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EXERCÍCIOS COMENTADOS
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
15
5-
60
3.
64
7.
70
plasmática.
ai
teleomorfos de Oidium.
cb
58
hospedeiro.
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
1
Etiologia Etiologia
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Fase perfeita (Fase imperfeita)
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Fungos
Erysiphe (Oidium)
o
et
Uncinula (Oidium)
• Parasitas obrigatórios Fase assexual Phyllactinia (Ovulariopsis)
do
15
5-
60
3.
64
7.
70
conidióforos e conídios).
Sinais!!
ne
cb
58
Água-respingos
19
18
20
1/
/1
06
2
Ciclo Patógeno-Hospedeiro Ciclo Patógeno-Hospedeiro
Condições Infecção Colonização Reprodução
desfavoráveis-
cleistotécio libera
o
ascósporos
et
N
s
rro
Ba
Conídios atingem folha (mas sem filme de água) - estômatos e desenvolvimento inter ou eflorescência
an
15
5-
60
3.
64
7.
70
plasmática.
ai
teleomorfos de Oidium.
cb
58
hospedeiro.
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
3
Anotações Questão de Concurso... Pergunta
2. (EPAGRI, FEPESE, 2013) Quanto ao tipo de transmissão
de vírus por insetos, é correto afirmar:
o
et
15
5-
60
3.
64
7.
70
alimente (via floema) da planta hospedeira por alguns 2. Insetos (Transmissão persistente e
l.c
segundos. não-persistente)
ai
3. Fungos
gm
6. Sementes
e) Na transmissão não-persistente é necessário um
cb
58
4
Transmissão dos Vírus de Plantas Transmissão dos Vírus de Plantas
Transmissão por insetos
Transmissão por insetos
Relações persistentes
o
et
insetos vetores podem ser classificados em função do Partículas virais permanecem no corpo do inseto por longos
rro
Ba
tempo de permanência das partículas virais no corpo períodos, podendo durar por toda a vida do inseto
do
do vetor:
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
5
Tipos de relacionamento entre o Tipos de relacionamento entre o
inseto-vetor e o vírus inseto-vetor e o vírus
Não circulativo Circulativo não propagativo
o
alimentação.
Aquisição e inoculação
do
do vírus durante a “
di
alimentação”
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
inseto
b) Na transmissão não-persistente o inseto adquire o vírus
ne
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
6
Questão de Concurso... Resposta Anotações
c) Na transmissão persistente é necessário que o inseto se
alimente (via floema) da planta hospedeira por alguns
segundos.
o
et
N
eficiência da transmissão.
Ba
do
15
5-
60
3.
64
7.
70
Excelência, 2017) O controle de doenças de plantas é o e/ou às condições ambientais mais favoráveis ao seu
ai
desenvolvimento.
gm
que sem controle podem ocorrer enormes prejuízos. Analise prevenção da entrada e estabelecimento de um patógeno
to
58
internacionais.
:4
19
18
20
1/
/1
06
7
Questão de Concurso... Pergunta Questão de Concurso... Pergunta
( ) Medidas de controle baseadas na erradicação vista ( ) Medidas de controle baseadas na imunização e proteção,
como eliminação completa de um patógeno de uma região, prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro,
o
relativamente insignificante.
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
b) F, V, V, F.
gm
58
8:
:4
8
Princípios de Marchionato (1949) Fases do Ciclo Patógeno-
Hospedeiro e Princípios de Whetzel
Alterar o ambiente visando desfavorecer a Proteção
Regulação ocorrência da doença – ação humana contra o Exclusão
o
et
patógeno
N
s
Terapia e
rro
Imunização
Ba
profundidade de plantio.
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
legislação
@
to
Fiscalização alfandegária
ne
Interceptação de material
cb
m
58
vegetal
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
9
Exemplos de Exclusão Erradicação
Nacional/Regional/Estadual/Local Eliminação de um patógeno de uma área onde foi
Nacional (Brasil): Produtor (Local): introduzido
o
Agricultura do Estado de
an
contaminadas.
