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RISCOS OS Emergentes de vírus vivos

Vacinas vetorizadas vírus por:

Infecção Pelo Vírus da Vacina, Derramamento e Transmissão

Um Relatório referenciado do Centro Nacional de Informações sobre Vacinas

POR Barbara Loe Fisher


Co-fundadora e presidente

Sua Saúde. Família Sua. Sua ESCOLHA.


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Riscos OS Emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção,
Dispersão e Transmissão fazer vírus da cepa da Vacina

Índice

Como PESSOAS Que recebem como Vacinas de vírus vivo PODEM transmitir o vírus da cepa de Vacinas para OUTRAS
PESSOAS? .................................................. ..................................... 5

Vírus: Micróbios que ajudam, prejudicam e evoluem ......................................... ...... 5


Infecções virais desencadeiam e são protetoras contra a autoimunidade ...................... 6
Políticas Públicas de Saúde e a Hipótese da Higiene ........................................... ............. 6

O Microbiome Humano: Vírus R Us ........................................... .................. 6


Diferenças Microbiome entre indivíduos .............................................. ................ 7
Microbiome afeta o desenvolvimento do cérebro .............................................. ........................ 8
Vírus infectam bactérias e nos ajudam a resistir à doença .......................................... ......... 8
Meio Ambiente, Genes Influencia Humana Virome ............................................ ............... 8

Epigenética Influencia Suscetibilidade à Doença .............................................. .. 9


Expressão Gênica Independente da Sequência de DNA ............................................ .......... 9
Alimentos, produtos químicos, infecções, trauma, estresse podem mudar a expressão gênica ............ 9
Epigenética viral: eruditos ainda no escuro .......................................... ....................... 9

O presente: o que não é conhecido é maior do que o que é conhecido .............. 10

O futuro: O Bravo Novo Mundo de Vírus Vivos e Vacinas Vírus Vetorial .........................................
.................................................. .................. 10
Derramamento com vacinas com vírus geneticamente modificados ........................................... ............... 10
Muitas Novas Vacinas Vírus Vírus e Vacinas Vetorizadas Vem Brevemente ........................... 10
Necessidade urgente de aplicar o princípio da precaução ............................................ .............. 11

Infecções Virais: Queda de Vírus e Transmissão ...................................... 11


Pessoas perdidas por diferentes períodos de tempo ........................................... .................... 12

Vacinas de Vírus Vivos e Eliminação do Vírus da Cepa de Vacina ............................. 12


Vacina mutada que infecta vírus vivo que recupera a virulência ...................................... 12
Vírus da Vírus da Vacina Pode Infectar Outros ........................................... .................. 13
Autoridade de Saúde Pública Usam derramamento e Transmissão de poliovírus vivos contra cepa de Vacina em Campanhas de
erradicação da poliomielite ............................. ...... ....................... 13

Sem Vigilância Ativa de Eliminação de Vírus Vacinais ....................................... 14

MUITAS PESSOAS COM Infecções Virais Não apresentam síntomas Clínicos ................... 14
Infecção POR poliomielite, freqüentemente assintomática ............................................ ............... 14
Derramamento e Transmissão de Tensão de Vacina Assintomática .......................................... 15

PESSOAS imunocomprometidas estao SENDO vacinadas ................................ 15


Vítimas de Compromisso Imune Comprimem Mais Vírus ............................................ ..... 16
Bebês Imunocomprometidos Comprometidos com Vacinas Vivas Vivas Antes de Serem Diagnosticados com Deficiência
Imune ..................................... ..................................... 16

Relatório Referenciado NVIC - 2014 novembro de Página 2


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Varíola (Variola) e Vírus da Vacina Viva-Atenuada ................................ 16


Infecção Variola, derramamento e transmissão ............................................ .............. 17
Vírus Vaccinia: Mais varíola do que a varíola bovina? .................................................. ....... 17
Complicações Mortais do Vírus Vaccinia .............................................. .......................... 17
Vacina viva de vacinação de segunda geração ............................................. ................... 17
Derramamento do Vírus Vaccinia por Duas a Três Semanas .......................................... .......... 18
Eczema Vaccinatum da Vaccinia Virus Transmission ............................................ 18
Descarte recente de vírus vacínia, transmissão nos EUA ...................................... 19
Casos de vírus vaccinia no ginásio de artes marciais ........................................... ...................... 19
Criança de dois anos quase morre após a transmissão do vírus Vaccinia ......................... 19
Surtos de Vírus Vaccinia em Animais ............................................. ........................... 20
Outros Vírus Orthopox Emergentes no Mundo ............................................. ............ 20
"Possível ressurgimento da varíola?" .................................................. ........................ 21
Vírus Vacínia Viva e Geneticamente Modificado para Fazer Vacinas Experimentais .......................................
.................................................. ........................... 21
'Possível reemergência da varíola', dizem os pesquisadores do CDC ....................................... 21

Poliovírus e Poliovírus Vivos Atenuados ............................................. .... 22


Vacina viva atenuada do vírus .............................................. .................................... 22
Contaminação de Sementes de OPV com Vírus de Macaco ........................................ 22
SV40 Associado Ao Cérebro Humano, Osso, Câncer de Pulmão ....................................... 23
SIV, HIV e Vacina contra a Pólio ............................................ ........................................... 23
Lições aprendidas? .................................................. .................................................. 24
Poliovírus, outros enterovírus constantemente mutantes ............................................ 24
Lacunas contínuas no conhecimento científico sobre o poliovírus ....................................... 25
Crianças e adultos vacinados com OPV podem ainda ser infectados, abrigar e transmitir o vírus da pólio do tipo selvagem
................................ ................................................. 25
Poliovírus da Tensão da Vacina Co-circulando com Poliovírus Tipo-Selvagem .................... 26
Milhões infectados com vírus de cepa de vacina contra a poliomielite ........................................... 26
Poliovírus de cepa de Vacina mutada infectam e perdem POR PESSOAS imunocomprometidas
...................................... .. ................................................ .. ........................... 27
Casos de Paralisia flácida aguda aumentam drasticamente na Índia .................................. 27
Casos de Paralisia flácida Aguda Relatados Nos EUA .......................................... . ............ 28
Poliovírus geneticamente Modificado Usado para Fazer Vacinas Experimentais contra o HIV .............. 28

Vírus da Gripe e Vírus da Gripe Viva Atenuados ............................. 28


Derramamento fazer vírus da influenza Antes de OS síntomas começarem ........................................ .... ....... 29
Pessoas Vacinadas e Não Vacinadas Podem Derramar e Transmitir o Vírus da Influenza ..... 29
Vacina viva atenuada da gripe .............................................. .............................. 29
Empresa não tem certeza de como a FluMist protege ............................................ ..................... 29
Precauções de segurança da FluMist para crianças pequenas ............................................ 30
Maioria dos bebês derramados Vacina Vírus Vírus Tensão .......................................... 30
CDC diz Vacina Strain Transmissão Vírus Viva Rara .......................................... 31
Aviso para os imunocomprometidos .............................................. ........................ 31
Vacinas Vectorificadas por Vírus Influenza Geneticamente Modificadas .......................................... 31

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 3


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Rotavírus e Rotavírus Atenuados Vivos ............................................. ...... 31


Rotavírus Geneticamente Modificados Plus DNA de Vírus Suíno .......................................... 32
Derramamento de Rotavírus por Tensão de Vacina Coloca Riscos para Crianças Imunocomprometidas
......................................... .................................................. .......................... 32
Crianças saudáveis ​podem ser infectadas com o rotavírus da vacina também ...................... 32
Maioria de lactentes vacinados galpão Rotavírus por Vacina por uma semana ou mais .....................................
.................................................. ................................ 33

Sarampo, Caxumba, Vírus da Rubéola e Vírus Atenuado do Sarampo, Caxumba, Vírus da Rubéola
................................... .................................................. ............ 33
Vacina MMR da Merck ............................................... ................................................ 33
Vacina Strain Measles Reportado .............................................. ............................... 34
Não conhecido quanto tempo a vacina contra o sarampo afeta a infecção por vírus e o derramamento. 35 Infecção por Vírus da
Caxumba Frequentemente Assintomática ............................................ .................. 35
A infecção por vírus da vacina viva da caxumba ocorre ............................................ ................. 36
O Vírus da Rubéola Pode Ser Transmitido Assintomática ............................................ ... 36
Vírus da Vacina contra Rubéola vivos podem ser transmitidos no leite materno ................................ 37

Varicela Zoster (Varicela) e Herpes Zoster (zona) e Vacinas Vivas Atenuadas de Varicela Zoster e
Herpes Zoster ............................ 37
Varicela Zoster (catapora) ............................................. ....................................... 38
Reativação Assintomática e Derrame do Vírus Varicela Zoster ............................. 38
Herpes Zoster (zona) Relacionado com a Reactivação do Varicela Zoster ........................... 38
Vacinas Vivas Atenuadas ao Varicela Zoster e ao Herpes Zoster ................................. 39
Vacina contra varicela pode causar infecção por cepa de vacina ........................................ 39
Vacina para telhas pode causar lesões semelhantes à varicela .......................................... ...... 40
Exposição não é doença igual ............................................. ................................. 41

Conclusão ................................................. .................................................. ...... 41

Referências: ................................................ .................................................. ...... 42

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 4


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

As pessoas que recebem as vacinas de vírus vivo podem transmitir o vírus da cepa de vacinas para outras pessoas?

As autoridades de saúde pública dizem que as crianças não vacinadas representam um grande perigo para aqueles que as
rodeiam e até ameaçam a saúde de crianças e adultos totalmente vacinados, porque as vacinas podem falhar na prevenção da
infecção em pessoas vacinadas. 1 Hoje, o argumento mais comum usado para justificar as leis obrigatórias de vacinação “sem
exceções” é que pessoas não vacinadas representam uma séria ameaça à saúde de outras que “não podem ser vacinadas”,
como as imunocomprometidas. 2

Alguns pais de crianças não vacinadas fazem a pergunta oposta:

Poderia meu não vacinado ou imuno comprometida criança adoece por entrar em contato com uma pessoa
recentemente vacinada?

Quando se trata de vacinas com vírus vivos, a resposta curta é: sim.

Durante uma infecção viral, o vírus vivo é eliminado nos fluidos corporais daqueles que estão infectados por períodos variáveis ​de
tempo e podem ser transmitidos para outras pessoas. 3 4 5 Vacina estirpe vírus vivo também é derramado por variados períodos de
tempo nos fluidos corporais de pessoas vacinadas e pode ser transmitida para outros. 6 7 8

Embora as autoridades de saúde pública afirmem que as vacinas de vírus vivos atenuados raramente causam
complicações na pessoa vacinada e que a excreção viral da vacina raramente causa doenças em contatos próximos com
os recém-vacinados, é importante estar ciente de que a infecção por vírus vivo da cepa vacinal posso às vezes causam
sérias complicações em pessoas vacinadas e vírus de estirpes vivas da vacina posso ser derramado e transmitido a outras
pessoas com consequências sérias ou até fatais.

Vírus: Micróbios que ajudam, prejudicam e evoluem

Ao contrário das bactérias, os vírus são micróbios que não podem multiplicar-se por si próprios, mas precisam de um ser humano,
animal ou outro hospedeiro vivo para se replicarem. Os vírus injetam seu material genético nas células de humanos e outros
hospedeiros vivos (incluindo plantas, insetos e bactérias) para se replicarem.

Muitos vírus desenvolveram vários mecanismos moleculares para evitar as respostas imunes do hospedeiro. Existe uma
grande diversidade entre os vírus e eles freqüentemente sofrem mutação e recombinação com outros vírus, enquanto
continuamente são eliminados e transmitidos em fluidos corporais e resíduos de produtos animais e humanos. 9

Há um debate em andamento entre os cientistas sobre de onde os vírus vieram e como evoluíram e ainda
estão evoluindo. 10 Um virologista observou que a replicação e a mutação dos vírus são a “principal fonte
mundial de inovação genética”:

“A imensa população de vírus, combinada com suas rápidas taxas de replicação e mutação, os torna
a principal fonte de inovação genética do mundo: eles

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 5


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

constantemente “inventam” novos genes. E genes únicos de origem viral podem viajar, encontrar seu caminho em
outros organismos e contribuir para a mudança evolutiva ”. 11

Discutindo a co-evolução dos vírus com seres humanos e outros organismos vivos, outro virologista escreveu em
2012 que durante as epidemias os vírus evoluem. Co-fatores genéticos e ambientais tornam alguns indivíduos mais
ou menos propensos a morrer ou sobreviver à infecção, produzindo um aumento no número de indivíduos
resistentes na população:

“Os vírus podem se tornar particularmente perigosos quando evoluem para adquirir a possibilidade de infectar
novas espécies de animais. Os sistemas de defesa do novo hospedeiro podem geralmente ser incapazes de
neutralizar o novo patógeno e muitos indivíduos morrerão. Em qualquer epidemia, há também indivíduos que
mostram pouca sensibilidade ou resistência total ao patógeno em particular. Tanto a sensibilidade aumentada
quanto a resistência à infecção são especificadas pela composição genética do indivíduo e vários fatores
ambientais. Consequentemente, epidemias em massa não apenas produzem novas variantes do vírus, mas
também alteram a estrutura da população hospedeira: indivíduos altamente sensíveis morrem, enquanto a parcela
de indivíduos resistentes na população aumenta. Portanto, a co-evolução do vírus e do hospedeiro é um processo
mutuamente dependente ”. 12

Infecções virais desencadeiam e são protetoras contra a autoimunidade


A maioria das pessoas teme e vê os vírus como micróbios perigosos que só causam doença e morte. No entanto, evidências
emergentes revelaram que os vírus desempenham um papel fundamental em nos ajudar a ficar bem também.

