o Senhor é o Espirito; e, onde está o Espírito do Senhor, ai há liberdade."
 A liberdade positiva nunca se relaciona com a ausência de disciplina.
 Pois que a própria bíblia refere-se o texto radical de Jeremias 48:10 como uma denúncia de 'encantamento',
que é; alguem relaxado com as coisas de Deus está na verdade sob efeito de feitiçaria.
 A biblia descreve que a rebeldia é o princípio ativo da feitiçaria.
 Muitas vezes a pretexto da liberdade se esconde a indolênceia.
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Culto Cristão I
 Talvez para aqueles que defendem a liberdade total em Deus no ministerio de louvor é uma tendencia
impulsiva rejeitar um trilho.
 Porque para eles colocar limites é como uma censura impositiva vinda dos que naturalmente são organizados.
 Para os organizados, rejeitar limites é a insistência tola da vontade da natureza humana de ser naturalmente
desorganizado.
 O maior evento após a ressurreição foi o pentecostes narrado em Atos 2.2, o texto narra: "De repente, veio do
céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados."
 Note: "de repente". Súbito, livre, mas não desorganizado.
 Foram distribuídas línguas, e cada um, livremente, manifestava o que o Espirito Santo repartiu a cada um.
 Antes de tudo eles foram orientados a que seguissem um trilho e este foi: "... determinou-lhes que não se
ausentassem de Jerusalem, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes." At 1:4.
 Se nao houver o governo do Espírito Santo como podemos oferecer um culto completo ao Pai?
CONCLUSÃO
 Moises ouviu de Deus que deveria se restringir ao "modelo que foi mostrado no monte."
 A liberdade em Deus somente pode ser aeeita por Ele se existir direcionarnento Dele.
 A organização e a estrutura devem servir ao propósito de existência do ministério de louvor na igreja.
 A organizacao e o planejamento no farão a espiritualidade eclipsar, se antes de tudo nós ouvirmos um
direcionamento de Deus.
 Aos que defendem a organização, e aos que defendem a liberdade: Precisam saber que aos dois lados é exigido o
exercício da renúncia, sem a qual não há adoração, pois adoracao é renunciar nossos ídolos.
 Se, gabar-se da organização for um ídolo irrenunciável, esta adoração não é apropriada.
 Da mesma forma, se a corrente da liberdade em Deus vangloria-se de modo irrenunciável, tambem se encontra
contaminada.
 O equilíbrio é o que o Espirito Santo anseia frutiticar em nosso interior, assim nascerá uma adoração centrada e
dirigida por Deus.
ANOTAÇÕES
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CULTO CRISTÃO i
ORDEM DE CULTO
AULA 7
1. Como dirigir um culto
“Fazei tudo com decência e ordem” I Coríntios 14.40
 Para um cristão, o culto é um momento indispensável para a vida e
deve ser festivo, cheio de alegria.
 Então o culto precisa ser preparado com amor, muita oração e
dedicação à Palavra de Deus em serviço à sua Igreja.
 Certamente quem nos inspira para o culto antes, durante e depois é o
Espírito Santo.
 A vida do cristão deve ser um culto a Deus, pois devemos "Orai sem
cessar" (I Tessalonicenses 5.17).
 Antes de ir para Igreja devemos nos prepara para cultuar, na Casa de Deus devemos nos dedicar o máximo e
ao ir embora, somos enviados por Deus para continuar a servi-Lo.
 Cuidado com as vestimentas.
 Para preparar a direção de um culto antes devo perguntar:
 Onde será o culto? Na Igreja, na casa de um irmão ou de um não crente ou ao ar livre?
 Que tipo de culto? Louvor, oração, estudo Bíblico, ações de graças, evangelístico, missionário ou infantil?
 Que parte eu vou fazer? Abertura, louvor, testemunho, reflexão, oportunidade, pregação, avisos ou
agradecimentos?
 As respostas determinarão a linguagem, forma do culto e até o tempo do mesmo.
