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103 - SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO


TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS – TD&E
Data da aprovação: 18/11/94 - Data da alteração: 11/02/2009

ÍNDICE

CAPÍTULO I - GENERALIDADES ................................................................................... 1/1


I - Objetivo
II - Aplicação
III - Definições
IV - Responsabilidades

CAPÍTULO II - PROCESSO DE TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E


EDUCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – TD&E .................................. 1/3
I - Conceito
II - Identificação das Necessidades de TD&E
III - Planejamento das Atividades de TD&E
IV - Execução das Atividades de TD&E
V - Avaliação das Atividades de TD&E
VI - Controle das Atividades de TD&E

CAPÍTULO III - CLASSIFICAÇÃO DO TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E


EDUCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – TD&E .................................. 1/2
I - Quanto à Natureza
II - Quanto à Duração
III - Quanto ao Tipo
IV - Quanto à Modalidade
V - Quanto aos Programas Específicos

CAPÍTULO IV - PROCEDIMENTOS PARA PARTICIPAÇÃO DE TREINAMENTOS


DE CURTA, MÉDIA E LONGA
DURAÇÃO.............................................................................................1/9
I - Condições para Participação
II - Participação

CAPÍTULO V - AFASTAMENTOS PARA TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO


E EDUCAÇÃO DE CURTA, MÉDIA E LONGA DURAÇÃO ...................... 1/5
I - Condições para Afastamento
II - Afastamento para atuar como Instrutor
III - Afastamento para Participar de Programas de Curta e Média
Duração
IV - Afastamento para Participar de Programas de Longa Duração
V - Bolsa Auxílio
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CAPÍTULO VI - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE
TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS – TD&E ............................................................. 1/4
I - Treinamentos de Curta, Média e Longa Duração

CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................... 1/1

CAPÍTULO VIII - ANEXOS................................................................................................1/24


I -
Registro de Atividade de Treinamento – RAT
II -
Certificado
III -
Solicitação de Treinamento Interno
IV -
Projeto de Treinamento
V -
Perfil da Clientela (Treinamento Interno)
VI -
Solicitação de Treinamento Externo
VII -
Solicitação de Curso de Pós-Graduação
VIII -
Termo de Compromisso – Treinamento com ônus para a Companhia
IX -
Termo de Compromisso – Treinamento sem ônus para a Companhia
X -
Avaliação de Desempenho de Estagiário
XI -
Relatório Trimestral de Estágio
XII -
Relatório Final de Estágio
XIII -
Cadastro de Instrutor
XIV -
Avaliação de Reação de Treinamento (Participante)
XV -
Avaliação de Reação de Treinamento Interno (No caso de mais de
1 instrutor)
XVI - Avaliação de Resultado de Treinamento
XVII- Avaliação de Reação de Treinamento Interno
(Coordenador Técnico/Pedagógico)
XVIII- Avaliação de Reação de Treinamento Interno (Instrutor)

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CAPÍTULO I

GENERALIDADES

I - Objetivo – estabelecer, conceituar e regulamentar os princípios básicos relativos ao


planejamento, à execução, à avaliação e ao controle das atividades de treinamento,
desenvolvimento e educação, na modalidade presencial e a distância, com vistas à
melhoria da performance profissional dos empregados da Conab.

II - Aplicação – aplicar-se-á a todas as áreas da Conab, obedecidas as limitações nela


estabelecidas.

III - Definições

1 - Plano de Educação Corporativa – é o conjunto de ações que englobam o processo


de Treinamento, Desenvolvimento e Educação da Companhia – TD&E.

2 - Programa de Educação Corporativa – é o documento que compõe a programação


das atividades educativas que buscam o crescimento profissional dos empregados da
Companhia, subentendidas em:

2.1 - Treinamento – são as atividades voltadas ao ensino e aprendizagem, de


caráter teórico e prático, que visam dotar o empregado de conhecimentos,
habilidades e atitudes indispensáveis ao exercício adequado de suas atividades
profissionais específicas.

2.2 - Desenvolvimento – é a educação que visa ampliar, desenvolver e aperfeiçoar


o homem para o seu crescimento como ser integral, contemplando aspectos
profissionais, éticos, morais e sociais.

2.3 - Educação – é um conjunto de práticas educacionais abrangendo a formação


escolar nos níveis fundamental, médio e superior, contribuindo para o
desenvolvimento humano e o consequente resgate à prática da cidadania no
ambiente sócio-profissional.

IV - Responsabilidades

1 - O processo de planejamento, execução, avaliação, controle e coordenação das


atividades será realizado pela área de TD&E da Matriz.

2 - As Superintendências Regionais terão autonomia própria para planejar, executar,


avaliar, controlar e coordenar as atividades dentro de um limite orçamentário
estabelecido pela Diretoria competente. As atividades com valor superior ao limite
estabelecido deverão ser encaminhadas para análise da área de TD&E da Matriz.

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CAPÍTULO II

PROCESSO DE TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E


EDUCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – TD&E

I - Conceito – é o processo educacional desenvolvido de forma sistemática e organizada, a


partir da elaboração do planejamento, da execução, da avaliação e do controle das
atividades de treinamento, definidas pela Companhia para o atendimento da missão,
objetivos e metas estabelecidas pelo Planejamento Estratégico.

II - Identificação das Necessidades de TD&E


1 - A área de TD&E da Matriz procederá, bienalmente, o levantamento das demandas de
Treinamento, Desenvolvimento e Educação – TD&E, com vistas a definir as ações de
capacitação que serão desenvolvidas nos exercícios subsequentes, em consonância
com os recursos orçamentários estabelecidos.
1.1 - No âmbito das Superintendências Regionais, caberá à área responsável por
TD&E, mediante orientação emanada da Matriz.

III - Planejamento das Atividades de TD&E


1 - As atividades de TD&E serão estruturadas em programas delineados em função das
características das ações de treinamento e da natureza das atividades da Companhia.
2 - Com base nas diretrizes adotadas pela Companhia será elaborado o Plano de
Educação Corporativa acompanhado da respectiva previsão orçamentária, o qual
será submetido à Diretoria competente para análise e, posteriormente, à Diretoria
Colegiada para aprovação.
3 - O Plano de Educação Corporativa, uma vez aprovado, será divulgado no âmbito da
Companhia, acrescido de instruções e/ou informações complementares.
3.1 - Poderá a área de Capacitação e Desenvolvimento da Matriz, também, ao longo
do exercício de sua execução, realizar treinamentos não previstos no plano
aprovado, mas considerados de importância para a melhoria do desempenho
das atividades organizacionais. Nesses casos, tais realizações ficarão
condicionadas a existência dos recursos orçamentários e à aprovação da
Diretoria competente.

IV - Execução das Atividades de TD&E – a execução das atividades de TD&E será


conduzida pela área de Capacitação e Desenvolvimento da Matriz e das
Superintendências Regionais, observando a adequação do treinamento pretendido às
reais necessidades de melhorias de desempenho no processo profissional e educacional
do empregado.