Bebês saudáveis ​experimentam muitos tipos diferentes de infecções virais de tipo selvagem e perdem o vírus sem
apresentar nenhum sintoma clínico da doença. Além da proteção que recebem dos anticorpos maternos, os vírus
ajudam o sistema imunológico do bebê a se desenvolver e lhes dão proteção precoce contra infecções virais mais
graves na infância e mais tarde na vida. 13 14 15

Dependendo da variabilidade genética individual, as infecções virais têm sido associadas ao desencadeamento de
distúrbios autoimunes como o diabetes tipo 1 em alguns indivíduos; no entanto, para muitas outras pessoas, as infecções
virais parecem proteger contra o desenvolvimento de autoimunidade. 16

Políticas Públicas de Saúde e a Hipótese da Higiene


De acordo com cientistas discutindo a “hipótese da higiene”, o aumento das intervenções sanitárias e de saúde
pública nas sociedades modernas reduziu a diversidade de experiências precoces com infecções virais e
bacterianas entre bebês e crianças e um resultado negativo foi um aumento de doenças autoimunes e alérgicas. 17 Eles
sugerem que alguns micróbios infecciosos, especialmente aqueles que co-evoluíram com humanos, protegem
contra um amplo espectro de distúrbios relacionados ao sistema imunológico. 18

O Microbiome Humano: Vírus R Us

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 6


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Os vírus fazem parte do microbioma humano, que é composto por trilhões de células microbianas não humanas e
material genético de bactérias, fungos e vírus que estão presentes no corpo humano, incluindo o nariz, garganta, tratos
gastrointestinais e urogenitais e a pele. . Os micróbios adicionam outras 100 trilhões de células às 10 milhões de
células que compõem o corpo humano e os micróbios residentes têm cerca de 8 milhões de genes que interagem com

21.000 genes humanos para ajudar nosso corpo a crescer, digerir alimentos, desenvolver e montar respostas imunes e
realizar muitas outras funções corporais normais. 19 20

Existem evidências crescentes de que o microbioma é um poderoso aliado para nos ajudar a resistir a doenças. 21 Vírus, bactérias
e outros micróbios que povoam o microbioma humano desempenham um papel importante na preparação de um bebê em
desenvolvimento dentro do útero para sobreviver fora do útero. 22

Em 2014, pesquisadores na Irlanda estudando o microbioma, estresse, saúde e doença observaram que o microbioma é
estabelecido durante os primeiros três anos de vida, mas que ele evolui ao longo de nossas vidas à medida que
constantemente respondemos ao nosso ambiente:

“O microbioma é uma entidade dinâmica que está sob contínua evolução ao longo da vida do hospedeiro,
em particular durante os primeiros três anos de vida, período durante o qual um microbioma estável é
estabelecido. É sensível a toda uma série de manipulações, como dieta, estresse, infecção, intervenções
farmacológicas e, portanto, fica claro que a composição da microbiota é distinta em diferentes marcos da
vida. ” 23

Um importante médico que escreveu sobre a importância de manter a saúde do microbioma humano desde a infância
disse recentemente que “práticas médicas modernas” interferiram na saúde do microbioma e mudaram a forma como
as crianças se desenvolvem:

" Com os avanços modernos da vida moderna, incluindo as práticas médicas modernas, estamos interrompendo o
microbioma. E há evidências disso, especialmente no começo da vida, e está mudando a forma como nossos
filhos se desenvolvem ... Assim como hoje as crianças estão se preparando para as vacinas, no futuro, talvez as
crianças estejam tomando certos organismos para que possamos substituir os que eles perderam.

24

Diferenças Microbiome entre indivíduos


Vírus e bactérias sempre presentes no corpo estão constantemente interagindo uns com os outros em um processo
complexo e dinâmico desde a infância até a idade adulta. 25 Em 2012, um consórcio de cientistas analisando a estrutura,
função e diversidade do microbioma humano confirmou que a biodiversidade e a singularidade de cada ser humano
individual é importante para a saúde individual e humana. Eles descobriram que os microbiomas de “ até mesmo
indivíduos saudáveis ​diferem notavelmente " e essa "Grande parte dessa diversidade permanece inexplicada, embora a
dieta, o ambiente, a genética do hospedeiro e a exposição microbiana precoce tenham sido implicados". 26

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 7


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Por que algumas pessoas adoecem e desenvolvem complicações de doenças infecciosas, enquanto outras não têm muito
a ver com diferenças individuais e a diversidade de microbiomas parece ser uma grande parte do quebra-cabeça.

Microbiome afeta o desenvolvimento do cérebro

Recentemente, o microbioma também demonstrou influenciar o desenvolvimento do sistema nervoso central e o


comportamento humano. A natureza e a composição da microbiota intestinal (os micróbios presentes em nossos
intestinos) em particular são afetadas por exposições ambientais e suscetibilidades genéticas, que por sua vez
afetam o desenvolvimento e a gravidade do neurodesenvolvimento e outros distúrbios cerebrais como depressão,
esquizofrenia e doença de Alzheimer. .

Vírus infectam bactérias e nos ajudam a resistir à doença


Certos vírus chamados bacteriófagos podem infectar bactérias. 27 Por exemplo, os vírus que colonizam o trato
gastrointestinal e outras áreas do corpo humano infectam não apenas as células humanas, mas também podem infectar
bactérias residentes, às vezes causando doenças e desaparecendo, mas muitas vezes não causam sintomas. 28

Os cientistas estão começando a entender que os bacteriófagos também podem ajudar a nos manter saudáveis. Como um
grupo de cientistas europeus escreveu em 2006, "O papel dos bacteriófagos na proteção contra microorganismos
patogênicos e no controle da flora bacteriana no organismo humano é de grande importância". 29

Infecções virais e bacterianas mistas freqüentemente ocorrem no trato gastrointestinal de humanos 30 e muito permanece
desconhecido sobre como as complexas interações entre os micróbios afetam nossa saúde antes do nascimento e
durante a infância, durante toda a infância.

Meio Ambiente, Genes Influenciam Virome Humano


Como um microbiologista estudando as espécies virais comumente infectando humanos (o viroma humano) explicado em
2013:

“A exposição de um indivíduo a vírus é influenciada por sua localização geográfica, estilo de vida e até
mesmo a estação do ano, enquanto sua suscetibilidade à doença é afetada pela imunidade preexistente
e pela genética viral e humana”.

Ele explicou que a caracterização do viroma humano exigirá a obtenção de amostras de sangue, secreções
respiratórias, fezes, urina, swabs de pele e tecidos de um grande número de seres humanos em todo o mundo:

“Os indivíduos que vivem em locais lotados, com padrões inadequados de saneamento, nutrição e cuidados de saúde,
também deverão ter uma carga viral maior. Viajantes doentes, expostos a vírus para os quais não têm imunidade
preexistente, também podem ser fontes ricas de “novos” vírus… Análises de humanos com contato extensivo com
animais silvestres.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 8


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

ou animais domesticados… ou aqueles expostos a picadas de inserção em regiões de alta biodiversidade


aumentarão as chances de detectar novos vírus humanos ”. 31

Epigenética Influencia Suscetibilidade à Doença

Enquanto alguns microbiologistas estão se concentrando no microbioma e como os vírus e as bactérias nos ajudam a
permanecer saudáveis ​ou desempenham um papel em nos deixar doentes, outros estão explorando a nova fronteira da
epigenética. 32 Juntamente com uma melhor compreensão da complexidade do microbioma, o novo campo da epigenética vai
mudar a prática clínica da medicina e destacar por que há uma necessidade urgente de reformar as políticas e leis de vacinas
de tamanho único que não reconhecem a biodiversidade. e diferenças individuais.

Expressão Gênica Independente da Sequência de DNA


A epigenética pode ser definida como mudanças desencadeadas por estímulos na expressão gênica que são hereditárias e
ocorrem independentemente de mudanças na sequência de DNA subjacente. 33

Os cientistas descobriram que diferentes exposições ambientais externas (como nutrientes, produtos químicos,
infecções) e respostas individuais ao trauma e medo, por exemplo, podem desencadear mudanças na estrutura da
cromatina e expressão gênica para afetar exclusivamente a suscetibilidade de cada indivíduo a certas doenças e
distúrbios. suscetibilidades podem ser passadas para as gerações futuras.

Alimentos, produtos químicos, infecções, trauma, estresse podem mudar a expressão gênica

Em outras palavras, a comida que nossos avós e pais comeram e nós comemos ou não comemos; 34
os produtos químicos aos quais nossos avós e pais foram expostos e estamos ou não expostos; 35 as
infecções virais e bacterianas que nossos avós e pais tiveram ou não experimentaram e que experimentamos
ou não; 36 os produtos farmacêuticos que nossos avós e pais tomaram e nós tomamos ou não; 37 e o trauma
ou estresse que nossos avós e pais sofreram e que sofremos ou não sofremos 38 pode causar alterações
genéticas e suscetibilidades que podemos herdar, gerar e transmitir a nossos filhos e netos.

Epigenética viral: estudiosos ainda no escuro


Pesquisadores da Europa, analisando os efeitos da epigenética em como os vírus evoluíram para escapar das
defesas imunológicas dos seres humanos e outros hospedeiros vivos, reconheceram em 2012 que os cientistas não
entendem “a maioria” dos mecanismos envolvidos:

" A coevolução de vírus e hospedeiros resultou em muitos mecanismos antivirais que desligaram o mecanismo de
replicação do vírus. Pelo mesmo motivo, diferentes vírus desenvolveram dispositivos para combater as respostas
imunes inatas do hospedeiro ... os mecanismos de controle epigenético da expressão gênica continuam a
desconcertar os estudiosos ”. Eles adicionaram: “É um grande desafio para os futuros cientistas desvendarem as
nuances da epigenética viral. A maioria dos mecanismos descobertos ainda está incompleta ”. 39

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 9


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

O presente: o que não é conhecido é maior do que o que é conhecido

Existem lacunas significativas no conhecimento científico sobre os mecanismos biológicos envolvidos em como os vírus
do tipo selvagem e os vírus da estirpe vivos da vacina estimulam a imunidade adquirida natural e artificialmente. Há
também lacunas significativas no conhecimento científico sobre os mecanismos biológicos envolvidos quando os
indivíduos experimentam complicações graves de doenças infecciosas ou vacinação.

Como os vírus estão em constante mutação e recombinação entre si e os cientistas não entendem
como os vírus e os genes interagem, é claro que o que não é conhecido sobre os efeitos na saúde
humana do uso generalizado de vacinas de vírus vivos é muito o que é conhecido .

O futuro: O Bravo Novo mundo de vírus vivos e vacinas vetorizadas por vírus

Apesar das lacunas no conhecimento científico sobre a gama de efeitos, incluindo potenciais efeitos negativos, em
populações humanas e animais do uso disseminado de múltiplas vacinas de vírus vivos durante o século passado,
cientistas médicos que desenvolvem vacinas experimentais estão comprometidos em continuar a usar vírus vivos
atenuados para fazer vacinas. Uma razão é que, em comparação com as vacinas inativadas (mortas), as vacinas de
vírus vivos imitam mais de perto a infecção natural ao estimular respostas celulares (inatas) e humorais (anticorpos).

No dia 21 st Cientistas que buscam novas vacinas que provoquem respostas imunológicas mais fortes e duradouras
também estão criando vacinas recombinantes vetorizadas por vírus para doenças como o Ebola. 40 e HIV. 41 Essas
vacinas experimentais contêm vírus geneticamente modificados que são usados ​como "portadores" para introduzir o
DNA microbiano diretamente nas células do corpo. 42 43

Derramamento com vacinas com vírus geneticamente modificados

Os seres humanos e os animais que recebem certas vacinas vetorizadas por vírus vivos estarão perdendo e transmitindo cepas
de vacinas geneticamente modificadas que podem representar riscos imprevisíveis para os contatos e o ambiente próximos,
vacinados. Por exemplo, os criadores de vacinas que criaram uma vacina experimental contra a AIDS por meio da engenharia
genética do vírus do sarampo atenuado vivo para expressar uma proteína de fusão contendo antígenos do HIV-1 enfrentam
desafios ao tentar limitar o derramamento ea transmissão de vírus infecciosos pelos recém-vacinados. 44

Estes riscos muito reais devem ser cuidadosamente quantificados antes do licenciamento e uso generalizado de vacinas OGM
45 porque a capacidade dos vírus da cepa vacinal de se recombinarem com vírus do tipo selvagem e produzirem novos vírus
híbridos com efeitos colaterais potencialmente graves que são disseminados e transmitidos em populações humanas e
animais não pode ser subestimada. 46 47

Muitos novos vírus vivos e vacinas vetorizadas por vírus em breve


Empresas farmacêuticas e cientistas com financiamento de agências federais estão modificando geneticamente os vírus
para criar muitas novas vacinas vivas atenuadas e vetorizadas por vírus 48 49

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 10


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

50 que eventualmente podem se tornar candidatos ao licenciamento de rastreamento rápido 51 nos EUA, incluindo vacinas para:

• AIDS usando vírus canarypox recombinante e vírus HIV; 52 53


• Ébola utilizando vírus vaccinia Ankara modificado (MVA); 54 55
• citomegalovírus; 56
• vírus respiratorio sincicial (RSV) 57 e adenovírus; 58
• enterovirus 71; 59
• vírus herpes simplex (HSV) 60
• Vírus do Nilo Ocidental; 61

• vírus da dengue; 62
• cólera 63 e
• Vários Tipos de influenza, parainfluenza Como 64 aviária e cólica (av). 65

Em 2010, a Sociedade Europeia de Medicamentos emitiu Diretrizes para Cientistas e Empresas Farmacêuticas Que
estudam e desenvolvem Vacinas recombinantes vetoriais Virais, 66 EA
A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA emitiu diretrizes para a caracterização de substratos celulares
e outros materiais biológicos usados ​na produção de vacinas virais. 67

No entanto, não há garantia de que empresas farmacêuticas ou cientistas que experimentam vacinas
vetorizadas por vírus cumpram essas “diretrizes”.

Necessidade urgente de aplicar o princípio da precaução

Há importantes questões não respondidas sobre o efeito que o uso disseminado de vacinas de vírus vivos
teve no passado e que as vacinas vetoriais modificadas por vírus terão no futuro a epigenética, a integridade
do microbioma, a saúde humana e os ecossistemas ambientais. 68 69 Como vários cientistas noruegueses
alertaram em 2012:

" Os vírus geneticamente modificados ou modificados (GMVs) estão sendo cada vez mais usados ​como vetores de
vacinas vivas e suas aplicações podem ter implicações ambientais que devem ser levadas em consideração nos
processos de avaliação e gerenciamento de riscos. … Em todos os casos, podem existir circunstâncias que permitam
aos GMVs saltar diretamente sobre barreiras de espécies, ou seguindo a recombinação com vírus que ocorrem
naturalmente. Todas as diferentes aplicações podem, em diferentes graus, representar a liberação ou fuga não
intencional de GMVs para os ecossistemas altamente variáveis. ” 70

À luz de longa data, lacunas significativas no conhecimento científico sobre micróbios infecciosos, o
microbioma, a epigenética e a natureza da saúde humana, a segurança a longo prazo e a eficácia da utilização
de vacinas de vírus vivos atenuados e geneticamente modificados vacinas vetorizadas por vírus ainda não foi
estabelecido. 71 72 73
74

Infecções Virais: Derramamento e Transmissão de Vírus

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 11


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Os seres humanos experimentam e se recuperam de muitos tipos diferentes de infecções virais desde a infância e
ao longo da vida sem sofrer problemas crônicos de saúde. Sintomas respiratórios e gastrointestinais comuns de
infecções virais incluem febre, dor de garganta, coriza, tosse, dor de cabeça, diarréia, vômitos e outros sintomas
que geralmente desaparecem sem causar danos.

No entanto, dependendo do vírus e da saúde de uma pessoa, complicações graves de infecções virais podem
incluir desidratação, infecções bacterianas secundárias (pneumonia, otite média), inflamação cerebral, choque e
morte. As pessoas com maior risco de complicações da infecção viral incluem bebês, idosos e pessoas com:

• comprometimento do sistema imunológico (imunodeficiência, câncer);


• desnutrição e vivendo em condições insalubres;
• falta de sono e altos níveis de estresse;
• história de doença crônica (diabetes, DPOC, doença cardíaca);

Pessoas perdidas por diferentes períodos de tempo

Quando alguém tem uma infecção viral que causa a doença, essa pessoa pode lançar e transmitir vírus por
diferentes períodos de tempo, dependendo do vírus e da saúde ou outras características individuais da
pessoa infectada. 75 Os vírus são eliminados e transmitidos através da tosse e espirro, troca de saliva (beijar
ou compartilhar copos), contato pele a pele (por exemplo, tocar em lesões de catapora), leite materno e
exposição ao sangue, urina ou fezes fraldas), sémen ou outros fluidos corporais.