São Paulo
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Solarização
Depende de:
l.c
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
10
Exemplos de Medidas de Evasão
Controle por Erradicação
Fuga em relação ao patógeno ou ambiente favorável ao
Rotação de culturas: patógeno
o
relativa)
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Profundidade de plantio
ai
58
11
Regulação Medidas de Controle por Regulação
Prevenção da doença pela alteração dos fatores
ambientais
o
et
N
culturais
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
• Secagem de grãos:
ai
fungicidas, bactericidas,
ne
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
12
Fatores a Serem Considerados Imunização
Viabilidade econômica: Características do produto:
• cultura • alta toxidez ao patógeno Baseada na resistência oferecida pela planta atacada
• custo de aplicação • estabilidade no ambiente pelo patógeno – plantas imunes, resistentes ou tolerantes
o
Características:
doença
s
(Especificidade elevada –
rro
penetração, penetração,
do
infecção, colonização ou
di
multiplicação do patógeno
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Química:
l.c
• Proteção cruzada ou
• Uso de produtos químicos
ai
premunização
gm
sistêmicos.
@
to
•
estirpe fraca do vírus da tristeza do
cb
58
13
Terapia Princípios de Controle de Doenças
Visa curar ou recuperar a planta doente
Medidas de controle:
o
et
N
s
rro
Tempo
Ba
exposição ao
patógeno
do
Inóculo doença
vegetativas
C
inicial
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
14
Princípios de Controle de Doenças Princípios de Controle de Doenças
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
15
Questão de Concurso... Resposta Questão de Concurso... Resposta
3. (PREFEITURA MUNICIPAL DE RIVERSUL–SP, Instituto (V) Medidas de controle baseadas na evasão visam a
prevenção da doença pela fuga em relação ao patógeno
Excelência, 2017) O controle de doenças de plantas é o mais e/ou às condições ambientais mais favoráveis ao seu
o
et
desenvolvimento.
N
sem controle podem ocorrer enormes prejuízos. Analise as prevenção da entrada e estabelecimento de um patógeno
Ba
afirmativas abaixo sobre algumas medidas de controle de em uma área isenta e é feita através de medidas
do
internacionais.
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
como eliminação completa de um patógeno de uma região, prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro,
l.c
relativamente insignificante.
m
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
16
Questão de Concurso... Resposta Anotações
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) V, F, V, V.
o
et
b) F, V, V, F.
N
s
rro
c) V, V, V, F.
Ba
15
5-
60
3.
64
7.
70
appendiculatus. Hemibiotróficos
cb
58
17
Relações Nutricionais Relações Nutricionais
Patógeno- Hospedeiro: Patógeno- Hospedeiro:
Grupos de Patógenos
Fontes de Nutrientes
o
et
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
18
Etiologia Etiologia Manchas Septoria
Evolução do Parasitismo
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva Alternaria Pyricularia
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off Cercospora Gêneros de fungos
Fungos mais restritos a Venturia
Grupo III - Podridões de raiz e de colo Colletotrichum
o
determinados Microcylus
et
Stemphylium
rro
Grande número de
• Parasitas facultativos (hemibiotróficos) Pseudomonas
do
fungos
• Fase saprofítica- restos de cultura ou matéria orgânica do solo
di
15
5-
60
3.
64
7.
70
Especificidade
Agressividade
om
Grupo II - Damping-off
l.c
58
19
Etiologia Oídios
Fase perfeita (Fase imperfeita)
Fungos
Erysiphe (Oidium)
o
et
Blumeria (Oidium)
N
Sphaerotheca (Oidium)
s
rro
Podosphaera (Oidium)
Classe Ascomicetos
Ba
Uncinula (Oidium)
Fase assexual Phyllactinia (Ovulariopsis)
do
Erysiphe polygoni
(imperfeita) é a que Leveillula (Oidiopsis)
di
15
5-
60
3.
64
7.
70
Especificidade
Agressividade
om
Colletotrichum
ne
58
• Agressivos Botrytis
:4
19
18
20
1/
/1
06
20
Etiologia Damping-off Etiologia Ferrugens
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Fungos
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
o
et
• Parasitas obrigatórios
do
15
5-
60
3.
64
7.
70
Puccinia
Fungos
l.c
Hemileia
ai
gm
Uromyces
@
to
Phakopsora
ne
Basidiomicetos Melampsora
m
(Uromyces appediculattus)
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
21
Questão de Concurso... Resposta Anotações
4.(Instituto Federal do Mato Grosso, 2015 - Adaptada) São
considerados patógenos hemibiotróficos e biotróficos,
respectivamente:
o
et
N
appendiculatus.
do
15
5-
60
3.
64
7.
