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Porto Alegre
2007
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Porto Alegre
2007
3
BANCA EXAMINADORA:
_________________________________
Prof. Fernando Recena
_________________________________
Prof. Almir Shaffer
________________________________
Prof. Maria Regina Leggerini
4
“Àqueles que tem bondade no coração e consideram o homem como prioridade, aos
que tem bom senso de saber reconhecer os limites humanos quando aplicados nas
atividades competitivas do nosso mundo capitalista.”
5
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
The method's verification will be done by the comparison of the results obtained
in the compression assays at 7 and 28 days of age, with calculated traces according to
the orientation of the related method, and with calculated average theoretical values
according with the NBR 12655/2006.
fCK 15 and 25 MPa had been chosen for being representative of the usually
prepared concrete in construction.
8
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................11
2 REVISÃO ...............................................................................................................12
2.1 TIPOS DE DOSAGEM ....................................................................................12
2.1.1 Dosagem Experimental............................................................................12
2.1.2 Dosagem Empírica...................................................................................13
2.2 PARÂMETROS DE DOSAGEM ......................................................................13
2.2.1 Teor de Água (H) ....................................................................................13
2.2.2 Teor de Argamassa (α) ............................................................................14
2.2.3 Relação Água/Cimento (a/c) ....................................................................14
3 MATERIAIS............................................................................................................15
3.1 CIMENTO........................................................................................................16
3.2 AGREGADOS .................................................................................................17
3.2.1 Agregado Miúdo.......................................................................................18
3.2.2 Agregado Graúdo.....................................................................................18
3.3 ADITIVO..........................................................................................................18
3.4 ADIÇÃO ..........................................................................................................19
4 ESCOLHA DOS MATERIAIS ................................................................................20
5 MÉTODO DE DOSAGEM EMPÍRICA - CIENTEC .................................................21
6 CÁLCULO DOS TRAÇOS .....................................................................................26
7 PRODUÇÃO DO CONCRETO...............................................................................29
8 RESULTADOS.......................................................................................................40
9 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS ..............................................................42
10 AVALIAÇÃO DO MÉTODO ...................................................................................47
11 SUGESTÕES .........................................................................................................48
12 CONCLUSÃO ........................................................................................................49
13 ANEXOS ................................................................................................................50
14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................98
9
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO
Esses métodos são muito práticos e de fácil aplicação, tendo seu emprego
justificado em obras de pequeno porte ou com pouco volume de concreto. As fórmulas
que serão apresentadas, já trazem embutido o desvio padrão de dosagem de 7,0 MPa
em função das várias simplificações adotadas pelo método em sua concepção.
quanto mais água for adicionada a ele, desde que não seja comprometida a coesão da
mistura.
A
R= a
c
B
15
Onde:
3 MATERIAIS
3.1 CIMENTO
3.2 AGREGADOS
3.3 ADITIVO
Existem aditivos para inúmeras aplicações, e podem ter sua classificação com
atuação física, química e físico-química. Sua utilização é muito delicada, e se usado de
forma errada pode comprometer o concreto, pois apresentam efeitos colaterais.
•Aditivos Superplastificantes
•Aditivos Plastificantes
•Aditivos Incorporadores de Ar
•Aditivos Expansores
3.4 ADIÇÃO
Sua principal aplicação na construção civil está relacionada com a melhoria das
características do concreto, sendo empregado também para obtenção do Concreto de
Alto Desempenho (CAD).
sendo “A”, “B” e “C” indicações para os tipos mais comuns de basalto
encontrado no RS, definidos no livro Dosagem Empírica e Controle de
Qualidade de Concretos Convencionais de Cimento Portland.
• Inchamento da areia
2- Determinação de H
3- Determinação de α
4- Cálculo de a/c
• Cimento Comum - CP II
• Cimento Pozolânico - CP IV
Exemplo de Cálculo:
Traço para fCK 15MPa com Cimento CP IV, utilizando Granito de brita1
2,00 − log 15
Relação água/cimento, a / c = = 0,58
1,42
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,58 = 6,30
H 9,20
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 15,86 %
1 + m 6,30
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,58
25
Para início dos cálculos, foram agrupados uma série de dados, que
apresentam os valores médios admitidos para cada tipo de material, como teor de
argamassa, quantidade de água sobre materiais secos, massa unitária e inchamento
da areia.