V - Avaliação das Atividades de TD&E – a avaliação das atividades de TD&E terá por
objetivo aferir os dados nos níveis de reação, de aprendizagem e de resultados, com
vistas a verificar se o investimento despendido com a ação do treinamento proporcionou
resultados quanti-qualitativos aos objetivos organizacionais, profissionais e educacionais.

VI - Controle das Atividades de TD&E


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1 - Caberá a área de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais, proceder o
controle das atividades de treinamento desenvolvidas, mediante a apresentação da
documentação hábil, emitida pela Instituição promotora do evento.

2 - O processo de controle refere-se à fase de lançamento dos dados físicos e


financeiros das atividades de treinamento de curta, média e longa duração,
desenvolvidas pela Companhia, no Sistema de Informações de TD&E, bem como
aquelas realizadas pelo empregado, de caráter particular, durante sua vida
educacional e profissional.

3 - Os registros terão como finalidade a elaboração de relatórios, de cunho


organizacional, com vistas a subsidiar as decisões gerenciais, bem como compor o
perfil do empregado.

4 - Os registros das ações de treinamento serão realizadas por intermédio do formulário


“REGISTRO DE ATIVIDADE DE TREINAMENTO – RAT” – 60.000/003 (Anexo I).

5 - A área de TD&E das Superintendências Regionais deverá encaminhar mensalmente,


até o 5.º (quinto) dia útil do mês subsequente, o formulário “REGISTRO DE
ATIVIDADE DE TREINAMENTO – RAT”, à área de TD&E da Matriz.

6 - As informações constantes do formulário RAT servirão para atualizar o Perfil dos


Empregados, controlar as ações de capacitação e emitir relatórios gerenciais.

7 - A emissão de certificado de participação em cursos de treinamento interno será de


responsabilidade da área de Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos
da Matriz, de acordo com os critérios estabelecidos nos subitens abaixo.

7.1 - O empregado que participar de treinamento interno receberá “CERTIFICADO”


(Anexo II), desde que tenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das horas/aulas ministradas.

7.2 - No caso de participação em Palestras, será fornecida uma “DECLARAÇÃO” ao


participante, que poderá ser emitida pelas áreas de TD&E da Matriz e
Superintendências Regionais.

7.3 - Em ambos os casos acima, as áreas de TD&E da Matriz e Superintendências


Regionais, deverão compor Processo contendo documentação comprobatória
do evento, tais como Programação, Folha de Frequência, nos horários matutino
e vespertino, questionário de avaliação e formulário RAT.

8 - O empregado que participar de treinamento, na modalidade externa, deverá enviar,


para a área de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais, cópia do certificado
ou declaração emitida pela Instituição promotora do evento, para efeito de
comprovação e registro.

9 - O empregado que participar de curso fora de sua Unidade de lotação, em qualquer


modalidade, deverá encaminhar à área de TD&E da Matriz e Superintendências
Regionais, a prestação de contas de acordo com as Normas de Viagem vigentes na
Companhia.

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10 - Os registros das atividades escolares e acadêmicas serão procedidos conforme a
legislação de ensino vigente, e os de treinamento de acordo com os dados constantes
no documento hábil.

11 - As atividades de treinamento, são codificadas, de acordo com as áreas da


Companhia, conforme a seguir:

a) Planejamento – atividades de treinamento relativas ao planejamento


organizacional, política agrícola, econômica e orçamentária;

b) Operacional – atividades de treinamento relativas às ações operacionais de


comercialização, abastecimento, armazenagem, fiscalização, transporte e
engenharia;

c) Administrativa – atividades de treinamento relativas às ações de administração


geral, organização e métodos, material e patrimônio, serviços gerais, cadastro,
pagamento, benefícios, segurança do trabalho;

d) Financeira – atividades de treinamento relativas às ações financeira, contábil e


orçamentária;

e) Gerencial – atividades de treinamento relacionadas com o desenvolvimento


gerencial dos gestores;

f) Tecnologia da Informação – atividades de treinamento relativas ao


processamento eletrônico da informação;

g) Específicas – atividades de treinamento relativas às ações de qualidade, jurídica,


auditoria, ouvidoria e comunicação social;

h) Treinamento, Desenvolvimento e Educação – atividades relativas às ações de


treinamento, desenvolvimento profissional e educação;

i) Outras – ações de TD&E não condizentes com as atividades da Companhia,


mormente realizadas em caráter particular.

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CAPÍTULO III

CLASSIFICAÇÃO DO TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E


EDUCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – TD&E

I - Quanto à Natureza

1 - Formação – são as atividades de treinamento de curta ou média duração, visando


capacitar o empregado para o exercício de uma determinada atividade, cargo ou
função.

2 - Aperfeiçoamento – são as atividades de treinamento, de curta ou média duração,


voltadas para a atualização do conhecimento, habilidade e/ou atitudes do empregado,
com o propósito de melhorar o seu desempenho funcional.

3 - Pós-graduação – são as atividades de treinamento de longa duração, compreendendo


programas Lato Sensu (especialização) e Stricto Sensu (mestrado, doutorado e pós-
doutorado), abertos a empregados diplomados em cursos de graduação, com o
objetivo de contribuir para o desenvolvimento organizacional, profissional e social do
empregado.

II - Quanto à Duração

1 - Curta duração – carga horária até 119 (cento e dezenove) horas/aula.

2 - Média duração – carga horária compreendida entre 120 (cento e vinte) e 359
(trezentos e cinquenta e nove) horas/aula.

3 - Longa duração – carga horária superior a 359 (trezentos e cinquenta e nove)


horas/aula.

III - Quanto ao Tipo – os tipos referem-se aos títulos que caracterizam atividades de TD&E,
tais como: ciclo, conferência, congresso, convenção, curso, docência, encontro, estágio,
fórum, jornada, mesa redonda, painel, palestra, seminário, simpósio, treinamento em
serviço, workshop, bem como, educação de nível fundamental, médio, tecnólogo, superior
sequencial, graduação, Pós-graduação e outras de caráter educacionais.

IV - Quanto à Modalidade

1 - Interno – são as atividades de treinamento promovidas e coordenadas pela área de


TD&E com a participação de instrutores internos, externos ou de instituições
contratadas, voltadas para clientela específica da Companhia.

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2 - Externo – são as atividades de treinamento promovidas por instituições não
vinculadas à Companhia, dirigidas ao público externo.
3 - A distância – são atividades TD&E desenvolvidas por intermédio de tecnologias e
mídias de comunicação virtual e por correspondência, com as quais tutores e
participantes interagem dentro de uma maior cobertura geográfica.

4 - Particular – são as atividades de treinamento realizadas pelo empregado em caráter


particular, fora do horário de expediente, sem custos e sem coordenação das áreas
de TD&E da Companhia.

V - Quanto aos Programas Específicos

1 - Treinamento Introdutório – são as atividades de treinamento dirigidas para o


empregado recém-admitido, com o objetivo de integrá-lo à Companhia,
proporcionando-lhe informações sobre a sua estrutura, funcionamento, benefícios,
direitos e deveres do empregado.

