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Disciplina:
METODOLOGIA DOS
ANOS INICIAIS
Turma: 02
Miranorte-TO
2021
APRESENTAÇÃO
Caros Alunos,
BNCC E CURRÍCULO
1. Base Nacional Curricular Comum..........................................................................25
Referenciais bibliográficas ........................................................................................29
CURRÍCULO E METODOLOGIAS DE ENSINO NOS ANOS INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Muito mais do que simplesmente definir quais conteúdos devem ser abordados
em cada período, as escolas, especialmente seus professores e profissionais da
gestão pedagógica, carregam desafios como desenvolver habilidades sociais,
emocionais, valores e atitudes adequadas para o exercício pleno da cidadania de cada
estudante.
O currículo inclui tudo o que será ensinado, não apenas a teoria. E, sim, os
aspectos humanos e sociais, como comportamentos e valores que os estudantes vão
aprender em cada aula. Resumindo, é uma ferramenta de ligação entre escola, cultura
e sociedade. Por isso, deve acompanhar as transformações do mundo, sendo
constantemente atualizado.
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Currículo oculto: abrange as ações, comportamentos, atitudes e valores que se
aprendem implicitamente com o conteúdo científico. São conceitos que estão
presentes nas aulas, mas não de forma declarada;
Currículo estruturador: é ele que interliga todos os aspectos das aulas, que faz a
convergência entre as disciplinas e orienta como articular o conteúdo das aulas,
mas não de forma declarada;
Currículo estruturador: é ele que interliga todos os aspectos das aulas, que faz
a convergência entre as disciplinas e orienta como articular o conteúdo das aulas.
Assim, é possível perceber que é a soma de atitudes que molda a forma como
os professores ministram as suas aulas e lidam com o conhecimento transmitido aos
seus alunos. Nesse processo, podem ser utilizadas ferramentas como a leitura, os
recursos visuais (filmes, vídeos do youtube, videoaulas ou qualquer gravação) e
sonoros.
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Além disso, é fundamental para tranquilizar os pais a respeito do que é transmitido
aos seus filhos.
É importante ressaltar, antes de mais nada, que não existe uma metodologia
de ensino melhor ou mais eficiente há, na verdade, algumas que são mais adequadas
à proposta da escola e às suas necessidades. Por essa razão, a escolha precisa ser
coerente para que não resulte em problemas para a direção no futuro.
Toda escola tem um propósito em sua criação, informação que está sob a
responsabilidade dos gestores. Ao escolher uma metodologia de ensino, é preciso
que essas diretrizes estejam em conformidade com as propostas.
1. Metodologias de Ensinos
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Além disso, os alunos são incentivados a atingir as notas mais altas, buscando
sempre a superação. Em vista disso, essa metodologia se prova ideal para
um sistema em que, para ter acesso a universidades e complementar o ensino com
um diploma universitário, é necessário ter boas colocações nos vestibulares.
Os alunos são incentivados a inovar, liderar projetos, criar soluções e lidar com
outras pessoas. Eles são reconhecidos tanto por seus resultados conquistados quanto
pelo esforço que empregaram nesse percurso. A escola que cria raízes
sociointeracionistas acredita que o conhecimento é construído aos poucos, tendo o
professor como um condutor até o aprendizado.
A ideia surgiu por meio do trabalho do psicólogo suíço Jean Piaget. Ele
acreditava que existia uma construção do conhecimento por meio das interações entre
o meio e os sujeitos. As turmas, nesse caso, precisam ser menores, de modo que as
experiências pelas quais os alunos passam contribuam para o seu aprendizado.
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razões que bloqueiam o seu aprendizado, de fato. A avaliação é feita, então, por meio
dessa observação.
educar para a paz: construindo cidadãos para que, desde pequenos, respeitem as
outras pessoas e saibam conviver em sociedade;
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Paulo Freire é um dos educadores mais conhecidos do Brasil. A proposta de
sua metodologia é que os alunos compreendam aspectos da vida em sociedade,
fazendo uma “leitura do mundo”, antes de entrarem em contato com as palavras.
Assim, quando aliada a conteúdos digitais, a gamificação pode ser muito bem
aproveitada também pelo educador, que terá uma visão mais ampla do desempenho
em sala de aula, entendendo o que deve ser modificado para atender às necessidades
dos discentes.