- i = 1,29
• Massa unitária:
- Granito = 53 %
- Basalto = 55 %
27
Cimento CP II
α fCK H
a/c
Traço
(%) (MPa) (%) (1+m)
Utilizando Granito
53 15 9,00 0,61 1 : 5,78
53 25 9,00 0,44 1 : 3,89
Utilizando Basalto A
55 15 9,00 0,61 1 : 5,78
55 25 9,00 0,44 1 : 3,89
Cimento CP IV
α fCK H
a/c
Traço
(%) (MPa) (%) (1+m)
Utilizando Granito
53 15 9,20 0,58 1 : 5,30
53 25 9,20 0,42 1 : 3,56
Utilizando Basalto A
55 15 9,20 0,58 1 : 5,30
55 25 9,20 0,42 1 : 3,56
28
Cimento CP V
α fCK H Traço
a/c
(%) (MPa) (%) (1+m)
Utilizando Granito
53 15 9,00 0,72 1 : 7,00
53 25 9,00 0,56 1 : 5,22
Utilizando Basalto A
55 15 9,00 0,72 1 : 7,00
55 25 9,00 0,56 1 : 5,22
29
7 PRODUÇÃO DO CONCRETO
adicionada em média 4% água à areia antes do seu emprego. Esse processo foi
realizado com o auxílio da betoneira, para homogeneizar a areia após a adição da
água.
Desta adição de água tomamos uma parte da areia para examinar sua real
umidade. Utilizamos o método da frigideira, onde pesamos um determinado volume de
areia úmida, adicionamos uma solução combustível e a queimamos até que seja
retirada toda sua umidade pela a evaporação d’água.
31
Após umedecida, a areia deve ficar reservada em local que não ocasione perda
de umidade, de forma que para todas as dosagens que a utilizarão, não sejam geradas
distorções pala evaporação da água.
A quantificação dos materiais, resultado dos cálculos dos traços, foram feitas a
partir de uma quantidade de cimento em massa que garantisse um volume de concreto
suficiente para ser obtida uma boa mistura e também moldar dois exemplares para
ensaio à compressão aos 7 e aos 28 dias de idade. Para a aplicação em obra, é
calculado um volume de agregado miúdo e graúdo para uma determinada massa de
cimento, que em obra é considerada como 1 saco de cimento ou 50 kg, por betonada.
traço. Isto é definido por gabaritos que permitem alterar a altura de agregados nas
caixas, permitindo obter o volume calculado para cada situação. É importante salientar
que para quantificar esse volume, no caso da areia, devemos considera-la com os 4%
de umidade.
Em termos gerais, obtivemos para cada tipo de cimento utilizado, uma tabela
que se dispõe a auxiliar na produção do concreto, como segue:
33
• Cimento CP II
α fCK H
a/c Traço
Materiais
Traço Traço Quantidade Volume/Quantidade
(%) (MPa) (%) (1+m) (%) massa de Material de Material
CIMENTO 14,75 1,00 2500 g 2500 g
AREIA 38,25 2,59 6483 g 8,92 cm
53 15 9,00 0,61 1 : 5,78 BRITA 1 (Granito) 77,00 3,19 7966 g 9,88 cm
ÁGUA 9,00 0,61 1525 g 1266 ml
CIMENTO 20,45 1.00 2500 g 2500 g
AREIA 32,55 1,59 3979 g 5,48 cm
53 25 9,00 0,44 1 : 3,89 BRITA 1 (Granito) 47,00 2,30 5746 g 7,13 cm
ÁGUA 9,00 0,44 1100 g 941 ml
CIMENTO 14,75 1,00 2500 g 2500 g
AREIA 40,25 2,73 6822 g 9,39 cm
55 15 9,00 0,61 1 : 5,78
BRITA 1 (Basalto A) 45,00 3,05 7627 g 10,08 cm
ÁGUA 9,00 0,61 1525 g 1252 ml
CIMENTO 20,45 1,00 2500 g 2500 g
AREIA 34,55 1,69 4233 g 5,82 cm
55 25 9,00 0,44 1 : 3,89 BRITA 1 (Basalto A) 45,00 2,20 5501 g 7,27 cm
ÁGUA 9,00 0,44 1100 g 931 ml
Tabela 1: Dados para dosagem do concreto com cimento CP II
• Cimento CP IV
α fCK H
