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ROMANOS 7

O apóstolo Paulo faz uma comparação entre a mulher,


que está ligada ao marido pela lei, enquanto o marido está
vivo, e a ligação do homem ao pecado também pela lei,
enquanto o homem está vivo. Isto é, ao morrer com Jesus
Cristo, o homem estará liberto da lei, podendo agora viver
através do Espírito.
A lei não é pecaminosa, ou seja, a lei em si é pura e
santa, os seus mandamentos são justos e bons, no entanto, o
pecado aproveitando-se da lei, provocou nos homens o desejo
de realizar o que a lei proíbe. Se concordamos que a lei é pura
e santa, logo, a lei é espiritual, mas nós não somos.
Paulo traz, do meio para o final do capítulo 7, a guerra
constante em que vive todo ser humano, a guerra entre o
corpo e a mente. Em nossos íntimos, somos prazerosos em
praticar a lei de Deus, mas os nossos corpos estão vendidos
ao pecado, quando queremos fazer o bem, acabamos fazendo
o mal.
Todavia, Jesus Cristo veio para nos libertar, tornando-nos
escravos da lei de Deus, na mente, ainda que sejamos
escravos do pecado, no corpo. Desta maneira, o que deve nos
controlar, por óbvio é a mente, escravizada à obediência de
Deus.

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