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SARAH PATRÍCIA RAPOSO LIRA

MATRÍCULA: 201908433337

AV1 – DIRREITOS HUMANAOS


RESPOSTA 1:
A Lei Maria da Pena, Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. O princípio da dignidade
humana adquiriu papel central nas constituições nacionais e nos tratados internacionais
modernos e é frequentemente utilizado como base para decisões judiciais sobre os mais
diversos assuntos. Apesar disso, o presente artigo defende que seu conteúdo é
demasiadamente impreciso, o que reduz a objetividade dos documentos em que é
empregado – um problema que fica evidente em ações envolvendo problemas
distributivos, tais como as demandas judiciais por medicamentos. A primeira seção
apresenta duas distinções: a diferença entre o sentido hierárquico e o sentido igualitário
da dignidade e a diferença entre a função protetora e a função substancial dessa noção. As
seções seguintes contêm as críticas à ambiguidade do conceito de dignidade e a proposta
de Luís Roberto Barroso (2013) sobre como lidar com essa questão. A quarta seção aborda
alguns problemas da proposta de Barroso e oferece em seu lugar três definições da
dignidade humana: (a) uma partindo de alguma propriedade intrínseca, (b) outra baseada
nas condições externas e (c) outra partindo de uma propriedade adquirida (a autonomia
pessoal). A primeira definição é considerada insatisfatória dada sua vulnerabilidade à
arbitrariedade e ao uso abusivo. Diante isso, a conclusão é que a dignidade humana deve
ser definida a partir de uma combinação das duas últimas definições, isto é, da autonomia
pessoal e das condições para desenvolvê-la e exercê-la.
LETRA C
RESPOSTA 2:
A inconstitucionalidade por omissão, por sua vez, decorre da inação total ou parcial do
Estado em elaborar atos legislativos ou executivos essenciais para a efetivação de norma
constitucional ou para satisfação de direito fundamental. (NOVELINO, 2011, p. 249). Esse
é, a propósito, o objeto da ação da ADO. A amplitude do conteúdo do objeto da ação, nos
termos do entendimento do STF, como se verá, é um dos pontos centrais da discussão aqui
aventada. Por se tratar de um não fazer, muitos entendem que a inércia do Poder Público
estaria protegida pela discricionariedade, cabendo aos detentores do voto popular fazer o
juízo de oportunidade e conveniência para estabelecer quais seriam os temas prioritários
sobre os quais legislar.
LETRA: C
RESPOSTA 3:
Geração tem como elemento principal a ideia clássica de liberdade
individual, concentrada nos direitos civis e políticos. Esses direitos só poderiam ser
conquistados mediante a abstenção do controle do Estado, já que sua atuação
interfere na liberdade do indivíduo.
Os direitos civis ou individuais são prerrogativas que protegem a integridade
humana (proteção à integridade física, psíquica e moral) contra o abuso de poder
ou qualquer outra forma de arbitrariedade estatal. Exemplos de direitos civis sã o
a liberdade de expressão, direito ao devido processo legal, presunção de inocência,
proteção à vida privada, à liberdade de locomoção, entre outros.
LETRA: B
RESPOSTA 4:

A defesa do editor sustentou a inexistência do crime de racismo na conduta do acusado, que


apenas se constitui em práticas de cunho ideológico, contra o movimento sionista
internacional e não contra os judeus.

LETRA: A
RESPOSTA 5:
LETRA: E
RESPOSTA 6:
A obra busca uma reflexão crítica que tornem visíveis os problemas que apresentam as
teorias tradicionais dos direitos, desestabilizando crenças já estabelecidas, como a origem,
segundo Flores, cultural dos Direitos Humanos, bem como transforme as relações sociais,
como mínimo para que sejam exercidos os direitos reconhecidos em muitas cartas de
Direitos Humanos, entre essas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948.
RESPOSTA 7:
Envolve vários direitos, PRIVACIDADE E LIBERDADE DE EXPRESSÃO
A liberdade de expressão é a autonomia de poder decidir de que forma se comunicar com
a sociedade, podendo expressar a opinião sobre qualquer tipo de assunto, sensível ou não,
ponderando, porém, o limite da privacidade de outrem. Neste ponto, a liberdade de
expressão e a privacidade andam juntas, não podendo uma ultrapassar os limites da outra.
INTIMIDADE E VIDA PRIVADA
A intimidade é algo intrínseco e individual, e também se relaciona com o comportamento
que os indivíduos tem, podendo desta forma mensurar o que deve ser preservado ou não.
Assim, a mesma atriz recentemente relatou [3] que voltou a enviar fotos nuas por e-mail a
seu marido e já não se importa mais se estas fotos forem divulgadas, pois ela já foi vista
nua por todos e não têm mais graça.
PRIVACIDADE E DIREITOS DA PERSONALIDADE
Por serem inatos, os direitos da personalidade devem ser reconhecidos e sancionados pelo
Estado em um ou outro plano de direito positivado. Dessa forma, encontramos no Código
Civil Brasileiro nos arts. 11 a 21 alguns direitos da personalidade, porém outros direitos
relacionados com o principio da dignidade pessoa humana em suas projeções física, moral
e psíquica com fundamento no direito geral da personalidade deve ser reconhecido e
observado pelos aplicadores do direito.
PRIVACIDADE NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Para isso basta observar a interferência da tecnologia em nosso cotidiano, câmeras de
segurança espalhadas, localizadores nos celulares e tablet´s, monitoramentos eletrônicos,
acesso instantâneo a perfis em redes sociais, ou seja, a tecnologia proporciona benefícios,
porém restringe a cada vez mais a forma de comportamento das pessoas.
PRIVACIDADE E INTERNET
A definição de privacidade elaborada no novo contexto de tecnologia também está
imbuída na complexidade da construção da definição da proteção de dados, que vai além
da tutela da intimidade individual, pois se relaciona a nova problemática referente à
legalidade da ação pública.

Ao aumentar a possibilidade de tutela efetiva da esfera privada dos cidadãos, tendo em


vista que justamente esses últimos a serem os titulares de uma maior quota de poder de
controle sobre os aparatos públicos, os sistemas de governo privilegiam a transparência na
efetivação da criação das legislações.

Por outro lado, toda a gama de informações fornecidas pelas pessoas que precisam de
determinados serviços, que crescem a cada dia em quantidade e qualidade, acabam por ter
usos secundários e lucrativos para os gestores dos sistemas de bancos de dados interativos.

Entre outros.

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