2. Como preparar a direção de um culto?
 Vamos refletir em algumas dicas na preparação de uma liturgia:
A) Preparação
 “sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor” Hebreus 12.28
 Assim que souber o dia em que vai dirigir um culto ou reunião, comece a se preparar para o momento
com oração, leitura da Bíblia, jejum e entoando louvores a Deus.
 Isso significa que é cultuando que nos preparamos o culto.
 Imagine o que vai fazer da melhor forma possível e oportuna em cada momento.
 Escolha, os hinos, leitura bíblica e organize os momentos desejados.
 Como o culto não é feito sozinho, é importante comunicar com antecedência com as pessoas que o
ajudarão orando, 'fazendo uma leitura, tocando uni instrumento, oportunidade, solo musical ou qualquer
outra participação.
B) Prelúdio
 “Guarda o pé, quando entrares na Casa de Deus” Eclesiastes 5.1
 O dirigente deve chegar antes de o culto começar e talvez, ser o primeiro a chegar à Igreja para acertar os
últimos detalhes.
 Contudo o mais importante é estar orando e refletindo para o que vai ser realizado.
 As pessoas precisam chegar à Igreja e sentir que algo especial vai acontecer, portanto a primeira coisa a
fazer é ajoelhar, estar em espírito de oração, conversar baixo e agir reverentemente.
 O dirigente pode proporcionar um ambiente de oração colocando um fundo musical para ser ouvido,
pedindo aos ministros de louvor que preparem um hino para ser entoado, reunindo os irmãos em oração
pelo culto ou pedindo que os mesmos estejam lendo a Palavra esperando o culto começar.
 Mesmo que as outras pessoas não prestarem atenção a este momento, seja um exemplo para elas.
C) Programação
 “apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional” Romanos 12.1
 Para fazer um culto inteligente e ‘racional’ é essencial ter uma programação é essencial.
 Demonstra cuidado e amor pelo que está sendo feito.
 Isso deve ser feito ao buscar a direção do Espírito Santo e jamais exclui o dever de manter a sensibilidade
espiritual para mudar as coisas de acordo com a necessidade ou vontade de Deus.
 Apresentamos algumas dicas para a programação que devem ser adaptadas de acordo com a realidade de
cada igreja e podem ser alteradas tanto a ordem como os fatos.
 Provavelmente cada pessoa estará responsável por uma parte do culto, mas é importante entender a
celebração como um todo.
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Culto Cristão I
 Veja esta explicação de cada parte do culto:
 Abertura: A missão de quem dirige a abertura de um culto é motivar as pessoas para adorar a Deus
preparando-os para ouvir a pregação da Palavra. Um culto bem começado determina todo o restante.
O dirigente deve ser educado e simpático para que haja um clima de bem estar ao mesmo tempo em
que demonstrar firmeza, sabendo de antemão o que irá fazer.
 Saudação: comece saudando a todos os irmãos e irmãs. É importante também já agradecer a
presença de todos, desejar boa noite ou bom dia e anunciar o propósito do culto se é orar, louvar,
estudar a Bíblia, etc.
 Oração inicial: é bom começar o culto com uma oração pelo próprio dirigente ou por um irmão
convidado. Essa é uma oração de louvor e invocação à presença do Espírito Santo.
 Cântico congregacional: é um hino de adoração que inspira a Igreja a cultuar a Deus bem como
invoca a presença de Deus. Escolha um hino fácil, conhecido pela comunidade e que faça parte do
repertório da Igreja apresentando a letra antecipadamente para que a comunidade possa acompanhar
a letra do hino, principalmente facilitando a participação dos visitantes.
 Leitura Bíblica: um texto devocional deve ser escolhido para ser lido com a Igreja. Neste momento