70
interação entre uma planta suscetível, um agente favorecidas na presença de água livre nas folhas.
l.c
conhecidos por triângulo da doença. E a ocorrência de II. Técnicas como poda de limpeza de inverno e, eliminação
@
doenças em plantas cultivadas pode representar fator de ramos e capulhos florais doentes e frutos mumificados
to
ne
limitante na produção. Em relação aos métodos de são recomendadas para diminuir o inóculo inicial de
cb
prevenção e controle de doenças de plantas, marque V se a Monilinia fructicola, fungo causador da podridão parda do
m
58
22
Questão de Concurso... Pergunta Questão de Concurso... Pergunta
III. A brusone em arroz é causada pelo fungo Magnaporthe V. Dentre as medidas de manejo recomendadas para
grisea e seus prejuízos podem ser reduzidos
Phytophthora infestans, fungo causador da requeima
significativamente através do uso de variedades resistentes
o
et
ou moderadamente resistentes e do uso de fungicidas no do tomate, estão: evitar plantio em baixadas úmidas
N
tratamento de sementes e da parte aérea. sujeitas à neblina pelo acúmulo de ar frio e úmido, e
s
rro
fungicidas de contato.
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
d) F, V, V, V, F
ne
58
23
Questão de Concurso... Resposta Condições Favoráveis
para Ocorrência de Oídios
I. As doenças fúngicas conhecidas como “oídios” são
favorecidas na presença de água livre nas folhas. Temperatura:
o
Umidade relativa:
rro
baixa
Ba
do
Períodos quentes e
di
an
secos
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
desfavoráveis- Infecção
cleistotécio libera
Temperatura:
l.c
Umidade relativa:
@
58
24
Ciclo Patógeno-Hospedeiro Questão de Concurso... Resposta
Míldio II. Técnicas como poda de limpeza de inverno e, eliminação
Infecção de ramos e capulhos florais doentes e frutos mumificados
o
pessegueiro.
Ba
Ferimentos
tubo germinativo
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
ser queimados.
m
58
Princípio da erradicação
(Monilinia fructicola)
:4
19
18
20
1/
/1
06
25
Questão de Concurso... Resposta Sintomas Brusone do Arroz
III. A brusone em arroz é causada pelo fungo Magnaporthe Nas folhas iniciam-se por
grisea e seus prejuízos podem ser reduzidos pequenos pontos de cor castanha,
significativamente através do uso de variedades resistentes
o
completamente desenvolvidas,
Ba
15
5-
60
3.
64
7.
70
avermelhados, às vezes
gm
amarelado. O centro é
to
ne
58
reprodutivas do patógeno.
:4
19
18
20
1/
/1
06
26
Controle da Brusone Controle da Brusone
o
et
N
s
rro
Ba
Adoção práticas
do
novas áreas
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
fungicidas de contato.
gm
@
to
ne
58
27
Ferrugem do Trigo - Controle Questão de Concurso... Resposta
V. Dentre as medidas de manejo recomendadas para
Phytophthora infestans, fungo causador da requeima do
tomate, estão: evitar plantio em baixadas úmidas sujeitas à
o
et
a umidade ambiente.
Ba
Utilização de Erradicação de
do
Utilização de
variedades hospedeiros
di
fungicidas
an
resistentes alternativos
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Requeima da batata
(Phytophthora infestans)
@
to
ne
Damping-off
cb
58
a inundação drenagem
:4
19
18
20
1/
/1
06
28
Requeima da Batata - Controle Requeima da Batata - Controle
o
et
N
s
rro
Ba
Aração profunda
Erradicação de
do
(evitar excesso de
an
15
5-
60
3.
64
7.
70
B) F, F, V, F, V
gm
doença são:
C) V, F, F, F, V
@
E) F, V, V, F, V maçãs.
ne
cb
58
necroses estreladas.
:4
19
18
20
1/
/1
06
29
Questão de Concurso... Pergunta Ramulose do Algodoeiro
c) Lesões delimitadas pelas nervuras secundárias e Sintomas primeiramente folhas
terciárias, inicialmente de aspecto encharcado, tornando-se novas – manchas necróticas mais
pardas posteriormente. ou menos circulares quando
o
et
cephalosporioides)
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
foliares – enrugamento do limbo, folhas Colletotrichum gossypii South. var. cephalosporioides é uma
l.c
58
reduzido.
necroses estreladas.
:4
19
18
20
1/
/1
06
30
Questão de Concurso... Resposta Anotações
c) Lesões delimitadas pelas nervuras secundárias e
terciárias, inicialmente de aspecto encharcado, tornando-se
pardas posteriormente.
o
et
N
ultrapassam 1 cm de diâmetro.