2 - Língua Estrangeira – programa de incentivo ao empregado, para o estudo de idiomas


estrangeiros voltado para o desenvolvimento do empregado conforme procedimentos
estabelecidos em normativos internos e Acordo Coletivo vigente.

3 - Projeto Educacional – são atividades voltadas para os estudos do Ensino


Fundamental, Médio e Superior, tendo em vista a preparação básica do aluno para o
trabalho e resgate de sua cidadania.

4 - Estágio Supervisionado – são atividades de formação profissional do estudante de


Nível Médio e Graduação, dando-lhe oportunidade de praticar a aprendizagem obtida
em sala de aula, de conformidade com a legislação específica.

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CAPÍTULO IV

PROCEDIMENTOS PARA PARTICIPAÇÃO DE TREINAMENTOS


DE CURTA, MÉDIA E LONGA DURAÇÃO

I - Condições para Participação

1 - A participação em treinamentos será facultada aos empregados pertencentes ao


quadro de pessoal, inclusive os de contrato especial, e em efetivo exercício de suas
atividades no âmbito da Companhia, ficando a mesma condicionada a:

a) nos cursos de curta e média duração, antes do início do treinamento, emissão de


parecer da chefia imediata e mediata e para os cursos de longa duração incluir
também o parecer do Diretor ou Superintendente da área de lotação do
empregado;

b) análise, pela área de Capacitação e Desenvolvimento, com o propósito de


verificar a compatibilidade do conteúdo da aprendizagem pretendida em
consonância com Plano de Educação, o cargo/função e as atividades exercidas
pelo empregado;

c) não estar enquadrada no Capítulo XV – Das Sanções Disciplinares do


Regulamento de Pessoal – 10.105;

d) ter sido aprovado no Estágio Probatório para os treinamentos de curta e média


duração;

e) ter completado 1 (um) ano de Companhia, contado a partir da data de admissão


para curso de longa duração – Latu Sensu e 3 (três) anos para curso de Stricto
Sensu;

f) autorização das Diretorias de Recursos Humanos e Administrativa e Financeira.

2 - A confirmação de empregados para a participação dos treinamentos será efetivada


pela área de TD&E da Matriz e das Superintendências Regionais.

3 - As atividades de treinamento serão realizadas, preferencialmente, dentro da jornada


de trabalho, devendo o empregado ser liberado de suas atribuições, no período e
horário em que estiver em treinamento.

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4 - Na impossibilidade da Companhia oferecer treinamento dentro da jornada de trabalho,
as horas/aulas de treinamento não serão consideradas como hora extra ou como
horas a serem compensadas.

II - Participação
1 - Treinamentos de Curta e Média Duração
1.1 - Interno

1.1.1 - Quando detectada a necessidade de treinamento nesta modalidade, as


áreas interessadas, na Matriz, deverão interagir com a área de
Treinamento e Desenvolvimento, encaminhando o formulário
“SOLICITAÇÃO DE TREINAMENTO INTERNO” – 60.000/025 (Anexo III)
para elaboração do “PROJETO DE TREINAMENTO” – 60.000/031
(Anexo IV).
1.1.2 - Em se tratando das Superintendências Regionais, as mesmas deverão
encaminhar à área de TD&E da Matriz o Processo composto dos
formulários “SOLICITAÇÃO DE TREINAMENTO INTERNO” e
“PROJETO DE TREINAMENTO”, devidamente preenchidos, no caso de
valor superior ao limite de recursos autorizado para as
Superintendências Regionais.
1.1.3 - A participação do empregado indicado para as atividades de
Treinamento será avaliada pela área de TD&E, da Matriz e das
Superintendências Regionais, mediante o preenchimento do formulário
“PERFIL DA CLIENTELA (TREINAMENTO INTERNO)” – 60.000/041
(Anexo V) antes do desenvolvimento do projeto, com vistas a identificar
necessidades e expectativas de aprendizagem que auxiliem na tomada
de decisão na fase de planejamento do treinamento.
1.1.4 - Quando o treinamento for programado para ser ministrado por instrutores
ou instituições externas, a área de T&D da Matriz e Superintendências
Regionais deve providenciar, no mínimo, 3 (três) propostas contendo,
dados do instrutor/instituição, conteúdo programático, duração prevista,
custo, metodologia de ensino, forma de pagamento, dentre outros, desde
que não ultrapasse o valor limite exigido para a modalidade de licitação.
1.1.5 - Quando o valor do investimento em treinamento ultrapassar o limite
financeiro exigido por lei de licitação, a área de TD&E da Matriz e
Superintendências Regionais deverão interagir com a Comissão
Permanente de Licitação – CPL, visando identificar a modalidade
adequada de licitação à realização do evento.
1.1.6 - Em se tratando de realização de treinamento que exija a transferência de
recursos públicos federais para a execução de programas de trabalho ou
ações de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação, que
tenha como participantes órgãos/entidades da administração pública
direta, autárquica ou fundacional, empresa pública, sociedade de
economia mista, de qualquer esfera de governo, ou entidades civis
devidamente organizadas, sem fins lucrativos, a área de TD&E da Matriz
e Superintendências Regionais deverão obedecer aos ditames da
Instrução Normativa STN/MF n.º 01/1997 e/ou legislação específica em
vigor.
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1.1.7 - Em se tratando de realização de treinamento que exija a celebração de
convênios, contratos ou parcerias de natureza financeira que tenham por
objeto a execução de projetos ou realização de eventos, a área de TD&E
da Matriz e Superintendências Regionais deverão obedecer aos ditames
da Instrução Normativa STN/MF n.º 01/1997 e/ou legislação específica
em vigor.

1.2 - Externo

1.2.1 - O pleito para participar desta modalidade de treinamento deverá ocorrer


com o preenchimento do formulário “SOLICITAÇÃO DE TREINAMENTO
EXTERNO“ – 60.000/035 (Anexo VI), acompanhado da programação
contendo as informações básicas do evento e encaminhamento à área
de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais, para análise e
parecer.

1.2.2 - O encaminhamento da solicitação obedecerá aos seguintes prazos:

a) mínimo de 15 (quinze) dias corridos de antecedência da data de


início do evento ou do encerramento da inscrição, quando se tratar
de atividade de treinamento a ser realizada no Território Nacional;

b) mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias corridos de antecedência,


quando se tratar de treinamento no Exterior.

1.2.3 - O empregado poderá ser liberado pelas chefias imediata e mediata para
participar de treinamento de no máximo 16 h/a, desde que seja sem
ônus para a Companhia. Neste caso, o empregado deverá apresentar o
certificado ou documento hábil de participação à área de TD&E da Matriz
e Superintendências Regionais.

1.3 - Estágio ou Treinamento em Serviço

1.3.1 - A participação do empregado nestas modalidades será operacionalizada


com base no Plano de Educação da Companhia ou por meio de ações
específicas não previstas no referido instrumento, desde que
identificadas como sendo de extrema necessidade.