a/c Traço
Materiais
Traço Traço Quantidade Volume/Quantidade
(%) (MPa) (%) (1+m) (%) massa de Material de Material
CIMENTO 15,86 1,00 2500 g 2500 g
AREIA 37,14 2,34 5854 g 8,06 cm
53 15 9,20 0,58 1 : 5,30 BRITA 1 (Granito) 47,00 2,96 7408 g 9,19 cm
ÁGUA 9,20 0,58 1450 g 1216 ml
CIMENTO 21,93 1.00 3000 g 3000 g
AREIA 31,07 1,42 4250 g 5,85 cm
53 25 9,20 0,42 1 : 3,56
BRITA 1 (Granito) 47,00 2,14 6430 g 7,98 cm
ÁGUA 9,20 0,42 1258 g 1088 ml
CIMENTO 15,87 1,00 2500 g 2500 g
AREIA 39,13 2,47 6164 g 8,48 cm
55 15 9,20 0,58 1 : 5,30 BRITA 1 (Basalto A) 45,00 2,84 7089 g 9,37 cm
ÁGUA 9,20 0,58 1450 g 1203 ml
CIMENTO 21,93 1,00 3000 g 3000 g
AREIA 33,07 1,51 4524 g 6,22 cm
55 25 9,20 0,42 1 : 3,56 BRITA 1 (Basalto A) 45,00 2,05 6156 g 8,14 cm
ÁGUA 9,20 0,42 1258 g 1077 ml
Tabela 2: Dados para dosagem do concreto com cimento CP IV
34
• Cimento CP V
α fCK H
a/c Traço
Materiais
Traço Traço Quantidade Volume/Quantidade
(%) (MPa) (%) (1+m) (%) massa de Material de Material
CIMENTO 12,50 1,00 2500 g 2500 g
AREIA 40,50 3,24 8100 g 11,2 cm
53 15 9,00 0,72 1 : 7,00 BRITA 1 (Granito) 47,00 3,76 9400 g 11,6 cm
ÁGUA 9,00 0,72 1800 g 1476 ml
CIMENTO 16,07 1.00 2500 g 2500 g
AREIA 36,93 2,30 5745 g 7,97 cm
53 25 9,00 0,56 1 : 5,22 BRITA 1 (Granito) 47,00 2,92 7312 g 9,07 cm
ÁGUA 9,00 0,56 1400 g 1170 ml
CIMENTO 12,50 1,00 2500 g 2500 g
AREIA 42,50 3,40 8500 g 11,7 cm
55 15 9,00 0,72 1 : 7,00
BRITA 1 (Basalto A) 45,00 3,60 9000 g 11,9 cm
ÁGUA 9,00 0,72 1800 g 1460 ml
CIMENTO 16,07 1,00 2500 g 2500 g
AREIA 38,93 2,42 6056 g 8,33 cm
55 25 9,00 0,56 1 : 5,22 BRITA 1 (Basalto A) 45,00 2,80 7000 g 9,26 cm
ÁGUA 9,00 0,56 1400 g 1158 ml
Tabela 3: Dados para dosagem do concreto com cimento CP V
8 RESULTADOS
Foi observado também que para os slump obtidos nos ensaios, foi necessário
em todos os casos, aumentar a quantidade de água para melhorar a trabalhabilidade
do concreto fresco.
41
Adição de
Α fCK Água H a/c Traço Slump
(%) (MPa) (ml) (%) (1+m) (mm)
Utilizando Granito
53 15 275 10,62 0,72 1 : 5,78 50
53 25 176 10,43 0,51 1 : 3,89 55
Utilizando Basalto A
55 15 187 10,03 0,68 1 : 5,78 50
55 25 126 10,02 0,49 1 : 3,89 65
Tabela 4: Dados corrigidos para dosagem do concreto com cimento CP II
Adição de
α fCK Água H a/c Traço Slump
(%) (MPa) (ml) (%) (1+m) (mm)
Utilizando Granito
53 15 - 9,20 0,58 1 : 5,30 20
53 25 370 11,84 0,54 1 : 3,56 50
Utilizando Basalto A
55 15 273 10,95 0,69 1 : 5,30 50
55 25 205 10,74 0,49 1 : 3,56 60
Tabela 5: Dados corrigidos para dosagem do concreto com cimento CP IV
Adição de
α fCK Água H a/c Traço Slump
(%) (MPa) (ml) (%) (1+m) (mm)
Utilizando Granito
53 15 320 10,62 0,85 1 : 7,00 55
53 25 128 9,81 0,61 1 : 5,22 65
Utilizando Basalto A
55 15 266 10,38 0,83 1 : 7,00 60
55 25 154 9,97 0,62 1 : 5,22 55
Tabela 6: Dados corrigidos para dosagem do concreto com cimento CP V
42
De acordo com os resultados nos ensaios dos corpos de prova aos 28 dias,
que permitiu verificar a resistência à compressão para 95% da resistência final de cada
concreto dosado, obtivemos valores de acordo com o esperado pela aplicação do
método CIENTEC de dosagem empírica.