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
31
Relações Nutricionais Etiologia
Patógeno-Hospedeiro:
Grupos de Patógenos
Evolução do Parasitismo
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Especificidade
o
Agressividade
et
Viroides
Fungos Grupo IV - Murchas vasculares
Fitoplasmas
Ba
Algumas bactérias
e oídios)
an
Oomicetos (míldios)
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Phytophthora Pseudomonas
ai
gm
Penicillium Colletotrichum
(saprófitas)
ne
saprófitas Phoma
Podridões moles Fungos • Sem especificidade de
cb
58
Rhizopus de hospedeiro
Cercospora • Agressivos
8:
• Agressivos
Botrytis
:4
19
18
20
1/
/1
06
32
Etiologia Podridão Raiz e Colo Etiologia
Pythium
Oomicetos
Evolução do Parasitismo
Phytophthora Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Especificidade
o
Agressividade
• Parasitas facultativos
et
Grupo II - Damping-off
N
15
5-
60
3.
64
7.
70
Plasmopara
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
co
Oomicetos Peronospora
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
il.
Pseudoperonospora
a
Sclerospora
ne
58
33
Sintomatologia Míldios Doença - tipo
Face superior da folha: Face inferior da folha: Míldio da videira
manchas de cor verde-clara eflorescência esbranquiçada, (Plasmopora viticola)
– primeiramente constituída por estruturas do
o
Sinais!!
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Especificidade
Agressividade
Hemileia
a
Phakopsora
ne
58
34
Sintomatologia Ferrugens Doenças - tipo
Nas folhas:
• Início com pequenas manchas amareladas,
circulares ou elípticas, recobertas pela
o
cutícula da planta
N
podem coalescer
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
35
Questão de Concurso... Pergunta Questão de Concurso... Pergunta
8. IFRS (2010). De acordo com os princípios gerais de Assinale a alternativa correta:
controle em fitopatologia, analise as questões abaixo:
o
a) Apenas aI
et
do triângulo da doença.
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
a) Apenas a I
ai
d) Apenas a I e II
III. Hospedeiro, patógeno e ambiente são os componentes
cb
e) I, II e III
m
58
do triângulo da doença.
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
36
Princípios de Whetzel Ciclo Primário
Originado pelo inóculo primário (produzido externamente
Exclusão “prevenir entrada patógeno em área livre do mesmo”
ao campo de cultivo);
Erradicação “eliminar patógeno impedindo estabelecimento” Responsável pela introdução da doença no campo;
o
et
• Pequeno nº lesões/planta
an
15
5-
60
3.
64
7.
70
Imunização
to
ne
Características:
Erradicação
cb
58
• Grande nº lesões/planta
8:
37
Triângulo da Doença Questão de Concurso... Resposta
Assinale a alternativa correta:
o
a) Apenas a I
et
N
b) Apenas a II
s
rro
d) Apenas a I e II
do
e) I, II e III
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
38
Questão de Concurso... Pergunta Triângulo da Doença
c) O ambiente esteja favorável ao patógeno, que o
hospedeiro seja resistente ao patógeno e que este Condições favoráveis à
esteja presente e seja capaz de causar doença. ocorrência da doença
o
et
esteja presente e muito menos seja capaz Patógeno presente e capaz Suscetível
an
15
5-
60
3.
64
7.
70
2010) Doenças de plantas resultam da interação entre pató hospedeiro seja resistente ao patógeno e que este
l.c
geno, hospedeiro e ambiente, isto significa que para haver esteja presente e seja capaz de causar doença.
ai
a) O ambiente esteja favorável ao patógeno, que o hospedeiro seja resistente ao patógeno e que este
@
hospedeiro seja suscetível ao patógeno e que este esteja presente e não seja capaz de causar doença.
to
esteja presente e seja capaz de causar doença. e) O ambiente esteja favorável ao patógeno, que o
ne
b) O ambiente esteja desfavorável ao patógeno, que o hospedeiro seja suscetível ao patógeno e que este não
cb
m
58
hospedeiro seja suscetível ao patógeno e que este esteja presente e muito menos seja capaz
8:
39
Questão de Concurso... Pergunta Questão de Concurso... Pergunta
10. (Instituto Federal do Espírito Santo – ES) A a) Sigatoka amarela (Micosphaerella musicola)
bananeira é afetada, durante o seu ciclo vegetativo e b) Podridão mole (Erwinia carotovora)
o
mosaic vírus)
podem ser causadas por fungos, bactérias, vírus e
s
rro
solanacearum)
importantes da bananeira, podemos citar:
do
15
5-
60
3.
64
7.