é bom todos estarem em pé e se possível ler juntos ou em forma responsiva. O dirigente não tem que
explicar o texto, nem pode pregar, mas é bom falar uma frase que faça ligação entre um momento e
outro.
 Confissão: este é um momento de consagração e pedir perdão pelos pecados, deve ser feito se
possível de joelhos com oração silenciosa e uma intercessão dirigida por alguém.
 Oportunidade: a oportunidade para solo, apresentação de um grupo ou testemunho enriquece o
culto com a participação de outros irmãos, contudo deve ser combinada com antecedência para saber
se o que vai ser feito acrescenta ao que já está acontecendo, nunca de última hora. A oportunidade
deve ser breve, apenas para um objetivo específico.
 Ofertório ou consagração dos dízimos: O dirigente convida a comunidade para enquanto um hino
é cantado a Igreja trazer as ofertas ou dízimos ao altar. Deve-se fazer uma oração de agradecimento a
Deus abençoando aqueles que contribuíram.
 Momento de louvor: sem dúvida todo o culto é louvor, mas a Igreja tem um ministério específico
que se dedica a direcionar a comunidade em adoração a Deus, por isso este ministério tem
oportunidade todos os cultos para entoar cânticos espirituais preparando a Igreja par ouvir a
pregação.
 Passar a Palavra para o pregador: ao passar a Palavra para o pregador o dirigente deve anunciar
quem será o mensageiro e convidá-lo ao altar pedindo a um irmão ou irmã que interceda por Ele.
 Pregação: esta é a hora que Deus fala através de sua Palavra. A Igreja é edificada sobre o ensino das
Escrituras.
 Dedicação: é uma forma de aplicação da mensagem convidando a Igreja pra responder a Deus sobre
o que foi falado na pregação. Aqui, a comunidade é enviada a cumprir a vontade do Senhor.
 Agradecimento: de forma agradável agradecer as pessoas que visitam. Citar um convidado especial
ou abençoar um aniversariante.
 Avisos: de forma breve anunciar as programações da Igreja.
 Despedida: oração final, ou bênção apostólica impetrada pelo pastor da Igreja.
 O Culto é uma celebração para Deus!
 “servi ao Senhor com alegria” Salmos 100.1
 Um culto preparado e organizado se torna mais dinâmico e menos cansativo.
 Um detalhe que o dirigente deve estar atento é para não cansar o público esgotando muito um momento e
deixando faltar em outro ou mandando se levantar e assentar diversas vezes.
 Para tanto é preciso equilíbrio e sabedoria.
 Diversifique para não ser repetitivo.
 Também é muito importante o dirigente manter uma postura simpática e que dê segurança aos ouvintes.
 Seja agradável e simpático em todas as palavras, dando comandos para o público de maneira que não pareçam
ordens e ao mesmo tempo incentive a participação de todos.
 Quando for dirigir um culto, escreva em uma folha de papel apoie em sua Bíblia a ordem do culto que você vai
dirigir colocando os textos, hinos, participações e nomes de pessoas que vão orar.
 Busque uma intimidade com Deus para que sejas um instrumento usado por ELE como condutor da Adoração da
Igreja à ELE.
 Nunca se esqueça: Você é apenas um condutor da Adoração, pois quem adora é a Igreja e quem recebe a
Adoração é o Deus todo Poderoso.
 No final, ELE vai receber ou não a nossa adoração?? Pense nisso!!!!
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Culto Cristão I
EXEMPLOS DE ORDEM DE CULTO
ORDEM DE CULTO MANHÃ –11/04/2021
CEIA DO SENHOR
 PRELÚDIO......(VEM COM JOSUÉ)...............M DE LOUVOR SIBU
 ORAÇÃO DE LOUVOR/ BOAS VINDAS
 LEITURA BÍBLICA:GÁLATAS 6.14
“Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está
crucificado para mim, e eu para o mundo. ”
 Cântico..............................................................................M DE LOUVOR SIBU
 EM ESPÍRITO EM VERDADE