1.3.2 - Para o desenvolvimento desta atividade a área competente de TD&E da


Matriz e Superintendências Regionais, elaborará projeto específico de
treinamento, bem como adotará providências no sentido de:

a) obter parecer da área em que será realizado o treinamento, quanto a


sua aceitação e o período apropriado, quando se tratar de
treinamento interno;

b) contatar instituições externas, para certificar-se da aceitabilidade e


período propício, quando se tratar de treinamento em órgão externo.

1.4 - Todos os pleitos referentes às modalidades de treinamentos de Curta, Média e


Longa duração, serão analisados pela área de TD&E da Matriz e

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Superintendências Regionais em conjunto com as áreas da Companhia
relacionadas ao conteúdo programático do treinamento.

1.5 - O empregado que estiver participando de treinamento de Curta e Média


duração, em qualquer modalidade, que não alcançar o rendimento e frequência
mínima para aprovação, assim como abandonar o curso e não apresentar
justificativa do fato ocorrido, no prazo de até 10 (dez dias) corridos, poderá,
após a analise da área de TD&E, da Matriz e submetida à decisão da Diretoria,
vir a ressarcir à Conab, o valor do investimento realizado, incidindo sobre este
valor, as atualizações, juros e/ou correção monetária, vigentes a época do
ressarcimento. O mesmo poderá ser descontado na folha de pagamento em até
6 (seis) parcelas sucessivas, de acordo com a sua margem consignável.

2 - Treinamentos de Longa Duração


2.1 - Pós-graduação (Lato Sensu e Stricto Sensu).
2.1.1 - Para participar dessa modalidade de ensino, o empregado deverá
atender aos seguintes requisitos:
a) apresentar escolaridade de graduação reconhecido pelo MEC,
compatível com a exigência da Instituição de Ensino promotora do
evento;
b) apresentar documento hábil, emitido pela Instituição de Ensino
Superior, para qual o empregado foi selecionado, aceitando-o como
aluno regular;
c) estiver enquadrado, prioritariamente, no cargo de Técnico de Nível
Superior;
d) ter completado 1 (um) ano de Companhia, contado a partir da data
de admissão para curso de longa duração – Lato Sensu e 3 (três)
anos para o curso de Stricto Sensu;
e) no caso de participação em curso de Pós-Graduação Lato Sensu,
preencher o formulário “SOLICITAÇÃO DE CURSO DE PÓS-
GRADUAÇÃO” – 60.000/159 (Anexo VII), e encaminhá-lo à área de
TD&E da Matriz e Superintendências Regionais, com antecedência
mínima de 20 (vinte) dias do início do curso, quando ocorrer no
Território Nacional, no próprio local de lotação do empregado;
f) no caso de participação em curso de Pós-Graduação Stricto Sensu,
preencher o formulário “SOLICITAÇÃO DE CURSO DE PÓS-
GRADUAÇÃO”, e encaminhá-lo à área de TD&E da Matriz e
Superintendências Regionais, com antecedência mínima de 20
(vinte) dias do início do curso, quando ocorrer no Território Nacional e
com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias, quando
ocorrer no Exterior;
g) em ambos os casos, das alíneas “d” e “e”, acima, o formulário
“SOLICITAÇÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇAÕ” deverá ser
encaminhado, juntamente com a documentação informativa referente
ao curso, constando título, regulamentação, conteúdo programático,
carga horária, período de duração, grade horária, corpo docente,
critérios de avaliação e custos da atividade;

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h) quando o curso pleiteado for na modalidade Stricto Sensu, aliado aos
procedimentos descritos na alínea anterior, apresentar anteprojeto de
tese ou de dissertação, ou proposta de pesquisa ou exposição de
motivos que explicite a viabilidade de aplicação de resultados na
Companhia;

i) não estar participando de processo eletivo que implique afastamento


temporário de suas funções na Companhia;

j) não ter participado nos últimos 2 (dois) anos de curso Lato Sensu e
nos últimos 3 (três) anos de curso de Stricto Sensu, patrocinados
pela Companhia, contados a partir da data de conclusão do
treinamento, comprovada pelo Certificado emitido pela Instituição;

k) ter seu pleito analisado pela área de TD&E da Matriz e


Superintendências Regionais em conjunto com as áreas de
concentração relacionadas ao conteúdo programático do curso, a fim
de orientar a tomada de decisão quanto à correlação do curso com
as atividades desenvolvidas pelo empregado e os objetivos do
Planejamento Estratégico da Companhia para posterior
encaminhamento à deliberação da Diretoria competente.

2.1.2 - No caso de ocorrência de um maior número de candidatos do que de


vagas autorizadas, usar-se-á para efeito de seleção os critérios abaixo,
pela ordem, favorecendo ao empregado que:

a) estiver enquadrado prioritariamente no cargo de Técnico de Nível


Superior;

b) não ter participado de nenhum curso referente a essa modalidade


patrocinado pela Companhia;

c) tiver a data de admissão mais antiga na Companhia;

d) apresentar formação acadêmica compatível com o conteúdo


programático do curso;

e) tiver participado em grupos de trabalho/projetos da Companhia;

f) tiver exercido atividades de docência nos processos de treinamento


interno.

2.1.3 - Em hipótese alguma será considerada, para fins de participação em


cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, carta de aceite condicional ou
como aluno especial.

2.1.4 - Solicitação de mudança de curso ou de Instituição pleiteada pelo


empregado deverá ser submetida novamente à área de TD&E da Matriz
e Superintendências Regionais, atendendo as exigências estabelecidas
no subitem 2.1 e suas alíneas, visando encaminhamento à Diretoria
competente para deliberação.

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2.1.5 - Caso o empregado que esteja participando de curso de Pós-Graduação,
seja transferido para outro Estado por interesse da Conab, deverá
apresentar à área de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais,
novo pleito de acordo com as exigências estabelecidas no subitem 2.1.1
e suas alíneas, visando submeter à Diretoria competente para
deliberação.

2.1.6 - No caso de participação em curso de Pós-Graduação Lato Sensu, na


modalidade presencial e a distância, o empregado não poderá ser
liberado de forma parcial ou integral do trabalho. Neste caso, o
empregado terá direito a 5 (cinco) horas semanais do expediente de
trabalho, não cumulativas, para dedicar-se às atividades acadêmicas
relacionadas ao curso, sem a necessidade de compensação de horário,
até a conclusão do curso.

2.1.6.1 - A definição da forma de liberação de que trata o subitem


anterior, deverá ser negociada entre o empregado e a chefia
imediata, de forma a compatibilizar o desempenho das
atividades de trabalho e a dedicação do empregado às
atividades acadêmicas relacionadas ao curso.

2.1.7 - Quando o curso de Pós-Graduação (Lato e Stricto Sensu) for realizado


na modalidade a distância e sua programação exigir Encontros
presencias, em município diferente do domicílio de lotação do
empregado, as despesas de deslocamento, hospedagem, diárias e
eventuais do treinando, serão de responsabilidade da Companhia,
limitado a, no máximo, 4 (quatro) Encontros presenciais durante todo o
treinamento.