70
bananeira é afetada, durante o seu ciclo vegetativo e b) Podridão mole (Erwinia carotovora)
l.c
solanacearum)
importantes da bananeira, podemos citar:
cb
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
40
Manchas foliares Questão de Concurso... Pergunta
Fungos 11. (IAPAR, UEL/COPS, 2007) Robert Kock desenvolveu um
procedimento denominado “Postulados de Koch”, o qual é
empregado para caracterizar um microorganismo como
o
et
Sigatoka amarela
Ba
musicola)
di
15
5-
60
3.
64
7.
70
III. Inoculação da cultura pura do patógeno suspeito na b) Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
gm
planta com consequente reprodução da doença. c) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
@
desenvolvem em meio de cultura, não podendo ser aplicado e) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
cb
m
58
41
Como Realizar a Diagnose de Questão de Concurso... Resposta
Doença Desconhecida?
11. (IAPAR, UEL/COPS, 2007) Robert Kock desenvolveu um
Postulados de Koch (1881) procedimento denominado “Postulados de Koch”, o qual é
empregado para caracterizar um microorganismo como
o
2. Isolamento do patógeno
e facilitar o diagnóstico de doenças desconhecidas.
s
rro
1 2 3 4
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
III. Inoculação da cultura pura do patógeno suspeito na b) Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
gm
planta com consequente reprodução da doença. c) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
@
desenvolvem em meio de cultura, não podendo ser aplicado e) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
cb
m
58
42
Questão de Concurso... Pergunta Questão de Concurso... Pergunta
12. (IAPAR, UEL/COPS, 2007) Período latente é um evento período de tempo entre inoculação e desenvolvimento das
importante no desenvolvimento do processo doença de estruturas do patógeno.
planta e sua quantificação é usada em programas para
o
et
controle e melhoramento das plantas para a resistência a II. Período latente é o período compreendido apenas entre a
N
patógenos. Sobre o assunto, considere as afirmativas a germinação dos esporos, emissão do tubo germinativo e
s
rro
I. Para determinar o período de patogênese de um III. Período latente corresponde ao tempo necessário para o
di
organismo, emprega-se o período latente, definido como patógeno realizar os processos de infecção e colonização.
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
etapas da germinação dos esporos, elongação do tubo a) Somente as alternativas I e II são corretas.
l.c
ai
colonização dos tecidos e desenvolvimento das c) Somente as alternativas III e IV são corretas.
@
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
43
Fases do Ciclo Patógeno- 3 - Infecção
Hospedeiro Representa o início da patogênese
Pré-Penetração
o
et
N
s
Penetração
rro
Ba
do
Estabelecimento de
di
relações parasitárias
an
estáveis
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Pré-Penetração Penetração
om
Direta
l.c
Adesão Aberturas
ai
Movimento
gm
naturais
Germinação
@
Ferimentos
to
Crescimento
ne
cb
m
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
44
Estabelecimento de Relações 4 - Colonização
Parasitárias Estáveis
Expressão da fase
Parasitismo parasítica do agente
o
sucedida após a
Ba
Produção de enzimas,
instalação definitiva do
toxinas, hormônios –
do
patógeno na planta
Desenvolvimento de
di
an
sintomas!!!
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
específicas
ai
gm
foliar
to
Luz
cb
58
hospedeiro inóculo
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
45
Duração da Colonização Questão de Concurso... Pergunta
Determinação do período de parasitismo – Período de latência
12. (IAPAR, UEL/COPS, 2007) Período latente é um evento
importante no desenvolvimento do processo doença de
planta e sua quantificação é usada em programas para
o
et
seguir:
Ba
Período de latência
tempo utilizado pelo
do
15
5-
60
3.
64
7.
70
II. Período latente é o período compreendido apenas entre a colonização dos tecidos e desenvolvimento das estruturas
gm
formação do apressório.
to
ne
58
46
Questão de Concurso... Pergunta Anotações
Assinale a alternativa correta:
a) Somente as alternativas I e II são corretas.
o
et
15
5-
60
3.
64
7.
70
do gênero Phaseolus. Algumas das suas principais (3) Mancha de ascoquita (Ascochyta spp.)
gm
( ) Semente.
ne
relacionando corretamente doença ao seu meio de ( ) Vento, inseto, implemento agrícola, animal.
cb
disseminação.
m
58
implemento agrícola.
:4
19
18
20
1/
/1
06
47
Questão de Concurso... Resposta Antracnose do Feijoeiro
A sequência correta dessa situação é:
a) (1); (2); (3)
o
et
Colletotrichum lindemunthianum
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Rompimento de epiderme
m
58
8:
48
Disseminação Ferrugem Podridão de Ascochyta-Feijoeiro
Disseminação
principalmente através
o
et
das sementes!!!