A varíola, a poliomielite, o sarampo, a papeira, a rubéola, a gripe, o rotavírus, a catapora e as telhas são doenças
infecciosas virais para as quais as vacinas de vírus vivos têm sido amplamente utilizadas pelas populações humanas no
último século.

Vacinas Vírus Vivas e Derramamento do Vírus da Cepa Vacinal

Existem diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas contendo micróbios inativados (mortos) e aqueles contendo
vírus vivos atenuados. 76 77 As vacinas virais atenuadas vivas são criadas de várias maneiras, mas um dos métodos
mais comuns envolve passar um vírus através de uma cultura de células vivas ou hospedeiro (como células de rim
de galinha, macaco ou cão, células de pulmão fetal humano) repetidamente. existe um risco reduzido de o vírus
enfraquecido tornar a pessoa gravemente doente, mas ainda é capaz de estimular uma resposta inflamatória
suficientemente forte no corpo para produzir anticorpos adquiridos por vacina. 78

Vacina mutada que infecta vírus vivo que recupera a virulência


Por vezes, o vírus vivo da estirpe vacinal enfraquecida pode sofrer mutação e recuperar a virulência, incluindo a
neurovirulência, o que aumenta significativamente os riscos de complicações graves da infecção pelo vírus da estirpe da
vacina. 79 80 Pessoas saudáveis ​podem sofrer complicações da infecção viral por estirpes vacinais 81 mas crianças e adultos
com imunodeficiência são mais

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 12


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

É provável que desenvolvam complicações depois de receberem vacinas com vírus vivos ou entrarem em contato próximo com uma
pessoa que esteja eliminando o vírus vivo da cepa vacinal. 82 83

As vacinas de vírus vivos recomendadas atualmente por autoridades de saúde pública nos EUA incluem as vacinas
contra sarampo / caxumba / rubéola (MMR), varicela (catapora), influenza (spray nasal), rotavírus e herpes zoster
(zona). Outras vacinas vivas atenuadas licenciadas nos EUA, mas que atualmente não são recomendadas para uso
rotineiro no
EUA, incluem adenovírus, 84 febre amarela, varíola, febre tifóide e vacinas orais contra a poliomielite. 85

Vírus da cepa da vacina pode infectar outras pessoas

Assim Como PESSOAS COM Infecções Virais PODEM lançar e transmitir vírus de tipo Selvagem, 86 como PESSOAS that recebem Vacinas
de vírus Vivos PODEM transmitir e transmitir uma cepa vacinal de vírus atenuados Vivos. 87

Tal Como o vírus fazer Selvagem tipo, um ESTIRPE vacinal eliminada PODE Ser em Fluidos Corporais, Como a saliva,
88 89 secreções nasais e na garganta, 90 leite materno, 91 92 urina e sangue, 93 94 fezes 95 e lesões de Pelé. 96 O derramamento
Apos um Vacinação com Vacinas de vírus vivos PODE Continuar POR Dias, Semanas UO meses, dependendo da Vacina
e da Saúde UO Outros Fatores indivíduos fazer hospedeiro da pessoa vacinada.

Funcionários de Saúde Pública usam derramamento e transmissão de poliovírus vivos contra cepa de vacina em
campanhas de erradicação da poliomielite

Durante o último meio século, autoridades de saúde pública em todo o mundo deram às crianças a vacina oral contra pólio
Sabin (OPV), que contém três poliovírus vivos, em uma tentativa de erradicar a poliomielite do tipo selvagem da Terra.
Crianças recentemente vacinadas disseminam e transmitem poliovírus cepa de vacinas vivas e “passivamente” vacinam outras
pessoas, reforçando a vacina de base populacional adquirida “imunidade de rebanho” por meio da circulação contínua de
poliovírus cepa vacinal em populações onde a VPO é freqüentemente administrada a crianças. 97

Como autores de um relatório sobre derramamento e transmissão de rotavírus de cepa vacinal,


2010, “ Durante os estágios iniciais de sua introdução, acreditava-se que a capacidade da vacina oral contra o poliovírus para
vacinar indiretamente contatos imunologicamente sensíveis era importante para interromper a circulação do poliovírus [tipo
selvagem] e induzir a imunidade do rebanho. " 98

No entanto, a circulação generalizada de poliovírus vivos em cepas vacinais em populações também resulta em casos de
poliomielite paralítica por estiramento vacinal, quando os poliovírus da cepa vacinal viva sofrem mutação e revertem para a
neurovirulência. 99 Indivíduos imunocomprometidos correm um risco especial de paralisia da cepa da vacina e de infecção por
cepa crônica por cepa vacinal, disseminação e transmissão. 100

[Em 1999, as autoridades de saúde pública dos EUA abandonaram o uso rotineiro de VPO e voltaram a usar a vacina
injetável inativada contra a poliomielite (IPV) que não pode causar à poliomielite evitar a paralisia da cepa polio da vacina
nos EUA]

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 13


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Sem Vigilância Ativa de Derramamento de Vírus Vacinal

Além da vacina oral contra pólio Sabin, as vacinas de vírus vivos mais frequentemente associadas à infecção por vírus
vivo de estirpe vacinal, derramamento e transmissão são as vacinas contra varíola e catapora (varicela zoster). Existem
também alguns relatos publicados na literatura médica de cepa de vacina contra influenza, sarampo, caxumba, rubéola
e disseminação de rotavírus e transmissão.

Embora as autoridades de saúde pública reconheçam que a cepa da vacina que ocorre ao vivo ocorre em pessoas
recentemente vacinadas, elas dizem que raramente causa sintomas ou complicações sérias em outras e os
benefícios do uso de vacinas vivas superam os riscos. 101 102

Não há vigilância ativa e testes para evidências de derramamento, transmissão e infecção por vírus vivo
da vacina entre populações rotineiramente recebendo doses múltiplas de vacinas de vírus vivo,
incluindo a vacina contra o sarampo. 103 104
Portanto, não se sabe exatamente quantas crianças e adultos vacinados no
Os EUA ou outros países estão disseminando e transmitindo vírus vivos com tensão de vacina.

A questão de saber se a cepa vacinal, a transmissão e a infecção por vírus vivo está causando problemas de saúde não diagnosticados
ou diagnosticados incorretamente, especialmente entre pessoas com deficiências imunológicas graves ou distúrbios autoimunes e outros
distúrbios do sistema imunológico, é uma questão em aberto.

Muitas pessoas com infecções virais não apresentam sintomas clínicos

Um dos grandes problemas no diagnóstico de doenças é que tanto as pessoas vacinadas quanto as não vacinadas podem
experimentar e se recuperar de uma infecção viral, incluindo a disseminação do vírus infeccioso, 105 106 mas mostram apenas sintomas
clínicos leves ou sem sintomas. 107 108 109

110 [ Infecções bacterianas como a coqueluche de B. pertussis também podem ser transmitidas por pessoas vacinadas ou
não vacinadas que não apresentem sintomas.] 111 112

Fora da comunidade médica, há pouca conscientização pública sobre o fato de que você pode ser infectado
com, derramar e transmitir vírus de tipo selvagem ou vacina de vírus vivo sem ter nenhum sintoma.

Infecção por poliomielite de tipo selvagem, muitas vezes assintomática

Um exemplo bem documentado de uma infecção viral que é assintomática na maioria das pessoas é a infecção por
poliovírus. A maioria das pessoas, que foram infectadas com poliovírus do tipo selvagem antes da vacina contra a
poliomielite foi criada na década de 1950 e aqueles infectados hoje, são assintomáticos e se recuperam da infecção por
poliomielite, sem quaisquer complicações. No entanto, não ter sintomas não afeta a capacidade de uma pessoa para lançar e
transmitir o vírus para outra pessoa, que pode continuar a desenvolver complicações e ficar paralisado.

De acordo com o CDC, “Até 95% de todas as infecções da poliomielite são inaparentes ou assintomáticas. As estimativas da
proporção de doença inaparente ou paralítica variam de 50: 1 (geralmente 200: 1).

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 14


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Pessoas infectadas sem sintomas eliminam vírus nas fezes e são capazes de transmitir o vírus para outras pessoas. ” 113

Derramamento e transmissão de tensões de vacina assintomática

Da mesma forma, a maioria das crianças e adultos que engolem a vacina oral viva contra o poliovírus (OPV) não estão
cientes de que eles perdem e podem transmitir o poliovírus vivo à outra vacina por semanas ou vários meses. 114 ou que
isso poderia levar a um indivíduo suscetível a ficar paralisado. O CDC afirma que, após pessoas saudáveis ​receberem
VPO, os poliovírus de cepa da vacina viva são:

“… Excretado nas fezes da pessoa vacinada por até 6 semanas após a dose. A liberação máxima de vírus ocorre
nas primeiras 1-2 semanas após a vacinação [OPV], particularmente após a primeira dose. Os vírus da vacina
podem se espalhar do destinatário para os contatos. Pessoas que entram em contato com material fecal de uma
pessoa vacinada podem ser expostas e infectadas com o vírus da vacina. ” 115

Pessoas imunocomprometidas estão sendo vacinadas

Antes de revisar o que é e o que não é conhecido sobre derramamento viral, transmissão e infecção, é importante
entender que crianças e adultos imunocomprometidos diagnosticados e não diagnosticados estão rotineiramente
recebendo muitas vacinas diferentes nos EUA hoje, incluindo vacinas de vírus vivos. 116 Embora, no passado, os
médicos tivessem tido o cuidado de vacinar indivíduos com disfunção imunológica, especialmente aqueles com
imunodeficiências, hoje as políticas de vacina “sem exceções” eliminaram quase todas as contraindicações médicas
à vacinação. 117 118

As recomendações de vacinas agora orientam os médicos a vacinar pessoas com imunossupressão de baixo e
alto nível, incluindo receptores de transplantes de órgãos; aqueles diagnosticados com HIV, câncer e distúrbios
primários de imunodeficiência; aqueles com desordens inflamatórias auto-imunes e crónicas, tais como lúpus,
artrite reumatóide, esclerose múltipla e vasculite; aqueles que tomam medicamentos imunossupressores, como
esteróides e metotrexato, ou que recebem quimioterapia, bem como aqueles com disfunção do baço, anemia
falciforme e vazamento do sistema nervoso central. 119

As políticas de vacinação de tamanho único que não possuem fortes proteções de consentimento informado estão
obrigando um número crescente de crianças e adultos sofrendo de disfunção imunológica, incluindo aqueles com reações
anteriores a vacinas, alergias severas, distúrbios autoimunes e imunodeficiências, para obter muitos dos mais 69 doses de
16 vacinas agora recomendadas por autoridades federais de saúde pública. 120 121 122

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 15


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Imune Compromised Pessoas Shed Virus Longer


Uma preocupação especial é que crianças e adultos com deficiências imunológicas diagnosticadas e não diagnosticadas
são mais suscetíveis a sofrer de infecções virais do tipo selvagem, bem como a infecção por vírus vivo da estirpe vacinal, e
podem disseminar o vírus por períodos mais longos do que aqueles sem disfunção do sistema imunológico. . Dependendo
do vírus e da saúde geral do indivíduo, o derramamento de vírus pode durar de semanas a meses ou mais. 123 124

125

Bebês Imune Comprometidos Recebidos de Vacinas Vivas Vivas Antes de Serem Diagnosticados
com Deficiência Imune
Além de estarem expostos aos riscos de transmissão de vacinas, transmissão e transmissão de vírus vivo por
meio do contato próximo com os recém-vacinados, infelizmente muitos bebês e crianças pequenas
imunocomprometidos recebem rotineiramente vacinas de vírus vivos. antes eles são diagnosticados com
imunodeficiências. Em 2013, a Sociedade de Doenças Infecciosas da América emitiu recomendações para a
vacinação de crianças e adultos imunocomprometidos e declarou:

“As vacinas são frequentemente administradas antes do diagnóstico de imunodeficiência combinada. As vacinas
inativadas não causam efeitos adversos significativos, enquanto as vacinas vivas (por exemplo, rotavírus) podem
produzir infecção crônica em pacientes com imunodeficiência combinada ”. 126

O escopo dos potenciais efeitos negativos para a saúde da cepa vacinal de infecção, derramamento e transmissão do vírus
vivo em indivíduos imunocomprometidos - e aqueles com os quais eles entram em contato - é desconhecido.

Varíola (Variola) e Vírus Vacínia Viva-Atenuada

Autoridades de saúde pública dos EUA pararam de recomendar vacinas de rotina contra varíola para crianças em 1972. O
último caso de varíola foi relatado na Somália em 1977 e em 1980 os funcionários da Organização Mundial da Saúde
declararam a varíola oficialmente "erradicada" da Terra. 127 128

A varíola ou varíola é um ortopoxvírus da família Poxviridae. Um vírus de DNA humano que não infecta animais, a
varíola assume duas formas principais: variola major e variola minor. Variola major era a forma dominante na
Europa durante a Idade Média e depois na América do Norte até o final do século XIX. º século, matando 20% ou
mais das pessoas infectadas e deixando muitos outros com cicatrizes. A varíola menor foi muito mais branda com
uma taxa de letalidade de 1% e foi a forma dominante nos 20 º século quando foram realizadas campanhas
intensivas de erradicação global da varíola. 129

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 16


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Infecção Variola, derramamento e transmissão


Variola ou infecção por varíola é transmitida principalmente através de secreções respiratórias (tosse, saliva, expectoração) e
também através do contato pele a pele. O período de incubação é de 7 a 19 dias e o maior risco de transmissão ocorre
durante o aparecimento das primeiras lesões até o desaparecimento de todas as crostas (cerca de 3 semanas). Algumas
pessoas infectadas não podem ter sintomas de doença e ainda assim eliminam o vírus. 130

Vírus Vaccinia: Mais varíola do que a varíola bovina?