Visto que os resultados obtidos devem ser considerados uma fotografia de uma
experiência, representando um valor puntual, e atribuindo tais valores a uma
distribuição normal, dada pela curva de Gauss, verificamos que todos os concretos
dosados pelo método empírico CIENTEC realizados, mantiveram-se dentro da faixa
aceitável, sempre superior ao fCK.
Sendo:
• Sd – Desvio padrão
A comparação direta dos valores obtidos com os valores teóricos pode ser
feita a partir da observação da tabela que segue:
43
• Com cimento CP II
Granito 23,5
15 CP II 26,6
Basalto 26,1
Granito 38,9
25 CP II 36,6
Basalto 40,5
Tabela 7: Comparativo das resistências para dosagem com cimento CP II
• Com cimento CP IV
Granito 25,9
15 CP IV 26,6
Basalto 18,8
Granito 31,8
25 CP IV 36,6
Basalto 36,6
Tabela 8: Comparativo das resistências para dosagem com cimento CP IV
• Com cimento CP V
Granito 22,4
15 CP V 26,6
Basalto 22,7
Granito 36,4
25 CP V 36,6
Basalto 36,4
Tabela 9: Comparativo das resistências para dosagem com cimento CP V
44
É possível observar ter ocorrido pequenas diferenças nos traços dos concretos
com CP II de basalto (15MPa), CP IV de granito (15 MPa), CP IV de basalto (25 MPa) e
CP V de granito e basalto (25 MPa), podendo ser considerada uma igualdade. Vale
salientar que não foi adicionada mais água no traço com cimento CP IV utilizando
granito para fCK =15 MPa.
ensaios nos levaram a resultados em que 95% das vezes o fCK,proj foi igualado ou
superado pelo fCK,real, conforme apresentado nas tabelas abaixo.
Fc (7 Fc (28
α fCK H a/c Traço Slump dias) dias)
(%) (MPa) (%) (1+m) (mm) (MPa) (MPa)
Utilizando Granito
53 15 9,00 0,61 1 : 5,78 50 17,3 23,5
53 25 9,00 0,44 1 : 3,89 55 33,0 38,9
Utilizando Basalto A
55 15 9,00 0,61 1 : 5,78 50 19,8 26,1
55 25 9,00 0,44 1 : 3,89 65 32,6 40,5
Tabela 10: Resultados da dosagem do concreto com cimento CP II
Fc (7 Fc (28
α fCK H a/c Traço Slump dias) dias)
(%) (MPa) (%) (1+m) (mm) (MPa) (MPa)
Utilizando Granito
53 15 9,20 0,58 1 : 5,30 20 16,9 25,9
53 25 9,20 0,42 1 : 3,56 50 20,2 31,8
Utilizando Basalto A
55 15 9,20 0,58 1 : 5,30 50 12,5 18,8
55 25 9,20 0,42 1 : 3,56 60 24,1 36,6
Tabela 11: Resultados da dosagem do concreto com cimento CP IV
Fc (7 Fc (28
α fCK H a/c Traço Slump dias) dias)
(%) (MPa) (%) (1+m) (mm) (MPa) (MPa)
Utilizando Granito
53 15 9,00 0,72 1 : 7,00 55 15,2 22,4
53 25 9,00 0,56 1 : 5,22 65 28,3 36,4
Utilizando Basalto A
55 15 9,00 0,72 1 : 7,00 60 16,6 22,7
55 25 9,00 0,56 1 : 5,22 55 26,5 36,4
Tabela 12: Resultados da dosagem do concreto com cimento CP V
46
10 AVALIAÇÃO DO MÉTODO
11 SUGESTÕES
12 CONCLUSÃO
Pra tal, consideramos que o maior consumo de cimento, dado o volume a ser
utilizado, não é comprometedor ao orçamento do tipo de construção em questão. Neste
caso, o método empírico de dosagem de concreto CIENTEC apresenta boa relação
custo-benefício.