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
do gênero Phaseolus. Algumas das suas principais (3) Mancha de ascoquita (Ascochyta spp.)
gm
(3) Semente.
ne
relacionando corretamente doença ao seu meio de (2) Vento, inseto, implemento agrícola, animal.
cb
disseminação.
m
58
implemento agrícola.
:4
19
18
20
1/
/1
06
49
Questão de Concurso... Resposta Questão de Concurso... Pergunta
A sequência correta dessa situação é: 14. (EMATER, 2018) As crucíferas apresentam diversas
a) (1); (2); (3) doenças limitantes ao cultivo das espécies pertencentes a
o
et
15
5-
60
3.
64
7.
70
(1) Podridão Negra (Xanthomonas campestris pv. campestris) apresenta secreção de líquido com odor fétido.
l.c
(3) Mancha de alternaria (Alternaria brassicae) ( ) As lesões são pequenas e necróticas. Com o seu
@
Sintomas
ne
halo clorótico.
( ) Lesões amarelas em forma de V com o vértice voltado para o
cb
m
escurecendo-os.
:4
19
18
20
1/
/1
06
50
Questão de Concurso... Pergunta Podridão Negra das Crucíferas
(Xanthomonas campestris pv. campestris)
A sequência correta dessa associação é
a) (1); (2); (3).
o
et
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
8:
Sintoma
:4
19
18
20
1/
/1
06
51
Questão de Concurso... Resposta Questão de Concurso... Resposta
14. (EMATER, 2018) As crucíferas apresentam diversas Doenças
(1) Podridão Negra (Xanthomonas campestris pv. campestris)
doenças limitantes ao cultivo das espécies pertencentes a
o
essa família. Cada doença, por sua vez, apresenta sintomas (3) Mancha de alternaria (Alternaria brassicae)
s
rro
Sintomas
Associe as colunas, relacionando corretamente a doença
(1) Lesões amarelas em forma de V com o vértice voltado para o
do
escurecendo-os.
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
(3) As lesões são pequenas e necróticas. Com o seu c) (3); (1); (2).
@
halo clorótico.
cb
m
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
52
Questão de Concurso... Pergunta Questão de Concurso... Pergunta
15. (Instituto Federal do Espírito Santo, MSCONCURSOS 2010). c) Mergulhar os instrumentos de corte utilizados nos tratos
As viroses são as doenças que mais afetam a cultura do culturais e colheita, em solução com hipoclorito de
mamoeiro, sendo necessária a adoção de várias
o
sódio a 5%.
et
N
medidas para o seu controle. Dentre essas medidas, não d) Estabelecer os viveiros próximos a plantios de
s
se inclui:
rro
b) Vistorias frequentes, eliminando as plantas com podem servir como hospedeiras dos vetores.
an
sintomas de virose..
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Quarentena
to
ne
introdução no país de vírus e viróides que não Vazio sanitário sementes e mudas
m
58
53
Controle de Viroses Controle de Viroses
o
et
N
s
rro
15
5-
60
3.
64
7.
70
As viroses são as doenças que mais afetam a cultura do culturais e colheita, em solução com hipoclorito de
l.c
medidas para o seu controle. Dentre essas medidas, não d) Estabelecer os viveiros próximos a plantios de
@
solanáceas.
pomar.
cb
58
b) Vistorias frequentes, eliminando as plantas com podem servir como hospedeiras dos vetores.
8:
sintomas de virose..
:4
19
18
20
1/
/1
06
54
Anotações Questão de Concurso... Pergunta
16. (Pref. Maringá/PR, FAUEL, 2018) Relacione as
colunas a seguir:
o
et
1. Ferrugem
N
2. Galhas
s
rro
3. Damping off
Ba
4. Oídio
do
di
5. Murchas vasculares
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
inicial é o surgimento de tumefações com aspecto rugoso e hastes afetadas pelo patógeno são cortadas,
cb
transversalmente.
m
58
de células.