A vacina contra a varíola não contém vírus da varíola, mas contém um vírus vaccinia atenuado vivo, que é
frequentemente descrito como um vírus da varíola bovina modificado (vírus da varíola-varíola-híbrida). As origens do
vírus vaccinia remontam ao médico britânico Edward Jenner que, no final da década de 1790, procurava uma maneira
de prevenir a varíola e tirava pus de uma lesão de varíola bovina na mão de uma leiteira e transferia-a para arranhões
no braço de uma vaca. rapaz jovem. As palavras “vaccinia” e “vacina” vêm da palavra latina para vaca - “vacca”. 131

Alguns pesquisadores recentemente questionaram se a varíola bovina é erroneamente citada porque o vírus também
infecta roedores e gatos, enquanto outros sugerem que o vírus da vacina está mais relacionado à varíola do que à varíola
bovina. 132 Além disso, as empresas que fazem a vacina contra a varíola no final de 19 º século criou o vírus vaccinia usando a
pele de bezerros (e ocasionalmente burros e coelhos) para produção para evitar a contaminação da vacina contra varíola
com vírus e bactérias como sífilis, sarampo, varicela, estafilococos e estreptococos que infectam humanos. 133

Seja qual for a origem do vírus animal, o vírus vaccinia é um vírus híbrido animalhumano de 200 anos de idade que
agora faz parte da família dos ortopoxvírus, que também inclui não só vacínia e varíola selvagem, mas também vírus
de varíola bovina e varíola bovina. 134

Complicações mortais do vírus Vaccinia


O vírus vaccinia foi o primeiro vírus vivo da vacina artificial a causar inflamação cerebral e muitas outras complicações
graves, incluindo a morte. Embora as pessoas que recebem a vacina contra a varíola geralmente tenham sintomas
semelhantes aos da gripe sem complicações, outras têm reações muito sérias. Aqueles que recebem a vacina pela primeira
vez e aqueles com histórico de certas condições de saúde ou sistema imunológico enfraquecido correm maior risco de
complicações sérias. 135

Em meados dos 20 º No século em que as vacinações contra a varíola estavam sendo dadas rotineiramente a crianças e adultos,
havia pelo menos 28 casos documentados de infecção por vacínia em Nova York em 1947 e 89 casos na Inglaterra e no País de
Gales em 1962. 136

Vacina viva da vacinação da segunda geração


A nova vacina contra a varíola ACAM2000 licenciada em 2007 nos EUA é um vírus vaccinia vivo que a Sanofi Pasteur
descreve como “derivado da clonagem de purificação de placas da Dryvax (Wyeth Laboratories, Marietta, vacina contra a
linfa de bezerros PA, New York City Board of

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 17


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Health Strain) e cultivadas em células rins Vero (African Green Monkey kidney), que a empresa afirma serem
“livres de agentes adventícios”. 137

O ACAM2000 possui uma advertência de caixa preta de inserção de produto sobre complicações de infecções por
vírus da vacina que incluem encefalite e encefalopatia; miocardite e pericardite em 1 em 175 vacinados; infecções
cutâneas vacinais graves, cegueira e morte fetal; incapacidade grave, dano cerebral permanente e morte. A
empresa adverte que o vírus vaccinia vivo “pode ser transmitido para pessoas que têm contato próximo com o
vacinado e os riscos nos contatos são os mesmos que para o vacinado”. ACAM2000 não foi estudado em bebês ou
crianças até os 16 anos; gestantes (Categoria Gravidez D) ou mulheres amamentando seus bebês.

Derramamento do Vírus Vaccinia por Duas a Três Semanas

Após a vacinação primária contra a varíola, o vírus vaccinia é eliminado por duas a três semanas e pode ser
transmitido a outros através de secreções corporais e especialmente através do contato da pele com as lesões
abertas do vírus vaccinia no local da vacinação até que a lesão se separe da pele. . 138 O CDC afirma:

Depois de uma pessoa ser vacinada com vaccinia, o local de vacinação contém vírus infecciosos desde o momento da
formação da pápula até que a sarna se separe da pele (um período de aproximadamente 2--3 semanas). Durante este
período, existe o risco de inoculação inadvertida para outro local do corpo ou outra pessoa. Os locais mais relatados de
infecções por vacínia causadas por transferência não intencional são a face, nariz, boca, lábios, genitália, ânus e olho ”. 139

Eczema Vaccinatum da Transmissão do Vírus Vaccinia


Além de vacínia progressiva e encefalite pós-vacínia (inflamação cerebral), uma das complicações mais temidas da
transmissão e infecção pelo vírus vaccinia é o eczema vaccinatum (EV). Eczema vaccinatum envolve febre e
erupção cutânea que se transforma em lesões abertas dolorosas que podem durar semanas e deixar cicatrizes
permanentes semelhantes à varíola. 140 141

Eczema vaccinatum pode ser fatal, especialmente para bebês e crianças pequenas. Uma análise de 1970 de 68
mortes por vacinação contra varíola nos EUA entre 1959 e 1968 descobriu que:

“19 foram associados com necrose da vacina, 36 foram causados ​por encefalite pós-vacinal, 12 por
eczema vaccinatum e 1 por síndrome de Stevens-Johnson. Dos 68 que morreram, 24 eram bebês ...
todas as mortes por eczema vaccinatum foram em crianças que não foram vacinadas, mas adquiriram
vaccinia de um irmão, companheiro ou pai. ” 142

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 18


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Uma história de eczema ou dermatite atópica; imunodeficiência; gravidez; crianças com menos de 12 meses e
história de doença cardíaca são alguns dos fatores de risco que tornam algumas crianças e adultos mais
suscetíveis a sofrer complicações da vacinação contra a varíola e transmissão da infecção pelo vírus vivo da
vacina. 143

Recolhimento recente de vírus vacínia, transmissão nos EUA


Desde 1972, a vacina contra a varíola não tem sido recomendada pelo governo dos EUA para uso rotineiro por crianças
ou adultos. No entanto, quase imediatamente após o 11 de setembro,
Em 2001, autoridades militares e de saúde dos EUA alertaram que havia um potencial para os terroristas obterem o vírus da varíola
armazenado em laboratórios russos e norte-americanos e armarem a varíola para uso em um ataque de bioterrorismo. O Congresso e
o público foram informados de que os “socorristas” civis (profissionais de saúde) deveriam receber a vacina.

Embora o programa de vacinação dos trabalhadores da saúde nunca tenha se materializado, os estoques de vacinas contra
varíola foram aumentados e o Departamento de Defesa em 2002 renovou um programa obrigatório de vacinação contra
varíola para membros do serviço militar da ativa. 144
145 Como resultado, a infecção, o derramamento e a transmissão do vírus vaccinia se tornaram um problema nos EUA e
foram documentados entre contatos próximos de militares recentemente vacinados.

Casos de vírus vaccinia no Ginásio de Artes Marciais

Em 2008, houve um grupo de casos confirmados de vírus da vacina em uma academia de artes marciais de Maryland, que foi
atribuída a uma provável “disseminação sequencial de vírus pessoa a pessoa através do contato físico direto. " 146 Em 2010, o CDC
relatou casos de infecção pelo vírus da vacina em mulheres cujos parceiros que serviam nas forças armadas haviam recebido a
vacina contra a varíola:

“O caso descrito neste relatório é um dos vários que foram relatados após contato sexual com um
recém-vacinado militar. Além disso, o CDC está ciente de quatro casos inéditos semelhantes na Carolina do
Norte, Minnesota, Califórnia e Kansas nos últimos 12 meses. Cada um destes ocorreu em pacientes do sexo
feminino que apresentavam lesões vaginais que tinham uma história de contato sexual com um vacinado
militar; cada infecção foi confirmada como vírus vaccinia por testes laboratoriais. ” 147

Criança de dois anos quase morre após a transmissão do vírus Vaccinia


Em 2007, um soldado transmitiu o vírus vaccinia para seu filho de dois anos e a criança quase morreu de eczema
vaccinatum (EV): 148

“Um menino de Indiana de 2 anos contratou um caso grave de EV de seu pai, um soldado vacinado. A
erupção cutânea da criança evoluiu para lesões umbilicadas, cobrindo 50% de sua pele queratinizada. Apesar
da sedação, intubação, ventilação mecânica e tratamento com imunoglobulina da vacina (VIG), a criança foi
submetida a hipertermia e instabilidade hemodinâmica que necessitaram de suporte vasopressor. A criança
sobreviveu a esta infecção com risco de vida após a hospitalização por 48 dias ... ” 149

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 19


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e transmissão do vírus da cepa da vacina

Surtos de Vírus Vaccinia em Animais


Infecções por vírus vaccinia não estão ocorrendo apenas em humanos. Desde 1960, tem havido muitos surtos de vírus da
vacina relatados no Brasil que estão afetando o gado. A transmissão entre as vacas ocorre principalmente das mãos dos
ordenhadores humanos e o vírus vaccinia é transmitido das vacas para os seres humanos através do contato do ordenhador
com as lesões do vírus vacínia nas vacas.

Há também relatos de transmissão de humano para humano. Além disso, há um caso de infecção por vacina
relatado em mulheres grávidas picadas por um cão previamente vacinado contra raiva com uma vacina feita usando
um vírus vaccinia recombinante geneticamente modificado. 150

Os sintomas clínicos incluem áreas vermelhas na pele por alguns dias; formação de pústulas com inchaço e dor nas mãos e
antebraços; após 12 dias, aparecem lesões ulceradas e dolorosas; febre, dor de cabeça, dor muscular, náusea começa 8 dias
após o aparecimento de lesões; alguns dias depois, a maioria das lesões forma crostas; a cicatrização começa quatro
semanas após as lesões aparecerem; inchaço local pode durar 20 dias e infecções bacterianas secundárias podem ocorrer
em locais de lesões originais; cicatrizes podem ser permanentes.

Em 2013, pesquisadores investigaram a origem das infecções por vírus da vacina no Brasil e relataram que:

“O VACV brasileiro [vírus vaccinia] é filogeneticamente diferente da cepa vacinal do vírus vaccinia, mas sua
origem permanece desconhecida. Este estudo avaliou a soroprevalência de ortopoxvírus em animais
domésticos e silvestres e agricultores de 47 fazendas de três cidades da região sudoeste do estado de São
Paulo, com ou sem relatos oficiais de surtos em bovinos ou humanos. Nossos dados indicam uma baixa
soroprevalência de anticorpos em animais silvestres e levantam questões interessantes sobre o potencial real
de roedores silvestres e marsupiais como reservatórios de VACV, sugerindo outras rotas através das quais o
VACV pode ser disseminado. " 151

Outros vírus Orthopox emergentes em todo o mundo

Além dos surtos do vírus vaccinia entre animais e humanos, os casos de infecção por varíola bovina humana estão
aumentando na Europa e nas áreas do norte e da Ásia central. A varíola bovina está infectando crianças e adultos jovens, que
nasceram depois de 1977, depois que a varíola foi declarada erradicada e nunca receberam vacina contra a varíola. A varíola
bovina pode ser especialmente grave em crianças imunocomprometidas e naquelas com história de eczema. 152

Desde 1970, foram notificados casos de varíola símia na República Democrática do Congo (RDC) e, na última
década, foram notificados casos na vizinha República do Congo e Sudão. A varíola dos macacos pode infectar não
apenas macacos, mas também esquilos e outros roedores, que podem infectar humanos, e também há evidências
de transmissão entre humanos. Em 2003, casos de varíola símia foram relatados nos EUA no Centro-Oeste e foram
atribuídos a roedores africanos importados infectando cães-da-pradaria americanos, que transmitiram a varíola dos
macacos aos humanos. 153

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 20


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

"Possível ressurgimento da varíola?"


Em 2013, os pesquisadores do CDC publicaram um estudo avaliando testes de eficácia de novas vacinas contra a varíola,
declarou: "Possível reemergência da varíola impulsiona a pesquisa de vacinas de terceira geração que efetivamente
neutralizam o vírus da varíola ... vacinas de terceira geração podem confiar na neutralização como um correlato de proteção". 154

Vírus Vacínia Viva e Geneticamente Modificado Usado para Fazer Vacinas Experimentais

Cientistas americanos e chineses criaram uma "vacina universal contra a gripe" experimental usando um vírus vivo da
vacina para manipular o sistema imunológico para produzir uma resposta forte a muitas cepas diferentes de influenza. 155

Os cientistas também estão usando um vírus vaccinia geneticamente modificado para criar outras vacinas
experimentais, como as vacinas contra hepatite B, HIV e herpesvírus. 156

O vírus vaccinia Ankara (MVA), geneticamente modificado, foi usado para fazer uma vacina contra a varíola de terceira geração, 157
bem como serviu como vetor para fazer uma vacina experimental contra a gripe aviária H5N1 (ave), 158 uma vacina contra o HIV, 159
e vacinas contra o Ebola. 160

No entanto, as autoridades de saúde europeias estão levantando preocupações de biossegurança sobre o derramamento
de vírus da vacina recombinante do MVA para o meio ambiente. 161 Em 2009, pesquisadores noruegueses alertaram que,
se vacinas vetorizadas com poxvírus, como o uso de MVA, são amplamente utilizadas em animais e humanos, existe o
perigo de “co-infecção e recombinação entre o vírus da vacina e poxvírus naturais, resultando em vírus híbridos com
características imprevisíveis ”. 162

Dois anos depois, os cientistas delinearam questões de biossegurança que envolvem micróbios geneticamente modificados, como
o uso do vírus vaccinia geneticamente modificado e outros poxvírus para produzir vacinas com vetor de vírus:

“A recombinação entre um MVA transgênico-influenza e um vírus ortopox de ocorrência natural é prontamente


demonstrada em culturas de células. Os recombinantes podem ter características fenotípicas, algumas das
quais podem apontar para efeitos adversos, diferentes dos vírus parentais. Os recombinantes podem ser
geneticamente instáveis ​e “descartarem” o transgene da gripe ... As permissividades absolutas e relativas para
multiplicação de MVA e disseminação viral não foram completamente estudadas. ” 163

'Possível reemergência de varíola' dizem pesquisadores do CDC


Em 2013, os pesquisadores do CDC publicaram um estudo avaliando testes de eficácia de novas vacinas contra a varíola,
declarou: "Possível reemergência da varíola impulsiona a pesquisa de vacinas de terceira geração que efetivamente
neutralizam o vírus da varíola." 164

O público não foi informado de que 34 anos após a varíola ter sido declarada “erradicada” da Terra,
parece estar ressurgindo. Ou a varíola nunca foi realmente "erradicada"?

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 21


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Poliovírus e Poliovírus Vivos Atenuados

O poliovírus é um enterovírus pertencente à família Picornaviridae. Existem muitos enterovírus e eles residem não apenas
em seres humanos, mas também em muitos animais, incluindo porcos, gado e camundongos. Embora anticorpos contra
poliovírus tenham sido encontrados em cães e outros animais domésticos, 165 os únicos surtos de poliovírus paralítico entre
animais foram documentados em gorilas, orangotangos e chimpanzés. 166

Os poliovírus e outros enterovírus colonizam e são eliminados através dos tratos gastrointestinal (urina, fezes) e
respiratório (saliva, secreções nasais) e são geralmente assintomáticos ou causam apenas sintomas menores da doença
(febre, dor de cabeça, dor de garganta, vômitos). No entanto, complicações de enterovírus envolvendo infecção do
sistema nervoso central podem levar a inflamação cerebral, paralisia, insuficiência cardíaca e morte. 167

De acordo com o CDC, o poliovírus geralmente está presente na garganta e nas fezes antes dos sintomas da doença, que pode
incluir dor de garganta, febre, náusea, vômito e doença semelhante à gripe que geralmente dura de 2 a 10 dias e é seguida por
recuperação completa. Até 95% de todas as infecções por poliomielite são assintomáticas e as pessoas infectadas sem
sintomas ainda eliminam o vírus nas fezes e podem transmiti-lo a outras pessoas. Menos de 1% de todas as infecções da
poliomielite resultam em paralisia flácida e muitas se recuperam com poucos ou nenhum efeito permanente. No entanto, a
poliomielite bulbar geralmente resulta em paralisia permanente, com morte ocorrendo em 25 a 75 por cento dos casos. 168

Vacina Vírus Atenuada Atenuada


Hoje, autoridades de saúde pública dos EUA recomendam que todas as crianças nos EUA recebam quatro doses de uma vacina
injetável inativada contra a poliomielite (IAV) usando embriões de ovos de galinha, células renais de cães ou células de insetos para
produção. 169 No entanto, entre 1961 e 1999, a maioria das crianças americanas ingeriu cinco doses de vacina oral viva com poliomielite
(OPV) usando células renais de macaco para produção.