 LEITURA BÍBLICA: 1 Timóteo 3: 16; Filipenses 2:9, 10 e 11;


Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos; pregado entre os
gentios, crido no mundo e recebido acima na glória.Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu
o nome que está acima de todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho, nos céus, na terra
e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
 Dedicação de Dízimos e Ofertas...............VENCENDO VEM JESUS 112CC
 ORAÇÃO DE GRATIDÃO
 CEIA DO SENHOR
 MINISTÉRIO DE LOUVOR..................................................ALTO PREÇO
 EBD---------------------------------------------------------DIVISÃO DE CLASSES

ORDEM DE CULTO NOTURNO –11/04/2021


 PRELÚDIO....................... (REINAR EM MIM) ..................M. DE LOUVOR
 ORAÇÃO DE LOUVOR
 BOAS VINDAS
 CAMPANHA DE MISSÕES MUNDIAIS
 TEMA: VIVA O PODER DE TRANSFORMAR
 DIVISA: Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio. 2 Tm 1:7
 VÍDEO MISSIONÁRIO
ADORANDO NOSSO DEUS PELOS SEUS ATRIBUTOS ...
...Ele é Rei dos Reis e Senhor de tudo.
 LEITURA BÍBLICA: SALMOS 113. 1-3
“Aleluia! Louvem, ó servos do Senhor, louvem o nome do Senhor! Seja bendito o nome do Senhor, desde
agora e para sempre! Do nascente ao poente, seja louvado o nome do Senhor! ”
 PERÍODO DE CÂNTICOS..................................................M DE LOUVOR
 A ELE A GLÓRIA
 JÁ ESTOU CRUSCIFICADO
… Ele é soberano.
 LEITURA BÍBLICA: 1 CRÔNICAS 29. 11-13
“Teus, ó Senhor, são a grandeza, o poder, a glória, a majestade e o esplendor, pois tudo o que há nos céus e
na terra é teu. Teu, ó Senhor, é o reino; tu estás acima de tudo. A riqueza e a honra vêm de ti; tu dominas
sobre todas as coisas. Nas tuas mãos estão a força e o poder para exaltar e dar força a todos. Agora, nosso
Deus, damos-te graças, e louvamos o teu glorioso nome”.
 DÍZIMOS E OFERTAS-....................................................... 135CC – LOUVOR
 ORAÇÃO DE GRATIDÃO
...ELE É SUSTENTADOR
“Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio exala em todo
lugar a fragrância do seu conhecimento. ” (II Coríntios 2.14)
 REFLEXÃO.........................................................PR. ELIAS
 APELO..................................................... NENHUMA CONDENAÇÃO HÁ
 POSLÚDIO.....................................................................EU TE LOUVAREI
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Culto Cristão I
ORDEM DE CULTO (Natal) Porque um menino nos nasceu
Processional – Órgão
Prelúdio Quarteto Santa Noite (Adolphe Charles Adam / Arr. Mark Hayes)

Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o
seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Isaías 9.6

Canto CC 28 Nasceu o redentor (Bottome/Mendelssohn)

Alerta, ó terra, entoa! O canto que ressoa;