:4
19
18
20
1/
/1
06
55
Questão de Concurso... Pergunta Questão de Concurso... Pergunta
( ) Parasitas obrigatórios do grupo dos basidiomicetos. ( ) Causa tombamento do vegetal por afetar
Os sintomas nas folhas apresentam-se na forma de prioritariamente tecidos mais novos ainda dependentes
o
et
pequenas manchas amareladas circulares ou elípticas da reserva nutricional proveniente das sementes,
N
com decorrer do tempo as manchas tornam-se maiores devido a isso, torna-se importante o monitoramento
s
rro
rompendo a cutícula foliar expondo a massa de desse patógeno nos estádios iniciais de
Ba
viveiros
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
e danos em plântulas;
primeira para última definição:
l.c
a) 4 – 2 – 5 – 1 – 3. • Patógenos agressivos;
gm
b) 4 – 3 – 2 – 1 – 5. • Ocorrem em reboleiras;
@
c) 1 – 2 – 5 – 3 – 4.
to
d) 5 – 3 – 4 – 1 – 2. olerícolas e lenhosas;
cb
58
8:
produção.
:4
19
18
20
1/
/1
06
56
Sintomatologia Etiologia
Pré-emergência: Pós-emergência:
• Lesões deprimidas no colo Pythium Xanthomonas
• Falhas no canteiro ou Oomicetos Bactérias
Phytophthora Pseudomonas
o
• Parasitas facultativos -
s
Rhizoctonia
rro
hospedeiro
Cercospora
an
• Agressivos
Botrytis
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
Requeima do tomateiro
8:
Rhizoctonia solani - soja Colletotrichum lindemutianum - feijão Pythium spp - Tomate (Phytophthora infestans)
:4
19
18
20
1/
/1
06
57
Etiologia Etiologia
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Verticilium albo-atrum Ralstonia solanacearum
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off Fungos Verticillium dahliae Bactérias Xanthomonas
Grupo III - Podridões de raiz e de colo Ceratocystis sp.
o
Xylella
et
formae speciales •
an
15
5-
60
3.
64
7.
70
Sintomatologia Sintomatologia
Fungos Fungos
om
l.c
Sintomas externos:
ai
• Morte da planta.
to
ne
Murcha-de-
cb
58
dahliae)
:4
19
18
20
1/
/1
06
58
Sintomatologia Sintomatologia
Fungos Fungos
o
et
N
s
rro
Ba
do
Murcha-de-fusário
di
lycopersici)
C
Eucalipto
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Sintomatologia Sintomatologia
Bactérias Bactérias
om
l.c
• Escurecimento do
ponteiros; sistema vascular solanacearum
@
• Morte da planta.
ne
do Tomateiro
cb
m
58
59
Etiologia Etiologia
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Erysiphe (Oidium)
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Fungos Blumeria (Oidium)
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
o
Sphaerotheca (Oidium)
et
Phyllactinia (Ovulariopsis)
• Parasitas obrigatórios
do
15
5-
60
3.
64
7.
70
(Uncinula necator)
• Eflorescência ou bolor
l.c
58
amareladas e posteriormente,
8:
necróticas
:4
19
18
20
1/
/1
06
60
Etiologia Etiologia e Sintomatologia
Evolução do Parasitismo
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva Intumescimento do tecido vegetal
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off Aumento nº e tamanho das células do tecido atacado
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
o
et
• Parasitas obrigatórios
do
tumefaciens
• Ocorrência de raças fisiológicas do patógeno (nematóide) brassicae (protozoário)
C
(bactéria)
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Doenças-tipo Etiologia
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Especificidade
Grupo II - Damping-off
(Plasmodiophora brassicae)
l.c
• Parasitas obrigatórios
cb
58
61
Etiologia Sintomatologia
Nas folhas:
Puccinia • Início com pequenas manchas amareladas,
Fungos circulares ou elípticas, recobertas pela
o
Hemileia
et
cutícula da planta
N
alaranjada) Sinais!!
Basidiomicetos Melampsora
di
podem coalescer
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
a seguir:
l.c
3. Damping off
to
4. Oídio
(Phakopsora pachyhizi)
cb
5. Murchas vasculares
m
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
62
Questão de Concurso... Resposta Questão de Concurso... Resposta
(4) Sintomas aparentes na forma bolor pulverulento de (5) Promove murchamento das folhas mais velhas e
coloração branca levemente cinza, podendo ocorrer em com o progresso da doença outras partes da planta
o
mas pode ocorrer também nos ramos e coleto. O sintoma descoloração do sistema vascular visível quando as
Ba
inicial é o surgimento de tumefações com aspecto rugoso e hastes afetadas pelo patógeno são cortadas,
do
transversalmente.
an
de células.