Em 1961, a vacina oral atenuada de polio (OPV) de Sabin foi licenciada e em breve oficiais de saúde pública dos EUA
recomendaram que todas as crianças e crianças recebessem OPV em vez da injetável vacina injetável Salk,
licenciada em 1955 e amplamente utilizada. O OPV contém três poliovírus de cepa de vacina administrados oralmente
por gotas líquidas na boca e funcionários da saúde pública o adotaram como a vacina preferida contra a poliomielite
porque a OPV não apenas vacinou o receptor, mas também vacinou “passivamente” aqueles que entram em contato
próximo com uma vacina recentemente vacinada. estirpe poliovírus vivos nas fezes, saliva e secreções nasais. 170

Contaminação de Sementes de OPV com Vírus de Macaco


Para criar vacinas de poliovírus tanto inativos quanto vivos, Jonas Salk e Albert Sabin usaram culturas de células
primárias de rins de macacos para atenuar os poliovírus. No entanto, um dos macacos utilizados, o macaco rhesus,
carregava assintomicamente um vírus de símio (macaco) não detectado que podia infectar e causar tumores
cancerígenos em hamsters e outros animais. Em 1959, os pesquisadores descobriram que o SV40 infeccioso havia
contaminado a vacina Salk e os primeiros lotes de OPV que haviam sido dados a mais de 100 milhões de pessoas
em todo o mundo entre 1954 e 1961. 171

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 22


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Após essa descoberta, os fabricantes de vacinas passaram a usar células de rim de macaco verde africano para produzir vacinas
contra a poliomielite. [Ao contrário dos macacos rhesus, os macacos verdes africanos não são hospedeiros naturais do SV40,
embora os macacos verdes africanos e outras espécies, como os chimpanzés, possam ser infectados de forma assintomática pelo
vírus da imunodeficiência símia (SIV)]. 172 173

O SV40 é um vírus de tumor de DNA e, como outros vírus tumorais de DNA, geralmente não é canceroso em um hospedeiro
natural (como macacos rhesus), mas se torna mais oncogênico quando cruza espécies em outros animais ou humanos. Os
vírus de tumor de DNA também têm uma afinidade para certos tipos de células. Por exemplo, as células mesoteliais humanas
(pulmão) parecem ser particularmente suscetíveis à transformação maligna na presença de SV40. 174

Apesar de ter sido assumida por médicos que administram OPV para crianças e pais de crianças que engolem OPV que os
fabricantes de vacinas tinha removido SV40 ao vivo de estoques de sementes OPV depois de 1961, nos últimos cientistas
década confirmaram que alguns dos stocks de sementes de vacina da poliomielite Sabin estavam contaminados com
infecciosas SV40 até pelo menos
1978. 175

SV40 Associated com Cérebro humano, Osso, cânceres de pulmão

Em 1998, os estudos foram publicados na literatura médica aviso que SV40 estava a ser detectada no cérebro, osso e
pulm tumores humanos em crianças e adultos, assim como em 45% de esperma a partir de pessoas saudáveis. Os
pesquisadores concluíram que “várias cepas de SV40 pode infectar os seres humanos” 176 e que a infecção SV40 pode ser
repartido por “transfusão de sangue e transmissão sexual na população humana.” 177 Em 2003, o SV40 foi detectado em
tumores humanos em mais de 40 laboratórios diferentes e o Instituto de Medicina publicou um relatório afirmando que “a
evidência biológica é de moderada força que a exposição ao SV40 das vacinas contra poliomielite está relacionada à
infecção por SV40 em humanos. " 178

Entretanto, entre 1998 e 2005, uma série de estudos foi publicada negando que o SV40 desempenha algum papel no
desenvolvimento do câncer humano e minimizando a significância da presença de SV40 em humanos. 179 As autoridades
de saúde pública dos EUA reconheceram que o SV40 vivo contaminou as vacinas inativas e vivas contra a poliomielite
entre 1955 e 1963, mas continuam a negar que o vírus dos macacos infectando seres humanos está causando cânceres
humanos. 180

SIV, HIV e Vacina contra a Pólio

Depois que a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) emergiu na década de 1980 e se tornou associada ao HIV
(vírus da imunodeficiência humana), a vacina oral viva contra a poliomielite estava envolvida em outro escândalo de
contaminação por vírus de macacos à medida que as origens do HIV estavam em andamento. A partir do início da década
de 1990, várias hipóteses foram publicadas na literatura médica e na grande mídia.

Alguns autores forneceram evidências de que vacinas orais experimentais de poliomielite ao vivo testadas em crianças na África
central no final dos anos 50 e início dos anos 60 haviam sido produzidas usando células de macacos de chimpanzés ou
macacos verdes africanos infectados com símios.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 23


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e transmissão do vírus da cepa da vacina

vírus da imunodeficiência (SIV). Eles alegado que o HIV-1 que circula entre os seres humanos é um vírus de macaco-humano
híbrido que foi criado quando houve uma transmissão de espécies cruzadas de SIV de primatas não-humanos africanos para os
seres humanos em África através SIVcontaminated vacinas contra a poliomielite oral. 181 182 183

Até 2009, não houve uma confirmação de que as origens de HIV-1 grupo M, a forma mais prevalente circulantes em seres
humanos, pode ser atribuída a um vírus de macaco (SIV), a qual reside em chimpanzés na África Central. 184 Embora a
maioria dos cientistas e fabricantes de vacinas envolvidas na criação de vacinas contra a pólio ao vivo e as autoridades de
saúde do governo que defendem o uso da OPV continuam a negar veementemente que SIV contaminados vacinas contra a
poliomielite oral ou que as vacinas da pólio foram envolvidos na criação de HIV-1, aqueles que discordam manter há boas
evidências em contrário. 185

Lições aprendidas?
A discussão entre cientistas sobre as origens, significância e patologia das infecções relacionadas a SV40 e SIV
em humanos ainda não acabou, mas há uma lição que não deve ser ignorada. Nas palavras de um grupo de
pesquisadores:

"Há um risco no uso de células primárias de rim de macaco para a preparação de vacinas, porque as
células de macaco podem ser infectadas com SV40 (e com outros vírus de macaco) e pode ser difícil
eliminar completamente ou detectar essa contaminação". 186

A história da contaminação por vírus de macaco das vacinas vivas contra o poliovírus oral é um alerta para todos os cientistas
que continuam a usar culturas de células animais para produzir vacinas vivas e vacinadas com vírus. A contaminação de
vacinas com agentes adventícios (como o SV40) pode criar sérios problemas de saúde para esta e futuras gerações quando
vírus de outras espécies infectam seres humanos, que disseminam e transmitem o vírus ou o DNA viral para as gerações
futuras. 187

Poliovírus, outros enterovírus constantemente mutantes


Poliovírus e outros enterovírus têm taxas de mutação muito altas durante a replicação no trato gastrointestinal e estão
continuamente se recombinando e evoluindo em humanos e animais. 188 189 190 191 Esse fato tornou-se um problema quando a
vacina Sabin estava sendo desenvolvida no final da década de 1950, quando os pesquisadores suspeitaram que poliovírus
vivos atenuados poderiam ser tão geneticamente instáveis ​quanto os poliovírus selvagens.

Essas suspeitas foram confirmadas quando começaram a surgir casos de poliomielite paralítica associada à vacina (VAPP) e foi
documentado que a poliovírus da cepa viva da vacina poderia sofrer mutação ou reverter para formas mais neurotrópicas que
eram tão neurovirulentas quanto a poliomielite do tipo selvagem. Crianças imunodeficientes foram encontradas em
aproximadamente 7.000 vezes em maior risco para PPAV do que crianças saudáveis. 192

Quando os EUA finalmente abandonaram o uso de OPV em 1999 e retornaram ao uso da vacina inativada contra poliomielite
(IPV), a vacina contra o vírus vivo da pólio foi responsável pelos únicos casos de infecção e paralisia relacionados ao
poliovírus relatados nos EUA.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 24


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e transmissão do vírus da cepa da vacina

Lacunas contínuas no conhecimento científico sobre o poliovírus


Após 50 anos de campanhas disseminadas de vacinação contra a poliomielite usando principalmente VPO, em 2008 um conhecido
virologista dos EUA reconheceu que existem “muitas lacunas importantes em nossa compreensão” do poliovírus. 193 Entre as muitas
questões não respondidas pendentes estão:

• Quais células do trato gastrointestinal são inicialmente infectadas e agem como a fonte do vírus excretado?

• Que rotas o poliovírus toma para entrar no sistema nervoso central e como ele atravessa a barreira
hematoencefálica?
• A imunidade celular desempenha algum papel na recuperação da infecção aguda ou na proteção induzida
pela vacina?
• Existe alguma evidência de que os genomas do poliovírus podem persistir em hospedeiros imunocompetentes?

• Por que o poliovírus tipo 2 foi erradicado, enquanto os tipos 1 e 3 não foram erradicados?
• Qual é a melhor estratégia para controlar e eliminar os poliovírus derivados da vacina?

Estas são questões científicas fundamentais que não foram respondidas, embora as campanhas de vacinação contra a pólio
continuem em face da crescente evidência de que a poliomielite é um vírus que nunca pode ser erradicado.

Crianças e adultos vacinados com OPV podem ainda ser infectados, lançar e transmitir o vírus da
pólio tipo selvagem

Embora a OPV viva não esteja mais sendo usada nos EUA, a OPV relativamente barata e fácil de administrar ainda é
oferecida a crianças pequenas que vivem na África, no Oriente Médio e na Ásia em frequentes campanhas de vacinação em
massa realizadas por autoridades de saúde do governo.

Em 2010, pesquisadores que estudaram a transmissão assintomática do poliovírus selvagem na Índia entre crianças
vacinadas e saudáveis ​admitiram que “a imunidade da mucosa induzida pela OPV é imperfeita” e concluíram que:

“Embora a OPV seja protetora contra a infecção pelo poliovírus, a maioria dos contatos saudáveis ​que
excretaram o poliovírus selvagem foram bem vacinados. Isto é consistente com um papel potencial para as
crianças vacinadas com OPV na transmissão continuada do poliovírus de tipo selvagem e requer mais estudos.
” 194

Em julho de 2014, um estudo realizado por pesquisadores europeus e norte-americanos investigando surtos de poliomielite de tipo
selvagem em 2010 entre crianças mais velhas e adultos na República do Congo e Tajiquistão concluiu que “a imunidade intestinal
ao poliovírus diminui ao longo do tempo, permitindo que indivíduos vacinados com a vacina oral contra poliomielite (OPV) para se
reinfectar e lançar o poliovírus. ” 195 Eles afirmaram que a “Iniciativa Global de Erradicação da Pólio está considerando expandir a
faixa etária das campanhas de vacinação, mesmo na ausência de casos de adultos, devido a preocupações com a imunidade
intestinal imperfeita e decrescente”.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 25


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Poliovírus de cepa de vacina co-circulando com poliovírus de tipo selvagem


Em 2008, autoridades sanitárias dos EUA e Europa avaliaram oito surtos de pólio paralítica causada por poliovírus
derivados da vacina circulante e concluíram que há “transmissão generalizada em alguns países, como seria de se
esperar da transmissão endêmica de poliovírus selvagem nesses mesmos locais”. "Sabe-se agora que os vírus da
vacina podem ser transmitidos em série através de hospedeiros humanos, e podem reverter geneticamente em direção à
transmissibilidade e virulência do tipo selvagem". 196

Embora a poliomielite do tipo selvagem tenha sido declarada recentemente erradicada na Índia, 197 o derramamento e a transmissão do
poliovírus da cepa da vacina freqüentemente ocorre na Índia e em outros países que ainda usam a VPO, juntamente com casos de
poliomielite paralisante da vacina e aumentos na paralisia não relacionada à pólio. 198 199 Tanto o tipo selvagem quanto o vírus da cepa
vacinal são co-circulantes em algumas dessas populações. 200

Há evidências de que os poliovírus da cepa mutada da OPV estão contaminando o esgoto a céu aberto e o abastecimento
de água em países subdesenvolvidos, onde a mesma água é usada para cozinhar, tomar banho e descartar resíduos. Em
2009, o Associated Press relataram que o vírus da cepa vacinal da pólio paralisou 69 crianças nigerianas em 2007, 62 em
2008 e 124 em
2009 201

Milhões infectados com vírus de cepa de vacina contra a poliomielite

Em 2008, autoridades sanitárias dos EUA e Europa analisaram oito surtos de pólio paralítica entre 2000 e 2005 em
Hispaniola, Indonésia, Egito, Filipinas, Madagascar (2), China e Camboja, que foram causados ​pelo poliovírus derivado
da vacina circulante (cVDPV). Os oficiais admitiram que “agora é sabido que os vírus da vacina podem ser transmitidos
serialmente através de hospedeiros humanos, e podem reverter geneticamente em direção à transmissibilidade e
virulência do tipo selvagem”. Eles disseram:

“Embora apenas 114 casos de paralisia confirmados virologicamente tenham sido identificados nos oito surtos de
cVDPV, é provável que um mínimo de centenas de milhares e mais provavelmente milhões de indivíduos tenham
sido infectados durante esses eventos e que muitos outros milhares tenham sido infectados por linhagens VDPV.
dentro de surtos que escaparam à detecção. ” Eles concluíram que, "Nossas estimativas sobre a extensão da
circulação do cVDPV sugerem uma transmissão generalizada em alguns países, como seria de se esperar da
transmissão endêmica de poliovírus selvagem nesses mesmos ambientes". 202

Nações usando OPV continuam a experimentar casos de poliomielite paralítica


203 mesmo sabendo que ambos os vírus de polio de tipo selvagem e de vacina co-circulam nessas populações. 204 Portanto,
uma criança recentemente vacinada de uma nação que ainda usa vacina contra a poliomielite ao vivo poderia eliminar o
vírus da cepa da vacina da polio em fluídos corporais por semanas após a vacinação e infectar crianças vacinadas ou
não vacinadas ou adultos com poliovírus cepa vacinal. 205 Também é possível que uma criança ou adulto vacinado
assintomático de uma nação com poliomielite de tipo selvagem em circulação possa visitar os EUA e infectar uma
criança ou adulto vacinado (ou não vacinado) com poliomielite do tipo selvagem.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 26


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Poliovírus de cepa de vacina mutada infectam e disseminam por pessoas


imunocomprometidas
Embora uma pessoa aparentemente saudável possa ser infectada com um vírus da cepa mutante da vacina da
poliomielite que é neurovirulento o suficiente para causar paralisia, são indivíduos imunocomprometidos, que estão em
risco especial tanto para infecção por cepas vacinais quanto para o derramamento prolongado de poliovírus cepa vacinal. 206

As pessoas imunodeficientes são muito vulneráveis ​a se tornarem cronicamente infectadas com vírus da poliomielite
derivados da vacina (VDPVs) que transmitem mutações associadas ao aumento da neurovirulência. Em um estudo de
2006, cientistas que estudaram a prevalência de poliovírus derivados de vacinas em fezes de crianças imunodeficientes na
África do Sul descobriram que:

“Indivíduos imunodeficientes podem excretar linhagens de OPV com potenciais fenótipos neurovirulentos… a
excreção prolongada de poliovírus por indivíduos imunodeficientes é uma grande preocupação, pois a
replicação continuada de PV [poliovírus] no intestino humano pode resultar na reversão desses vírus para uma
maior neurovirulência. Quando expostos a OPV, pacientes imunodeficientes podem se tornar cronicamente
infectados, espalhando potenciais VDPVs derivadas de vacinas neurovirulentas [poliovírus derivados de
vacinas] por muitos meses ou anos para fechar contatos e crianças que não estão mais sendo vacinadas após
o término da vacinação com OPV no futuro próximo ”. 207

Casos de paralisia flácida aguda aumentam drasticamente na Índia


Após duas décadas de repetidas campanhas de vacinação infantil usando VPO na Índia, a Organização Mundial de Saúde
no início de 2014 declarou a Índia “livre” da poliomielite de tipo selvagem. A declaração controversa vem em um momento
em que a Índia vem experimentando um enorme aumento em casos notificados de paralisia flácida aguda não-pólio
(NPAFP). 208

Em 2004, 12.000 casos de paralisia não relacionada à poliomielite foram notificados, mas esse número aumentou em
2012 para 53.563 casos para uma taxa nacional de 12 por 100.000 crianças. Dois pediatras da Índia compilaram dados
do projeto nacional de vigilância da pólio e descobriram uma ligação entre o aumento do uso da OPV entre as crianças
durante campanhas de erradicação da pólio aumentadas e os casos crescentes de NPAFP entre as crianças.