O mundo pecador tem grande sorte e boa.
A nova se vos dá, e quão alegre soa;
Nasceu o Redentor!
Nasceu o Redentor! Nasceu o Redentor!
O eterno Pai do céu seu Filho ao mundo deu.
Alerta, ó terra, entoa a nova alegre e boa:
Nasceu o Redentor!
Nasceu o Rei da paz, num berço humilde jaz.
Nas asas desse amor conforto a todos traz;
Dizei em alta voz que Cristo satisfaz;
Nasceu o Redentor!
Ó povos, exultai, nações, ó jubilai,
Eis finda toda dor jamais se dá um ai;
A virgem deu a luz; a Deus glorificai!!
Nasceu o Redentor!
Oração
Leitura bíblica em uníssono João 1.14
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça
e de verdade.
Canto Nosso Deus é soberano (Asaph Borba)
Nosso Deus é soberano,
Ele reina antes da fundação do mundo (2x)
A Terra era sem forma e vazia
E o Espírito do nosso Deus
Se movia sobre a face das águas
Foi Ele quem criou o céu dos céus
E fez separação das águas, da terra seca
Foi Ele quem criou os luminares
E criou a natureza, e formou o homem
Glória a Deus! por suas maravilhas
Pela Sua grandeza, Glória a Deus!
Glória a Deus! por suas maravilhas
Pela Sua grandeza, Glória a Deus!
Leitura bíblica: Lucas 2.8-14
 Dirigente: Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da
noite o seu rebanho.
 Congregação: E um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; pelo que se
encheram de grande temor.
 Dirigente: O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para
todo o povo: É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
 Homens: E isto vos será por sinal: achareis um menino envolto em faixas, e deitado em uma manjedoura.
 Mulheres: Então, de repente, apareceu junto ao anjo grande multidão da milícia celestial, louvando a Deus e
dizendo:
 Todos: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade.
Canto HCC 92 O Canto Angelical (Edmund Sears/Richard Willis)
Em linda noite veio a nós um coro de esplendor,
com harpas de ouro a cantar um hino de louvor.
Segunda Igreja Batista em Unamar
Culto Cristão I
Aos homens paz e glória a Deus"Mensagem divinal!
A terra toda então ouviu o canto angelical.
Pairando sobre a terra estão os anjos a cantar
e sobre o mundo pecador derramam luz sem par.
Acima das tribulações da luta terreal,
proclamam a vinda singular o canto angelical.
Enquanto aqui na terra estão os dias a passar,
os povos vivem sem amor, num mundo a guerrear.
Mas quando, enfim, reinar a paz, em glória triunfal,
dos salvos todos se ouvirá o canto angelical.
Momento de fidelidade – órgão
Leitura em uníssono João 1.1,17
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (…) A graça e a verdade vieram por
Jesus Cristo
Canto Te exaltamos (Koinonya)
Te exaltamos oh Cordeiro Santo de Deus
E declaramos as tuas maravilhas
Teu Espírito se manifestará nesses dias
trazendo vitória às nossas vidas
Quem intentará
Contra o braço forte do Senhor?
Quem impedirá o seu agir?
Quem poderá nos resistir?
Se a palavra de vitória
Já foi liberada a nós
Momento de intercessão
Canto Jesus é Senhor (Alan Vieira)
Estamos aqui ó Senhor
Pra declarar o que Tu és pra nós
Estamos aqui pra te agradecer
Pelo que tens feito por nós, por nós…

Tu és o todo poderoso Deus


Aquele que era, é e sempre será
Ergo as minhas mãos para te adorar
E declarar que Jesus é o Senhor

Te oferecemos nossas vidas


Entregamos a ti os nossos corações
Te agradecemos pelo teu grande amor
Que nos alcançou e nos libertou
Quarteto Venha Descobrir (Samuel Fernandes Lóia)
Mensagem
Canto HCC 96 Cantam anjos harmonias (Wesley/Mendelssohn)
Cantam anjos harmonias ao nascer o Salvador.
traz do céu o Rei-Messias paz com Deus e santo amor
Cantem povos, exultantes cantem salmos triunfantes,
aclamando o seu Senhor, nasce Cristo o redentor.
Toda terra e altos céus cantem sempre glória a Deus.
Cante o povo resgatado glória a Deus, Senhor da paz,
pois, em Cristo revelado, vida e luz ao mundo traz.
Nasce a fim de renascermos, vive para revivermos
Rei, Profeta e Salvador. Louvem todos ao Senhor.
Toda a terra e altos céus cantem sempre glória a Deus.
Oração
Quarteto História de amor (Gaither e Miller)
Poslúdio – Órgão
Recessional- Órgão
Segunda Igreja Batista em Unamar
Culto Cristão I
ORDEM DE CULTO (DIA DOS PAIS) PAIS BEM AVENTURADOS
Abertura
Pais Bem Aventurados…
…pobres de espírito porque deles é o Reino dos Céus
Oração
Recitativo em Uníssono
“Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. Não me lances fora da tua presença, e
não retires de mim o teu Espírito Santo.” (Salmo 51.10,11)
Canto
…os que choram porque serão consolados
Leitura Bíblica: 2 Corintios 1.3-5; 17,18.
Dirigente: Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a
consolação;
Homens: Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em
alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
Mulheres: Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa
consolação por meio de Cristo.
Jovens: Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se
renova de dia em dia.
Dirigente: Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Todos: Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais,
e as que se não vêem são eternas.
Momento de Intercessão
O R A N D O P E L OS PAIS D A I G R E J A

… os mansos porque herdarão a terra


Quem não sabe se controlar é tão sem defesa como uma cidade sem muralhas. (Pv. 25.28)
Homenagem aos pais
…os que tem fome e sede de justiça, porque serão fartos.
Mensagem
Canto
Comunicações
Recessional