2.1.8 - No caso de participação em curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, na


modalidade presencial, o empregado terá o direito à liberação parcial ou
integral do trabalho de acordo com o regulamento do curso. Caso o
regulamento do curso, não exija liberação parcial ou integral do trabalho,
o empregado terá o mesmo benefício citado no subitem 2.1.6, deste
Capítulo.

2.1.9 - A participação do empregado em cursos de Pós-Graduação, dar-se-á


com o compartilhamento financeiro estruturado da seguinte forma:

a) ficará sob a responsabilidade da Companhia, o pagamento de 70%


(setenta por cento) do valor da atividade junto a Instituição de Ensino.
Os 30% (trinta por cento) restantes, serão de responsabilidade do
empregado;
b) o valor equivalente aos 30% (trinta por cento) da atividade deverá ser
negociado pelo empregado junto à Instituição de Ensino, devendo o
mesmo encaminhar, posteriormente, à área de TD&E da Matriz e
Superintendências Regionais, trimestralmente, as cópias dos
comprovantes de pagamentos correspondentes;
c) em caso excepcional, quando a Conab efetuar, junto à Instituição de
Ensino, o pagamento de 100% (cem por cento) do valor da atividade,
caberá ao empregado restituir o valor equivalente a 30% (trinta por
cento), mediante desconto na folha de pagamento em até 12 (doze)
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parcelas sucessivas a partir do mês subsequente ao início da
atividade, atentando para a margem consignável de desconto em
folha de pagamento.
2.1.10 - O montante financeiro negociado pelo empregado deverá ser
considerado para efeito de elaboração do Termo de Compromisso,
conforme as modalidades explicitadas no subitem 2.1.9 e suas alíneas.
2.1.11 - O montante financeiro correspondente a 30% (trinta por cento) da
atividade sob responsabilidade do empregado não será considerado
para efeito de emissão de Nota Promissória.
2.1.12 - Para que o empregado possa receber o incentivo financeiro de 70%
(setenta por cento) da Companhia, deverá cumprir os prazos e as
exigências estabelecidas neste Capítulo, no subtítulo I, item 1 e suas
alíneas e no subtítulo II, item 2, subitem 2.1.1 e suas alíneas, não
sendo, em hipótese alguma, concedido o compartilhamento financeiro
retroativo à data do início do curso.
2.1.13 - No transcorrer da atividade de treinamento, caso o empregado seja
demitido por justa causa, pedir demissão, desistir do treinamento ou não
lograr aprovação final por insuficiência de rendimento acadêmico,
deverá ressarcir à Conab, no prazo de até 12 (doze) parcelas
sucessivas, o valor do investimento realizado, incidindo sobre este
valor, as atualizações, juros e/ou correção monetária, vigentes a época
do ressarcimento, conforme estabelecido nesta Norma e no formulário
“TERMO DE COMPROMISSO – TREINAMENTO COM ÔNUS PARA A
COMPANHIA” (Anexo VIII).
2.1.14 - Será dado ao empregado, o prazo de até 10 (dias) dias corridos a partir
da data que originou o fato, a oportunidade de defesa apresentando
justificativa fundamentada, caso ocorra algum fator não previsto no
subitem anterior, a qual será analisada pela área de TD&E, da Matriz e
submetida à decisão da Diretoria competente, com vista a isenção ou
não de ressarcimento a Conab referente ao valor do investimento
realizado, com a sua participação na atividade.

2.1.15 - Após a conclusão do treinamento, e antes dos prazos estipulados no


subtítulo I, item 3.8, alínea “b”, Capítulo VI, caso o empregado venha a
ser demitido por justa causa ou pedir demissão, o valor da Nota
Promissória será resgatado antecipadamente, corrigidos
monetariamente e de forma proporcional, observado o tempo de
permanência pós-treinamento do empregado na Conab.

2.1.16 - O empregado, exceto no caso estipulado no subitem 2.1.13 deste


Capítulo, estará isento do resgate, se antes do vencimento da Nota
Promissória for demitido por exclusivo interesse da Companhia, ou por
acordo firmado entre as partes ou qualquer outra forma de Rescisão do
Contrato de Trabalho a que não tenha dado causa.

3 - Treinamentos em Programas Específicos

3.1 - Treinamento Introdutório

3.1.1 - O Treinamento Introdutório objetiva:


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a) dotar os novos empregados das informações básicas relativas à
história, estrutura organizacional, funcionamento, objetivos, direitos e
deveres, benefícios e planejamento estratégico;

b) prover os novos empregados de conhecimentos específicos relativos


ao funcionamento da sua área de atuação;

c) informar aos novos empregados quanto às expectativas da


Companhia em relação contribuição de seu trabalho para o
desenvolvimento da Companhia;

d) promover integração dos novos empregados no ambiente de


trabalho.

3.1.2 - O Treinamento Introdutório é ministrado pela área de TD&E da Matriz e


Superintendências Regionais, com o suporte técnico das áreas da
Companhia, no sentido de proporcionar informações relativas à temática
relacionada na alínea “a” do subitem anterior.

3.2 - Língua Estrangeira – para participar deste programa o empregado deverá


observar os ditames estabelecidos nos normativos constantes do Acordo
Coletivo vigente, e aprovado mediante Voto pela Diretoria Colegiada e
Resolução.

3.3 - Projeto Educacional – para participar deste Projeto relacionado ao Ensino


Fundamental e Médio, o qual deverá estar previamente aprovado em Acordo
Coletivo, o empregado interessado deverá interagir com a área de TD&E da
Matriz e Superintendências Regionais, com vistas a identificar as melhores
condições e benefícios para a sua participação.

3.4 - Estágio Supervisionado

3.4.1 - Para participar do Estágio Supervisionado, o empregado, em vias de


conclusão de seus estudos regulares, que tenha interesse em estagiar
na Companhia, deverá interagir com a área de TD&E da Matriz e
Superintendências Regionais, com vistas a identificar a área da
Companhia condizente com sua formação escolar para desenvolver suas
atividades de estágio.

3.4.1.1 - O empregado que realizar Estágio Supervisionado, para


aprovação e obtenção do diploma do curso em instituição
externa, a liberação do mesmo fica condicionado a aprovação
da chefia mediata e imediata, visando compatibilizar horário e
atividades desenvolvidas na Companhia.

3.4.2 - A área de TD&E da Matriz e das Superintendências Regionais procederá


à elaboração de convênio com a instituição de ensino público e/ou
privado, cujo instrumento será analisado e chancelado pela área jurídica
da Conab, atendendo o que preceitua a legislação específica de estágio.

3.4.3 - O acompanhamento e a avaliação do Programa de Estágio dar-se-á por


intermédio da área de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais,

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mediante os formulários “AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE
ESTAGIÁRIO” – 60.000/145 (Anexo X), “RELATÓRIO TRIMESTRAL DE
ESTÁGIO” – 60.000/146 (Anexo XI) e “RELATÓRIO FINAL DE
ESTÁGIO” – 60.000/147 (Anexo XII).