Em um artigo de 2012 publicado em um periódico de ética médica, 209 os médicos afirmaram "Clinicamente indistinguível da
paralisia da pólio, mas duas vezes mais letal, a incidência de NPAFP foi diretamente proporcional às doses de poliomielite oral
recebidas." Como a pólio está entre os mais de 200 vírus relacionados na família de enterovírus Picornaviridae, os médicos
sugeriram que as autoridades de saúde pública investigassem “a influência dos deslocamentos da cepa de enteropatógenos
induzidos pela vacina [contra pólio] administrada praticamente todos os meses”.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 27


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Casos de paralisia flácida aguda relatados nos EUA


Embora não seja tão prevalente como na Índia, os casos de paralisia flácida aguda não-polio também estão ocorrendo nos
EUA. No início de 2014, neurologistas de Stanford e da Universidade da Califórnia relataram cinco casos de paralisia súbita
de um ou mais membros em crianças entre dois e 16 anos. - todos totalmente vacinados contra a pólio - e o Departamento de
Saúde da Saúde da Califórnia começou a investigar mais 20 casos semelhantes. Duas das cinco crianças testaram positivo
para enterovírus-68 (EV68). 210

Durante o verão de 2014, muitas crianças americanas aparentemente saudáveis ​em vários estados, incluindo Colorado,
Missouri, Michigan e Massachusetts, foram relatadas como sendo subitamente atingidas por paralisia após o
desenvolvimento de sintomas de gripes e resfriados. Vários morreram e, embora alguns dos casos estivessem
associados ao EV68, outros não. 211

Como a poliomielite, outros enterovírus são transmitidos pela disseminação do vírus nas secreções respiratórias e
gastrintestinais do corpo. Na maioria das vezes, uma infecção por enterovírus é assintomática ou há sintomas leves
semelhantes aos da gripe que não evoluem para paralisia ou outras complicações graves. 212 Raramente, as infecções
por enterovírus, como o EV68, causam inflamação do cérebro (meningite, encefalite), paralisia e morte.

A causa exata dos casos de paralisia flácida aguda em crianças na Califórnia, a maioria dos quais nascidos após
1999 e que presumivelmente receberam injeções da vacina contra poliomielite (IAV), ainda não foi determinada.
Da mesma forma na Índia, não houve determinação por parte das autoridades de saúde do governo sobre por
que houve um aumento dramático recente na paralisia entre dezenas de milhares de crianças naquele país.

Poliovírus Geneticamente Modificado Usado para Fazer Vacinas Experimentais contra o HIV

Os cientistas estão usando recombinantes de poliovírus baseados nos vírus da cepa da vacina de poliovírus Sabin, que
transportam e expressam antígenos derivados do vírus da imunodeficiência símia (SIV) para criar vacinas
experimentais contra o HIV. 213

Vírus da gripe e vírus vivos atenuados da gripe

Os vírus da influenza são vírus do genoma do RNA da família Orthomyxoviridae. Os vírus influenza A
infectam humanos, animais e aves e os vírus influenza B e C infectam principalmente humanos. Segundo a
OMS, “o vírus influenza sofre altas taxas de mutação e rearranjo genético freqüente (combinação e rearranjo
de material genético) levando à variabilidade nos antígenos HA (hemaglutinina) e AN (neuraminidase)”. 214

Os vírus da influenza A são encontrados em patos, galinhas, porcos, cavalos, baleias e focas. As aves selvagens são o
principal reservatório natural dos vírus da gripe A e, muitas vezes, causam infecção assintomática ou ligeira nas aves, mas
podem tornar-se virulentas nas aves de capoeira selvagens e domésticas (galinhas, perus). Porcos podem ser infectados com
suínos, humanos e aves (aviária) e, às vezes, esses vírus se recombinam e criam novos vírus da gripe. 215 216

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e transmissão do vírus da cepa da vacina

Derramamento do vírus da gripe antes de os sintomas começarem

De acordo com o CDC, os vírus da gripe em seres humanos são transmitidos principalmente de pessoa para pessoa
através de secreções respiratórias (tosse, espirros). O período de incubação é de 1 a 4 dias e os adultos eliminam o
vírus da gripe a partir do dia anterior (febre, dor de cabeça, fadiga, dores no corpo, tosse, dor de garganta, nariz
escorrendo) e por 5 a 10 dias. Acredita-se que crianças pequenas eliminem o vírus vários dias antes do início dos
sintomas pode ser infeccioso por 10 ou mais dias, enquanto crianças gravemente imunocomprometidas e adultos podem
liberar o vírus da influenza por semanas ou meses. A influenza não complicada dura de 3 a 14 dias, mas as
complicações podem incluir pneumonia viral e bacteriana, otite média, convulsões febris e, raramente, inflamação
cerebral (encefalopatia), problemas cardíacos e morte. 217

Pessoas Vacinadas e Não Vacinadas Podem Derramar e Transmitir o Vírus da Influenza

Pessoas vacinadas e não vacinadas podem ser infectadas e transmitidas e transmitir o vírus influenza em secreções
respiratórias 218 e o vírus da gripe do tipo selvagem também foi eliminado e identificado nas fezes. 219 Indivíduos
assintomáticos também podem transmitir o vírus da gripe. 220

Vacina viva contra a gripe atenuada


A AstraZeneca, uma empresa farmacêutica britânica, comercializa uma vacina de spray nasal viva atenuada do vírus
da gripe, FluMist, que foi desenvolvida pela MedImmune e licenciada nos EUA em 2003. A FluMist originalmente
continha três vacinas contra o vírus da gripe, mas desde 2013 a FluMist incluiu quatro cepas vacinais vírus da gripe
usando embriões de ovos de galinha para a produção.

Em 2013, as autoridades de saúde britânicas recomendaram a vacina contra a gripe em spray nasal como a preferida para dar
às crianças saudáveis ​mais de dois anos de idade 221 e em 26 de junho de 2014, o Comitê Consultivo sobre Práticas de
Imunização dos EUA (ACIP) seguiu o exemplo, orientando os médicos a ministrar a FluMist a crianças saudáveis ​entre dois e
oito anos de idade, em vez de vacinas contra influenza inativadas. 222 Espera-se que a FluMist ganhe uma fatia muito maior do
mercado de vacinas contra influenza nos EUA nos próximos anos. 223

Empresa não tem certeza de como a FluMist protege

Embora a MedImmune admita que não tem certeza de como exatamente a vacina contra a gripe viva confere proteção, os vírus
influenza atenuados na vacina do spray nasal infectam e se replicam nas células que revestem a nasofaringe das pessoas que
contraem a FluMist.

De acordo com o folheto informativo da MedImmune:

“Os mecanismos imunológicos que conferem proteção contra a gripe após o recebimento da vacina FluMist
Quadrivalent não são totalmente compreendidos; anticorpos séricos, anticorpos da mucosa e células T específicas
para influenza podem desempenhar um papel. A FluMist e a FluMist Quadrivalent contêm vírus influenza vivos
atenuados que devem infectar e replicar nas células que revestem a nasofaringe do receptor para induzir a
imunidade.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 29


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Vírus de vacina capazes de infecção e replicação podem ser cultivados a partir de secreções nasais obtidas
de receptores de vacina (derramamento). ” 224

Precauções de segurança da FluMist para crianças pequenas

A MedImmune alerta que a vacina de spray nasal com vírus vivo da gripe pode aumentar os riscos de hospitalização
e sibilância em crianças menores de dois anos e que crianças com menos de cinco anos com sibilância ou pessoas
de qualquer idade com asma podem estar sob maior risco de chiado após a administração da FluMist. A empresa
farmacêutica acrescenta que a FluMist Quadrivalent “não foi estudada em pessoas com asma grave ou com sibilância
ativa” e a vacina não foi estudada em pessoas imunocomprometidas:

“A eficácia da FluMist não foi estudada em pessoas imunocomprometidas. Os dados sobre segurança e
eliminação do vírus vacinal após a administração da FluMist em pessoas imunocomprometidas são
limitados a 173 pessoas com infecção por HIV e 10 crianças e adolescentes com câncer de próstata
leve a moderadamente imunocomprometidos ”. 225

Maioria dos bebês derramam a cepa da vacina Vírus ao vivo

Em um estudo, a MedImmune relatou que após a vacinação da FluMist, 89% dos bebês entre seis e 23
meses de idade eliminaram o vírus da influenza viva e 20% dos adultos entre 18 e 49 anos eliminaram o vírus
da vacina. O derramamento do vírus da cepa vacinal atingiu um pico entre dois e três dias após a inalação da
FluMist e o derramamento foi geralmente concluído no dia onze.

A MedImmune também mediu a transmissão do vírus vivo da gripe da vacina-estirpe viva entre várias centenas
de crianças jovens em um ambiente de creche:

"Um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo foi realizado em uma creche em
crianças menores de 3 anos de idade para avaliar a transmissão de vírus da vacina de um indivíduo vacinado
para um indivíduo não-vacinado ... Pelo menos uma cepa de vacina foi isolada de 80% dos receptores da
FluMist; As cepas foram recuperadas de 1-21 dias após a vacinação ... Um indivíduo do grupo placebo teve
infecção pelo vírus do tipo B sintomática leve, confirmada como vírus da vacina transmitida por um receptor da
FluMist no mesmo grupo de brincadeiras. ” 226

Um estudo publicado em 2011 com crianças de seis a 59 meses em uma creche mostrou que a maioria das crianças
que receberam vacina contra influenza atenuada trivalente (LAIV) eliminou mais de um vírus da vacina em até 11
dias após a vacinação. Os autores concluíram
“O derramamento foi menos comum em crianças de 24 a 59 meses de idade, uma população para a qual a LAIV é aprovada
para uso. Os títulos da vacina contra galpões foram baixos, o que pode explicar por que a transmissão secundária da LAIV foi
observada com pouca frequência em um estudo controlado prévio conduzido com crianças pequenas em um ambiente de
creche. ” 227

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 30


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

CDC diz que vacina contra vírus vivo transmite raro


Oficiais de saúde pública confirmam que o vírus da gripe da vacina é liberado por aqueles que inalam a vacina
viva contra o spray nasal e que é possível passar o vírus da vacina contra pessoas não vacinadas.
Funcionários do CDC dizem que o derramamento e a transmissão da vacina da gripe é raro e tende a ocorrer
menos do que a infecção natural pelo vírus da gripe e que “não foram registradas doenças graves entre
pessoas não vacinadas que foram infectadas inadvertidamente com vírus da vacina”. 228

Advertência para os imunocomprometidos


No entanto, o CDC adverte que “ As pessoas que cuidam de pessoas gravemente imunossuprimidas que precisam de
um ambiente protetor não devem receber a LAIV, ou devem evitar o contato com essas pessoas por 7 dias após o
recebimento, dado o risco teórico de transmissão do vírus da vacina atenuado vivo ”. 229

Vacinas Vectorificadas por Vírus Influenza Geneticamente Modificadas

Existem várias vacinas experimentais de influenza vetorizadas por vírus que estão sendo criadas usando adenovírus,
alfavírus, baculovírus, vírus da Doença de Newcastle, vírus do parainfluenza 5, poxvírus e vírus da estomatite vesicular,
mas há dados de segurança limitados ou inexistentes em humanos. Os cientistas que buscam o desenvolvimento de uma
“vacina universal contra influenza” sustentam que “existem sistemas de DNA recombinante que permitem pronta
manipulação e modificação do genoma do vetor. Isso, por sua vez, permite a modificação dos vetores para atenuar o
vírus ou aumentar a imunogenicidade, além de adicionar e manipular os antígenos do vírus influenza. ”Eles assumem a
posição de que“ Embora os adjuvantes tenham o potencial de melhorar a eficácia e a disponibilidade de vacinas
inativadas atuais, Como Vacinas vivas atenuadas e Vetores-vírus AINDA São consideradas Uma das Melhores opções
para a Indução de Imunidade Ampla e Eficaz Ao vírus da influenza. " 230

Rotavírus e Rotavírus Atenuados Vivos

O rotavírus é um vírus de RNA de cadeia dupla da família Reoviridae que infecta e causa doença diarréica em
humanos e diferentes tipos de cepas de rotavírus também podem infectar mamíferos como vacas e macacos. O
rotavírus é altamente transmissível e a maioria das crianças apresentou uma infecção por rotavírus aos cinco anos
de idade. O rotavírus está presente no trato gastrintestinal de pessoas infectadas e é expelido em grandes
quantidades nas fezes, começando dois dias antes do início da diarreia e por até 10 dias após o início dos sintomas.
O rotavírus foi detectado nas fezes das pessoas imunodeficientes por mais de 30 dias após a infecção. 231

A infecção por rotavírus pode ser assintomática ou resultar em febre alta, diarréia desidratante grave, vômitos e, muito
raramente, morte, mas a maioria das infecções é descomplicada e desaparece dentro de 3 a 7 dias. Crianças
imunodeficientes estão em maior risco de complicações da infecção por rotavírus.