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Os sintomas nas folhas apresentam-se na forma de prioritariamente tecidos mais novos ainda dependentes
l.c
ai
pequenas manchas amareladas circulares ou elípticas da reserva nutricional proveniente das sementes,
gm
com decorrer do tempo as manchas tornam-se maiores devido a isso, torna-se importante o monitormanento
@
rompendo a cutícula foliar expondo a massa de desse patógeno nos estádios iniciais de
to
ne
viveiros.
m
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
63
Questão de Concurso... Resposta Anotações
Assinale a alternativa com a sequência CORRETA da
primeira para última definição:
o
et
N
a) 4 – 2 – 5 – 1 – 3.
s
rro
b) 4 – 3 – 2 – 1 – 5.
Ba
c) 1 – 2 – 5 – 3 – 4.
do
d) 5 – 3 – 4 – 1 – 2.
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
reprodução.
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
64
Ciclo das Relações Ciclo das Relações
Patógeno-Hospedeiro Patógeno-Hospedeiro
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
b) Atividades saprofíticas
to
ne
Apotécio
c) Em plantas hospedeiras e não-hospedeiras
cb
Escleródios Teliósporos
m
58
65
Sobrevivência do Inóculo Sobrevivência do Inóculo
b) Através de atividades saprofíticas c) Em plantas hospedeiras e não-hospedeiras
Colonização de restos culturais I) Plantas hospedeiras doentes
o
et
- Oomicetos (Míldios)
- Bactérias (Huanglongbing)
do
- Fitoplasmas, espiroplasmas
di
an
15
5-
60
3.
64
7.
70
Brachiaria
to
ne
cb
m
58
(Commelina erecta)
19
18
20
1/
/1
06
66
Sobrevivência do Inóculo Ciclo das Relações
Patógeno-Hospedeiro
d) Em vetores – (Sobrevivência dos Vírus)
o
et
N
s
rro
Ácaros Fungos
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
do patógeno 2) Transporte do
ai
Respingos com
patógeno a partir
gm
propágulos
ne
Respingos com
Deposição
cb
propágulos
m
58
67
Ciclo das Relações 3 - Infecção
Patógeno-Hospedeiro Representa o início da patogênese
Pré-Penetração
o
et
N
s
Penetração
rro
Ba
do
Estabelecimento de
di
relações parasitárias
an
estáveis
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Pré-Penetração Pré-Penetração
Adesão Fixação de estruturas fúngicas ou bacterianas na
om
Movimento
gm
Germinação
@
to
Crescimento
ne
cb
m
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
68
Pré-Penetração Pré-Penetração
Tatismo Movimento direcionado às raízes das plantas - Tropismo - Crescimento direcionado- Tubo germinativo em fungos
Zoósporos, bactérias e nematoides
o
et
N
s
Tatismo de
rro
Apressório
zoósporos de
Ba
Plasmopora viticula
do
di
Tubo germinativo
an
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Penetração Penetração
Fungos
om
Direta
Penetração
l.c
Aberturas
ai
Bactérias
gm
naturais
@
Ferimentos
to
ne
Vírus
cb
m
58
Nematóides
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
69
Penetração Estabelecimento de Relações
Aberturas naturais Ferimentos Parasitárias Estáveis
Parasitismo
o
propriamente dito
et
N
considerada bem
rro
larva minadora
C
Lenticelas Nectário
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Mecanismos de Mecanismos de
Resistência da Planta Resistência da Planta
Pré-formados Pós-formados
om
l.c
58
• Proteínas/Peptídeos
:4
19
18
20
1/
/1
06
70
Ciclo das Relações 4 - Colonização
Patógeno-Hospedeiro
Expressão da fase
parasítica do agente
o
patogênico
et
N
Retirada de nutrientes
s
do hospedeiro
rro
Ba
Produção de enzimas,
toxinas, hormônios –
do
Desenvolvimento de
di
an
sintomas!!!
C
l
oe
an
M
15
5-
60
3.
64
7.
70
Colonização
@
Haustório
to
ne
cb
m
58
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
71
5 - Reprodução 5 - Reprodução
Fatores que influenciam a reprodução Pode ocorrer no interior ou na superfície do hospedeiro
Condições ambientais Bactérias e Fungos: Vírus, viróides e molicutes:
o
foliar
rro
Temperatura
Ba
Luz
do
hospedeiro inóculo
an
15
5-
60
3.
64
7.
70
58
reprodução.
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
72
M
an
oe
l C
an
di
do
Ba
rro
s
N
et
o
BONS
ESTUDOS!
70
7.
64
3.
60
m 5-
cb 15
ne
to
@
gm
ai
l.c
om
06
/1
1/
20
18
19
:4
8:
58
73