3.4.4 - Ao final do Estágio o empregado deverá enviar 1 (uma) cópia do trabalho


final à área de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais, para
encaminhá-lo formalmente à Instituição de Ensino.

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CAPÍTULO V

AFASTAMENTOS PARA TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E


EDUCAÇÃO – TD&E DE CURTA, MÉDIA E LONGA DURAÇÃO

I - Condições para Afastamento

1 - O empregado poderá afastar-se da sua localidade de lotação, no Território Nacional


ou no Exterior, para participar de treinamento de curta, média e longa duração, de
interesse da Companhia, nas seguintes condições:

a) com ônus para a Companhia – quando implicar o custeio de taxa de inscrição,


passagens e diárias, assegurada, ainda, a percepção de salário e demais
vantagens do cargo ou função, observadas as disposições no artigo 36, Capítulo V
do Regulamento de Pessoal;

b) com ônus limitado para a Companhia – quando implicar apenas o pagamento do


salário e demais vantagens do cargo ou função, durante o período de afastamento
do empregado, observadas as disposições no artigo 36, Capítulo V do
Regulamento de Pessoal;

c) sem ônus para a Companhia – quando não implicar quaisquer despesas da


Companhia, inclusive de pagamento de salário e demais vantagens do cargo ou
função durante o período de afastamento.

2 - O período de afastamento do empregado para participar de treinamento de curta,


média ou longa duração será considerado como tempo de efetivo exercício no
trabalho para todos os efeitos administrativos.

3 - Quando do afastamento do empregado, para participar de atividades de treinamento


caberá à chefia imediata registrar na “FOLHA DE FREQUÊNCIA”: AFT – Afastamento
para Treinamento.

II - Afastamento para Atuar como Instrutor

1 - Caberá à área de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais identificar os


empregados que tenham interesse em atuar como instrutor nos treinamentos da
Companhia.

2 - Para candidatar-se como instrutor nas ações de treinamento da Companhia


empregado deverá preencher o formulário “CADASTRO DE INSTRUTOR” –
60.000/117 (Anexo XIII), o qual será a principal fonte de consulta para a identificação
desses profissionais.

3 - As chefias imediata e mediata deverão incentivar e auxiliar no processo de


identificação dos empregados que possuam perfil profissional para atuar nessa
atividade de instrutoria.

4 - A solicitação de liberação do empregado para participar da atividade de instrutoria em


cursos internos, será formalizada por meio de correspondência da área de TD&E da
Matriz e Superintendências Regionais à chefia da área de lotação do empregado. A

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concordância na liberação deverá ser emitida pelas chefias imediata e mediata do
empregado.

5 - O empregado que vier a atuar como instrutor interno deverá ser liberado pelo tempo
necessário ao desempenho dessa atividade.

6 - O instrutor interno a que se refere o item 2 deste subtítulo poderá ser recompensado,
exceto por remuneração financeira, com a dispensa do trabalho limitada a 1 (um)
dia/mês, não cumulativa, desde que a sua carga horária de atuação ultrapasse 20h/a
no mês.

7 - O empregado convidado por instituições externas para proferir palestra, em horário de


expediente, sem custo para a Companhia, deverá encaminhar o pleito à área de
TD&E da Matriz e da Superintendência Regional, com a anuência das chefias
imediata e mediata, objetivando submeter à Diretoria competente da Matriz e
Superintendente Regional para deliberação. Após o retorno do mesmo, deverá
encaminhar a área de TD&E o certificado ou declaração, para fins de registro no
“Perfil do Empregado”.

8 - Quando o convite da Instituição ocorrer com ônus para a Companhia, deverá


encaminhar o pleito à área de TD&E da Matriz, com a anuência das chefias imediata
e mediata, objetivando submeter à Diretoria competente para deliberação.

9 - No caso do item anterior, as despesas correrão por conta da Instituição solicitante e o


empregado fará jus apenas a liberação de freqüência, de acordo com o disposto no
item 7 deste subtítulo.

10 - Quando ocorrer o afastamento do empregado para atuar em instituições externas


como palestrante por interesse da Companhia, fora de sua lotação de origem, este
fará jus a passagens, diárias e eventuais, mas não poderá receber qualquer
remuneração da instituição solicitante pelo serviço prestado.

III - Afastamento para Participar de Programas de Curta e Média Duração

1 - Quando o empregado se afastar para outra localidade distinta daquela de sua área de
lotação, para participar de treinamento no Território Nacional ou no Exterior, fará jus
às despesas estabelecidas nas Normas de Viagem.

2 - A Companhia poderá adotar a sistemática de arcar com as despesas de


hospedagem, mediante contratação de rede hoteleira, obedecendo a legislação
específica de licitação, se for o caso.

2.1 - neste caso, o treinando deixará de receber diárias e fará jus a adiantamento de
custo de 30% (trinta por cento) da importância correspondente prevista na
“TABELA DE VALORES DE DIÁRIAS”.

3 - Não é permitida a equiparação de diárias de empregados com a de Diretor, em


qualquer situação.

IV - Afastamento para Participar de Programas de Longa Duração

1 - Para participar do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu no Território Nacional,


fora de seu domicílio e no Exterior, com ônus para a Companhia, o empregado terá

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direito, uma única vez, a passagens aéreas e/ou terrestres, de ida e volta, bem como
para o cônjuge e seus dependentes legais.

2 - O empregado selecionado para participar de curso de Pós-Graduação Stricto Sensu,


no Território Nacional, fora de seu domicílio, fará jus ao custeio das despesas com
transporte de mobiliário, quando do deslocamento até o local onde se realizará o
curso e o retorno à sua Unidade de origem, de acordo com os procedimentos
constantes na Norma de Viagem vigente.

3 - No caso de cônjuges ou companheiros legalmente constituídos, e aprovados para


participar de curso de Pós-Graduação Stricto Sensu no Território Nacional, fora do
seu domicílio, o benefício, de que trata o item 1 acima, será concedido a cada um dos
pós-graduandos, não incluindo o benefício constante do item acima, o qual não será
concedido em duplicidade por serem considerados benefícios comuns.

4 - O empregado selecionado para frequentar cursos de Pós-graduação Stricto Sensu é


liberado de suas atividades 20 (vinte) dias corridos antes do início do curso, quando o
mesmo for realizado no Exterior. Após o término do curso, o treinando terá o prazo de
20 (vinte) dias corridos para se apresentar na Companhia.

5 - Quando o curso de Pós-graduação Stricto Sensu for realizado no Território Nacional,


porém em localidade diferente da área de sua lotação, o empregado será liberado 10
(dez) dias corridos antes do início da atividade. Após o término do curso, o treinando
terá o prazo de 10 (dez) dias corridos para se apresentar na Companhia.

6 - Quando o curso de Pós-Graduação Stricto Sensu for realizado no domicílio do


empregado, o mesmo deverá se apresentar à Companhia imediatamente após o
término do curso.