Existem duas vacinas orais de rotavírus vivos atenuadas distribuídas nos EUA que os funcionários federais de saúde
recomendam a todas as crianças aos dois, quatro e seis meses de idade.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 31


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Rotavírus Geneticamente Modificados Mais DNA de Vírus de Porco

A vacina RotaTeq da Merck, licenciada em 2006, contém cinco rotavírus vivos atenuados por cepas vacinais que foram
geneticamente modificados usando rotavírus bovinos e humanos. O RotaTeq também contém DNA de dois vírus de
suínos: o circovírus porcino 1 e o circovírus porcino 2. 232

A GlaxoSmithKline (GSK) comercializa a vacina Rotarix, que foi licenciada em 2008 e contém rotavírus vivos com
estirpes de vacina que foram geneticamente modificados usando rotavírus humanos. A GSK afirma que “o circovírus
suíno tipo 1 (PCV-1) está presente em Rotarix”. 233

Desde 2010, quando se descobriu que os circovírus porcinos estavam contaminando as vacinas contra o rotavírus, 234 Tanto
a Merck quanto a GSK insistiram que os vírus suínos ou DNA de vírus suínos presentes em suas vacinas orais de
rotavírus “não são conhecidos por causar doenças em humanos”. No entanto, o circovírus porcino 1 é conhecido por
causar uma doença letal em filhotes. 235

Derramamento de rotavírus por cepa de vacina aumenta os riscos para crianças imunocomprometidas

O autor de um artigo de 2008 discutindo derramamento viral de vacina contra o rotavírus e transmissão por
crianças vacinadas afirmou que “Uma revisão dos estudos de estudos preliminares de vacinas contra o rotavírus
mostra que a transmissão viral foi maior com a vacina tetravalente de rotavírus rhesus [Rotashield retirada em
1999] do que com a atual vacina rotavírus monovalente humana atenuada [Rotarix] e a vacina pentavalente de
recombinação humano-bovina [ RotaTeq]. ” 236

Ele avisou que “Os contatos imunocomprometidos devem ser aconselhados a evitar o contato com as fezes da criança
imunizada, se possível, particularmente após a primeira dose da vacina por pelo menos 14 dias” mas acrescentou que "a O
risco de transmissão da vacina e subseqüente doença vacinada com as vacinas atuais é muito menor do que o risco de
doença por rotavírus de tipo selvagem em contatos imunocomprometidos ”.

Crianças saudáveis ​podem ser infectadas com rotavírus também


Em 2010, um relato de caso foi publicado Pediatria descrevendo um menino saudável de 30 meses que nunca havia
recebido a vacina contra o rotavírus e estava infectado com a vacina rotavírus. 237 Ele acabou na sala de emergência
com gastroenterite severa 10 dias depois que seu irmão saudável de dois meses de idade recebeu uma dose da vacina
RotaTeq da Merck. Uma amostra de fezes foi coletada na sala de emergência e voltou positiva para as cepas derivadas
da vacina RotaTeq após o teste de RT-PCR.

Os autores do relato de caso observaram que “A transmissão de cepas de RotaTeq para contatos não vacinados não
foi avaliada nos ensaios clínicos principais”. Eles acrescentaram que as vacinas RotaTeq e Rotarix [GlaxoSmithKline
Biologicals] têm “ o potencial de transmissão do vírus-vacina aos contatos. ”

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 32


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Maioria dos lactentes vacinados galpão rotavírus POR cepa de Vacina Por uma semana OU Mais

Na inserção de informações do produto RotaTeq de 2013, a Merck informou que a liberação de rotavírus da cepa
da vacina foi documentada nas fezes de 32 de 360 ​(8,9%) pacientes após uma dose de RotaTeq e apareceu tão
cedo quanto um dia e até 15 dias após a vacinação . A empresa farmacêutica reconheceu que “A transmissão de
cepas de vírus da vacina de vacinados para contatos não vacinados foi observada após a comercialização”. 238

O CDC informou que “A eliminação fecal do antígeno do rotavírus foi avaliada em todos ou em um subconjunto
de bebês de sete estudos em vários países. Após a dose 1, o antígeno de rotavírus foi detectado por ELISA
em 50% a 80% (dependendo do estudo) de lactentes no dia 7 e 0 a 24% aproximadamente no dia 30. Após a
dose 2, o antígeno de rotavírus foi detectado em 4 % a 18% dos bebês em aproximadamente um dia

7 e 0 um Approximatif 1,2% nenhum dia 30. O potencial de Transmissão do vírus vacinal para Outros Não
foi assessed”. 239

Sarampo, Caxumba, Vírus da Rubéola e Vírus Atenuados fazer sarampo, Caxumba e Vírus da Rubéola

O vírus do sarampo é um paramixovírus, gênero Morbillivirus, com um núcleo de RNA de fita simples. É rapidamente
inativado pelo calor e pela luz e tem um tempo de sobrevivência curto (menos de duas horas) no ar ou em objetos. O
sarampo é altamente contagioso e causa uma infecção sistêmica que começa na nasofaringe. O vírus é eliminado através
de secreções respiratórias (secreção nasal, tosse e espirros) por quatro dias antes que os sintomas apareçam até três a
quatro dias após o início da erupção, quando é mais facilmente transmitido.

O período de incubação da exposição aos sintomas é de 10 a 12 dias e os sintomas começam com febre, tosse,
coriza, conjuntivite, esportes brancos na boca e progride para uma erupção que começa no rosto e se espalha para
o resto do corpo e dura por cerca de uma semana. As complicações incluem febre muito alta, diarreia, otite média,
convulsões, pneumonia, encefalite (0,1% relatada) e muito raramente panencefalite esclerosante subaguda (SSPE)
e morte. 240

Vacina MMR da Merck


A vacina atenuada viva sarampo-caxumba-rubéola (MMR) utilizada na
Os EUA são fabricados pela Merck e contêm as seguintes advertências sobre a infecção pelo vírus do sarampo da vacina
e derramamento: 241

• " A encefalite por inclusão de corpo por sarampo (MIBE), a pneumonite e a morte como consequência direta
da infecção disseminada pelo vírus da vacina contra o sarampo foram relatadas em indivíduos
imunocomprometidos vacinados inadvertidamente com vacina contendo sarampo; ” embora a Merck também
afirme que "Crianças e adultos jovens que são conhecidos por estarem infectados com vírus da
imunodeficiência humana e não serem imunossuprimidos podem ser vacinados" e essa “O ACIP declarou
que“ pacientes com leucemia em remissão que não receberam

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 33


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

quimioterapia por pelo menos 3 meses podem receber vacinas de vírus vivos. Terapêutica corticosteróide sistémica
a curto prazo (<2 semanas), baixa a moderada, terapêutica com corticosteróides tópicos (por exemplo, nasal,
cutânea), tratamento a longo prazo no dia alternativo 6 com doses baixas a moderadas de esteroides sistémicos de
curta duração e intra-articular, bursal, ou injeção de tendão de corticosteróides não são imunossupressoras em suas
doses usuais e não contraindicar a administração de [vacina contra sarampo, caxumba ou rubéola]. "

• A excreção de pequenas quantidades do vírus da rubéola atenuada viva do nariz ou garganta ocorreu na
maioria dos indivíduos suscetíveis 7 a 28 dias após a vacinação. Não há evidência confirmada para indicar
que tal vírus é transmitido a pessoas suscetíveis que estão em contato com os indivíduos vacinados.
Consequentemente, a transmissão através de contato pessoal próximo, embora aceita como uma
possibilidade teórica, não é considerada um risco significativo. No entanto, a transmissão do vírus da
vacina contra a rubéola para bebês por meio do leite materno foi documentada ”.

• “Não há relatos de transmissão de vírus vivos atenuados contra sarampo ou caxumba de


vacinados para contatos suscetíveis”.

• “Não se sabe se o vírus da vacina contra sarampo ou caxumba é secretado no leite humano. Estudos
recentes demonstraram que puérperas imunizadas com vacina de rubéola viva atenuada podem secretar o
vírus no leite materno e transmiti-lo a crianças amamentadas. Nos lactentes com evidência sorológica de
infecção por rubéola, nenhum apresentou doença grave; no entanto, um apresentava doença clínica leve
típica de rubéola adquirida ”.

• “Houve relatos de panencefalite esclerosante subaguda (SSPE) em crianças que não tinham histórico de
infecção com sarampo do tipo selvagem, mas que receberam a vacina contra o sarampo. Alguns destes
casos podem ter resultado de sarampo não reconhecido no primeiro ano de vida ou possivelmente da
vacinação contra o sarampo. "

Vacina do Sarampo Estirpe Reportado


Foram publicados relatórios de vacinas contra sarampo com sintomas clínicos que são indistinguíveis do sarampo de tipo
selvagem. 242 243 Existem também alguns relatos de disseminação do vírus da cepa da vacina contra sarampo e infecção
confirmada por laboratório em crianças após a vacinação com MMR. Em 2002, houve um relatório publicado por pesquisadores
na França de “Uma criança apresentando febre 8 dias após a vacinação com uma vacina contra sarampo, caxumba e rubéola. O
vírus do sarampo foi isolado em um swab da garganta tomado 4 dias após o início da febre. Este vírus foi posteriormente
geneticamente caracterizado como um vírus do tipo vacina ”. 244

Em 2010, Eurosurveillance publicou um relatório sobre a excreção do vírus da vacina contra o sarampo na urina e nas secreções
faríngeas de uma criança croata com uma doença relacionada à vacina associada à vacina. 245 Uma criança saudável de 14 meses de
idade recebeu vacina MMR e oito dias depois desenvolveu erupção cutânea macular e febre. Testes laboratoriais de amostras de
garganta e urina

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 34


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

entre duas e quatro semanas após a vacinação testou positivo para o vírus da vacina contra o sarampo. Os autores do relatório
apontaram que quando as crianças apresentam febre e erupção cutânea após a vacinação com MMR, apenas testes laboratoriais
moleculares podem determinar se os sintomas são devidos à infecção pelo vírus da vacina contra o sarampo. Eles afirmaram:

“De acordo com as diretrizes da OMS para a eliminação do sarampo e da rubéola, a discriminação rotineira
entre etiologias da doença exantemática febril é feita pela detecção do vírus. No entanto, em um paciente
recentemente vacinado com MMR, apenas técnicas moleculares podem diferenciar entre infecção por sarampo
ou rubéola do tipo selvagem ou doença associada à vacina. Este relato de caso demonstra que a excreção do
vírus Schwartz do sarampo ocorre em vacinados ”.

Em 2012, foi publicado um relatório descrevendo uma criança saudável de 15 meses de idade no Canadá, que desenvolveu
irritabilidade, febre, tosse, conjuntivite e erupção cutânea no prazo de sete dias de uma injeção de MMR. 246 Os testes de
sangue, urina e swab da garganta foram positivos para a infecção pelo vírus da vacina contra o sarampo 12 dias após a
vacinação. Abordando o potencial de transmissão do vírus da vacina contra o sarampo para outros, os autores declararam, “Embora
o vírus atenuado possa ser detectado em amostras clínicas após a imunização, entende-se que a administração da vacina
MMR a indivíduos imunocompetentes não apresenta o risco de transmissão secundária a hospedeiros suscetíveis”.

Não conhecido quanto tempo a tensão da vacina mede a infecção do vírus e o derramamento dura

Em 2013, Eurosurveillance publicou um relatório de vacina contra sarampo de cepa ocorrendo semanas após a vacinação com
MMR no Canadá. Autores declararam, "Nós descrevemos um caso de sarampo associado a vacina contra sarampo-rubéola
(MMR) que foi positivo por PCR e IgM, cinco semanas após a administração da vacina MMR." O caso envolveu uma criança de
dois anos de idade, que desenvolveu nariz escorrendo, febre, tosse, erupção cutânea macular e conjuntivite após a vacinação
e testou positivo para infecção pelo vírus da vacina contra o sarampo no swab da garganta e nos exames de sangue. 247

Autoridades de saúde canadenses autoras do relatório levantaram a questão de saber se há casos não identificados de
infecções por vacinas contra o sarampo e a necessidade de saber mais sobre a duração da suspensão da cepa da vacina
contra o sarampo. Eles concluíram que o caso relatado "Provavelmente representa a existência de exceções adicionais, mas não
identificadas, ao prazo típico para o derramamento e a doença do vírus vacinal contra o sarampo". Eles acrescentaram que "É
necessária mais investigação sobre o limite superior da disseminação do vírus da vacina contra o sarampo, com base no
aumento da sensibilidade das tecnologias de detecção baseadas em RT-PCR e nos fatores imunológicos associados à doença
associada ao sarampo e à disseminação do vírus."

Infecção por vírus da caxumba frequentemente assintomática

O vírus da caxumba é um paramixovírus relacionado à parainfluenza e ao vírus da doença de Newcastle. O vírus da


caxumba é transmitido através de secreções respiratórias e foi recuperado da saliva, líquido cefalorraquidiano, urina,
sangue, leite e tecidos infectados de pessoas infectadas.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 35


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

com o vírus da caxumba. O período de incubação é de 14 a 25 dias e os sintomas começam com dores no corpo,
perda de apetite, fadiga, dor de cabeça e febre baixa e podem progredir para dor de ouvido e parotidite
(inflamação das glândulas salivares) em 30 a 40% dos casos, que geralmente resolve após cerca de 10 dias. As
complicações incluem orquite (inflamação testicular em homens), meningite asséptica e raramente encefalite,
pancreatite, surdez e morte.

Cerca de 20% das infecções por caxumba são assintomáticas e pessoas com infecção
assintomática ou não-clássica podem transmitir o vírus. 248

A infecção pelo vírus da vacina viva da papeira ocorre

Em 2006, houve um relatório publicado de transmissão confirmada por laboratório de Leningrado-3, com a vacina viva atenuada contra
o vírus da vacina contra a caxumba de crianças saudáveis ​vacinadas na Rússia para fechar contatos de crianças previamente
vacinadas. 249 As seis crianças vacinadas apresentavam sintomas de caxumba, mas os 13 contatos próximos não apresentavam
sintomas, embora alguns deles tivessem sido positivos para infecção por estirpe vacinal contra caxumba.

Em 2008, houve um relatório publicado de laboratório confirmaram a infecção pelo vírus da cepa da vacina contra caxumba de
L-Zagreb e a transmissão por três crianças vacinadas na Croácia para cinco contatos de pais adultos. Os sintomas da caxumba
começaram nas crianças dentro de três semanas da vacinação e os sintomas começaram nos pais dentro de cinco a sete
semanas depois que as crianças foram vacinadas, incluindo um adulto que sofreu uma cepa de vacina associada à caxumba
associada à meningite asséptica. 250

Tanto a caxumba do tipo selvagem quanto a cepa viva da vacina contra caxumba da Urabe estão causalmente associadas à
meningite asséptica (inflamação do cérebro), uma complicação da infecção pelo vírus da caxumba. 251 252 253 Embora a Merck,
fabricante da cepa de vacina contra caxumba de Jeryl Lynn dada a crianças nos EUA, negue que a cepa da vacina contra
caxumba de Jeryl Lynn na vacina tríplice MMR possa causar meningite asséptica, a empresa também afirma: “Não se sabe se o
vírus da vacina contra sarampo ou caxumba é secretado no leite humano. 254

O vírus da rubéola pode ser transmitido de forma assintomática

O vírus da rubéola é um vírus RNA envelopado classificado como togavírus, gênero Rubivirus. O vírus da rubéola é
eliminado e transmitido através de secreções respiratórias e o vírus foi isolado de nasal, sangue, garganta, urina e
líquido cefalorraquidiano e, especialmente, da garganta uma semana antes e duas semanas após o início da erupção
cutânea. Os sintomas da rubéola são leves, com até 50% das infecções subclínicas sem sintomas. A rubéola pode ser
transmitida por pessoas infectadas que são assintomáticas.