ORDEM DE CULTO (Missões) A mim foi dada a graça de anunciar


Processional
Prelúdio
A mim foi dada a graça de anunciar
… Então, usa-me Senhor, para proclamar a tua grandeza
Coro
Oração
Recitativo Bíblico em uníssono:
“E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo.” (Atos 5.42)
Canto Poder pra salvar (Reuben Morgan)
Todos necessitam de um amor perfeito, perdão e compaixão.
Todos necessitam de graça e esperança, de um Deus que salva.
Cristo move as montanhas
e tem poder pra salvar, tem poder pra salvar.
Pra sempre, autor da salvação,
Jesus a morte venceu, sobre a morte venceu.
Me aceita com meus medos, falhas e temores. Enche meu viver.
A minha vida entrego pra seguir Teus passos: a ti me rendo.
Possa o mundo ver brilhar a luz.
Cantamos para a glória do Senhor Jesus
Leitura Bíblica: Salmo 145.3, 4, 9-13.
Dirigente: Grande é o Senhor e digno de ser louvado; sua grandeza não tem limites.
Homens: Uma geração contará à outra a grandiosidade dos teus feitos; eles anunciarão os teus atos poderosos.
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Culto Cristão I
Mulheres: O Senhor é bom para todos; a sua compaixão alcança todas as suas criaturas. Rendam-te graças todas as
tuas criaturas, Senhor; e os teus fiéis te bendigam.
Dirigente: Eles anunciarão a glória do teu reino e falarão do teu poder, para que todos saibam dos teus feitos
poderosos e do glorioso esplendor do teu reino.
Todos: O teu reino é reino eterno, e o teu domínio permanece de geração em geração. O Senhor é fiel em todas as
suas promessas e é bondoso em tudo o que faz.
Coro
… Então, usa-me Senhor, para interceder por nosso povo
Intercessão missionária
Canto 546 HCC Dá-me tua visão (Terrell)
Dá-me tua visão, Senhor,
olhos que possam ver
almas perdidas sem teu amor,
sem fé, sem graça e poder.
Abre meus olhos,
dá-me visão, Senhor,
que eu possa aos outros demonstrar
teu maravilhoso amor.
Quantos vivem sem conhecer
a tua compaixão!
Que eu mostre pelo meu proceder,
o teu amor e perdão.
Minha vida consagro aqui,
perante a tua cruz;
tudo o que sou pertence a ti.
Oh, vive em mim, meu Jesus.
... Então, usa-me Senhor, para ofertar meus bens e talentos
Leitura Bíblica: 2 Cor. 9.6-8
Dirigente: Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura,
também colherá fartamente.
Homens.: Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem
dá com alegria.
Todos: E Deus é poderoso para fazer que lhes seja acrescentada toda a graça, para que em todas as coisas, em todo
o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra.
Momento de fidelidade
Coro
Mensagem
Canto 560 HCC Olhando para Cristo (Soren/Miles)
Ruge forte, contundente, a guerra do pecado,
mas os seus clangores vis não podem me afligir.
Sei em quem confio, pois na rocha estou firmado,
e celestes bênçãos irei fruir.
Olhando para Cristo, grande autor da salvação,
prossigo, pois avisto soberano galardão.
De Deus ministro, me revisto do poder do meu Senhor,
para servi-lo com todo ardor.
Vejo ao longe campos vastos, prontos pra colheita:
multidões sem luz, sem Deus, aguardam salvação.
Vem, ó Deus, desperta o amor da geração eleita,
para os teus obreiros concede unção.
Desprezando deste mundo as sendas ardilosas,
volto o meu olhar pra cruz de quem me resgatou;
dele tenho na alma, então, as bênçãos mui gloriosas
e feliz com Cristo cantando vou.
Oração e bênção
Poslúdio
Recessional
Segunda Igreja Batista em Unamar
Culto Cristão I
CULTO CRISTÃO i
ORDEM DE CULTO
AULA 8
Apresentação do trabalho
Avaliação

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