7 - Os prazos inicialmente estabelecidos pela Instituição de Ensino Superior para


conclusão dos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, no Território Nacional ou no
Exterior, poderão ser prorrogados em circunstâncias especiais, por necessidade
técnica ou acadêmica comprovadas, e serão analisados com base nos documentos
abaixo relacionados e submetida à Diretoria Colegiada da Companhia, não podendo,
em nenhuma hipótese, exceder o período de 48 (quarenta e oito) meses:

a) justificativa da necessidade de prorrogação do prazo inicialmente concedido;

b) justificativa técnica do orientador acadêmico;

c) cronograma das atividades a serem realizadas até a conclusão da Pós-graduação


com anuência do orientador acadêmico;
d) histórico escolar atualizado, emitido pela Instituição de Ensino, ou relatório
circunstanciado das atividades desenvolvidas no período, com parecer do
orientador acadêmico sobre o desempenho do pós-graduando.

8 - A documentação citada nas alíneas do item anterior deverá ser envida à área de
TD&E da Matriz e das Superintendências Regionais, com antecedência mínima de 45
(quarenta e cinco) dias do vencimento do prazo inicialmente concedido, para análise e
posterior encaminhamento à Diretoria Colegiada, para deliberação.

9 - Não havendo pedido de prorrogação ao final do prazo inicial concedido para a Pós-
graduação Stricto Sensu, haverá a suspensão imediata dos benefícios constantes

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desta Norma, casos concedidos pela Conab, devendo o pós-graduando apresentar-se
em sua Unidade de lotação no prazo estabelecido no subtítulo IV, itens 4 e 5, Capítulo
V desta Norma.

10 - No caso de cursos no Exterior, o período de afastamento do país será aquele


publicado no Diário Oficial de União – DOU, e em hipótese alguma, excederá a 48
(quarenta e oito) meses, conforme legislação pertinente que regulamenta o
afastamento de servidores públicos federais.

11 - Findo o prazo de 48 (quarenta e oito) meses o pós-graduando deverá retornar ao


país, ficando vedada a sua permanência no Exterior, inclusive para fins de gozo de
férias ou de licença especial, conforme legislação pertinente.

12 - Os períodos de férias dos empregados afastados para participar do programa de Pós-


graduação Stricto Sensu, deverão, sempre que possível, coincidir com as férias
escolares.

13 - O afastamento do empregado poderá ocorrer com a interrupção total ou parcial de


suas atividades quando se tratar de Pós-graduação Stricto Sensu.

13.1 - O empregado afastado para curso de Pós-graduação Stricto Sensu de


dedicação exclusiva, com interrupção total de suas atividades no trabalho, não
poderá ser ocupante de função gratificada, conforme estabelecido no
Regulamento de Pessoal.

14 - O afastamento para a participação de treinamento de Pós-Graduação Lato Sensu, na


modalidade presencial, só poderá ocorrer no território Nacional e no próprio município
de lotação do empregado.

15 - Aos cursos na modalidade a distância, o empregado terá o direito de afastar-se para


participar dos Encontros Presenciais, conforme subtítulo 2, item 2.1, subitem 2.1.7, do
Capítulo IV.

V - Bolsa Auxílio

1 - Concessão

1.1 - O empregado que se afastar da localidade de lotação, em um período superior a


30 (trinta) dias corridos, para participar de curso de Pós-Graduação Stricto
Sensu, com ônus para a Companhia, não terá direito a diárias, passando a fazer
jus ao benefício denominado de Bolsa Auxílio, conforme subitem 1.4, alíneas “a”
e “b”, deste item.

1.2 - Caso haja necessidade de prorrogação do prazo estipulado pela Instituição de


Ensino Superior para conclusão do curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, o
empregado deverá solicitá-la, desde que não ultrapasse o prazo estabelecido no
subitem 3.8 e alíneas deste Capítulo. Nesta situação, sendo autorizado seu
pleito de prorrogação, o empregado continuará percebendo a concessão da
Bolsa Auxílio, anteriormente citada.

1.3 - Os valores da Bolsa Auxílio mensal serão previstos para cobertura das
despesas com hospedagem, alimentação, eventuais e outras inerentes à
atividade acadêmica correspondente ao curso.

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1.4 - O valor da Bolsa Auxílio mensal para o pós-graduando de curso Stricto Sensu,
obedecerá aos seguintes valores:

a) no Território Nacional: 75% (setenta e cinco por cento) do valor


estipulado no PCCS referente ao nível salarial inicial de TNS I;

b) no Exterior: US$ 1.000 (mil dólares).

1.5 - Para o casal bolsista, a Bolsa Auxílio mensal será concedida de forma
individual.

1.6 - Caso o empregado aprovado para participar de curso de Pós-Graduação Stricto


Sensu no Território Nacional ou no Exterior e que receba Bolsa de Estudo da
Instituição de Ensino, não fará jus aos valores concedidos a título de Bolsa
Auxílio fornecidos pela Companhia.

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CAPÍTULO VI

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO,


DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – TD&E

I - Treinamentos de Curta, Média e Longa Duração

1 - Acompanhamento de Treinamento de Curta e Média Duração

1.1 - O acompanhamento das ações de capacitação de curta duração será de


responsabilidade da área de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais,
mediante a elaboração de relatórios gerenciais e Relatório Final de Treinamento
na modalidade interno, com base nas avaliações citadas nos subitens 2.1 e 2.2.
deste item, em até 15 (quinze) dias após o evento, e encaminhado para
conhecimento do instrutor e da área solicitante do curso.

1.2 - O acompanhamento dos resultados da capacitação de que trata este item,


referente ao desempenho das atividades do empregado, é também de
responsabilidade direta da chefia imediata em parceria com a área de TD&E da
Matriz e Superintendências Regionais.

2 - Avaliação de Treinamento de Curta e Média Duração

2.1 - O empregado participante do treinamento será avaliado pela área de TD&E, da


Matriz e das Superintendências Regionais, em conjunto com o Instrutor e/ou a
Instituição promotora do evento, por meio dos seguintes instrumentos:

a) avaliação de aprendizagem – depende do tipo de atividade a ser desenvolvida e


obedecerá às seguintes fases:

a.1) pré-teste – aplicado no primeiro dia do treinamento, para identificar o nível de


conhecimento e de domínio do assunto;

a.2) pós-teste – aplicado ao final do treinamento, visando a mensurar os


conhecimentos/habilidades retidos durante a execução da atividade.

2.2 - Após o término do treinamento serão preenchidos os formulários a seguir


discriminados:

2.1.1 - Pelo Participante

a) “AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DE TREINAMENTO (PARTICIPANTE)” – 60.000/083


(Anexo XIV) – será aplicada imediatamente após o término do evento;

b) “AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DE TREINAMENTO INTERNO (No caso de mais de


1 Instrutor) – 60.000/118 (Anexo XV);

c) “AVALIAÇÃO DE RESULTADO DE TREINAMENTO” – 60.000/131 (Anexo XVI)


será aplicada até 90 (noventa) dias do término do Treinamento em qualquer
modalidade, devendo ser preenchida pela chefia mediata e imediata.