O período de incubação é de 12 a 23 dias e os sintomas começam com febre baixa, fadiga, glândulas linfáticas inchadas e
erupções cutâneas na face, 14 a 17 dias após a exposição, e duram cerca de três dias. Os adultos muitas vezes
experimentam dores musculares e articulares (artrite) e, raramente, púrpura trombocitopênica (distúrbios sanguíneos) e
encefalite podem ser complicações graves. A infecção por rubéola durante a gravidez, especialmente durante o primeiro
trimestre, pode causar defeitos congênitos ou morte fetal. 255

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 36


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Vírus da vacina contra rubéola vivos podem ser transmitidos no leite materno

A Merck, fabricante da vacina viva contra o vírus da rubéola incluída na vacina tríplice MMR administrada em crianças
dos EUA, afirma que “a excreção de pequenas quantidades do vírus da rubéola atenuada viva do nariz ou garganta
ocorreu na maioria dos indivíduos suscetíveis 7 a 28 dias após a vacinação . Não há evidência confirmada para
indicar que tal vírus é transmitido a pessoas suscetíveis que estão em contato com os indivíduos vacinados.
Consequentemente, a transmissão através de contato pessoal próximo, embora aceita como uma possibilidade
teórica, não é considerada um risco significativo. 256

O CDC advertiu em 1990 que a vacina contra a rubéola não deveria ser administrada a pessoas
imunocomprometidas porque existe um risco maior de replicação de vírus da cepa da vacina viva nelas: “A replicação
dos vírus da vacina pode ser melhorada em pessoas com doenças de imunodeficiência e em pessoas com
imunossupressão, como ocorre com leucemia, linfoma, malignidade generalizada ou resultante de terapia com
agentes alquilantes, antimetabólitos, radiação ou grandes doses de corticosteróides. 257

Em 2012, o CDC afirmou: 258

• “Embora o vírus da vacina possa ser isolado da faringe, os vacinados não transmitem a rubéola para outras
pessoas, exceto ocasionalmente no caso da mulher que está amamentando. Nesta situação, a criança pode
estar infectada, presumivelmente através do leite materno, e pode desenvolver uma doença de erupção leve,
mas efeitos graves não foram relatados. ”

• “Vários relatos indicam que a reinfecção virêmica após a exposição pode ocorrer em pessoas vacinadas
que têm baixos níveis de anticorpos detectáveis. A frequência e as conseqüências desse fenômeno são
desconhecidas, mas acredita-se que seja incomum. Raramente, reinfecção clínica e infecção fetal foram
relatadas entre mulheres com imunidade induzida por vacina. Casos raros de SRC ocorreram entre bebês
nascidos de mulheres que tinham evidências sorológicas documentadas de imunidade à rubéola antes de
engravidarem ”.

• A vacina contra a rubéola RA 27/3 é um vírus vivo atenuado. Foi isolado pela primeira vez em 1965 no
Instituto Wistar de um feto abortado infectado por rubéola. O vírus foi atenuado por 25-30 passagens em
cultura de tecidos, utilizando fibroblastos diplóides humanos. Não contém proteína de pato, frango ou ovo. O
vírus da vacina não é transmissível, exceto no contexto da amamentação, embora o vírus possa ser cultivado
na nasofaringe dos vacinados ”.

Varicela Zoster (varicela) e herpes zoster (zona) e as vacinas vivas atenuadas de varicela zoster e herpes zoster

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 37


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Varicela Zoster (catapora)


O vírus varicela zoster (catapora) é um vírus de DNA, um membro do grupo herpesvírus e tem a capacidade
de persistir no corpo após a infecção e recorrer mais tarde na vida como herpes zoster (zona). O vírus da
varicela zoster (VVZ) é altamente contagioso e os sintomas começam com febre, fadiga e erupção que
geralmente aparecem primeiro na cabeça e se espalham para o resto do corpo e formam lesões vesiculares
que causam coceira intensa. A varicela é geralmente leve em crianças saudáveis, mas crianças com
imunossupressão e adultos podem ter uma maior incidência de complicações, como pneumonia, meningite
asséptica, encefalite, infecção bacteriana secundária de lesões de pele, trombocitopenia e, raramente, morte.

O vírus da varicela zoster (VZV) é altamente contagioso e é transmitido e transmitido através de secreções respiratórias ou
pelo contato direto do líquido vesicular de lesões cutâneas. A transmissão da varicela zóster pode ocorrer um a dois dias
antes do início da erupção cutânea e nos primeiros 4 a 5 dias ou até que as lesões tenham formado crostas. 259

Reativação Assintomática e Derramamento do Vírus Varicela Zoster


Tem sido relatado que “ A infecção primária pelo vírus varicela zoster (VZV) ocorre em indivíduos
imunocomprometidos e imunocompetentes. Pode ocorrer reativação clínica e assintomática com disseminação
de vírus infecciosos e viremia. A prevalência de viremia por VZV é desconhecida. " 260

Além disso, um estudo envolvendo indivíduos infectados pelo HIV forneceu evidências para o derramamento oral de VSV com
pesquisadores concluindo que “A infecção primária pelo vírus herpes simplex 1 (HSV-1) e pelo vírus varicela zoster (VZV) leva a
uma infecção latente ao longo da vida dos gânglios que inervam a mucosa oral. A reativação do HSV-1 e VZV é mais comum em
indivíduos imunocomprometidos e pode resultar em derramamento viral na saliva. ” 261

Herpes Zoster (telhas) relacionado com a reativação do Varicella Zoster


O herpes zoster, também conhecido como shingles, se desenvolve quando o vírus varicela zoster, que pode permanecer no
corpo após a infecção por catapora, reativa mais tarde e causa doenças. 262 Os cientistas não compreendem os
mecanismos biológicos subjacentes à reativação da infecção por varicela zoster, mas acredita-se que os fatores de risco
incluam envelhecimento, imunossupressão, exposição à infecção por varicela zoster durante a gravidez e ter tido catapora
com menos de 18 meses de idade. As complicações do herpes zoster podem causar dor e neuralgia na área em que as
lesões ocorreram e duram um ano ou mais, além de causar envolvimento do nervo ocular e de outros órgãos em casos
raros. 263

A infecção pelo vírus herpes zoster causa um surto de erupção cutânea ou bolhas na pele, com os primeiros sinais incluindo
queimação, formigamento e coceira, geralmente em um dos lados do corpo. Após vários dias ou uma semana, uma erupção de
bolhas cheias de líquido aparece e pode causar dor leve a grave por 3 a 5 semanas. Uma pessoa com erupção de herpes zoster
pode lançar o vírus no

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 38


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

lesões / bolhas cheias de líquido e transmiti-lo a uma criança que nunca teve catapora e a criança
desenvolverá varicela, e não herpes. 264

Vítimas de Varicela Zoster Atenuadas Vivas e Herpes Zoster


Vacina contra varicela zoster (catapora) 265 e herpes zoster (shingles) vacina 266 são vacinas de vírus vivos
atenuados fabricados pela Merck. A vacina Zostavax shingles é uma versão muito mais potente da vacina Varivax
contra varicela - contém 19.500 unidades formadoras de placa do vírus varicela-zoster Oka / Merck contra 1.350
unidades formadoras de placa na vacina contra varicela.

Vacina contra catapora pode causar infecção por cepa de vacina


Tem havido relatos publicados na literatura médica de que a vacina contra a varicela viva pode causar a infecção pelo
vírus da vacina contra varicela em um receptor saudável ou imunocomprometido ou contato próximo de uma pessoa
vacinada. 267 Um relatório de pesquisadores norte-americanos publicado na literatura médica em 2000 268 descreve o caso
de dois irmãos saudáveis, que receberam a vacina contra a varicela zoster e, cinco meses depois, um dos meninos
desenvolveu herpes (zoster). Então, várias semanas depois, o outro garoto teve um caso leve de catapora.

A vacina da varicela foi implicada como a causa derivada da vacina do caso da catapora através do caso
das telhas. Os autores desse estudo afirmaram que:

• “A exposição de indivíduos suscetíveis ao zoster [telhas] foi reconhecida há mais de um século


para resultar em varicela [catapora]”;
• “Vacinas que mais tarde desenvolvem zóster devem ser consideradas contagiosas”
• “O risco de um vacinado desenvolver zóster infectando contatos não é conhecido”.

Outro caso semelhante foi relatado no Japão. Uma menina saudável de 3 anos de idade desenvolveu telhas dois
anos depois de ter recebido a vacina contra a catapora e pouco depois seu irmão saudável desenvolveu uma vacina
contra varicela com febre e erupção cutânea. 269

É possível que crianças e adultos saudáveis ​transmitam a varicela zoster para outras crianças e
adultos saudáveis. No entanto, pessoas com comprometimento imunológico estão em risco
especial de contrair infecções por varicela e sofrer complicações.

Geralmente, é aconselhável que pessoas recentemente vacinadas contra catapora evitem contato próximo por pelo menos
seis semanas após a vacinação com pessoas potencialmente suscetíveis, tais como pessoas imunocomprometidas,
gestantes, recém-nascidos e bebês prematuros, especialmente se uma erupção se desenvolver após a vacinação. Na
informação do produto Varivax, a Merck afirma:

“A experiência pós-comercialização sugere que a transmissão do vírus da vacina pode ocorrer raramente entre os
vacinados saudáveis ​que desenvolvem uma erupção cutânea tipo varicela e contatos suscetíveis saudáveis.
Transmissão do vírus da vacina de uma mãe que

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 39


Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

não desenvolveu erupção tipo varicela em seu recém-nascido. Devido à preocupação com a
transmissão do vírus da vacina, os receptores de vacina devem tentar evitar sempre que possível uma
associação próxima com indivíduos suscetíveis de alto risco por até seis semanas após a vacinação
com VARIVAX. ” Indivíduos de alto risco incluem os imunocomprometidos; mulheres grávidas que
nunca tiveram a infecção por varicela e seus recém-nascidos; e prematuros nascidos antes de 28
semanas de gestação. 270

Vacina para telhas pode causar lesões semelhantes à varicela

Em 2008, o CDC afirmou: 271

“Erupções semelhantes à varicela, incluindo lesões semelhantes à varicela no local da injeção, erupções cutâneas
generalizadas semelhantes à varicela e erupções tipo zoster, foram avaliadas no Estudo de Prevenção de Telhas
durante os primeiros 42 dias de observação. Vinte receptores de vacina e sete receptores de placebo tiveram lesões no
local da injeção (p <0,05); as lesões foram testadas para VZV por PCR em uma dessas pessoas em cada grupo, e os
resultados foram negativos em ambos. Entre os receptores de vacina, as lesões ocorreram em média de 3-4 dias após
a vacinação e duraram uma média de 5 dias ”.

" Erupções generalizadas semelhantes à varicela ocorreram em taxas semelhantes nos dois grupos. As erupções
cutâneas semelhantes a zóster foram menos comuns em receptores de vacina versus placebo durante este
período de 42 dias (p <0,05). A estirpe Oka / Merck VZV não foi detectada em nenhuma das 10 amostras de lesão
de receptores de vacina disponíveis para testes de PCR. Nos estudos iniciais realizados como parte do programa
clínico do fabricante para o desenvolvimento da vacina zoster, amostras de erupções cutâneas em duas pessoas
vacinadas foram confirmadas como sendo Oka / Merck-strain VZV. Ambos apresentavam erupções semelhantes à
varicela no local não-injetável; um teve 21 lesões no dia 17 com duração de 8 dias e o outro desenvolveu cinco
lesões no dia 8 que duraram 16 dias. Não foram documentadas erupções cutâneas tipo varicela durante os
ensaios de vacinas zoster clínicas de zóster confirmados em laboratório, atribuídos à cepa OZ / Merck VZV. Além
do que, além do mais,

A vacina contra herpes zoster não foi relatada para transmitir a infecção pelo vírus da varicela, 272 mas o vírus vivo
foi identificado na saliva até 28 dias após a vacinação. 273

Tanto o fabricante 274 e a comunidade médica adverte para indivíduos suscetíveis, incluindo mulheres grávidas,
recém-nascidos e pessoas com sistema imunológico comprometido, para evitar o contato próximo com qualquer
pessoa que tenha sido recentemente vacinada com as vacinas contra varicela zoster (varicela) ou herpes zoster
(shingles). 275

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Os riscos emergentes de vírus vivos e vírus Vacinas vetorizadas: Infecção, dispersão
e transmissão do vírus da cepa da vacina

Exposição não é doença igual


Embora uma criança recentemente vacinada possa representar uma possível fonte de transmissão do vírus da vacina-cepa
para indivíduos não vacinados e vacinados, nem a exposição nem a transmissão sempre resultam no desenvolvimento da
doença. Em geral, as autoridades de saúde pública sustentam que o derramamento, infecção e transmissão da vacina contra
o vírus vivo é menos frequente e está associado a menos riscos do que a disseminação, infecção e transmissão do vírus do
tipo selvagem.

No caso do vírus vivo da cepa da vacina contra a poliomielite, eles argumentaram que a exposição ao derramamento do vírus
vacinal é útil porque “passivamente” aumenta a imunidade ao vírus. 276 No entanto, a ética da vacinação passiva de grandes
populações sem o consentimento informado de indivíduos colocados em risco pelo derramamento e transmissão do vírus da
cepa da vacina é uma questão que as autoridades de saúde pública não abordaram em fóruns públicos abertos com aqueles
que estão sendo vacinados.

Conclusão

O derramamento do vírus da vacina viva é uma possível fonte de transmissão da infecção viral da estirpe da vacina, mas a frequência
com que isso ocorre é desconhecida. Não há vigilância ativa do derramamento da vacina contra o vírus vivo e a maioria das infecções
pelo vírus da cepa da vacina provavelmente permanece não identificada, não testada e não declarada.

Os riscos associados à exposição a alguém vacinado com uma das vacinas vivas atenuadas podem ser maiores ou
menores, dependendo da vacina e do estado geral de saúde de uma pessoa não vacinada (ou vacinada). Uma
imunidade adquirida passivamente a vírus da estirpe da vacina pode ocorrer com o uso generalizado de vacinas de vírus
vivos em populações, mas não se sabe quanto dura essa imunidade. Também não se sabe quantas infecções por cepas
vacinais, que ocorrem em pessoas vacinadas ou em contatos próximos, levam a problemas crônicos de saúde ou mesmo
a morte.

O desenvolvimento de vacinas de vírus vivos geneticamente modificados experimentais e vacinas vetorizadas por vírus,
especialmente aquelas que estão sendo “rastreadas rapidamente”, têm o potencial de causar efeitos negativos desconhecidos
na saúde humana e no meio ambiente. Existe um vácuo de conhecimento sobre o potencial de vírus de vacina vivos atenuados
e geneticamente modificados para sofrer mutação e recombinar-se com outros vírus e criar novos vírus que causarão doenças
ou afetarão a integridade do genoma humano, o microbioma humano e o funcionamento saudável dos sistemas imunológico e
imunológico. sistemas neurológicos.

O impacto do vírus da estirpe de vacina, que elimina a infecção e a transmissão na saúde individual e pública, é uma
questão que merece ser questionada e examinada mais profundamente pela comunidade científica. O fato de que crianças
e adultos que recebem vacinas de vírus vivos têm o potencial de representar um risco à saúde tanto para contatos
próximos não vacinados como para vacinados deve ser parte da conversa pública sobre a vacinação.

Relatório Referenciado NVIC - Nov. 2014, Page 41


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