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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Relatórios 2º Bimestre
Isabela Volski
05 de dezembro de 2019
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Isabela Volski
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SUMÁRIO 1º RELATÓRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................04
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................13
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OBJETIVO
1. INTRODUÇÃO
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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para a realização dos ensaios analisados neste relatório foi tomado como
base teórica as NBR 15270-3:2005 que dita os métodos de ensaios dos Blocos
cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação. Assim como também foi
utilizado os conteúdos apresentados em sala de aula pela Professora Isabela
Volski, na aula 17 de Matérias Cerâmicos - Tijolos e Telhas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
6 tijolos cerâmicos
Paquímetro
Esquadro metálico
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Régua Metálica
Câmera úmida
6 tijolos cerâmicos
6 tijolos
Traço de argamassa
3.2 MÉTODOS
Figura 1 Figura 2
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𝑚𝑢 −𝑚𝑠
𝐴𝐴(%) = 𝑚𝑠
Fórmula 1
- Analisar os resultados
4 RESULTADOS E ANÁLISES
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Septo Septo
Largura Altura Comprimento
Tijolo externo interno Aprovado
(cm) (cm) (cm)
(cm) (cm)
Septo Septo
Largura Altura Comprimento
Tijolo externo interno Aprovado
(cm) (cm) (cm)
(cm) (cm)
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Figura 3
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Figura 4
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01 0,11
02 0,18
03 0,15
04 0,39
05 0,15
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06 0,16
Figura 5
5 CONCLUSÕES
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Os blocos cerâmicos de vedação, por não ter função estrutural podem ter
resistência à compressão mais baixa, porém o fabricante não atendeu as
especificações exigidas em norma.
Figura 6
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SUMÁRIO 2º RELATÓRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................18
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................23
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Ensaio: Madeiras
Isabela Volski
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1. INTRODUÇÃO
O relatório a seguir visa o estudo da madeira, realizado em laboratório
referente à disciplina de Materiais de Construção Civil A.
Para prosseguirmos, devemos entender melhor sobre as propriedades deste
material. As suas propriedades físicas, químicas e mecânicas são:
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
Os materiais necessários para a execução do ensaio são as seguintes:
Paquímetro;
Régua metálica;
Esquadro metálico;
Balança;
Corpos de prova de quatro espécies de madeira.
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3.2 Métodos
Seguindo as normas vigentes da NBR 7190, foi necessário para começar,
medir as dimensões dos corpos de prova (Pinheiro, Eucalipto, Pinus e Cambará)
com o auxílio do paquímetro e da régua. Vale ressaltar que haviam três corpos de
prova menores de cada espécie para realizar o procedimento das dimensões e
umidade e um corpo de prova maior de cada espécie para a execução do teste de
resistência à compressão. Logo após os corpos menores foram pesados. Todos
os procedimentos mencionados foram realizados antes dos materiais serem
submetidos à estufa. Em seguida, as madeiras foram retiradas da estufa e
pesados novamente para analisarmos o percentual de umidade retirada nos
corpos.
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4. RESULTADOS E ANÁLISES
Após os ensaios terem sido realizados, foi possível obter os seguintes
resultados expostos na tabela abaixo:
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5. CONCLUSÃO
A partir dos resultados obtidos após os ensaios de umidade, dimensionamento
e resistência, conclui-se que o teor de umidade é diretamente proporcional ao
peso do corpo de prova, visto que após a estufa, o peso dos mesmos diminuiu.
Assim como as dimensões, que pouco variaram em torno da média. Por fim,
através do ensaio de resistência à compressão, foi possível constatar que as
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/721468/mod_resource/content/0/N
BR%207190%20-%20Projeto%20de%20estruturas%20de%20madeira.pdf
http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/721467/mod_resource/content/0/Au
la%2022%20-%20Madeiras.pdf
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SUMÁRIO 3º RELATÓRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................29
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................34
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1 INTRODUÇÃO
O relatório a seguir visa o estudo dos blocos de concreto, realizado em
laboratório referente à disciplina de Materiais de Construção Civil A. O bloco de
concreto é empregado em larga escala no Brasil. Foi o primeiro bloco a possuir
uma norma brasileira para cálculo de alvenaria estrutural. Por outro lado, como
existem muitos fornecedores sofre um problema de falta de qualidade. Possui boa
resistência a compressão sendo a faixa de produção entre a mínima 4,5MPa
exigida pelas normas e 16MPa.
A resistência alta só é disponibilizada por algumas fábricas e o bloco é mais
pesado. O Brasil já tem um prédio de mais de 20 pavimentos com alvenaria
estrutural de blocos de concreto. Como para as outras unidades, a parede
construída com blocos desempenha as funções de estrutura de fechamento
eliminando pilares e vigas, reduzindo a utilização de armaduras e formas.
Um bloco deve oferecer qualidade e economia para as edificações. Isso
significa que deve apresentar: dimensões e formas adequadas, compacidade,
resistência, bom acabamento geométrico, boa aparência visual, sobretudo
quando o projeto não prevê revestimento. Além disso, deve garantir isolamento
termo acústico. Estes parâmetros são determinantes para a qualidade dos blocos
e tem seus limites estabelecidos em normas técnicas apropriadas.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os blocos detêm dimensões precisas, oferecem maior produtividade da mão
de obra e economia em revestimento.
Na alvenaria estrutural, vedação e estrutura funcionam como uma só. Cada
bloco de cimento estrutural é organizado de forma a ser capaz de suportar todas
as cargas da construção.
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3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
Os materiais necessários para a execução do ensaio são as seguintes:
Paquímetro;
Régua metálica;
Esquadro metálico;
Blocos de Concreto.
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4 RESULTADOS E ANÁLISES
Após as medições terem sido realizadas, foi possível obter os seguintes
resultados expostos na tabela abaixo:
Família de 19 cm
Tipo Septo (cm) Altura Largura Comprimento
Bloco Interno: 2,7 19,2 18,8 39,2
Externo:2,77
Meio Bloco Interno: 2,7 18,9 18,9 19
Externo:2,77
Tabela 1: Dimensões da família de 19 cm
Dimensões Família de 14 cm
Tipo Espessura Altura(cm) Largura Comprimento
(cm)
Canaleta - 18,9 14 39
Meio bloco 2,35 19 14 19,3
Bloco 2,1 19 14 39
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Blocos 2,1 19 14 39
estrutural
Tabela 2: Dimensões família de 14 cm
5 CONCLUSÃO
A partir dos resultados obtidos após os ensaios de dimensões, concluiu-se
que as medidas dimensionais dos blocos de concreto variam dos valores
esperados estabelecidos na norma, que podem ser observados na imagem a
seguir:
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/721469/mod_resource/conte
nt/0/Aula%2024%20-%20Artefato%20de%20Cimento.pdf
https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/bloco-de-cimento-
estrutural-vantagens/
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