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2.1.2 - O não preenchimento ou pendência na entrega das avaliações poderá
impossibilitar a participação posterior do empregado em atividades de
capacitação, em qualquer modalidade, até que estas sejam enviadas.

2.1.3 - Pelo Coordenador Técnico/Pedagógico

a) “AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DE TREINAMENTO INTERNO” (Coordenador


Técnico/Pedagógico) – 60.000/133 (Anexo XVII) será preenchida pelo
Coordenador Técnico e Pedagógico, quando for o caso, logo após o término do
evento;

b) “AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DE TREINAMENTO INTERNO”


(INSTRUTOR) – 60.000/152 (Anexo XVIII) será preenchido pelo
instrutor, logo após o término do evento.

2.3 - Quanto ao Treinamento a Distância o processo de avaliação dar-se-á da mesma


forma estabelecida no subitem 2.2, alíneas “a” e “c” deste item, do Treinamento
de Curta e Média Duração.

3 - Acompanhamento de Treinamento de Longa Duração

3.1 - O empregado indicado para participar de curso de Pós-graduação, será


acompanhado pela área de TD&E da Matriz, e Superintendências Regionais
visando:

a) verificar se o programa de estudo está coerente com a proposta


inicialmente apresentada e aceita pela Companhia;

b) verificar se a Instituição de Ensino está com a documentação exigida


devidamente atualizada;

c) obter informações junto às Instituições de Ensino quanto ao desempenho


do treinando;

d) contribuir para a solução de problemas identificados pelo treinando de


caráter administrativo, pedagógico e pessoal.

3.2 - O empregado encaminhará, a cada seis meses de curso, cópia do Histórico


Escolar e/ou relatório de freqüência referente ao último semestre cursado.

3.3 - O empregado encaminhará, após a conclusão de todos os créditos referentes


ao curso, o trabalho final, definido na alínea “c” do item 3.4, no prazo de até 120
(cento e vinte dias) para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu e 180 (cento e
oitenta dias) para o Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu.
3.4 - Para comprovar a conclusão do curso, o empregado deverá apresentar à área
de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais, por intermédio da chefia
imediata, a seguinte documentação:

a) certificado ou diploma de conclusão de curso expedido pela


Instituição de Ensino Superior e reconhecido pelo Ministério da
Educação e Cultura – MEC;

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b) histórico escolar atualizado e emitido pela Instituição de Ensino
Superior;

c) exemplar da tese, dissertação ou monografia, via eletrônica e 1


(um) impresso.

3.5 - A inobservância dos compromissos a que se referem os itens 3.3 e 3.4 acima
obrigará o empregado a ressarcir à Companhia todas e quaisquer despesas
realizadas ou comprometidas em razão do treinamento.

3.6 - Para efeito do ressarcimento de que trata o item anterior, não estão incluídos os
salários e as vantagens inerentes ao cargo e/ou função, percebidas pelo
empregado durante o período do curso.

3.7 - O empregado indicado para frequentar cursos de Pós-graduação com ônus para
a Companhia, deverá assinar o formulário “TERMO DE COMPROMISSO –
TREINAMENTO COM ÔNUS PARA A COMPANHIA”, no qual constarão as
bases de cooperação entre o empregado e a Companhia, e uma única Nota
Promissória a favor da mesma, no valor do investimento correspondente a 70%
do montante total do curso, quando for o caso.

3.7.1 - Nos casos em que o empregado for liberado, para frequentar cursos de
Pós-graduação com ônus limitado para a Companhia, deverá assinar
apenas o “TERMO DE COMPROMISSO – TREINAMENTO SEM ÔNUS
PARA A COMPANHIA” (Anexo VIII).

3.8 - O empregado participante de curso de Pós-graduação, com ônus total ou


limitado para a Companhia, deverá, mediante assinatura no “TERMO DE
COMPROMISSO” e Nota Promissória, comprometer-se á:

a) não celebrar, durante o período de seu


afastamento para participar de Curso de
Pós-Graduação Stricto Sensu, de
dedicação exclusiva, contrato de trabalho
com outras instituições, sob pena de ter
automaticamente cancelada a concessão
do afastamento;

b) permanecer a serviço da Companhia, após


o término do curso, por um período de 2
(dois) anos para curso de Pós-Graduação
Lato Sensu e de 3 (três) anos para curso
de Pós-Graduação Stricto Sensu;

c) não solicitar, visto que é vedado, qualquer


pedido de licença para tratar de assuntos
de interesse particular durante o período do
curso e antes do cumprimento do prazo
previsto na alínea “b" deste subitem;
d) disseminar o conhecimento aos
empregados da Companhia, mediante
metodologia proposta pela área de TD&E
da Matriz e Superintendências Regionais;

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e) permitir que a Conab, respeitados os
direitos autorais, divulgue, mediante
disponibilização na intranet, os trabalhos
decorrentes das pesquisas elaboradas à
época de sua participação nos curso de
Pós-Graduação patrocinado pela Conab;

f) viabilizar ações para obter a proteção dos


direitos autorais à propriedade intelectual,
dos resultados dos trabalhos elaborados
decorrentes das pesquisas realizadas em
cursos de Pós-Graduação.

4 - Avaliação de Treinamento de Longa Duração

4.1 - O empregado participante do treinamento de Pós-Graduação será avaliado sob


as formas discriminadas abaixo:

a) pelo formulário “AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DE TREINAMENTO”, que será


aplicado imediatamente após o término do evento;

b) pelo formulário “AVALIAÇÃO DE RESULTADO DE TREINAMENTO”, que será


aplicado até 180 (cento e oitenta) dias após o término do treinamento;

c) pela a área de TD&E da Matriz e Superintendências Regionais, em conjunto


com a Instituição de Ensino Superior, para verificação do desempenho do
treinando;

d) pelos participantes, quando da disseminação do conhecimento aos técnicos


da área de concentração e interesse da Conab em relação ao tema de sua
pesquisa (monografia, dissertação ou tese).

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CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES GERAIS

1 - Caso o empregado venha sofrer sanção disciplinar, e esteja pleiteando a


participação em curso de Pós-graduação, a situação será analisada pela área de
TD&E da Matriz e Superintendências Regionais e encaminhada a deliberação da
Diretoria competente.

2 - O empregado que participar de treinamento com ônus, de cursos de Educação


Profissional – Técnico de Nível Médio, de acordo as áreas de interesse da
Companhia, estabelecidas pelo Acordo Coletivo vigente, também deverá assinar
o Termo de Compromisso e Nota Promissória no valor do investimento realizado
com a atividade.

3 - Nos casos em que houver restrições de recursos orçamentários, por parte da


Conab, e o empregado apresentar o interesse em participar da atividade de
treinamento com seus recursos próprios, a Companhia poderá conceder a sua
liberação, mediante o encaminhamento do seu pleito à área de TD&E da Matriz,
para análise e encaminhamento à Diretoria competente para deliberação.

4 - Os casos omissos serão analisados pela área de TD&E da Matriz e submetidos à


Diretoria Competente, para deliberação.

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