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É necessário cautela na para construção do currículo escolar, pois ele será o
guia de todo o processo de ensino, é o responsável pela formação não só intelectual,
mas social de várias gerações. É por meio dele que a escola será reconhecida e se
torna referência no mercado.
Um bom currículo escolar deve ser inclusivo. Isso significa atender a todo tipo
de aluno, com suas especificidades. É fundamental perceber as necessidades dos
estudantes e buscar soluções. Para que eles acompanhem o ritmo da escola e
aprendam o que precisam em cada etapa de ensino.
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Ter um currículo dinâmico não pode significar perda de padrão. Pois a escola
precisa definir uma linha a seguir. Todas as turmas de um mesmo ano devem
aprender o mesmo conteúdo, por exemplo. A forma pode variar de acordo com cada
professor, mas a essência tem que ser a mesma.
Esses padrões são definidos a partir da Base Nacional Comum Curricular e dos
valores e missão da instituição. Afinal, o estudante pode precisar mudar de escola
mais de uma vez ao longo da sua vida, e ele deve poder acompanhar o ritmo dos
demais colegas em todas elas.
Para fazer o currículo, o gestor deve avaliar o desempenho dos alunos e dos
professores. Assim, ele consegue saber se é preciso mudar algo. Por exemplo, pode
ser que os conteúdos estejam avançados e, por isso, o índice de reprovação ou
evasão estar alto. Ou, ao contrário: os alunos podem estar achando os conteúdos
fáceis demais e querem novos desafios no ensino.
A partir dessa avaliação, o gestor vai elaborar as metas para o ano seguinte ou
para o próximo período letivo. Durante esse processo, você pode sentir que precisa
incluir um ensino bilíngue, por exemplo. Ou mesmo explorar mais a tecnologia em sala
de aula, investir em conteúdos mais práticos e menos teóricos. Enfim, o currículo
escolar precisa de avaliações e mudanças constantes. Ou melhor, sempre que
necessário.
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PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
ARTICULANDO AS DIFERENTES ÁREAS
Consiste em prever e decidir sobre o que fazer, como fazer, porque fazer,
quando fazer e a fase da avaliação; é uma forma de registro, além de constar a marca
pessoal e ser um roteiro e não uma solução mágica para todos problemas do cotidiano
escolar. Tem a função de servir ao professor, e ainda requer criatividade e
flexibilidade.
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• Analisar os objetos amplos da educação, definição dos objetivos a nível de
escola; definição dos objetivos das disciplinas e dos seus conteúdos;
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A explicitação das condições de execução do plano curricular visa, mais
uma vez, aproximar o planejamento da implementação curricular, no sentido de
encontrar o ponto de equilíbrio entre as exigências normativas de um plano e a
situação real onde vai ser executado.
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As interações que ocorrem dentro dos espaços são de grande influência no
desenvolvimento e aprendizagem da criança.
O educador não deve ser visto como figura central do processo de ensino
aprendizagem, mas sim como alguém mais experiente que aprende e permite ao
educando aprender de forma mais lúdica possível. Devemos destruir a crença de que
a criança só aprende se um professor ensinar, e de que só o professor é responsável
pelo desenvolvimento de todas as potencialidades da criança. A criança através do
meio cultural, da suas interações com o meio seja em um trabalho individual ou
coletivo é a verdadeira construtora do seu conhecimento.
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aprendizagens que ela realizará em seus primeiros anos de vida estão ligadas aos
espaços disponíveis e/ou acessíveis a ela”.
Muitas são as propostas apresentadas por vários autores mas que só serão
praticadas o dia em que o educador infantil tomar consciência da importância de
oferecer espaços ricos de informações na vida das crianças, passando a reconhecer
a importância das trocas que ocorrem nos espaços oferecidos como um fator
essencial na vida da criança.
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SIGNIFICADO DO REGISTRO DA PRÁTICA, COMO FORMA DE
REFLEXÃO SOBRE A AÇÃO EDUCATIVA PARA O PLANEJAMENTO
DO ENSINO NOS ANOS INICIAIS.
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BNCC E CURRÍCULO
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hegemônicos e combater as desigualdades raciais, de gênero, orientação sexual e a
exclusão das pessoas com deficiência que persistem no Brasil.
2018 - BNCC para Ensino Médio: Documento final é homologado após debates
e aprovação do Conselho Nacional de Educação.
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Referências Bibliográficas
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REGO, Teresa C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 13. ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.
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