13 ANEXOS
Cálculo do traço para fCK 15MPa com Cimento CP II, utilizando Granito
1,99 − log 15
Relação água/cimento, a / c = = 0,61
1,34
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,61 = 6,78
H 9,00
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 14,75 %
1 + m 6,78
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,61
0,72 * 9,00
H= = 10,62 %
0,61
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 307 kg
1,00 2,59 3,19
+ + + 0,72
2,92 2,63 2,64
53
Cálculo do traço para fCK 25MPa com Cimento CP II, utilizando Granito
1,99 − log 25
Relação água/cimento, a / c = = 0,44
1,34
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,44 = 4,89
H 9,00
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 20,45 %
1 + m 4,89
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,44
54
0,51 * 9,00
H= = 10,43 %
0,44
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 430 kg
1,00 1,59 2,30
+ + + 0,51
2,92 2,63 2,64
56
Cálculo do traço para fCK 15MPa com Cimento CP II, utilizando Basalto A
1,99 − log 15
Relação água/cimento, a / c = = 0,61
1,34
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,61 = 6,78
H 9,00
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 14,75 %
1 + m 6,78
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,61
57
0,68 * 9,00
H= = 10,03 %
0,61
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 308 kg
1,00 2,73 3,05
+ + + 0,68
2,92 2,63 2,57
59
Cálculo do traço para fCK 25MPa com Cimento CP II, utilizando Basalto A
1,99 − log 25
Relação água/cimento, a / c = = 0,44
1,34
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,44 = 4,89
H 9,00
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 20,45 %
1 + m 4,89
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,44
60
0,49 * 9,00
H= = 10,02 %
0,44
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 429 kg
1,00 1,69 2,20
+ + + 0,49
2,92 2,63 2,57
62
Cálculo do traço para fCK 15MPa com Cimento CP IV, utilizando Granito
2,00 − log 15
Relação água/cimento, a / c = = 0,58
1,42
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,58 = 6,30
H 9,20
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 15,86 %
1 + m 6,30
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,58
63
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 339 kg
1,00 2,34 2,96
+ + + 0,58
2,75 2,63 2,64
65
Cálculo do traço para fCK 25MPa com Cimento CP IV, utilizando Granito
2,00 − log 25
Relação água/cimento, a / c = = 0,42
1,42
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,42 = 4,56
H 9,20
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 21,93 %
1 + m 4,56
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,42
66
0,54 * 9,20
H= = 11,84 %
0,42
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 444 kg
1,00 1,42 2,14
+ + + 0,54
2,75 2,63 2,64
68
Cálculo do traço para fCK 15MPa com Cimento CP IV, utilizando Basalto A
2,00 − log 15
Relação água/cimento, a / c = = 0,58
1,42
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,58 = 6,30
H 9,20
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 15,86 %
1 + m 6,30
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,58
69
0,69 * 9,20
H= = 10,95 %
0,58
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 323 kg
1,00 2,47 2,84
+ + + 0,69
2,75 2,63 2,57
71
Cálculo do traço para fCK 25MPa com Cimento CP IV, utilizando Basalto A
2,00 − log 25
Relação água/cimento, a / c = = 0,42
1,42
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,42 = 4,56
H 9,20
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 21,93 %
1 + m 4,56
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,42
72
0,49 * 9,20
H= = 10,74 %
0,42
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 450 kg
1,00 1,51 2,05
+ + + 0,49
2,75 2,63 2,57
74
2,15 − log 15
Relação água/cimento, a / c = = 0,72
1,35
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,72 = 8,00
H 9,00
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 12,50 %
1 + m 8,00
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,72
75
0,85 * 9,00
H= = 10,62 %
0,72
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 261 kg
1,00 3,24 3,76
+ + + 0,85
3,00 2,63 2,64
77
2,15 − log 25
Relação água/cimento, a / c = = 0,56
1,35
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,56 = 6,22
H 9,00
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 16,07 %
1 + m 6,22
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,56
78
0,61 * 9,00
H= = 9,81 %
0,56
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 342 kg
1,00 2,30 2,92
+ + + 0,61
3,00 2,63 2,64
80
2,15 − log 15
Relação água/cimento, a / c = = 0,72
1,35
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,72 = 8,00
H 9,00
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 12,50 %
1 + m 8,00
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,72
81
0,83 * 9,00
H= = 10,38 %
0,72
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 260 kg
1,00 3,40 3,60
+ + + 0,83
3,00 2,63 2,57
83
2,15 − log 25
Relação água/cimento, a / c = = 0,56
1,35
100 * a
Traço = 1 + m = c = 100 * 0,56 = 6,22
H 9,00
• Desdobramento do traço
100 100
Teor de Cimento, Ci = = = 16,07 %
1 + m 6,22
• Traço Unitário
Água = a / c = 0,56
84
0,62 * 9,00
H= = 9,97 %
0,56
1000 dm³
Ci =
Traço massa Cimento Traço massa Areia Traço massa Brita a
+ + +
γ Ci γ ar γ br c
1000 dm³
Ci = ≅ 338 kg
1,00 2,42 2,80
+ + + 0,62
3,00 2,63 2,57
14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS